6ª ETAPA - Universidade Presbiteriana Mackenzie

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
PLANO DE ENSINO
PEDAGOGIA – 6ª ETAPA
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA – CEFT
Curso
PEDAGOGIA - 2014
Disciplina
Conteúdos e Metodologia do Ensino de História II (Estágio)
Núcleo Temático
Formação Docente
Código da Disciplina
Carga horária
(X) Teóricas
Etapa
6ª
4h/aulas semanais
(X) Práticas
Ementa
Proposição e orientação sobre o desenvolvimento de unidades didáticas e de atividades curriculares
relacionadas aos conteúdos de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental, e a elaboração de
materiais didáticos para o seu ensino. Orientação sobre a elaboração de sequências didáticas e práticas
avaliativas no ensino de História. Contempla estágio curricular supervisionado nos anos iniciais do Ensino
Fundamental.
Bibliografia Básica
BITTENCOURT, Circe M. F. (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto,
2008.
TERRA, Antônia. Como eu ensino. História das Cidades Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 2012.
Bibliografia Complementar
FARIA, Maria A. Como usar o jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
GUTERMAN, Marcos. O futebol explica o Brasil. São Paulo: Contexto, 2009.
RAMA, A. et. al. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Contexto: 2006.
ROMÃO, J. (org.). História da Educação do Negro e outras histórias. Brasília: MEC/SEC, 2005.
PIÑÓN, Ana e FUNARI, Pedro Paulo. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto, 2011.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT
Curso
PEDAGOGIA - 2014
Disciplina
Conteúdos e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa II (Estágio)
Núcleo Temático
Formação Docente
Código da Disciplina
Carga horária
(X) Teóricas
Etapa
6ª
6h/aulas semanais
(X) Práticas
Ementa
Estudo estrutural da Língua Portuguesa, de acordo com os seus conteúdos propostos para o ensino nos
anos iniciais do Ensino Fundamental, atentando-se aos tópicos gramaticais - morfológicos e sintáticos - da
língua portuguesa, aplicados a textos e de modo contextualizados. Orientação sobre a elaboração de
sequências didáticas e práticas avaliativas em Língua Portuguesa. Contempla estágio curricular
supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira: 2010.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa.
Secretaria de Educação Fundamental: Brasília, 1997.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 10 ed. São Paulo: Scipione, 2007.
Bibliografia Complementar
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e ortografia. Educar, n. 20, Curitiba: Editora UFPR, p. 43-58, 2002.
CITELLI, Beatriz. Comunicação e educação: a linguagem em movimento. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2000.
FERREIRO, E; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. RS, Porto alegre: Artes Médicas, 1999.
LEITE, Lígia Chiappini Moraes (Org.). Aprender a ensinar com textos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. .6ª reimpressão, Campinas, SP: Mercado de
letras, 2000.
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Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT
Curso
PEDAGOGIA - 2014
Disciplina
Conteúdos e Metodologia do Ensino de Geografia (Estágio)
Núcleo Temático
Formação Docente
Código da Disciplina
Carga horária
(X) Teóricas
Etapa
6ª
4h/aulas semanais
(X) Práticas
Ementa
Aborda o ensino de Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental, por meio do estudo dos conceitos
básicos específicos e dos conteúdos curriculares da Disciplina, levando em conta a formação das
sociedades modernas e a construção dos espaços geográficos. Orientação sobre a elaboração de
sequências didáticas e práticas avaliativas no ensino de Geografia. Contempla estágio curricular
supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica
CARLOS, Ana F. A. A Geografia na sala de aula. 8ª ed. São Paulo: Contexto, 2006.
CASTELLAR, Sonia M. V. (org.). Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto,
2005.
PONTUSCHKA, Nídia N. et. al. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais: história, geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Cad. CEDES. V.25 n.66. Campinas, maio/ago. 2005.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (org.). Para onde vai o ensino de Geografia? 9ª ed. São Paulo: Contexto,
2010.
SANTOS, M. A natureza do espaço. Espaço, tempo, razão e emoção. 4ªed. São Paulo: Edusp, 2004.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 7ª ed. São Paulo: Edusp, 2007.
