Rally

Propaganda
Rally
Aumento diferenciado na cotação de um ativo financeiro, em sucessão a um período de baixa ou
estagnação nos preços.
Rating
É a classificação de risco de um banco, de um país ou de um ativo feita por uma empresa
especializada.
RDB (Recibo de Depósito Bancário)
Tipo de aplicação em renda fixa, cujo rendimento é uma taxa de juros previamente combinada e
negociável diretamente com o banco. O RDB não permite retirada antecipada dos recursos
aplicados, nem negociação no mercado secundário.
Receita Bruta
Total de reais recebido pela venda dos produtos ou serviços da empresa, sem qualquer dedução
de impostos.
Receita Líquida
É a receita bruta menos as devoluções de produtos e os impostos pagos pela empresa.
Recessão
Termo utilizado para designar o crescimento negativo da economia de um país, ou de seu PIB.
Recibo de carteira selecionada de ações-RCSA
É um recibo representativo de um conjunto de ações, cujas quantidades são previamente fixadas e
conhecidas antes de sua constituição. Uma vez constituídos, os recibos são negociados na
BOVESPA como se fossem um único título. Podem ser constituídas carteiras com as mais variadas
composições, cada qual direcionada para um determinado perfil de investidor. O RCSA permite
que o investidor compre ou venda um portfólio de ações por meio de uma única operação.
Recibo de subscrição
Documento que comprova o exercício do direito de subscrição (de receber novas ações emitidas
por uma sociedade anônima). Ele pode ser negociado em bolsa.
Recolhimento
Ato de recepção de cédulas dilaceradas ou das que estão sendo substituídas.
Recolhimento compulsório, encaixes obrigatórios
A obrigação dos bancos de manter saldos (reservas bancárias) no Banco Central provenientes de
certos tipos de passivos (em alguns casos, o dinheiro em caixa pode ser contado como parte dos
encaixes).
Recompra
Termo utilizado para identificar o resgate de um ativo financeiro.
Recursos Administrados
Valores sobre os quais as decisões de investimento são centralizadas na figura de um gestor ou de
uma administradora. Os valores podem ser próprios ou de terceiros.
Recursos de Terceiros
Expressão habitualmente empregada por profissionais de finanças e do mercado financeiro, para
designar valores de propriedade de outras empresas ou pessoas. No popular, significa "dinheiro
dos outros".
Redesconto
Empréstimo de última instância que o Banco Central concede, na modalidade de compra, com
compromisso de revenda, de títulos, créditos e direitos creditórios integrantes do ativo dos bancos
múltiplos com carteira comercial, bancos comerciais e caixas econômicas.
Redesconto intradia
Operação de compra com compromisso de revenda de títulos públicos federais silicatos, sem
custo, por um período menor que um dia útil. Os títulos são apreçados de forma conservadora pelo
Banco Central de modo a minimizar o seu risco de crédito.
Referenciado Câmbio
Procuram acompanhar o mais próximo possível a variação das taxas oficiais de câmbio do Real e
do dólar norte-americano, estando sujeitos também às oscilações das taxas de juros domésticas
(do Brasil) sobre o dólar. São boa opção para quem tem por objetivo manter o patrimônio em dólar
ou para quem tem dívidas nessa moeda.
Referenciado DI
Pelo menos 95% dos recursos dos fundos DI são aplicados em títulos públicos federais ou em
títulos de renda fixa de emissores com baixo risco de crédito. Na prática, 95% da carteira
acompanha a variação dos Certificados de Depósito Interbancário (CDI) e a taxa Selic, o que
garante baixíssimo risco para o investidor. Os fundos DI são boa opção para os investidores de
perfil conservador.
Referenciados Renda Fixa
Buscam retorno através de investimentos em ativos de renda fixa (também podem ser incluídos
títulos sintetizados através de uso de derivativos). Ficam fora dessa categoria estratégias que
impliquem em risco de índices de preço (IGPM, por exemplo), de moeda estrangeira ou de renda
variável (ações). Estes fundos enquadram-se como “não referenciados”, conforme definido no
artigo 4 da circular 2958.
Reforço
Operação na qual o custodiante, mediante autorização prévia, retira dinheiro em espécie no Banco
Central, sensibilizando positivamente o saldo custodiado.
