Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Método Monte-Carlo Alexandre Rosas Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba 23 de Março de 2009 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada O que são os métodos de Monte-Carlo? Métodos numéricos que utilizam amostragem estatística (em contraposição a métodos determinísticos) Amostragem aleatória a partir de uma função distribuição de probabilidades. → números pseudo-aleatórios Várias amostras Média Alguns problemas determinísticos podem ser reescritos em função de uma distribuição de probabilidades integração Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada O que são os métodos de Monte-Carlo? Métodos numéricos que utilizam amostragem estatística (em contraposição a métodos determinísticos) Amostragem aleatória a partir de uma função distribuição de probabilidades. → números pseudo-aleatórios Várias amostras Média Alguns problemas determinísticos podem ser reescritos em função de uma distribuição de probabilidades integração Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada O que são os métodos de Monte-Carlo? Métodos numéricos que utilizam amostragem estatística (em contraposição a métodos determinísticos) Amostragem aleatória a partir de uma função distribuição de probabilidades. → números pseudo-aleatórios Várias amostras Média Alguns problemas determinísticos podem ser reescritos em função de uma distribuição de probabilidades integração Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada O que são os métodos de Monte-Carlo? Métodos numéricos que utilizam amostragem estatística (em contraposição a métodos determinísticos) Amostragem aleatória a partir de uma função distribuição de probabilidades. → números pseudo-aleatórios Várias amostras Média Alguns problemas determinísticos podem ser reescritos em função de uma distribuição de probabilidades integração Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada O que são os métodos de Monte-Carlo? Métodos numéricos que utilizam amostragem estatística (em contraposição a métodos determinísticos) Amostragem aleatória a partir de uma função distribuição de probabilidades. → números pseudo-aleatórios Várias amostras Média Alguns problemas determinísticos podem ser reescritos em função de uma distribuição de probabilidades integração Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada O que são os métodos de Monte-Carlo? Métodos numéricos que utilizam amostragem estatística (em contraposição a métodos determinísticos) Amostragem aleatória a partir de uma função distribuição de probabilidades. → números pseudo-aleatórios Várias amostras Média Alguns problemas determinísticos podem ser reescritos em função de uma distribuição de probabilidades integração Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada O que são os métodos de Monte-Carlo? Métodos numéricos que utilizam amostragem estatística (em contraposição a métodos determinísticos) Amostragem aleatória a partir de uma função distribuição de probabilidades. → números pseudo-aleatórios Várias amostras Média Alguns problemas determinísticos podem ser reescritos em função de uma distribuição de probabilidades integração Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada O que são os métodos de Monte-Carlo? Métodos numéricos que utilizam amostragem estatística (em contraposição a métodos determinísticos) Amostragem aleatória a partir de uma função distribuição de probabilidades. → números pseudo-aleatórios Várias amostras Média Alguns problemas determinísticos podem ser reescritos em função de uma distribuição de probabilidades integração Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Histórico Origem do nome: Cassino de Monte-Carlo, Mônaco Roleta ←→ números aleatórios Nome e sistematização em torno de 1944 Precussores 1873 1899 1931 1908 2a guerra 1948 1948 A. Hall – Determinação de π jogando uma agulha Lord Rayleigh – caminhada aleatória unidimensional Kolmogorov – processos markovianos W. S. Gosset – distribuição t de Student Primeiros usos na pesquisa – bomba atômica Harris e Herman Kanh – desenvolvimento sistemático Fermi, Metropolis e Ulam – estimativas de autovalores da equação de Schrodinger Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Histórico Origem do nome: Cassino de Monte-Carlo, Mônaco Roleta ←→ números aleatórios Nome e sistematização em torno de 1944 Precussores 1873 1899 1931 1908 2a guerra 1948 1948 A. Hall – Determinação de π jogando uma agulha Lord Rayleigh – caminhada aleatória unidimensional Kolmogorov – processos markovianos W. S. Gosset – distribuição t de Student Primeiros usos na pesquisa – bomba atômica Harris e Herman Kanh – desenvolvimento sistemático Fermi, Metropolis e Ulam – estimativas de autovalores da equação de Schrodinger Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Histórico Origem do nome: Cassino de Monte-Carlo, Mônaco Roleta ←→ números aleatórios Nome e sistematização em torno de 1944 Precussores 1873 1899 1931 1908 2a guerra 1948 1948 A. Hall – Determinação de π jogando uma agulha Lord Rayleigh – caminhada aleatória unidimensional Kolmogorov – processos markovianos W. S. Gosset – distribuição t de Student Primeiros usos na pesquisa – bomba atômica Harris e Herman Kanh – desenvolvimento sistemático Fermi, Metropolis e Ulam – estimativas de autovalores da equação de Schrodinger Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Histórico Origem do nome: Cassino de Monte-Carlo, Mônaco Roleta ←→ números aleatórios Nome e sistematização em torno de 1944 Precussores 1873 1899 1931 1908 2a guerra 1948 1948 A. Hall – Determinação de π jogando uma agulha Lord Rayleigh – caminhada aleatória unidimensional Kolmogorov – processos markovianos W. S. Gosset – distribuição t de Student Primeiros usos na pesquisa – bomba atômica Harris e Herman Kanh – desenvolvimento sistemático Fermi, Metropolis e Ulam – estimativas de autovalores da equação de Schrodinger Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Histórico Origem do nome: Cassino de Monte-Carlo, Mônaco Roleta ←→ números aleatórios Nome e sistematização em torno de 1944 Precussores 1873 A. Hall – Determinação de π jogando uma agulha 1899 Lord Rayleigh – caminhada aleatória unidimensional sem barreira dá solução aproximada para equação diferencial parabólica (difusão) 1931 Kolmogorov – processos markovianos 1908 W. S. Gosset – distribuição t de Student 2a guerra Primeiros usos na pesquisa – bomba atômica 1948 Harris e Herman Kanh – desenvolvimento sistemático 1948 Fermi, Metropolis e Ulam – estimativas de autovalores da equação de Schrodinger Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Histórico Origem do nome: Cassino de Monte-Carlo, Mônaco Roleta ←→ números aleatórios Nome e sistematização em torno de 1944 Precussores 1873 A. Hall – Determinação de π jogando uma agulha 1899 Lord Rayleigh – caminhada aleatória unidimensional 1931 Kolmogorov – relação entre processos markovianos e equações integro-diferenciais 1908 W. S. Gosset – distribuição t de Student 2a guerra Primeiros usos na pesquisa – bomba atômica 1948 Harris e Herman Kanh – desenvolvimento sistemático 1948 Fermi, Metropolis e Ulam – estimativas de autovalores da equação de Schrodinger Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Histórico Origem do nome: Cassino de Monte-Carlo, Mônaco Roleta ←→ números aleatórios Nome e sistematização em torno de 1944 Precussores 1873 1899 1931 1908 A. Hall – Determinação de π jogando uma agulha Lord Rayleigh – caminhada aleatória unidimensional Kolmogorov – processos markovianos W. S. Gosset – amostragem experimental usada para criar a distribuição t de Student 2a guerra Primeiros usos na pesquisa – bomba atômica 1948 Harris e Herman Kanh – desenvolvimento sistemático 1948 Fermi, Metropolis e Ulam – estimativas de autovalores da equação de Schrodinger Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Histórico Origem do nome: Cassino de Monte-Carlo, Mônaco Roleta ←→ números aleatórios Nome e sistematização em torno de 1944 Precussores 1873 A. Hall – Determinação de π jogando uma agulha 1899 Lord Rayleigh – caminhada aleatória unidimensional 1931 Kolmogorov – processos markovianos 1908 W. S. Gosset – distribuição t de Student 2a guerra Primeiros usos na pesquisa – bomba atômica Problemas probabilísticos associados à difusão de nêutrons no material físsil 1948 Harris e Herman Kanh – desenvolvimento sistemático 1948 Fermi, Metropolis e Ulam – estimativas de autovalores da equação de Schrodinger Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Histórico