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Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária:
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Curso:
Pedagogia
Núcleo Temático:
Formação Docente
Disciplina:
Código da Disciplina:
Práticas Docentes em Educação Especial Inclusiva
ENEX00767
Professor (es):
DRT:
Etapa:
Élida Jacomini Nunes
107398-9
6Q
Carga horária:
( X ) Teórica
Semestre Letivo:
4h/a semanais
( ) Prática
2º/2014
Ementa:
Apresentação e análise de subsídios teóricos e didático-metodológicos para práticas educacional/pedagógica
inclusiva do aluno com necessidades educacionais especiais, a partir da compreensão da fundamentação legal
e das políticas de Educação Inclusiva. Discute e orienta procedimentos de adaptação curricular com vistas à
aprendizagem e desenvolvimento do aluno da Educação Especial.
Objetivos:
O aluno (a) deverá ser capaz de:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes, Normas e Valores.
- Compreender os fundamentos do ensino
inclusivo, bem como as diferenças entre os
conceitos de integração e inclusão.
- Compreender a dicotomia envolvida nos
conceitos de inclusão x exclusão.
- Compreender algumas especificidades de
necessidades educativas especiais, bem
como analisar formas de inclusão.
- Compreender a Educação Especial como
parte inerente da Educação Regular.
- Compreender os documentos legais e as
políticas de Educação Inclusiva.
- Analisar as diferenças entre os conceitos
de integração e inclusão.
- Refletir sobre a história das pessoas com
necessidades educacionais especiais e as
lutas de cada grupo, analisando como a
inclusão pode ocorrer diante das diferentes
especificidades.
- Analisar criticamente como pode ocorrer à
inclusão, nos casos específicos de crianças
com necessidades educacionais especiais,
no que tange ao desenvolvimento de suas
potencialidades.
- Debater sobre o currículo das Escolas
Especiais e das Escolas Regulares
Inclusivas.
- Discutir sobre práticas didático e
metodológicas para os alunos com
necessidades educacionais especiais.
- Interessar-se pelas políticas
públicas atuais, no contexto da
educação inclusiva e refletir
criticamente sobre as conquistas
legais, culturas e práticas para
que a inclusão de fato se efetive.
Conteúdo Programático:
• Histórico da Educação das pessoas com necessidades educativas especiais.
• Fundamentação legal e políticas de Educação Inclusiva.
• Integração x inclusão.
• Dicotomia inclusão x exclusão.
• Inclusão em ambiente escolar.
• Inclusão em Educação uma reflexão crítica da prática.
• O Currículo das Escolas Especiais e das Escolas Regulares Inclusivas.
Metodologia:
- Aulas dialogadas;
- Discussão sobre textos relacionados ao conteúdo programático;
- Discussão sobre vídeos pertinentes;
- Seminários;
- Elaboração de projeto de intervenção.
Critério de Avaliação:
A avaliação intermediária será composta por: - trabalho em grupo (projeto); prova individual; A Média das Avaliações
Intermediárias será definida a partir da seguinte fórmula: MI= {(A*3)+(B*2)} /5
O aluno que obtiver pelo menos nota
7,5 como Média das Avaliações Intermediárias, está aprovado (mantida a exigência dos 75% de frequência). Uma Prova
Substitutiva ao final do semestre, contemplando todo o conteúdo (antes da PF) Será permitido substituir apenas uma das
avaliações Intermediárias pela prova Substitutiva. O aluno pode optar por fazer a Substitutiva para substituir uma das notas
obtidas nas Avaliações Intermediárias. Para compor a Média Final, as notas seguirão as seguintes orientações: 50% da nota
será composta pelas avaliações intermediárias e 50% pela Prova Final. Prova Final não obrigatória. Prova Final composta
por prova com o objetivo de avaliar conceitos teóricos e práticos A Média Final será definida a partir da seguinte fórmula:
MF= {(MI*5)+(PF*5)} /10 Serão avaliados os seguintes itens: - entendimento dos textos lidos; - reflexão sobre os temas
propostos; - clareza na apresentação; - citações de acordo com as normas acadêmicas.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 2 de 11/09/2001.
Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC, 2001.
