Patients Chronic Believe Access Electronic Medical

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Insight Driven Health
Pacientes crônicos
acreditam que o acesso ao
seu prontuário eletrônico
é mais importante do que
as questões associadas à
invasão de privacidade
Pesquisa da Accenture
mostra que pacientes
crônicos se preocupam
mais com a privacidade de
suas compras e transações
bancárias on-line do que com
as informações sobre a sua
saúde.
A proporção crescente de
pessoas com condições
crônicas de saúde é uma área
de grande preocupação no
Brasil e no mundo. A pesquisa
da Accenture mostra que
esses indivíduos estão mais
engajados na administração
de sua saúde do que as
pessoas saudáveis.
Mais da metade dos
pacientes brasileiros com
esse perfil (60%) acreditam
que os benefícios do acesso
a informações clínicas do
Prontuário Eletrônico do
Paciente superem o risco
de invasão de privacidade,
segundo a Pesquisa
Engajamento de Pacientes
2014, da Accenture, que
entrevistou mais de mil
consumidores brasileiros.
Prontuário Eletrônico direito
ou privilégio?
A Pesquisa Engajamento de
Pacientes 2014 revelou que os
pacientes crônicos acreditam que
é um direito deles ter acesso aos
seus PEP. No Brasil, 75% são a
favor disso.
As conclusões da pesquisa também
mostram que esses pacientes
desejam acessar informações de
saúde para melhor administrar
a sua doença. Obter acesso aos
dados é “um tanto” ou “muito
importante” para 94% dos
entrevistados, enquanto 30%
acham que não têm muito controle
ou controle algum sobre isso. Ver
Figura 1.
Figura 1. A maioria dos
pacientes brasileiros com
condições crônicas de saúde
consideram importante ter
controle sobre suas informações.
Porém, esses pacientes afirmam
ter, hoje, pouco controle sobre
estes dados.
A pergunta feita aos consumidores
em todos os países cobertos pela
pesquisa foi: “Atualmente, que
controle você tem sobre suas
informações de saúde? Controle
significa o acesso a seus dados
clínicos e como você poderia usálos para tomar decisões sobre seu
cuidado pessoal, se quisesse.” Em
resposta, 54% dos que tiveram
AVC disseram ter “total” ou
“algum” controle, enquanto que
este número cai para 46% para os
pacientes com hipertensão arterial.
Controle
total
24%
Nenhum
controle
As preocupações com a
privacidade são similares, tanto
no acesso ao PEP quanto nas
compras on-line.
Os entrevistados com condições
crônicas preocupam-se menos
Algum
Não muito
com a privacidade dos dados
controle
controle
disponibilizados no PEP do que
17%
com o sigilo das informações em
uma série de outros setores. Em
termos gerais, os consumidores
brasileiros com doenças crônicas
que responderam à pesquisa
disseram que são “um tanto”
ou “muito” preocupados com
Fonte: Pesquisa Engajamento de Pacientes a invasão da privacidade nas
seguintes proporções: PEP (73%),
2014, da Accenture – Dados Brasil
transações bancárias on-line
Pergunta: Atualmente, quanto controle você
tem sobre suas informações de saúde? Controle
(83%), compras on-line (82%) e
significa o acesso a seus dados clínicos e à sua
uso de cartões de crédito em lojas
capacidade de usá-los para tomar decisões sobre
seus cuidados, se quisesse.
(84%). Ver Figura 2.
13%
47%
Total de entrevistados (N) = 1015 (506 crônicos,
509 saudáveis).
Figura 2. A preocupação com invasão de privacidade por ordem de
porcentagem dos consumidores brasileiros com condições crônicas
de saúde.
84% - Usando cartão de crédito em lojas
83% - Serviços bancários on-line
82% - Compras on-line
74% - Mídias sociais como
Facebook e Twitter
73% -Registros médicos eletrônicos
72% - Declaração de impostos on-line
86%
Fonte: Pesquisa Engajamento de Pacientes 2014, da Accenture – Dados Brasil
Pergunta: Qual é o seu grau de preocupação com a sua privacidade pessoal em cada uma das seguintes áreas?
(A porcentagem reflete os consumidores brasileiros com condições crônicas de saúde que escolheram as opções
“um tanto” e “muito” preocupado).
Total de entrevistados (N) = 1015 (506 crônicos, 509 saudáveis).
A pesquisa também revelou uma
quantidade significativamente
maior de consumidores com
doenças crônicas ativos na
administração de sua saúde, em
comparação com os saudáveis,
no Brasil, conforme os seguintes
estágios: no momento do
diagnóstico médico (84% x
78%), uma vez diagnosticados
(86% x 76%) e na aderência ao
tratamento (88% x 78%).
Por que os consumidores com
condições crônicas de saúde não
têm acessado o seu PEP?
Segundo a Pesquisa Engajamento de
Pacientes 2014, da Accenture, “Não
sei como acessar meus registros
médicos” foi o principal motivo para
os brasileiros com doenças crônicas
Doença cardíaca
AVC
Depressão
Diabetes
Hipertensão arterial
Asma
Artrite
Câncer
DPOC
Os consumidores com condições
crônicas de saúde acessam seus
PEPs com mais frequência do que
os saudáveis, segundo a Pesquisa
Engajamento de Pacientes 2014, da
Accenture. Para a pergunta “Você
já acessou seu PEP?”, 47% dos
brasileiros com doenças crônicas
responderam ter acessado seus
dados, contra 41% dos entrevistados
em bom estado de saúde.
