Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR

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Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR
http://revista.univar.edu.br
Ano de publicação: 2014
N°.:12 Vol.2 Págs.155 - 159
ISSN 1984-431X
OCORRÊNCIA DE ANEMIA INFECCIOSA EQUINA NO MUNICÍPIO DE
BARRA DO GARÇAS – MT NO PERÍODO DE JANEIRO DE 2OO7 A
SETEMBRO DE 2011
Ana Aparecida Böing Robl1, Cíntia Delgado da Silva2, Antônio Pereira da Silva3, Daniela Lacerda Alves da Silveira4,
Marcos Koguchi da Silveira5, Karina Rodrigues Gomes Ferreira 6 e Valdimar Leite Fonseca 7
RESUMO: A Anemia Infecciosa Eqüina (AIE) é uma das principais doenças que acometem eqüídeos, sendo causada
por um Lentivirus pertencente à família Retroviridae comprometendo irreversivelmente seu desempenho e sendo até o
momento uma doença incurável. Apresenta grande importância por ser de ocorrência mundial, sendo uma enfermidade
contagiosa. Por ser uma doença sem cura, os animais soro positivos devem ser sacrificados. Sendo assim o objetivo
deste trabalho foi analisar o número de exames efetuados e casos positivos em Barra do Garças – MT. Nos anos
estudados verificou-se baixa incidência 1,32% de AIE. Isso se deve a conscientização dos Médicos Veterinários sobre a
doença.
Palavras-chave: Anemia Infecciosa Equina, Equinos, Incidência.
ABSTRACT: The Equine Infectious Anemia (EIA) is one of major disease affecting horses, caused by a Lentivirus
belonging to the Retroviridae family irreversibly compromising their performance and being so far incurable disease. It
has great importance due to its worldwide occurrence and a contagious disease. It is important disease due to the
positive animal should be sacrificed. Therefore, the objective of this study was to analyze the number of tests performed
and positive cases in Barra do Garças - MT. We observed low prevalence in the years studied 1,32%. It could be
explained due to the Veterinaries warn about the disease.
_____________
Key words: Equine Infectious Anemia, Equine, Incidence.
1
Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade de Santa Catarina UDESC e Especialista em Bovinocultura de Corte pela Universidade do
Norte do Paraná UNOPAR. Docente das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR. Contato: [email protected].
2
Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Mato Grosso UNEMAT, Especialista em Piscicultura pela Universidade Federal de
Lavras UFLA e Mestre em Biologia Animal pela Universidade Federal de Viçosa UFV. Docente das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
UNIVAR. Contato: [email protected]
3
Graduando em Zootecnia pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR.
4
Graduada em Medicina Veterinária pelo Centro Regional Universitário do Espírito Santo do Pinhal, Especialista em Docência do Ensino Superior
nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Contato: [email protected]
5
Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade do Oeste Paulista. Especialista em Reprodução e Produção pelo Centro Universitário de Rio
Preto. Contato: [email protected]
6
Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Uberlândia. Especialista em docência no Ensino Superior e Higiene e Inspeção de
produtos de Origem Animal. [email protected]
Palavras-chave: Anemia Infecciosa Equina, Equídeos, Incidência.
7
Graduado em Tecnologia em Sistema de Informação pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia - UNIVAR, Especialista em Desenvolvimento em
Aplicação para Internet pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia - UNIVAR. Docente das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR.
