a equipe interdisciplinar e a inserção do psicólogo no hospital

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A EQUIPE INTERDISCIPLINAR E A INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NO HOSPITAL:
UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹
Kostulski, Camila Alemida²; Kruel, Cristina Saling³
1
Relatório Final do Estágio Básico I do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS,
Brasil.
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Acadêmica do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS,
Brasil.
³ Professora do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. Orientadora do
trabalho. Mestre em Psicologia e Doutoranda em Distúrbios da Comunicação Humana
E-mail: [email protected]; [email protected]
RESUMO
A inserção do psicólogo no hospital é discutida a partir do funcionamento da equipe
interdisciplinar. Pensando nisso, o objetivo desse artigo é discutir a importância da
interdisciplinaridade no contexto hospitalar, incluindo o psicólogo como integrante dessa
equipe. O estudo foi realizado a partir da experiência em um Estágio de Observação,
desenvolvido na Maternidade de um Hospital Municipal, através do Método Bick de
Observação. Pode-se perceber que a equipe interdicisplinar busca uma superação das
fronteiras disciplinares, tornando-se essencial a troca de conhecimento entre os
profissionais que a compõem. Considerando a importância do psicólogo no ambiente
hospitalar, deve-se buscar a inserção desse profissional na equipe, redefinindo seus limites
de atuação no espaço institucional, buscando reconhecimento pelo trabalho desempenhado
diante dos demais profissionais e valorizando o conhecimento do seus colegas.
Palavras-chave: Psicólogo; Hospital; Equipe Interdisciplinar; Método Bick de Observação.
1. INTRODUÇÃO
A psicologia tem importância em todas as situações relacionadas à saúde do ser
humano. O psicólogo, atualmente, deve transpor os limites de seu consultório, mantendo
contato obrigatório com outras profissões. Para Maldonado e Canella (2009), a saúde não
seria de competência de um único profissional, mas uma prática interdisciplinar, em que
profissionais de diversas áreas, representantes de várias ciências, devem agregar-se em
equipes de saúde, tendo como objetivos comuns estudar as interações somáticas e
1
psicossociais para encontrar métodos adequados que propiciem uma prática integradora,
tendo como enfoque a totalidade dos aspectos relacionados à saúde e à doença.
Fortalecendo a premissa de que saúde é um assunto para muitos profissionais,
Campos (1985), afirma que a abordagem em equipe deve ser comum a toda a assistência à
saúde. Isso porque o aspecto positivo da atuação em equipe interdisciplinar é a
possibilidade de colaboração de várias especialidades que denotam conhecimentos e
qualificações distintas. Pois, a integração da equipe de saúde é imprescindível para que o
atendimento e o cuidado alcance a amplitude do ser humano. Dessa forma, o trabalho em
equipe mostra-se fundamental para o atendimento hospitalar, na medida em que médicos,
enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais, técnicos de enfermagem,
fisioterapeutas e os demais profissionais envolvidos nesse atendimento estabeleçam uma
integração, para que a pessoa seja tomada como um todo, e que ela possa ter um
atendimento humanizado, contemplando assim, outras necessidades do paciente.
A partir dessas colocações, o presente artigo tem como objetivo discutir sobre a
importância da equipe interdisciplinar no contexto hospitalar, incluindo o psicólogo como
integrante da equipe de saúde. A discussão proposta será realizada a partir de fragmentos
de relatos de dez observações, desenvolvidas durante um Estágio de Observação, na
Maternidade de um Hospital Municipal, a partir do Método Bick de Observação.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Vivemos em uma época de intensas modificações nas concepções e nas práticas
psicológicas. A troca interdisciplinar, atualmente, propõe uma possibilidade de modificação e
enriquecimento na estrutura conceitual de diferentes disciplinas. Esta fundamenta cada
especialidade envolvida nas trocas multiprofissionais, possibilitando a incorporação ou
criação de novos conhecimentos. Em relação ao contexto hospitalar, de acordo Romano
(1999), a equipe interdisciplinar busca humanizar as condições do indivíduo no seu período
de hospitalização.
A organização ou mobilização de equipes, de um modo geral, está associada à
complexidade da demanda. Nessas situações, os profissionais se deparam com seus
próprios limites e encontram nos colegas de outras formações subsídios para a
compreensão e atendimento do caso em questão. No entanto, tal atitude não é uma conduta
padrão, podendo variar conforme a tradição profissional, a característica do grupo de
trabalho e o tipo de intervenção (ANGERAMI-CAMON, 2000).
