Faculdade Estácio FÍSICA FÁCIL – ERVAL OLIVEIRA 2.0. Estudo dos Movimentos Uniforme e Uniformemente Variado: Obs: 2.4.2. Diagrama v x t do M.U.: é o gráfico de uma função constante, pois a velocidade não varia. 2.1 Movimento Uniforme: pode ser definido como aquele em que um móvel tem velocidade instantânea constante e igual à velocidade média para qualquer intervalo de tempo. No MU, o móvel percorre distâncias iguais em intervalos de tempo iguais. 2.2 Movimento Uniformemente Variado: Denomina-se movimento variado qualquer movimento no qual a velocidade varie ao longo do tempo. Para descrever de que maneira a velocidade varia, utilizamos a grandeza física chamada aceleração. 2.3 Funções do M.U. e do M.U.V. funções s so v vo a t s s0 v t a s s0 v0t t 2 2 v v0 a t Obs: a área embaixo do gráfico é numericamente igual ao espaço percorrido. 2.4.3. Diagrama s x t do M.U.V.: é o gráfico de uma função do 2º grua onde o espaço é a variável dependente e o tempo a variável independente. v 2 v02 2 a s s v v0 t 2 2.4 Diagrama dos Movimentos: é o conjunto formado pelo gráfico e pelos eixos que definem o plano de representação 2.4.1 Diagrama s x t do M.U.: é o gráfico de uma função do 1º grua onde o espaço é a variável dependente e o tempo a variável independente, o coeficiente linear é o espaço inicial e a velocidade é o coeficiente angular. Exemplos: s=2+t; so = 2m ; v = 1 m/s Exemplo: s = 12 – 16t + 4t2 s = 10 – 0,5t so = 10 m ; v = - 0,5 m/s quanto maior a inclinação do gráfica maior a velocidade do móvel. 2.4.4. Diagrama v x t do M.U.V.: é o gráfico de uma função do 1º grua onde a velocidade é a variável dependente e o tempo a variável independente, o coeficiente linear é a velocidade inicial e a aceleração é o coeficiente angular. Faculdade Estácio FÍSICA FÁCIL – ERVAL OLIVEIRA Exemplo: v = - 5 + 5t ; vo = - 5 m/s ; a = 5 m/s2. "O tempo de subida é igual ao de descida" “A velocidade de subida é igual a de descida” Obs1: a área embaixo do gráfico é numericamente igual ao espaço percorrido. QUEDA LIVRE - É o movimento retilíneo e vertical que um objeto faz quando está somente sob ação da força gravitacional, sem levar em conta a resistência do ar. Quando o objeto cai em queda livre de uma altura (h) relativamente pequena na terra. 2.5.2. ACELERAÇÃO GRAVITACIONAL TERRESTRE. Obs2: a tangente do ângulo formado entre o gráfico e o eixo das abscissas é numericamente igual a aceleração 2.4.5. Diagrama a x t do M.U.V.: é o gráfico de uma função constante, pois a aceleração não varia. ORIGEM: Força com a qual a terra atrai objetos que se encontram no seu campo gravitacional. DIREÇÃO: Vertical passando pelo centro de gravidade da terra. SENTIDO: Descendente, apontando para o centro de gravidade da terra. MÓDULO: g = 9,81 m/s2 ou g = 10 m/s2 2.5.3 EQUAÇÕES DO LANÇAMENTO VERTICAL Como o lançamento vertical é um MUV, as equações que vão reger o movimento são as mesmas do MUV, com as devidas adaptações. a => g e s => y Obs1: a área embaixo do gráfico é numericamente igual à variação de velocidade. FUNÇÃO HORÁRIA DA POSIÇÃO. y = yo + vo.t - g.t2 / 2 Obs2: FUNÇÃO HORÁRIA DA VELOCIDADE. V = VO - g.t importante: um móvel para muda de sentido num movimento retilíneo é necessário que o mesmo pare sendo sua velocidade igual a zero. 2.5 MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO 2.5.1 QUEDA LIVRE E LANÇAMENTO VERTICAL EQUAÇÃO DE TORRICELLI. V2 = Vo2 - 2.g. Dy Obs: I. Sentido positivo do eixo ” Ÿ”: para cima => a = - g. II. Quando um objeto que foi lançado para cima atinge a altura máxima, sua velocidade é zero neste ponto. III. Quando o objeto atinge a altura máxima, sua velocidade muda de sentido. ( ascendente (+) para descendente (-))