Contato: [email protected]
1. INTRODUÇÃO
O Brasil possui o terceiro maior rebanho
equino do mundo, com 5,9 milhões de animais, ficando
atrás apenas do México (6,2 milhões) e da China (7,9
milhões) (FAO, 2006; DINHEIRO RURAL, 2006). A
equideocultura constitui importante segmento do
agronegócio brasileiro, contabilizando 6.891.829
(IBGE, 2010) animais, entre equinos, asininos e
muares. Além de sua ligação com a pecuária comercial,
a atividade possui uma forte inter-relação com setores
ligados ao lazer, à cultura, ao esporte e ao ecoturismo
(CUNHA, 2002). No Mato Grosso são 350.001
cabeças de equinos, 4.569 cabeças de asininos e 93.161
cabeças de muares, sendo que 5027 equídeos, 89
asininos, 3.682 equinos, 1.256 muares se localizam no
município de Barra do Garças (IBGE, 2011). Os
equídeos existentes no município de Barra do Garças,
são na maioria utilizados para esportes, como Três
tambores, Provas de Laço e Apartação do gado;
trabalhos em fazendas da região, além de trabalharem
com tropeiros no transporte de gado de uma fazenda
para a outra.
Algumas doenças, dentre as quais a Anemia
Infecciosa Equina (AIE), podem comprometer
irreversivelmente o desempenho dos equídeos,
afetando indiretamente a pecuária extensiva (SILVA et
al., 2001). Devido a estas atividades os animais ficam
155
bastante concentrados em grupos, sejam em
exposições, provas, ou quando acompanham o gado de
uma fazenda para outra a até mesmo de um município
para outro.
Assim Anemia Infecciosa Equina torna-se de
grande importância por ser uma doença infecto contagiosa de difusão mundial (Reis, 1997), que
abrange todos os equídeos – equinos, muares, asininos.
Com exceção da Antártida, todos os continentes já
diagnosticaram a AIE (RADOSTITS et al, 2000). A
AIE, conhecida mundialmente como Febre-do-pântano,
é causada por um retrovírus pertencente à subfamília
dos lentivírus (Carpenter & Chesebro, 1989), o qual
infecta membros da família Equidae (SILVA, 2007).
Vírus este bastante resistente. O vírus da anemia
conserva
sua
capacidade
infectante
durante
aproximadamente sete meses à temperatura ambiente
no sangue seco; no chão é conservado por
aproximadamente vinte e sete semanas; na urina e
fezes, dois meses e meio; no soro e porções de órgãos à
10º C pelo menos quatro anos; no soro liofilizado, não
menos de seis anos, mas no esterco amontoado, menos
de trinta dias. Animais uma vez infectados passam a
ser portadores do vírus para o fim da vida. Como
sintomas os animais infectados podem apresentar
episódios febris, perda de peso, debilidade progressiva,
mucosas ictéricas, edemas subcutâneos e anemia
(CARVALHO Jr., 1998).
Alguns estudos realizados no Brasil revelam a
situação da doença em diferentes estados. A ocorrência
de AIE foi estudada no estado de Mato Grosso por
Nociti et al, (2008), onde constatou que o percentual de
animais positivos a partir do total examinados
resultaram em: no ano de 2004 - 6,83%; 2005 - 4,87%;
2006 - 4,71%; e 2007 - 3,87% de soros reagentes para a
doença. Com objetivo de se melhorar a vigilância
sanitária e ajudar na sua prevenção da doença, este
trabalho se faz de suma importância para nossa região.
1.2. Transmissão
Entre as formas de o animal adquirir a doença,
estão:
1) Vetores naturais – dípteros, mosca dos
estábulos (Stomoxys calcitrans), e a mosca do cavalo
(Tabanus sp.) (Barros, 2009);
2) Material cirúrgico;
3) Agulhas hipodérmicas;
4) Sonda esofágica;
5) Arreios;
6) Espora;
7) Fômites contaminados;
8) Excreções (leite, colostro, urina, sêmen);
9) Sangue contaminado.
