Efeito de Doses de Potássio Aplicadas no Sulco de Semeadura da Cultura do Milho Flávio Hiroshi Kaneko1, Aguinaldo J. F. Leal2,Jefferson Luís Anselmo1, Henrique Vinicius de Holanda3, Flávio Henrique Franzote3, Douglas de Castilho Gitti3 e Márcio Valderrama3 1 Caixa postal 39, CEP: 79560-000, Chapadão [email protected], [email protected]; [email protected]; 3UNESP, Ilha Solteira . do Sul-MS, 2 UFMS/CPCS, Palavras-chave: Zea mays, produtividade, adubação, cerrado O milho (Zea mays) representa um dos principais cereais cultivados em todo o mundo, fornecendo produtos largamente utilizados para a alimentação humana, animal e matériasprimas para a indústria, principalmente em função da quantidade e da natureza das reservas acumuladas nos grãos (Fancelli, 2004). O milho também tem importante papel na rotação de culturas com a soja, especialmente em áreas sob plantio direto. Cultura das mais tradicionais ocupa posições significativas quanto ao valor da produção agropecuária, área cultivada e volume produzido, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.. O milho é a terceira cultura mais plantada no mundo sendo que no Brasil, são colhidos, em média, 13 milhões de hectares a cada safra, o que coloca o País como o terceiro no ranking mundial de área colhida (Conab, 2010). Sendo uma cultura de grande importância é essencial conhecer a fertilidade do solo para que a cultura obtenha êxito, assim conhecendo a fertilidade do solo é necessário realizar as adubações necessárias para fornecer os nutrientes que a planta necessita para seu desenvolvimento. Depois do nitrogênio, o potássio é o elemento absorvido em maiores quantidades pelo milho, sendo que 20% são exportados nos grãos. No entanto, até pouco tempo, as respostas ao potássio obtidas em ensaios de campo com o milho eram, em geral, menos freqüentes e mais modestas que aquelas observadas para fósforo e nitrogênio, devido principalmente aos baixos níveis de produtividades obtidas. Entretanto, nos últimos anos tem-se verificado uma reversão desse quadro devido a aspectos como o uso freqüente de formulações de fertilizantes com baixos teores de potássio, sistemas de produção utilizados pelos agricultores como a rotação soja-milho, uma leguminosa altamente exigente e exportadora de potássio, uso de híbridos de milho de alto potencial produtivo, conscientização dos agricultores da necessidade de recuperação da fertilidade do solo através de uso de calcário e fertilizantes, principalmente nitrogênio, aumento do uso do milho como planta forrageira, altamente exigente e exportadora de potássio e ampliação da área irrigada como uso intensivo do solo e maiores potenciais de produtividade das culturas. O potássio está envolvido no crescimento meristemático (Jacoby et al, 1994) e produção de fitohormônios que estão envolvidos no crescimento de tecidos meristemáticos na planta. XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1759 O potássio também é importante para a manutenção da quantidade de água nas plantas, a absorção de água pela célula e pelos tecidos é frequentemente conseqüência da absorção ativa do potássio (Lauchli & Arneke, 1978). O mecanismo de abertura e fechamento dos estômatos depende inteiramente do fluxo de potássio sobre a taxa de assimilação de CO2, promove a síntese da enzima ribulose bifosfato carboxilase (Rubisco). O potássio não promove somente a translocação de fotossintetatos recém-produzidos, mas também tem um efeito benéfico na mobilização de material estocado (Koch & Mengel, 1977). A principal função do potássio em bioquímica é seu efeito na ativação de vários sistemas enzimáticos (Evans & Sorger, 1966). Segundo Passos (1980), citado por Carvalho et al., (1999), a ação do potássio é pouca conhecida, porém