Registro em Bolsa
Condição para que uma empresa tenha suas ações admitidas à cotação em uma bolsa de valores,
desde que satisfaça as normas estabelecidas pela mesma.
Regra da Zero Hora
Uma cláusula na lei de falências de alguns países mediante a qual as operações de uma instituição
liquidada que tenham sido celebradas depois da meia noite na data em que se ordena o
fechamento da instituição podem ser declaradas como não válidas de forma retroativa.
Regras da repartição de perdas
Um acordo entre os participantes de um sistema de transferência ou arranjo de uma câmara de
compensação em relação à distribuição de quaisquer perdas que surjam quando um ou mais
participantes não cumprem com suas obrigações; o arranjo estipula como se repartirá as perdas
entre as partes envolvidas no evento deste acordo ser ativado. Também é chamado de acordo de
repartição de perdas.
Renda de propriedade
Renda recebida pelo proprietário de um ativo financeiro ou de um ativo tangível não produzido,
como terrenos.
Renda disponível bruta
Saldo resultante da renda nacional bruta deduzidas as transferências correntes enviadas e
recebidas do resto do mundo.
Renda do Plano de Previdência
É o benefício do plano representado por uma série de pagamentos mensais ao participante ou
ao(s) beneficiário(s), calculado de acordo com a Nota Técnica Atuarial e com o tipo de renda
mensal contratado.
Renda Fixa
Tipo de aplicação na qual a rentabilidade pode ser determinada previamente ou que segue taxas
conhecidas do mercado financeiro. São exemplos de renda fixa CDB ,Certificado de Depósito
Bancário e debêntures.
Renda Fixa com Alavancagem
Buscam retorno através de investimentos em ativos de renda fixa de qualquer espectro de risco de
crédito, incluindo-se estratégias que impliquem em risco de índices de preço, excluindo-se porém
investimentos que impliquem em risco de oscilações de moeda estrangeira e de renda variável
(ações etc). Diferenciam-se dos fundos de renda fixa multi-índices apenas pela possibilidade de
fazer alavancagem.
Renda Fixa Crédito
Busca retorno no mercado de juros doméstico, investindo em títulos de renda fixa de qualquer
espectro de risco de crédito, excluindo-se estratégias que impliquem em risco de índices de preço,
de moeda estrangeira ou de renda variável (ações, opções etc), não sendo admitida alavancagem
da carteira. Esses fundos não se enquadram nos artigos 2 e 4 da circular 2958.Diferencia-se do
Fundo de Renda Fixa apenas pela possibilidade de investimentos com risco de crédito acima do
limite previsto na legislação dos "não referenciados".
Renda Fixa Multi-Índices
Busca retorno através de investimentos em ativos de renda fixa de qualquer espectro de risco de
crédito, incluindo-se estratégias que impliquem em risco de índices de preço. Incluem-se nesta
categoria os fundos de renda fixa com risco de indexadores (fundos IGPM, etc) sem alavancagem,
entre outros. São vedados investimentos que impliquem em risco de renda variável (ações) e de
dólar.
Renda nacional bruta
Produto interno bruto mais os rendimentos líquidos dos fatores de produção, enviados ao resto do
mundo.
Renda Variável
Tipo de investimento no qual a rentabilidade não pode ser determinada na data da realização do
investimento. Uma aplicação é considerada renda variável quando o retorno ou rendimento desta
aplicação é pouco previsível pois está sujeita a grandes variações de acordo com o mercado.
Ações de empresas são exemplos de renda variável.
Rendimentos
Proventos recebidos através de uma atividade profissional ou de transações financeiras.
Rentabilidade
Medida de ganho financeiro nominal sobre o total do investimento, expressa em termos
percentuais. Ex.: Um investimento inicial de R$ 100,00, que hoje vale R$ 105,00, gerou um ganho
financeiro nominal de R$ 5,00 e uma rentabilidade de 5%.
Repatriamento
Termo utilizado em relação à moeda estrangeira. Define a recuperação e o retorno ao País, de
valores remetidos ao exterior, em pagamentos diversos.
Repique
Movimento de alta que ocorre, por curto período de tempo, durante um processo de baixa de preço
de títulos.
Repúdio
A negação, feita por uma das partes de uma operação, de sua participação no todo ou em parte de
tal operação ou dos conteúdos da comunicação.