2
Outro papel importante da equipe interdisciplinar é o atendimento de pessoas em
transições existenciais peculiares como: início da vida sexual, gravidez, aborto, parto
prematuro, nascimento de um filho, doenças graves, entre outras. A resolução de uma
transição pode levar a pessoa em alcançar uma maior maturidade pessoal, mas por outro
lado, pode causar uma desorganização emocional, como por exemplo, a experiência do
gestar um bebê, que por um lado pode acarretar um crescimento pessoal, mas por outro
pode gerar uma desorganização interna e rupturas de vínculos e de papéis que em casos
mais graves podem levar a depressão pós-parto. Dessa forma, é importante que a equipe
de saúde aprenda a reconhecer as reações típicas pelas quais passa o indivíduo e os
manejos mais adequados para que, desse modo, aumente seu campo de ação
(MALDONADO e CANELLA, 2009).
Dessa forma, a equipe interdisciplinar acaba assumindo um papel importante no
âmbito hospitalar, como também, a inserção do profissional da psicologia nesse contexto,
que muitas vezes é responsável pelo sistema de comunicações entre a equipe,
consequentemente, proporcionando para o paciente um atendimento especializado.
2.1 O psicólogo na equipe interdisciplinar hospitalar
O trabalho do psicólogo, gradativamente, vem sendo reconhecido no ambiente
hospitalar pela equipe de saúde e isso faz com que a psicologia, cada vez mais, esteja
inserida na equipe interdisciplinar. Para de Angerami-Camon (2001) o psicólogo no hospital,
muitas vezes, pode atuar como facilitador da comunicação entre os membros da equipe de
saúde, e até mesmo pacientes e familiares, ou seja, mostrando o que pode ser feito e,
realizando uma interlocução entre o médico, ou outro profissional, com o paciente, em uma
linguagem comum. Assim, o psicólogo fica mais aberto para perceber a demanda de
integração das práticas e dos conhecimentos dos demais profissionais que atuam no
hospital. Talvez isso ocorra pelo fato de sua presença ser relativamente recente, sem lugar
previamente delineado e garantido, e, também por sua formação que enfatiza a abordagem
do ser humano como elemento de uma natureza multifacetada, considerando tanto os
aspectos subjetivos, quantos culturais e sociais. (MALDONADO e CANELLA, 2009).
Além disso, é indispensável que o psicólogo saiba detalhadamente as atividades
desenvolvidas pelos demais profissionais, bem como os limites de cada um, possibilitando
uma atuação integrada, com manejo único. Também é importante que o psicólogo interaja
com a equipe de profissionais discutindo os casos ou situações emergentes visando melhor
3
compreensão da situação do paciente e, com isso, conquistando a confiança dos outros
profissionais (CAMPOS, 1985). Enfim, pode-se afirmar que o psicólogo inserido em uma
equipe interdisciplinar deve estar ciente de funções que desempenha como membro da
mesma, sempre buscando proporcionar e facilitar a comunicação entre os membros da
equipe, entre outros papéis.
3. METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma interlocução entre autores e fragmentos de
relatos realizados a partir da experiência de estágio de observação do Curso de Psicologa.
Durante o estágio, foram observadas mães, bebês, familiares e a equipe de saúde da
Maternidade do um Hospital Municipal.
As observações tiveram duração de duas horas aula, com horários e dias fixos
estabelecidos pelo observador. Foi utilizado o Método Bick de Observação, que tem por
objetivo analisar a direta relação mãe-bebê, identificando os padrões de vínculos que se
estabelecem na díade, como também, as possíveis observações com a equipe
interdisciplinar, os familiares, que poderão estar presentes.
Diferente do método original, que porpõe a observação de mães desde a gestação
até a criança completar dois anos de idade, neste foram feitas observações em um período
de dez semanas. Após cada observação, foram feitos relatos que, posteriormente, foram
discutidos em supervises semanais em grupo.
No que se refere à proteção dos participantes, acredita-se que, assim como acontece
com No Método Bick de Observação não há uma neutralidade do observador. Desta forma,
não se pode pensar em um observador que se coloca fora da cena que está sendo
observada e que não protege os indivíduos observados com sua presença. Destaca-se
nesse sentido, que o observador desempenha uma efetiva participação não verbalizada,
mas vivenciada, ou seja, o observador inclui-se no processo que está acompanhando, e
assim, é necessário que o este não cause grandes perturbações no meio familiar pela sua
presença.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O alcance da humanização no hospital necessariamente passa por transformações
da instituição hospitalar como um todo e, evidentemente, pelas próprias mudanças sociais.
Segundo Angerami-Camon (2001), a psicologia hospitalar não pode se colocar dentro do
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hospital como força isolada sem contar com outros determinantes para atingir seus preceitos
básicos.