Obesidade
Pacientes com doenças
crônicas podem ser mais
ativos sob alguns aspectos
Figura 3. “Muito” ou “um tanto” preocupados com a
privacidade do PEP, entre os consumidores mundiais com
doenças crônicas – classificação por condição crônica.
Osteoporose
O grau de preocupação quanto à
privacidade de dados no PEP varia
conforme a condição crônica.
Mundialmente, os consumidores
com osteoporose apresentaram
o nível mais alto de preocupação
(69%) ao se mostrarem “muito”
ou “um tanto” preocupados.
Aqueles com doenças cardíacas
foram os que menos escolheram
as opções de resposta “muito”
ou “um tanto” preocupados, com
59%. Ver Figura 3.
69% 65% 65% 64% 63% 63% 61% 61% 61% 60% 59%
Fonte: Pesquisa Engajamento de Pacientes 2014, da Accenture – Dados Brasil
Pergunta: Prontuário Eletrônico do Paciente: qual é o seu grau de preocupação com a sua privacidade pessoal
em cada uma das seguintes áreas? (A porcentagem reflete os consumidores mundiais com condições crônicas de
saúde que escolheram “um tanto” e “muito” preocupado).
Classificados por condição crônica – preocupados com a privacidade de dados no PEP.
Total de entrevistados (N) = 1015 (506 crônicos, 509 saudáveis).
não terem acessado seus dados
clínicos. Pouco menos da metade
(48%) de quem apresenta condições
crônicas afirmou nunca ter acessado
seus registros clínicos e citaram
a falta de conhecimento como a
principal causa.
É interessante observar que 13%
dos consumidores brasileiros com
condições crônicas que nunca
acessaram seu PEP disseram:
“Confio que os meus dados clínicos
estejam corretos. Portanto, não
preciso acessá-los”.
As conclusões da pesquisa
confirmam que os consumidores
brasileiros, principalmente aqueles
que são pacientes com doenças
crônicas, querem ter acesso a seu
PEP e controlar suas informações
médicas e de saúde. Entretanto,
são poucos os consumidores que
hoje desfrutam de algum nível
de acesso e controle sobre suas
informações clínicas por meio
eletrônico. Fica claro, portanto,
que os provedores de serviços de
saúde precisarão se adaptar às
necessidades de informação dos
clientes de hoje, que assumem
um papel mais proativo na
administração de sua saúde e
esperam maior transparência.
Como os consumidores exigem
cada vez mais acesso a seus
dados pessoais por meio on-line,
é imperativo que aprendam a
melhor forma de lidar com estes
recursos e de como usar tais dados
para manter sua saúde e bemestar. Permitir que os pacientes
administrem aspectos de seu
próprio cuidado tornará o processo
de atenção à saúde mais eficaz
e econômico, pois, ao fazerem
mais por si mesmos, os pacientes
contribuirão para que o sistema de
saúde seja mais produtivo. Quando
os pacientes acessam e analisam
seus dados de saúde eles passam
a entender melhor sua própria
condição; a motivação aumenta e
leva a um claro diferenciador para
o cuidado clínico.
Metodologia
A Accenture realizou uma
pesquisa com 10.730 indivíduos
em 10 países: Austrália, Brasil,
Canadá, Cingapura, Espanha,
Estados Unidos, Itália, Japão,
Noruega e Reino Unido. O
estudo incluiu consumidores
com doenças crônicas (definidos
como aqueles que declararam
ter sido diagnosticados com
alguma das seguintes condições:
asma, artrite, câncer, DPOC ou
condição respiratória relacionada,
depressão, diabetes, doença
cardíaca, hipertensão arterial,
obesidade diagnosticada
clinicamente, osteoporose e
AVC) e consumidores saudáveis
(definidos como aqueles que não
sofrem das doenças crônicas
acima relacionadas). A pesquisa foi
realizada entre 18 de fevereiro de
2014 e 16 de março de 2014 pela
Penn Schoen Berland (PSB).
Para mais informaçoes,
entre em contato com
Rene Parente
Líder da prática de saúde no Brasil
[email protected]
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Accenture, seu logotipo e
High Performance Delivered
são marcas registradas da Accenture.
Sobre o Insight Driven Health
da Accenture
Sobre a Accenture
A Accenture é uma empresa global
de consultoria de gestão, serviços
O Insight Driven Health é a base
de tecnologia e outsourcing, com
de um atendimento à saúde mais
aproximadamente 305.000 pessoas
eficaz, eficiente e econômica.
atendendo clientes em mais de 120
É por isso que os principais
países. Combinando experiência
provedores de serviços de saúde
ímpar, conhecimento profundo
e planos de saúde do mundo
sobre todos os setores econômicos
escolhem a Accenture para uma
e funções de negócio, e extensa
ampla variedade de serviços de
pesquisa junto às mais bem
Insight Driven Health que lhes
permitem usar o conhecimento de sucedidas organizações do mundo,
a Accenture colabora com os
novas maneiras, desde os serviços
clientes, quer sejam empresas ou
administrativos até o consultório
governos, para ajudá-los a alcançar
médico. Nossos profissionais
altos níveis de performance. A
são comprometidos e combinam
experiência do mundo real, insights companhia teve receitas líquidas
clínicos e comerciais, e tecnologias de US$ 30 bilhões no ano fiscal
encerrado em 31 de agosto de
inovadoras para oferecer o poder
2014. Sua página na internet é
do Insight Driven Health. Para
www.accenture.com.
mais informações, acesse: www.
accenture.com/insightdrivenhealth.
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