sabe-se que a folha aumenta a atividade assimiladora e a síntese de carbono, e na sua falta à fotossíntese diminui e a respiração aumenta, além de ser um elemento móvel e distribui-se por toda planta, é catalisador da passagem de aminoácidos a proteínas e diminui a susceptibilidade da planta as doenças. Outro fator a ser considerado é que o potássio é o segundo nutriente mais absorvido e exportado pelas culturas. O suprimento de potássio às plantas varia em função da forma em que se encontra no solo, da sua quantidade e do seu grau de disponibilidade nas diferentes formas, além dos fatores que interferem no deslocamento do nutriente na solução do solo até as raízes (Bernardi et al., 2003). O potássio por ser um elemento que não forma compostos nas plantas, mas permanece livre para regular muitos processos essenciais, incluindo ativação enzimática, fotossíntese, uso eficiente da água, formação de amido e síntese de proteína (Malavolta, 1996), não desempenha o mesmo papel que o nitrogênio associado a aminoácidos, proteínas e ácidos nucléicos, em geral síntese de novos compostos; sua aplicação neste trabalho apresentou um acréscimo de produtividade a cultura. Tal relação entre esses dois macronutrientes tem sido observada em diversos outros trabalhos (Cardoso & Melo, 2000; Cardoso et al., 2003; Cardoso et al., 2004 e Pavinato et al., 2008). Geralmente, os solos da região dos Cerrados são bastante intemperizados e a reserva de potássio não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas, por longos períodos de tempo, sendo necessária a restituição da quantidade exportada do nutriente via adubação (Tanaka et al. 1993). A definição da dose de K2O utilizada na semeadura requer cuidados, pois este pode afetar significativamente a germinação da semente e até a arquitetura da raiz em decorrência de possíveis efeitos salinos do KCl. Em regiões áridas ou sujeitas a déficit hídrico esse efeito é mais provável, pois há maior concentração de sais na solução do solo que danificam as sementes ou raízes. A absorção de potássio apresenta um padrão diferente em relação ao nitrogênio e ao fósforo, as plantas, em geral, têm uma demanda inicial de K elevada, acumulando cerca de 40 % de todo o K necessário para seu desenvolvimento em apenas 52 dias após a emergência (Karlen et al., 1988), com taxa de absorção superior ao do nitrogênio e fósforo sugeri-se maior necessidade de potássio na fase inicial como um elemento de "arranque". Além disso, pelo fato deste nutriente não ser componente estrutural da planta, ele tem elevado potencial de ciclagem em sistemas com adição contínua de resíduos (Rossato, 2004). O modo de aplicação de fertilizantes potássicos merece especial atenção devido à suscetibilidade do K a perdas por processos erosivos, principalmente em solos com baixa CTC (Mielniczuk, 2005), e também ao elevado grau de salinidade do cloreto de K (KCl), principal fonte de K utilizada na agricultura (Bevilaqua et al., 1996). XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1760 O presente trabalho tem como objetivo demonstrar o efeito de diferentes doses de K2O como fornecedor de potássio aplicado na semeadura da cultura do milho tendo efeitos sobre a altura de plantas, altura de inserção de espigas, população de plantas e produtividade. Material e Métodos O experimento foi desenvolvido na área experimental da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Chapadão - Fundação Chapadão, na cidade de Chapadão do Sul – MS, localizada nas coordenadas 18º 46' S e 52º 38' W, com altitude aproximada de 810 metros no ano agrícola 2009/10. O solo da área experimental é classificado como um Latossolo Vermelho Distrófico argiloso A moderado (Embrapa, 2006). A precipitação pluviométrica