O trabalho interdisciplinar utiliza técnicas metodológicas, esquemas conceituais e de
análises de diferentes ramos do saber com a finalidade de integração. Dessa forma, de
acordo com Bruscato, Benedetti e Lopes (2004), a equipe interdisciplinar busca uma
superação de fronteiras disciplinares, com a construção de uma linguagem integrada no
grupo de profissionais no contexto hospitalar, como podemos observar no seguinte trecho:
“enquanto eu conversava com o moço observei que entrou na sala de avaliação o
fisioterapeuta, pois caso o parto fosse normal fariam alguns exercícios antes; nesta mesma
saçla entraram a enfermeira e a técnica de enfermagem e o médico. Após uma conversa
com a mãe todos foram para o local do parto” (10° observação). Nesse trecho é possível
observar que, provavelmente, houve uma interveção interdisciplinar, pois cada profissional
atuou em sua especificidade, mas buscou um diálogo para conseguir compreender e
atender o paciente da melhor forma possível. Cabe destacar que nesta instituição hospitalar
não há psicólogos, mas em uma cena como esta, a sua presença seria de grande valia, pois
conforme afirmam Baptista e Dias (2003), o psicólogo deve trabalhar de forma integrada
com os demais profissionais da saúde, buscando uma visão global do paciente dentro do
enfoque interdisciplinar, promovendo também, a assistência técnica à equipe.
A equipe interdisciplinar é identificada pela percepção e pela crença de que o
conhecimento não é algo isolado, mas sim fragmentado, ou seja, cada profissional trabalha
de acordo com a sua especificidade, entretanto mantém uma comunicação que trás
benefícios tanto para os profissionais inseridos como para o paciente. A Psicologia
Hospitalar, segundo Romano (1999), busca comprometer-se com questões ligadas à
qualidade de vida dos pacientes bem como dos profissionais da saúde, assim, não se
restringe ao atendimento clínico. Mesmo não havendo psicólogos na maternidade do
hospital onde ocorreu a observação, nota-se que a presença de estagiários da psicologia
leva a reflexão sobre o papel deste profissional, tanto por parte da equipe de saúde quanto
pelos pacientes, como pode ser visto no seguinte fragmento: “O avô do bebê (...) não se
conteve em somente escutar, e me falou: a psicologia é uma profissão que pode trabalhar
em várias áreas, porque o que eu vejo falar em psicólogo na empresa, na escola e, agora já
sei que tem em hospital, e até mesmo para tirar carteira precisamos de vocês” (4°
observação). A partir dessa fala, pode-se perceber que algumas pessoas já compreendem a
amplitude da atuação do psicólogo, que não está restrita a clínica.
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Outro aspecto importante é que, muitas vezes, há uma resistência ou um
ressentimento do paciente quanto às más condições de atendimento no hospital por parte
equipe interdisciplinar, que pode gerar revolta e preocupação, como podemos ver nesse
fragmento: “a mãe falou que não foi bem atendida pelos médicos e alguns técnicos de
enfermagem, pois não foi bem informada” (6°observação). Segundo Maldonado e Canella
(2009), um mau atendimento acaba se agravando com o fenômeno da diluição da
responsabilidade, comum em equipes interdisciplinares, onde a evolução técnica levou a
necessidade do atendimento por uma equipe com inúmeros profissionais especializados.
A atuação do psicólogo hospitalar está determinada por limites institucionais, isto é, o
hospital, que é caracterizado por regras, rotinas, condutas específicas e dinâmicas que
devem ser respeitadas e seguidas, limitando as possiblidades de atuação do profissional.
Nesse caso, o psicólogo deve redefinir seus limites no próprio espaço institucional
juntamente com os demais profissionais. Assim, de acordo com Angerami-Camon (2000), o
psicólogo deve-se inserir na equipe de saúde não em um movimento de simples incluir-se,
mas sim, com o intuito de fixar-se, afirma-se e interagir tanto entre os membros da própria
equipe como entre os familiares e principalmente com os pacientes, exemplificado no
seguinte trecho: “a enfermeira chama a primeira mãe para a sala de avaliação para ver se
ela já tinha dilatação suficiente para que seu bebê nascesse; na sala também entrou a
técnica de enfermagem, e a enfermeira solicitou a presença da estagiária da psicologia para
realizar a escuta da mãe, (...) a fisioterapeuta também foi solicitada para que auxiliasse a
mãe na sua caminhada” (9°observação). Pode-se constatar que o fato da equipe reconhecer
e valorizar a importância dos fatores psicológicos favorece a adoção de uma postura
compreensiva diante dos problemas afetivos emocionais do paciente, e assim, o psicólogo
estabelece uma relação de trabalho com os demais profissionais.
