O que são Aneurismas cerebrais? - Instituto de Neurologia de Curitiba

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Instituto de Neurologia de Curitiba
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Qual é o tempo de hospitalização após a
embolização?
O tempo de hospitalização varia de paciente
para paciente. Um ou dois dias de internamento
poderão ser necessários nos pacientes que não
tiveram hemorragia subaracnóidea. Pacientes
com aneurisma roto e hemorragia subaracnóidea
devem ficar hospitalizados, no mínimo, de 10 a 14
dias.
Uma arteriografia cerebral digital de controle
deve ser realizada alguns meses após a
embolização, para avaliar a posição das
micromolas.
Em alguns casos, os pacientes submetidos
ao tratamento endovascular de um aneurisma
cerebral deverão tomar uma medicação chamada
antiplaquetário (exemplo: aspirina) depois do
procedimento e continuar tomando a mesma
após a alta hospitalar.
O que são
Aneurismas
cerebrais?
Os médicos do Instituto de Neurologia
de Curitiba estão prontos para esclarecer
qualquer outra dúvida ou questionamento.
Telefone: (41) 3028-8545
Rua Jeremias Maciel Perretto, 300
CEP 81210-310
Ecoville-Curitiba - PR - Brasil
www.inc-neuro.com.br
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(41) 3028-8545
Perguntas e Respostas
sobre os Aneurismas
Cerebrais
O que é um aneurisma?
Aneurisma é a dilatação anormal de uma
artéria devido à fraqueza na parede do vaso.
Um aneurisma cerebral envolve uma artéria
do cérebro. Ele pode romper e sangrar,
resultando em morte ou derrame (AVC).
Também existe a possibilidade do aneurisma
comprimir o tecido cerebral circundante ou os
nervos cranianos, causando perda
neurológica.
Aneurismas cerebrais são usualmente
adquiridos com a idade. Os fatores de risco
mais significativos são tabagismo e histórico
familiar de aneurisma.
Os aneurismas
cerebrais afetam mais as mulheres do que os
homens (3:2) e 20% dos pacientes tem dois
ou mais aneurismas. A idade média de
apresentação da doença é usualmente entre
os 40 e 60 anos.
Um aneurisma grande que cresce
progressivamente pode pressionar nervos e o
tecido cerebral. Os sintomas que podem
ocorrer são: dor, formigamento, fraqueza ou
paralisia em um lado da face, dilatação de uma
das pupilas, alterações visuais, entre outros.
Quando ocorre a ruptura de um aneurisma,
o sangramento sobre o cérebro é chamado de
hemorragia subaracnóidea (HSA) e coloca em
risco a vida do paciente. Aparece cefaléia (dor
de cabeça) súbita e extremamente severa,
podendo ser acompanhada de náuseas,
vômitos, visão dupla, rigidez de nuca e/ou
perda da consciência. Em geral, o paciente
descreve esta cefaléia como a pior de sua vida,
diferente na severidade e intensidade de todas
as outras cefaléias que ele já teve.
A chamada “cefaléia sentinela” pode
anteceder a ruptura efetiva de um aneurisma
em dias ou semanas. Outros sinais que podem
antecipar a ruptura de um aneurisma cerebral
incluem náuseas e vômitos associados a uma
dor de cabeça severa e persistente,
sensibilidade excessiva à luz, caída da
pálpebra e/ou sonolência. Alguns indivíduos
podem apresentar convulsões. Em alguns
casos, perda da consciência pode ocorrer.
Pessoas que apresentam esse padrão de
cefaléia, especialmente quando combinada a
quaisquer dos sintomas citados anteriormente,
deve procurar imediatamente um serviço
médico especializado.
Quais são os sintomas?
Como o aneurisma é tratado?
A maioria dos aneurismas cerebrais não
causa sintomas até que se tornem muito grandes
ou se rompam. Aneurismas pequenos geralmente
não produzem sintomas.
Tradicionalmente, o tratamento cirúrgico é
realizado por um neurocirurgião, o qual faz uma
abertura no crânio (craniotomia), identifica o
aneurisma e, em seguida, usa um clipe metálico
para excluí-lo da circulação.Mais recentemente,
o tratamento endovascular (por um cateterismo)
tem sido desenvolvido como uma opção menos
invasiva. A escolha do tratamento é determinada
por vários fatores, incluindo o tamanho, forma e
localização do aneurisma, além das condições
clínicas do paciente.
Como é o tratamento endovascular?
O tratamento endovascular envolve a
inserção de um cateter dentro de uma artéria
calibrosa, usualmente na região da virilha (artéria
femoral). Em seguida, micromolas metálicas são
colocadas cuidadosamente no interior do
aneurisma, por meio de pequenos cateteres.
Esse procedimento é denominado embolização.
O número de micromolas utilizado depende do
tamanho do aneurisma.
O objetivo da embolização é impossibilitar a
entrada de sangue dentro do aneurisma e, assim,
prevenir a sua ruptura. Em certos casos, é
necessária a colocação de um stent de modo a
manter as micromolas dentro do aneurisma.
Métodos adicionais estão sendo desenvolvidos.
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