MACHADO, Rosangela. Educação Especial na Escola Inclusiva: políticas, paradigmas e práticas. 1ª ed. São Paulo: Cortez,
2009.
STAINBACK , Susan; STAINBACK, William C. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: adaptações curriculares - estratégias para a
educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: Mec: Sef: Seesp, 1999.
BLASCOVI-ASSIS, Silvana Maria. Lazer e deficiência mental: o papel, da família e da escola em uma proposta de
educação pelo e para o lazer. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001.
CARNEIRO, Moacir Alves. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns: possibilidades e limitações.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação.2. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2009. 3 v.
PRIETO, Rosangela Gavioli. Educação Inclusiva com Ênfase no Atendimento de Alunos com Necessidades Educacionais
Especiais: qual formação de professores? In: PINHO, Sheila Zambello (org.). Formação de Educadores: o papel do
educador e sua formação. São Paulo: Editora Unesp, 2009.
PLANEJAMENTO DAS AULAS
1ª SEMANA
2ª SEMANA
- Trote Solidário
- Apresentação da disciplina; Avaliação Diagnóstica em grupo
3ª SEMANA
- Conceituação geral – Reflexão a partir de leitura
4ª SEMANA
6ª SEMANA
- Abordagem teórica, considerando a leitura feita.
Resolução nº 2 de 11/09/2001. Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica.
Abordagem teórica, considerando a leitura feita.
Resolução nº 2 de 11/09/2001. Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica.
- Reconhecimento da realidade, por meio de leitura: Dibs em busca de si mesmo.
7ª SEMANA
- Reconhecimento da realidade, por meio de leitura: Dibs em busca de si mesmo.
5ª SEMANA
8ª SEMANA
- Educação Especial na Escola Inclusiva: políticas, paradigmas e práticas.
- leitura e reflexão
9ª SEMANA - Educação Especial na Escola Inclusiva: políticas, paradigmas e práticas.
Atividade prática de reconhecimento da realidade escolar.
10ª SEMANA Avaliação
11ª SEMANA Inclusão: um guia para educadores – reflexão
12ª SEMANA . Inclusão: um guia para educadores - debate
13ª SEMANA - Parâmetros curriculares nacionais: adaptações curriculares - estratégias para a educação de alunos com
necessidades educacionais especiais
Reflexão teórica
14ª SEMANA Parâmetros curriculares nacionais: adaptações curriculares - estratégias para a educação de alunos com
necessidades educacionais especiais
- Atividade prática
15ª SEMANA - Projeto de Intervenção
16ª SEMANA - Projeto de Intervenção
17ª SEMANA - Auto avaliação
18ª SEMANA - Avaliação final
19ª SEMANA Vista de provas e análise do semestre letivo
20ª SEMANA Encerramento
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT
Curso
PEDAGOGIA - 2014
Disciplina
Currículo na Educação Básica
Núcleo Temático
Formação Docente
Código da Disciplina
ENEX01171
Carga horária
(X) Teóricas
Etapa
6ª
4h/aulas semanais
( ) Práticas
Ementa
Estudo das políticas públicas de currículo propostas a partir da década de 1990 para a Educação Básica,
em âmbito federal, estadual e municipal, com ênfase na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e nas
modalidades EJA e Educação Especial.
Bibliografia Básica
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Básica. Brasília: MEC/SEB, 2010.
______. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos Parâmetros Curriculares.Brasília: MEC/SEF,
1998, 174p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf
_____. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. 436 p.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf
LOPES, A.C.; MACEDO, E. (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002
SACRISTÀN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Orientações Curriculares do Estado de São Paulo –
Língua
Portuguesa
e
Matemática
-Ciclo
I.
Disponível
em:http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/LinkClick.aspx?fileticket=EIzTa6VMZ%2bg%3d&tabid=1251
______. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações Curriculares:
expectativas de aprendizagem para a educação étnico-racial na educação infantil, ensino fundamental e
médio / Secretaria Municipal de Educação – São Paulo: SME / DOT, 2008.
_______. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares:
expectativas de aprendizagens e orientações didáticas para Educação Infantil / Secretaria Municipal de
Educação – São Paulo: SME / DOT, 2007. (Suporte de recursos audiovisuais).
