ISSN: 2316-2678 SÍNDROME DA DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL: INFLUÊNCIAS EXTERNAS E OS EFEITOS INTERNOS Virlene Galdino de Freitas , Catiana Moreira da Silva, Nágila Gardênia Medeiros de Oliveira Orientador: Virlene Galdino de Freitas Área: saúde Modalidade: oral Instituição de Ensino: O uso excessivo do álcool tem gerado problemas tanto para o usuário como para a sociedade, sendo considerado problema de saúde pública. Nesta perspectiva, objetivouse investigar quais fatores levam a beber excessivamente, bem como a convivência deste paciente na família e na sociedade. Trata-se de um estudo de revisão da literatura, sendo realizado o levantamento bibliográfico na base de dados do Scielo (Sientifc Eletronic Library Online) e por meio de livros e revistas. A pesquisa foi estruturada em etapas, a saber, primeiro, identificou-se os descritores junto a Scielo, optando por aqueles considerados pertinentes para a solidificação do estudo. Na segunda etapa realizou-se a análise dos estudos encontrados que foi de acordo com as etapas a seguir: o levantamento bibliográfico preliminar, a leitura exploratória dos artigos, a leitura seletiva, considerando de maneira detalhada e peculiar a relevância dos estudos, a leitura analítica, sumarizando os subsídios encontrados de maneira crítica, a leitura interpretativa, articulando os conhecimentos abordados em todos os estudos analisados, e a elaboração do texto final. Evidenciou-se que dos estudos relacionados sobre álcool, o alcoolismo é o tema de diversas áreas de pesquisa, na área da saúde é causa de doenças sejam elas física ou psicológica, impactando no setor socioeconômico, relacionada ao auto custo dos problemas que o álcool gera para os órgãos públicos e na área do direito, no planejamento de leis para infratores que ousam beber e dirigir. Tocante ao alcoolismo e convivência familiar, percebe-se que o cotidiano é permeado por violência, as quais trazem à tona um ambiente inesperado, de instabilidade e dificuldades. No que diz respeito aos profissionais de saúde, existe dificuldade na relação usuário e profissionais, onde as equipes devem acolher o dependente, fazendo sentir-se amparado, sem julgamentos ou preconceito. Quanto à politicas públicas, julga-se primordial a prevenção, já que economiza mais do que gastar com tratamento. Deve-se ressaltar a promoção da saúde, educação social e formação de pensamento crítico quanto à ingestão de álcool em medidas tomadas pelos órgãos públicos. Portanto, mediante os estudos, o álcool é visto pela sociedade como um meio de socializar, ou mesmo animar eventos, como estímulo. No cenário da saúde, a assistência dos profissionais ainda deixa a desejar, sendo a falta de preparo das equipes, e a resistência do alcoolista em reconhecer que estão doentes fatores que fragmentam a assistência de forma integralizada. Palavras-chave: Alcoolismo; Família; Políticas públicas.