1.3. Sinais clínicos
Os animais uma vez infectados podem
apresentar a doença de três formas; Aguda, Crônica,
Inaparente. Na doença aguda, ocorre febre (38.5ºC 40.5ºC) com letargia e diminuição do apetite
(FRANCO, 2011). Outros sinais clínicos apresentados
na forma aguda são: febre, hemorragias, depressão,
perda de peso, edema, anemia, taquicardia, arritmia
devido a miocardite, podendo ocorrer até a morte do
animal. Passando desta fase aguda para a forma crônica
o animal vai apresentar vários picos febris, anemia,
edema e perda de peso, além de apresentar letargia. Na
forma Inaparente o animal vai apresentar exames
sorológicos positivo embora não apresente sintomas da
doença, sendo assim um portador são e disseminando a
doença aos demais animais.
1.4. Diagnóstico
A enfermidade é facilmente confundível com
outras infecções que cursem com febre, como a
influenza e as encefalites equinas (FRANCO, 2011).
Clinicamente, deve-se suspeitar de AIE quando houver
períodos febris que se repitam, anemia sem babesiose,
ou outra enfermidade que propicie hemólise.
(CORREA E CORREA, 1992).
Para teste laboratorial deve-se efetuar a
Imunodifusão em Gel de Ágar; prova de Coggins
(IDAG), para diagnóstico da enfermidade. A leitura do
teste é feita em 48 horas após a inoculação. O resultado
será negativo ou positivo. A base deste teste consiste
na difusão radial de pequenas moléculas do antígeno e
das grandes moléculas do anticorpo no meio gelificado.
Ao se encontrarem se combinam formando linhas de
precipitação visível. Desde 1974 tem sido utilizado
como teste diagnóstico oficial de AIE pelo MAPA. O
laudo do exame deve ser emitido pelo Médico
Veterinário Responsável Técnico pelo laboratório, e
em caso de resultado positivo o animal deve ser
sacrificado; no caso no estado do Mato Grosso o abate
do animal soro – positivo deve ser de responsabilidade
do Médico Veterinário requisitante do exame. Toda vez
que for detectado um foco em uma propriedade, ela é
interditada até que todos os animais sejam examinados
pelo teste sorológico. Simultaneamente, animais de
propriedades vizinhas (perifoco) deverão ser
examinados (GABURO, 2008). Na situação em que o
proprietário não permitir que o animal seja sacrificado,
a propriedade ficará interditada por tempo
indeterminado e o responsável estará sujeito a sanções
referentes aos infratores das normas de Defesa
Sanitária Animal, estabelecidas no Código Penal
Brasileiro (GABURO, 2008; CARVALHO Jr., 1998;
ALMEIDA et al, 2006).
2. MATARIAIS E MÉTODOS
O estudo foi realizado com 2559 amostras de
soro oriundas de equídeos do município de Barra do
Garças. Essas amostras foram enviadas ao Laboratório
particular da empresa FOSNUTRI COMÉRCIO E
REPRESENTAÇÃO
DE
PRODUTOS
AGROPECUÁRIOS LTDA
–
LABORATÓRIO
AGROVALLE
(credenciado ao MAPA) para o diagnóstico sorológico
da infecção pelo vírus da anemia infecciosa equina. Os
dados do trabalho foram obtidos através da análise do
livro de registros do laboratório, num período entre
Janeiro de 2007 a Setembro de 2011.
156
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram examinados dados referentes á 2559
amostras de equídeos, no período entre janeiro de 2007
a setembro de 2011, sendo equinos, muares, e asininos;
machos, fêmeas, puros de origem e sem raça definida,
com idades variadas desde 6 meses até 20 anos
analisadas. Durante este período a ocorrência de
animais soropositivos foi relativamente baixa
indicando 1,32% (Tabela 1). Já o crescente foco
constatado no estado do Rio de Janeiro nos períodos de
2007 a 2008 foi relatado devido o aumento das
medidas da defesa sanitária realizada pelo MAPA e
SEAPPA (KARAM et al. 2010). Isso pode ser
esclarecido uma vez que a doença sempre existiu, no
entanto o cuidado e a preocupação pelos órgãos de
defesa só foram intensificados nestes anos.
TABELA 1. Número de amostras analisadas no
período de janeiro 2007 a setembro 2011.