_______. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares e
proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental: ciclo I / Secretaria Municipal de
Educação – São Paulo: SME / DOT, 2007.
Bibliografia Complementar
BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um Olhar sobre a Diferença. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008.
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 7. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília:
MEC/SEB, 2010.
CANDAU, Vera Maria: MOREIRA, Antonio Flávio B. Educação escolar e cultura (s): construindo caminhos.
Revista brasileira de Educação, n 23, maio, junho, julho 2003, pp. 156-168, disponível em
www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a11.pdf
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo para o Ensino
Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: apresentação. São Paulo: SE, 2012, p. 7-20. Disponível em:
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/EnsinoFundCicloII/Materiais/tabid/1044/Default.aspx
SANTOS, Lucíola L.C.P. Políticas Públicas para o Ensino Fundamental: Parâmetros Curriculares Nacionais
e Sistema Nacional de Avaliação (SAEB).Educação & Sociedade, Campinas, vol.23, n.80, Setembro/2002,
p.346-367.Disponível em <HTTP://WWW.Scielo.br e HTTP://WWW.cedes.unicamp.br
SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em
educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
SOUZA, Rosa Fátima de. História da organização do trabalho escolar e do currículo no século XX (ensino
primário e secundário no Brasil). SP: Cortez, 2008.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT
Curso
PEDAGOGIA - 2014
Núcleo Temático
Formação Docente
Código da Disciplina
Disciplina
Fundamentos Cristãos da Educação (Optativa)
Carga horária
(X) Teóricas
Etapa
6ª
4h/aulas semanais
( ) Práticas
Ementa
Avaliação das bases históricas, filosóficas e da origem da cosmovisão que fundamenta o cristianismo na
prática educacional. Problematização das bases teóricas sobre as quais se desenvolve a prática educativa.
Bibliografia Básica
MACCULLOUGH, M. et al., Fundamentos Pedagógicos.São Paulo: ACSI – Brasil, 2005.
MACCULLOUGH, M. et al., Fundamentos Filosóficos da Educação.São Paulo: ACSI – Brasil, 2005.
PORTELA, S. F. O Que Estão Ensinando aos Nossos Filhos? Fiel, 2012.
Bibliografia Complementar
Fides Reformata. Edição Especial: Educação, 2008. Para uma bibliografia mais completa e atualizada, ver
OLIVEIRA, Fabiano, MEISTER, Mauro, PORTELA, Solano. Relação de obras sobre educação cristã, pp.
191-201.
MOURA, Roseli. Educação Ideológica ou Liberdade Confessional? São Paulo: Arte Editorial, 2010.
LOPES, Augustus Nicodemus. Carta de Princípios 2005 da Universidade Presbiteriana Mackenzie Confessionalidade e Liberdade Acadêmica, 5 pp (São Paulo: Editora Mackenzie, 2005).
MENEGHETTI, Rosa Gitana Krob. Artigo: Projeto Pedagógico e Educação Cristã, Revista de Educação do
Cogeime - Conselho Geral das Instituições Metodistas de Ensino, Ano 11, número 20, pp. 23-30 (Piracicaba:
COGEIME, Junho 2002).
STRONKS, Gloria Gloris et al. Fundamentos da Psicologia da Educação, 99 pp. (São Paulo: ACSI – Brasil,
2004).
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT
Curso
Núcleo Temático
PEDAGOGIA - 2014
Formação Docente
Disciplina
Código da Disciplina
Tópicos Avançados em Educação (optativa)
Carga horária
(X) Teóricas
Etapa
4h/aulas semanais
( ) Práticas
6ª
Ementa
Estudo de temáticas especiais e emergentes no campo da Educação, avaliadas como relevantes para a
implementação da formação do professor. A ementa será definida por ocasião de seu oferecimento.
Bibliografia Básica
A ser definida por ocasião de seu oferecimento, a depender da temática.
Bibliografia Complementar
A ser definida por ocasião de seu oferecimento, a depender da temática.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária
Centro de Educação Filosofia e Teologia
Curso
PEDAGOGIA 2014
Núcleo Temático:
Formação Docente
Disciplina:
Código da Disciplina
Libras Aplicada à Educação
ENEC00216
Professor:
DRT:
Etapa:
6ª
Débora Rodrigues Moura.