Reserva Legal
Retenção de Lucro por parte de uma empresa com o fim de garantir a integridade do capital de
uma sociedade corretora.
Reserva Matemática de Benefícios a Conceder
É o saldo individualizado, apurado durante o período de deferimento, decorrente da movimentação
de recursos de cada participante e/ou das contribuições da Instituidora, sendo seu valor atualizado
diariamente em função da valorização das quotas do FIFE.
Reserva Matemática de Benefícios Concedidos
É o montante de recursos destinado a garantir o pagamento de benefício do plano de previdência,
constituído pela movimentação e remuneração de recursos transferidos da reserva matemática de
benefícios a conceder, na data de concessão do benefício.
Reservas Bancárias
Conta que os bancos mantêm no Banco Central, cujo saldo é afetado pelas operações de saques e
depósitos realizadas junto ao Departamento do Meio Circulante, junto às suas representações
regionais ou junto à custódia no Banco do Brasil.
Reservas Cambiais
Refletem o montante de moeda estrangeira (e ouro) acumulado pelo país. O resultado do Balanço
de Pagamentos, que reflete o resultado monetário das transações de bens e serviços realizadas
pelos brasileiros com o exterior (Saldo em transações correntes), assim como o fluxo de capitais
entre o país e o exterior (sejam empréstimos, financiamentos, aplicações em mercado financeiro,
investimento direto em plantas industriais, etc), vai exprimir se houve acúmulo ou perda de moeda
estrangeira no período, refletindo, portanto a variação das reservas cambiais. Vale lembrar que o
Balanço de Pagamentos registra somente um fluxo monetário dentro de um determinado período
(em geral os resultados são apresentados em trimestres ou anuais), enquanto que as Reservas
Cambiais revelam o estoque de moedas estrangeiras em um determinado momento.
Reservas internacionais-Líquida ajustada
Haveres no Banco Central do Brasil em moeda estrangeira, ouro, direitos especiais de saque e
posição junto ao Fundo Monetário Internacional menos as obrigações de curto prazo em moeda
estrangeira do Banco Central do Brasil e as obrigações junto ao FMI.
Reservas Internacionais-Liquidez internacional
Haveres no Banco Central do Brasil em moeda estrangeira, ouro, Direitos Especiais de Saque
(DES) e Posição junto ao Fundo Monetário Internacional.
Resgate
O ato de retirada, pelo investidor, do total ou parte dos recursos investidos em determinada
aplicação. Ex.: Um investidor possuía uma aplicação de R$ 2.000,00 em um fundo de investimento
e resgatou R$ 700,00.
Resgate do Plano de Previdência
É o pagamento, total ou parcial, ao participante ou beneficiário(s), da reserva matemática de
benefícios a conceder, durante o período de deferimento.
Resgate Automático
É um tipo de resgate previamente programado pela instituição financeira, não necessitando da
ordem ou comando por parte do investidor, no momento do resgate.
Resgate Mínimo
É o valor mínimo que pode ser retirado (sacado) pelo investidor de uma determinada aplicação.
Resgates inferiores a esta quantia não são permitidos pelo fundo de investimento. O valor do
resgate mínimo varia de fundo para fundo.
Resistência
Jargão usado por profissionais do mercado financeiro que sugere um limite de alta de alguma
ação, título ou índice.
Resolução
Norma legal reguladora do mercado financeiro emitida, por exemplo, pelo Banco Central (BC)ou
pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Resseguro
É a operação de que se vale um ou mais seguradores para transferir à seguradora o excesso de
responsabilidade que ultrapassa o limite de sua capacidade de retenção de riscos. Diminui sua
responsabilidade na aceitação de um risco considerado perigoso.
Resultado nominal com desvalorização cambial
Resultado nominal com desvalorização cambial sobre o estoque de dívida mobiliária. Este era o
conceito tradicional do resultado nominal até 2001. A diferença entre o atual resultado nominal está
no tratamento da dívida interna indexada ao câmbio. Neste conceito, o tratamento da dívida
indexada é o mesmo da dívida interna. Assim, o resultado nominal com desvalorização é definido
como a variação nominal dos saldos da dívida interna líquida, mais a variação da dívida externa
líquida em dólares, convertida para reais pela taxa de câmbio.