Além disso, Bruscato, Benedetti e Lopes (2004) expõem que nem sempre os
profissionais da saúde têm claro a atuação do psicólogo na equipe interdisciplinar, e acabam
atribuindo um papel de resolutividade, que é incongruente ou vai além da sua função. Isso
vem ao encontro ao fragmento exposto acima, pois, o psicólogo realiza uma escuta com a
mãe, seguindo assim, uma prática psicológica. Isto significa que o trabalho de uma equipe
interdisciplinar verdadeiramente produtivo, que resulte na discussão amadurecida de
situações variadas, é um desafio cotidiano na prática do psicólogo hospitalar; sabendo que
se faz necessário uma construção cotidiana do saber psicológico para que assim, seja
possível a inserção deste profissional no contexto hospitalar, como também, dentro da
equipe interdisciplinar. Além dos demais profissionais saberem como o psicólogo atua
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dentro da equipe, o próprio psicólogo precisa estar ciente dos limites de sua atuação para
não se tornar um elemento invasivo (ANGERAMI-CAMON, 2003).
A inserção do psicólogo em uma equipe interdisciplinar leva a repercussões diretas
na sua atuação, pois, segundo Bruscato, Benedetti e Lopes (2004), este profissional exerce
a função de redirecionar o olhar dos demais profissionais para a individualidade de cada
paciente e para os aspectos subjetivos do sujeito, isto é, favorecer o reconhecimento dos
aspectos psicológicos presentes na doença e na relação com a equipe se saúde,
colaborando, assim, para a humanização do atendimento. Além disso, o psicólogo
desempenha alguns papéis importantes que acabam favorecendo o funcionamento grupal.
Entre eles podemos destacar como sendo um facilitador da comunicação interna, criando
assim, uma possiblidade de vínculos na interação entre os membros do grupo e na
interação com o paciente, como pode ser visto no seguinte fragmento: “a estagiária da
psicólogia conversou com a equipe de saúde em relação a expectativa da mãe, e que caso
venha nascer uma menina, a equipe já esteja preparada para uma possível reação adversa
da mesma” (10° observação).
Enfim, o psicólogo, ao integrar a equipe interdisciplinar no ambiente hospitalar deve,
como em qualquer outro local de atuação, ser responsável, saber quais as funções que
deve desempenhar e o que é possível fazer de forma ética, comprometida e eficiente. Para
isso, faz-se necessário delimitar sua tarefa em função de seus conhecimentos teóricos e
práticos bem como estar disposto ao diálogo com os demais profissionais que compõem a
quipe de saúde.
5. CONCLUSÃO
Nesse ínterim, o psicólogo, ao integrar a equipe de saúde, deve favorecer o
funcionamento interdisciplinar, facilitando, quando necessário, a comunicação entre seus
membros. Além disso, a inserção do psicólogo no hospital é discutida a partir da reflexão
sobre o funcionamento da equipe interdisciplinar, isso porque, é pela construção conjunta da
tomada de decisões na equipe, que as autonomias estritamente individuais são submetidas
pelo diálogo e construção de consensos; e assim há uma articulação entre o trabalho da
equipe para a promoção da saúde de forma integrada.
Constatou-se também, que a atuação do psicólogo está bastante determinada pelos
limites da instituição. Esses limites incluem regras, rotinas, condutas específicas dinâmicas
que devem ser respeitadas e seguidas, limitando as possibilidades de atuação do
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profissional. Assim, o profissional da psicologia deve redefinir o seu espaço no âmbito
hospitalar juntamente com os demais profissionais. Estando preparado para inserir-se na
equipe de saúde, não apenas se incluindo nesta, mas sim interagindo, pois isso acaba
trazendo benefícios tanto para equipe como para os pacientes e familiares, no sentido de
atentar aos aspectos psicológicos, das doenças orgânicas e do apoio entre paciente-famíliaequipe de saúde.
REFERÊNCIAS
ANGERAMI-CAMON, V. A. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo, SP: Pioneira, 2001.
_____. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira, 2000.
_____. Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo, SP: Pioneira Thomson, 2003.
BAPTISTA, M. N.; DIAS, R. R. Psicologia Hospitalar: teorias aplicações e casos clínicos. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003.
BRUSCATO, L.W.; BENEDETTI, C.; LOPES, S. R. de A. A prática da psicologia hospitalar na
santa casa de São Paulo: novas páginas em uma antiga história. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2004.
CAMPOS, T. C. P. Psicologia hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo, SP: EPU,
1985.
MALDONADO, M. T.; CANELLA, P. Recursos de Relacionamento para Profissionais de saúde: a
boa comunicação com clientes e seus familiares em consultórios, ambulatórios e hospitais. Ribeirão
preto, SP: Editora Novo Conceito, 2009.
ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1999.
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