mensal, ocorrida durante o ciclo da cultura, pode ser observada na Figura 1. Figura 1 - Precipitação pluvial (mm) mensal registrada durante a condução do experimento. Fundação Chapadão, Mato Grosso do Sul, safra 2009/10. Fui usado como sistema de cultivo a semeadura direta sobre palha de soja no verão e girassol no inverno. A semeadura foi realizada no dia 21 de outubro de 2009, época considerada safra de verão onde a cultura que mais se destaca na região é a soja. A adubação mineral foi realizada com base nas características químicas do solo (Tabela 1), sendo que na adubação de semeadura, utilizou-se 150 kg ha-1 de MAP (11 – 52 – 0) no sulco de semeadura. As adubações de cobertura foram realizadas quando as plantas apresentavam-se com estádio de desenvolvimento com terceira e quinta folha completamente expandida perfazendo duas aplicações, utilizou-se 220 kg.ha-1 de uréia. Tabela 1. Análise química e física do solo da área experimental na camada de 0,0 - 0,2 m de profundidade. Fundação Chapadão, Mato Grosso do Sul (2009). Granulometria g kg-1 Classe textural Areia 269 Silte 116 Argilosa Argila 716 Macronutrientes e resultados complementares pH P S Ca Mg K Al H+Al SB T -3 -3 CaCl2 --- mg dm --- ------------------------ mmolc dm ------------------------ V % M.O. g dm-3 XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1761 5,1 27 5 57 11 2,5 1 44 68 112 61 47 Micronutrientes B Cu Fe Mn Zn -------------------------------------------------- mg dm-3 --------------------------------------------------0,4 0,5 18,5 2,3 2,2 Extratores: P, Ca, Mg e K: resina; S: Fosfato de Cálcio; Al: KCl 1N; H + Al: tampão SMP; B: Água quente; Cu, Fe, Mn e Zn: Mehlich. O manejo fitossanitário para o controle de plantas daninhas consistiu da aplicação do herbicida Primestra Gold 5,0 L.ha-1 aplicado em pré-emergência. No controle de doenças foi aplicado Priori Xtra 300 mL + Nimbus 600 mL.ha-1. Enquanto que para o controle de pragas foi realizado aplicação de inseticidas conforme necessidade. Os tratamentos foram dispostos no delineamento experimental de blocos casualizados em esquema de faixas, com cinco repetições. Foram estabelecidos quatro tratamentos, resultantes da combinação dos fatores doses de cloreto de potássio ou K2O pela área, perfazendo vinte parcelas em estudo. A partir da testemunha sem aplicação, foram aumentadas as doses de potássio gradativamente como demonstra a tabela 2. Tabela 02. Descrição dos Tratamentos: Tratamento Doses (kg k2O ha-1) 1- Testemunha (150 kg/ha MAP) 2- 150 kg/ha MAP + 67 kg/ha de KCl 3- 150 kg/ha MAP + 133 kg/ha de KCl 4- 150 kg/ha MAP + 200 kg/ha de KCl 0 40 80 120 Volume de produto (g/10m) 0 30 60 90 Cada parcela experimental foi composta por sete linhas de 10 m de comprimento, com espaçamento de 45 cm entre si, perfazendo área total de 31,5 m2 e área útil de 3,6 m2, uma vez que por ocasião da colheita, considerou-se apenas as duas linhas centrais, excetuando-se 3 m em ambas as extremidades. As demais linhas foram consideradas bordaduras. O híbrido utilizado foi o 2B707, na qual a densidade de semeadura foi calculada para se obter três plantas por metro de linha. Os parâmetros analisados para a cultura do milho foram altura de plantas (cm), altura de inserção de espiga (cm), e produtividade (sacas/ha), a colheita foi realizada manualmente no dia 17 de março de 2010, coletando-se as espigas presentes na área útil das parcelas. Após a trilha semi-mecanizada das espigas foi determinada a produtividade, através da pesagem dos grãos (g parcela-1), o qual foi convertido para kg ha-1 e padronizado para 13% de umidade (base úmida). Os resultados foram submetidos ao teste F da análise de variância (ANOVA), sendo efetuado estudo de regressão adotando-se o nível de 5% de