Resultado nominal ou necessidades de financiamento
O resultado nominal é o mais tradicional dentro das necessidades de financiamento. Ele é
calculado pela variação do endividamento líquido. O resultado nominal é constituído da variação da
DLSP, descontada a variação da taxa de câmbio sobre os estoques de dívida interna indexada ao
câmbio, de dívida externa e das reservas internacionais. Esses valores, que fazem parte da
variação da DLSP e não constituem resultado nominal, são classificados como ajustes
metodológicos da área interna e externa
Resultado Operacional
Em regimes de inflação elevada, as taxas de juros nominais carregam componente de atualização
monetária, isto é, parte das taxas de juros corresponde apenas a manutenção do valor dos ativos.
Consequentemente, o resultado nominal dependerá do nível de inflação, gerando superestimação
do desequilíbrio orçamentário do setor público. O resultado operacional procura corrigir o efeito da
inflação sobre o resultado nominal. Teoricamente, ele significa o resultado do setor público no caso
de inflação zero. A hipótese básica para esse conceito é de que a inflação não traz distorções no
lado real da economia, apenas com impacto no lado monetário. Assim, o resultado operacional
deduz o componente inflacionário sobre o pagamento de juros incidente sobre a dívida líquida
interna não indexada ao câmbio.
Resultado Primário
O resultado primário corresponde ao resultado nominal (NFSP) menos os juros nominais incidentes
sobre a dívida líquida interna e externa. Os juros incidentes sobre a dívida do setor público são
determinados pelo nível da taxa de juros nominal interna e externa e pela dimensão dos déficit
anteriores (dívida atual). A inclusão dos juros no cálculo do déficit dificulta a mensuração do efeito
da política fiscal implementada pelo governo. Assim, o resultado primário é importante para avaliar
a consistência entre as metas de política macroeconômicas e a sustentabilidade da dívida, ou seja,
da capacidade do governo de honrar com seus compromissos.
Risco
Grau de incerteza da rentabilidade (retorno) de um investimento. Ex.: afirmar que um investimento
é de alto risco significa que temos pouca chance de prever com precisão a rentabilidade deste
investimento. Em contrapartida, esse investimento oferece possibilidade de retorno superior a um
investimento conservador. No jargão financeiro, a palavra "risco" está sempre associada à
probabilidade de ganhos ou perdas acima ou abaixo da média de mercado. O investidor deve estar
atento a essa diferença, porque na linguagem cotidiana a palavra "risco" muitas vezes é usada
para indicar a possibilidade de perda/diminuição ou manutenção do estado atual, excluindo a
possibilidade de ganho/ retorno/crescimento.
Risco de Crédito
Termo que associa determinado título a probabilidade do mesmo não poder ser honrado, pelo
emissor, no caso de um evento imprevisto. Ex.: no caso de falência de uma empresa as
debêntures, de emissão da mesma, dificilmente serão honradas.
Risco de custo de reposição
Risco de que uma contraparte de uma operação vigente, a ser concluída em data futura, não
cumpra com esta na data de liquidação. Esta inadimplência poderia deixar a parte solvente com
uma posição de mercado aberta ou descoberta ou poderia negar à parte solvente os ganhos não
realizadas sobre tal posição. O risco resultante é o custo de substituir, a preços atuais de mercado,
a operação original.
Risco de custódia
O risco de perda nos valores mobiliários mantidos sob custódia ocasionado por insolvência,
negligência ou por uma ação fraudulenta do custodiante ou de um subcustodiante.
Risco de Emissor
Risco de não ser honrado compromisso relacionado com a emissão ou o resgate do principal e
acessórios do título ou valor mobiliário, no vencimento previsto.
Risco de Liquidação
Risco de que uma liquidação em um sistema de transferência não se realize segundo o esperado.
Este risco pode incluir tanto o risco de crédito como o de liquidez.
Risco de liquidação de câmbio
Risco de que uma das partes de uma negociação de moedas estrangeiras pague a divisa que
vendeu mas que não receba a que comprou. É também denominado risco de liquidação entre
moedas ou risco de principal; também se faz referência a este risco como risco Herstatt, ainda que
este termo seja inadequado dadas as circunstâncias mutáveis nas quais este risco tem se
materializado.