113661-2
Carga horária:
(X) Teórica
Semestre letivo
4h/aulas semanais
2º/2014
(X) Prática
Ementa
Capacitação do futuro professor da Educação Básica, por meio do idioma LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais),
para a comunicação básica com alunos surdos ou com deficiência auditiva. Estudo de alguns aspectos inerentes
à Surdez e fomento de reflexões, numa perspectiva de educação inclusiva, sobre a condição bilíngue e sobre as
exigências e desafios educacionais atuais desta área em específico.
Conceitos
- Classificar a Libras como uma
língua completa, com alto grau
de complexidade como qualquer
outra língua oral.
- Reconhecer a Libras e a
Língua Portuguesa como duas
línguas independentes e de
modalidades
diferentes,
a
primeira visuo-espacial e a
segunda oral-auditiva.
- Conhecer as abordagens de
ensino de língua presentes na
história da educação de Surdos
e refletir sobre as reivindicações
por um ensino bilíngüe, bem
como sobre as conquistas da
Comunidade Surda.
- Conhecer a legislação vigente
sobre surdez.
Objetivos
Procedimentos e Habilidades
- Analisar como o Surdo pode inserir-se na
Cultura Ouvinte e participar da sociedade
majoritária com independência, autonomia,
podendo tornar-se protagonista de sua
história.
- Relacionar os conceitos de Identidade e
Cultura Surda e seu papel na construção da
subjetividade da pessoa Surda.
- Analisar como o professor pode interagir
com alunos Surdos em salas inclusivas ou
bilíngües.
- Utilizar a Libras em situações práticas e
conversacionais respeitando alguns de seus
elementos intrínsecos.
- Compreender idéias transmitidas em Libras
e traduzi-las para a Língua Portuguesa
escrita.
- Utilizar elementos inerentes a Libras como
alfabeto
datilológico,
expressão
facial,
orientação espacial, direcionalidade, sinais,
organizando as informações e idéias de
maneira visual.
Atitudes e Valores
- Valorizar o papel da Libras
para a constituição da pessoa
Surda, principalmente em
relação a organização de
pensamento,
cultura,
identidade
como
determinante
para
sua
inclusão social e pedagógica.
- Interessar-se pelas políticas
públicas atuais, num contexto
de educação inclusiva e
refletir sobre: como a pessoa
Surda pode se enquadrar
nestas
propostas
pertencendo a uma minoria
lingüística, com identidade e
culturas próprias.
- Respeitar a Identidade e
Cultura Surda a partir da
compreensão
desses
conceitos.
Conteúdos Programáticos
1. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS:
 Fundamentos básicos de abordagem de exposição à língua (Oralismo, Comunicação Total e Bilingüismo):
encaminhamentos e críticas.
2.




ELEMENTOS INERENTES A LIBRAS:
Alfabeto Datilológico e Números;
Expressões Faciais;
Orientação Espacial e Direcionalidade;
Sinais utilizados em situações contextualizadas.
3. REFLEXÃO: importância da LIBRAS para a construção da subjetividade do Surdo, sua inclusão pedagógica
e social.
Metodologia
As aulas se dividirão entre práticas e teóricas, porém com ênfase na parte prática.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
 Aulas expositivas dialogadas.
 Aulas práticas, com ênfase em conversação, de forma contextualizada.
 Trabalhos em grupos socializados para a sala em Libras.
 Estudo dirigido.
 Análises de vídeos em Libras com ênfase na compreensão.
Critério de Avaliação
 Envolvimento na construção dos trabalhos solicitados.
 Avaliações Intermediárias compostas por uma prova intermediária com o objetivo de avaliar a compreensão
do aluno, em relação aos conceitos teóricos trabalhados e a compreensão da Libras inserida em práticas
discursivas; trabalho em grupo com o objetivo de avaliar aspectos teóricos em relação a história da educação de
surdos e em relação a composição lingüística da Libras; avaliação prática com a entrega de cd ou dvd com o
objetivo de avaliar o uso prático do idioma.