probabilidade de erro (p<0,05), de acordo com Pimentel, Gomes & Garcia (2002). O aplicativo computacional utilizado foi o SISVAR – Sistema de análise de variância para dados balanceados (Ferreira, 2000). Resultados e Discussão XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1762 Na Tabela 3 encontram-se os resultados quanto as características agronômicas e produtividade (sacas/ha) em função das diferentes doses de potássio. Quanto a altura de plantas e altura de espiga não houve diferenças estatísticas significativas a 5% pelo teste F, já a produtividade demonstrou os melhores resultados para a dose de 82 kg/ha de K2O. Porém Souza e Lobato (2004) não recomendam que doses acima de 60 kg/ha de K2O sejam aplicadas no sulco de semeadura. Possivelmente, o alto teor de argila do solo em questão (Tabela 1) contribuiu para diminuir o contato entre o fertilizante e a semente no sulco de semeadura. Tabela 3. Valores médios de altura de planta, inserção de espiga e produtividade em função da adubação potássica para o milho cultivado em Chapadão do Sul-MS, safra 2009/10. Produtividade 1 K2O/ha Altura de plantas (cm) Altura de espiga (cm) sc/ha-1 0 184,18 64,2 140,76 40 185,98 66,38 164,14 80 188,44 71,22 170,36 120 188,54 67,98 157,46 F ns ns p<0,05 2,95 7,63 8,29 CV (%) * ns. Não significativo a 5 % e probabilidade pelo teste F. 1y = -0,0057x2 + 0,8211x + 140,66 R² = 0,9996 As produtividades obtidas, em média, estão muito acima da média nacional obtida na safra 2007/08 (Conab, 2010) que foi de 3.970 kg/ha. Nos estados de Goiás, Paraná e Santa Catarina, a média de produtividade obtida na safra 2007/08, foi respectivamente de 5.568, 5.158 e 5.713 kg/ha, valores estes ainda abaixo da produtividade obtida no experimento, mesmo com a parcela testemunha. A região do Chapadão do Sul possui uma grande área inserida no sistema de produção de milho, soja e algodão, principalmente, tendo sido obtido, geralmente, elevadas produtividades em função das condições ambientais favoráveis às culturas (temperatura e precipitação) e utilização de tecnologias avançadas, por isso a região se destaca em produtividade quando comparada com a média nacional. É oportuno lembrar que, a produtividade de grãos milho pode não ser afetada pela aplicação de potássio, um exemplo disso é o trabalho de Ceretta & Pavinato (2003), justificado pelos altos teores disponíveis de K no solo. Conclusões Para o solo em questão, doses maiores que 82 kg/ha de K2O na forma de cloreto de potássio, não devem ser aplicadas no sulco de semeadura do milho. Agradecimentos A Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Chapadão (Fundação Chapadão) pela concessão da área experimental e possibilidade de realização deste estudo. XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1763 Revisão Bibliográfica BERNARDI, A. C. C.; LEANDRO, W. M.; OLIVEIRA JUNIOR, J. P.; MESQUITA, T. G.; FREITAS, P. L.; CARVALHO, M. C. S. Adubação potássica do algodoeiro cultivado em sistema de plantio direto nos cerrados. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 4., 2003, Goiânia. Algodão: um mercado em evolução: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão; Fundação GO, 2003. 1 CD-ROM. BEVILAQUA, G.A.P.; BROCH, D.L.; POSSENTI, J.C. & VILLELA, F.A. Posição do fósforo e potássio na adubação da semente e no crescimento de plântulas de milho. R. Bras. Agroci., 2:87-92, 1996. CARDOSO, M.J.; MELO. F. de B. Níveis de nitrogênio e produtividade de grãos de milho em solos Aluvial Eutrófico e Areais Quartzosas sob condições de sequeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MILHO E SORGO, 23, Uberlândia, 2000. Anais.... Sete Lagoas: ABMS/Embrapa Milho e Sorgo/UFU, 2000 (CD ROM). 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