Risco de Liquidez
Variação desfavorável de retorno devido à falta de negociabilidade de um instrumento financeiro
por preços alinhados com vendas recentes. O risco de liquidez pode surgir em função do tamanho
de determinada posição em relação aos volumes usuais de negociação ou da instabilidade das
condições de mercado.
Risco de mercado
1) O risco de perdas nas posições de balanço e extra-balanço e que surge dos movimentos
nos preços do mercado.
2) Expectativa de ganho ou perda no valor dos ativos em função da variação diária dos
preços no mercado secundário.
Risco de Principal
Risco de o vendedor de um título entregar o ativo mas não receber o pagamento, ou de o
comprador de um título efetuar o pagamento mas não receber o ativo.
Risco Financeiro
Termo que cobre uma variedade de riscos em que se incorre nas operações financeiras, tanto
riscos de liquidez quanto riscos de crédito.
Risco Legal
O risco de que uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras
do sistema de liquidação de valores mobiliários, à execução dos arranjos de liquidação
relacionados ou aos direitos de propriedade e outros interesses que são mantidos pelo sistema de
liquidação. O risco legal também surge se a aplicação das leis ou regulações é pouco clara.
Risco Operacional
1) O risco de erros humanos ou de falha de algum componente do hardware, software ou dos
sistemas de comunicação que são cruciais para a liquidação.
2) Risco de haver erro humano ou falha de equipamentos, programas de informática ou
sistema de telecomunicações imprescindíveis ao funcionamento de determinado sistema.
Risco-país
Mede a taxa que o investidor exige acima da rentabilidade dos papéis do Tesouro americano. Foi
criado pelo banco americano J. P. Morgan Chase em 1993, coma intenção de mostrar a seus
clientes que os riscos de investir nos 17 países emergentes que ele acompanha era menor do que
eles imaginavam. O nome oficial do índice é EMBI. Se o índice da Argentina está em 14.888, por
exemplo, isso significa que quem comprar títulos da Argentina ganhará 14,88% acima do bônus do
Tesouro americano com prazo de vencimento equivalente.
Risco prévio á liquidação
O risco de que uma contraparte em uma operação vigente a ser completada em uma data futura
não cumpra com o contrato ou acordo durante a vida da operação. A exposição resultante é o
custo de repor a operação original a preços vigentes no mercado. É também conhecido como risco
de custo de reposição.
Risco Sistêmico
O risco de que a inadimplência de um participante com suas obrigações em um sistema de
transferência, ou em geral nos mercados financeiros, possa fazer com que outros participantes ou
instituições financeiras não sejam capazes , por sua vez, de cumprir com suas obrigações
(incluindo as obrigações de liquidação em um sistema de transferência) no vencimento. Tal
inadimplência pode causar problemas significativos de liquidez ou de crédito e, como resultado,
poderia ameaçar a estabilidade dos mercados financeiros. 2) Risco de a incapacidade de uma
instituição liquidar suas obrigações no vencimento implicar incapacidade de as demais liquidarem,
também, suas obrigações no vencimento.
Riskmetrics
Modelo desenvolvido pelo JPMorgan para cálculo de valor em risco (risco de mercado).
Rotina de Otimização
Processos de rotina em um sistema de pagamento para determinar a ordem em que os
pagamentos são aceitos para a liquidação. As rotinas de otimização são utilizadas para melhorar a
liquidez do sistema e para incrementar a eficiência da liquidação.
Royalty
Valor pago ao detentor de uma marca, patente, processo de produção, produto ou obra original
pelos direitos de sua exploração comercial.
Termos e condições:
As informações e análises contidas neste site, oriundas de fornecedores independentes ou geradas pelo próprio Banco do
Brasil, têm o propósito exclusivamente informativo, não consistindo em recomendações financeiras, legais, fiscais,
contábeis ou de qualquer outra natureza, e, não necessariamente, refletem a opinião do Banco. O Banco do Brasil S.A. não
se responsabiliza por qualquer decisão tomada com base nas informações contidas neste site, nem pelos eventuais
prejuízos decorrentes de: (i) exatidão, autenticidade, veracidade, integridade, legalidade, precisão ou validade das
informações, para qualquer propósito específico do cliente das informações; (ii) interrupção ou cancelamento das
informações; e (iii) imperícia, negligência, imprudência, por ação ou omissão, dos fornecedores independentes de
informação.
Download