Avaliação Final será composta por prova com o objetivo de avaliar conceitos teóricos e práticos.
Para compor a Média Final, as notas seguirão as seguintes orientações: 50% da nota serão compostas pelas
avaliações intermediárias e 50% pela Prova Final.
A Média Final (MF) será definida a partir da seguinte
fórmula:
MF = [ (AI e Trabalhos em grupo x 5) + (PAF x 5) ] / 10
Bibliografia Básica
GESSER, A. Libras: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade
surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando
a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.
SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo:
Companhia das Letras, 2010.
Bibliografia Complementar
RODRIGUES MOURA, D. O uso da Libras no ensino de leitura de Português como segunda língua para
surdos: um estudo de caso em uma perspectiva bilíngue. Dissertação de Mestrado: Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, 2008. Disponível em: http://www4.pucsp.br/pos/lael/lael-inf/teses/debora_moura.pdf
SALLES et al. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília:
MEC/SEESP, 2004. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lpvol1.pdf
SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Projeto Toda força ao
Primeiro Ano: Contemplando as especificidades dos alunos surdos. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível
em:
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EnsFundMedio/CicloI/Tof/TofPrimeiro%20Ano_Conte
mplandoEspecificidades_dos_Aluffffxnos_Surdos.pdf
SÃO PAULO (SP), Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações
curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para a Educação infantil e Ensino Fundamental:
Língua Portuguesa para pessoas surdas - LIBRAS. São Paulo: SME/ DOT, 2008. Disponível em:
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EdEspecial/OrientaCurriculares_ExpectativasAprendi
zagem_EdInfantil_EnsFund_Libras.pdf.
WILCOX, S. e WILCOX, P.P. Aprender a ver. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005. Disponível em:
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro2.pdf
SITES:
www.feneis.org.br
www.dicionariolibras.com.br
www.ines.org.br (Instituto Nacional de Educação de Surdos)
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
PLANEJAMENTO DAS AULAS
SEMANA
ATIVIDADES
1ª
Trote Solidário
2ª
Apresentação da disciplina; o que é Libras: Língua ou Linguagem? Como devemos nos referir:
Deficiente Auditivo ou Surdo? Alfabeto manual, sinal de identificação pessoal, início de
apresentação social.
3ª
Prática de Libras: alfabeto manual, números e sinais de Apresentação pessoal.
4ª
Mitos sobre a surdez e a Libras, contextualização acerca da aquisição de língua pela criança
surda. Exercícios de Prática de Libras. Concepções sócio Antropológica e clinico patológica de
surdez
5ª
Informações sobre a surdez, materiais existentes, fontes de pesquisa, situação educacional
dos Surdos, necessidades, campos de trabalho na área da surdez e dúvidas em geral.
Exploração de vídeos em Libras. Revisão apresentação social em LIBRAS.
6ª
Apresentação social em Libras. Família. Cumprimentos e sinais mais utilizados. Discussão: O
que é ser normal?
7ª
Texto do livro: Vendo Vozes. Diálogo em Libras.
8ª
Semana da Letras.
9ª
Surdez: etiologias, tipos de perda, Implante coclear. Revisão de Vocabulário em Libras.
10ª
Diferenças entre Surdo e Deficiente Auditivo. Leitura de textos. Exercícios práticos envolvendo
expressão facial e corporal.
11ª
Atividade Avaliativa Intermediária I. Entrega de cd/dvd individual em Libras.
12ª
Prática de Libras.
13ª
Abordagens de exposição à língua para Surdos; Surdos e a inclusão por meio da escola
bilíngüe; Lei da Libras 10.436/02 e Decreto 5.626/05. Revisão de conteúdo prático.
14ª
Parâmetros da Libras (configuração das mãos, localização e movimento e orientação das
palmas das mãos) – texto da apostila e vídeo.
15ª
Exercícios práticos envolvendo diálogo com vocabulário e aspectos composicionais da Libras.
16ª
Revisão de conteúdos trabalhados.
17ª
Prova Avaliativa Final: compreensão de situação em LIBRAS e registro em Língua Portuguesa
escrita e compreensão da parte teórica.
18ª
Vista de Provas.
19ª
Encerramento do semestre
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