Nº
CASOS
PREVALÊN
ANO AMOSTR SOROPOSITI
CIA
AS
VOS
2007
471
3
0,63%
2008
528
19
3,59%
2009
540
2
0,37%
2010
562
4
0,71%
2011
458
6
1,31%
TOT
2559
34
1,32%
AL
Sob o ponto de vista econômico e sanitário, a
anemia em equídeos é considerada uma das doenças
mais importantes, uma vez diagnóstica a doença,
segundo a legislação vigente, o animal deve ser
sacrificado, e isso faz com que se tenha um alto custo
para o proprietário devido à reposição e adestramento
de novos animais (JACOBO et al., 2006).
Os resultados da pesquisa mostram que a
incidência apresentou-se baixa nos anos estudados
(Figura 1). Isso pode ter ocorrido pelo trabalho de
conscientização dos proprietários efetuado pelos
Médicos veterinários com relação à sanidade dos seus
rebanhos, acompanhando periodicamente com exames
a cada 60 dias, tomando precauções no caso de
coberturas e exigindo ainda o exame dos animais que
serão comprados e incluídos no rebanho.
Figura 1. Números de animais positivos relacionados à
quantidade de amostras examinadas a cada ano, um
período de janeiro de 2007 a setembro de 2011.
O gráfico abaixo (Figura ) exibe uma
ocorrência maior de AIE em fêmeas do que em
machos. No entanto na literatura não há nenhum relato
sobre a prevalência dessa doença em relação ao sexo.
Talvez a maior incidência detectada nesse estudo
aconteceu pelo fato de se ter examinado mais fêmeas
do que machos.
O mesmos estudo foi realizado no Acre e
apresentaram elevada freqüência de positivos nas
regiões sócio-ecológicas distantes da capital sendo isso
justificado pelo seu difícil acesso por estradas,
tornando-as áreas de risco, principalmente as regiões da
Bacia do Alto Juruá (22,9%), Alto Acre (12,4%) e Alta
Bacia do Purus (9,5%). Essas áreas apresentam como
principal atividade econômica o extrativismo vegetal
da seringueira e da castanha do Brasil, as quais
utilizam os eqüídeos como o único meio de locomoção.
Alguns proprietários mantêm animais
positivos em seu plantel por observar que não
demonstram sintomatologia clínica, isto é, são
portadores assintomáticos da doença (CARVALHO Jr.,
1998; RADOSTITS et al, 2000). Este é ainda um
problema diagnosticado em alguns casos e que exige
um pouco mais de atenção para que esses animais
sejam sacrificados conforme indica a legislação, em
caso de positivos, para desta forma erradicar a doença,
uma vez que esses animais quando mantidos na tropa
acabam disseminando a doença para os outros animais.
Figura 2. Gráfico indica o índice de animais
soropositivos, quanto ao sexo e espécie.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Observa-se no município de Barra do Garças,
fluxo de exames AIE bastante grande embora o índice
de animais soropositivos seja relativamente pequeno;
1,32%, no período de janeiro de 2007 à setembro de
2011. A grande procura por realização do exame de
AIE se deve ao fato de no município de Barra do
Garças existir um grande número de animais de
propriedade de “tropeiros” que acompanham o rebanho
bovino palas estradas, geralmente esses animais são
muares; e também por existir um grande número de
proprietários de equinos envolvidos com atividades
como team penning, team ropping e 3 tambores, onde
se exige que os animais estejam sempre sob controle
devido ao grande número de deslocamento de uma
propriedade para outra nas provas realizadas. Este
índice serve como indicativo de que nos casos onde os
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animais foram diagnosticados positivos para o exame,
os mesmo sofreram eutanásia, já que este procedimento
é o correto indicado pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, além de que a presença de
um animal positivo no rebanho pode estar
disseminando o vírus aos demais animais, causando
danos econômicos.
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158
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