Origem do nome: Cassino de Monte-Carlo, Mônaco Roleta ←→ números aleatórios Nome e sistematização em torno de 1944 Precussores 1873 1899 1931 1908 2a guerra 1948 1948 A. Hall – Determinação de π jogando uma agulha Lord Rayleigh – caminhada aleatória unidimensional Kolmogorov – processos markovianos W. S. Gosset – distribuição t de Student Primeiros usos na pesquisa – bomba atômica Harris e Herman Kanh – desenvolvimento sistemático Fermi, Metropolis e Ulam – estimativas de autovalores da equação de Schrodinger Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Histórico Origem do nome: Cassino de Monte-Carlo, Mônaco Roleta ←→ números aleatórios Nome e sistematização em torno de 1944 Precussores 1873 1899 1931 1908 2a guerra 1948 1948 A. Hall – Determinação de π jogando uma agulha Lord Rayleigh – caminhada aleatória unidimensional Kolmogorov – processos markovianos W. S. Gosset – distribuição t de Student Primeiros usos na pesquisa – bomba atômica Harris e Herman Kanh – desenvolvimento sistemático Fermi, Metropolis e Ulam – estimativas de autovalores da equação de Schrodinger Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Introdução ao método Na aula sobre integração numérica vimos que Z 1 N X I= f (x)dx ≈ f (xk )ωk 0 k =1 Tomando todos os ωk iguais e lembrando que h = 1/N N X f (xk )ωk = k =1 N 1 X f (xk ) = hf iN N k =1 distribuição uniforme Repetindo a medida M vezes, hIi = M 1 X hf iN M k =1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Introdução ao método Na aula sobre integração numérica vimos que Z 1 N X I= f (x)dx ≈ f (xk )ωk 0 k =1 Tomando todos os ωk iguais e lembrando que h = 1/N N X f (xk )ωk = k =1 N 1 X f (xk ) = hf iN N k =1 distribuição uniforme Repetindo a medida M vezes, hIi = M 1 X hf iN M k =1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Introdução ao método Na aula sobre integração numérica vimos que Z 1 N X I= f (x)dx ≈ f (xk )ωk 0 k =1 Tomando todos os ωk iguais e lembrando que h = 1/N N X f (xk )ωk = k =1 N 1 X f (xk ) = hf iN N k =1 distribuição uniforme Repetindo a medida M vezes, hIi = M 1 X hf iN M k =1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Variância Variância em uma amostra – medida do desvio de f da sua média σf2 = hf 2 iM − hf i2M Variância da série de medidas 2 ≈ σM σ2 1 2 hf iM − hf i2N = f M M √ σM ∼ 1/ M é uma medida do erro Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Variância Variância em uma amostra – medida do desvio de f da sua média σf2 = hf 2 iM − hf i2M Variância da série de medidas 2 σM ≈ σ2 1 2 hf iM − hf i2N = f M M √ σM ∼ 1/ M é uma medida do erro Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Variância Variância em uma amostra – medida do desvio de f da sua média σf2 = hf 2 iM − hf i2M Variância da série de medidas 2 σM ≈ σ2 1 2 hf iM − hf i2N = f M M √ σM ∼ 1/ M é uma medida do erro Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Comparação com outros métodos Método Monte Carlo Trapézio Simpson Erro N −1/2 h ∼ N −1/d h ∼ N −4/d Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Comparação com outros métodos Método Monte Carlo Trapézio Simpson Erro N −1/2 h ∼ N −1/d h ∼ N −4/d Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Comparação com outros métodos Método Monte Carlo Trapézio Simpson Erro N −1/2 h ∼ N −1/d h ∼ N −4/d Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Comparação com outros métodos Método Monte Carlo Trapézio Simpson Erro N −1/2 h ∼ N −1/d h ∼ N −4/d Por que usar Monte-Carlo? Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Comparação com outros métodos Método Monte Carlo Trapézio Simpson Erro N −1/2 h ∼ N −1/d h ∼ N −4/d Integrais multidimensionais Monte-Carlo não depende da dimensão Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Implementação Algoritmo 1 Escolha o número de amostras 2 Para cada amostra escolha um número aleatório xk e calcule f (xk ) 3 Calcule a média de f (xk ) e a variância Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Implementação Algoritmo 1 Escolha o número de amostras 2 Para cada amostra escolha um número aleatório xk e calcule f (xk ) 3 Calcule a média de f (xk ) e a variância Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Implementação Algoritmo 1 Escolha o número de amostras 2 Para cada amostra escolha um número aleatório xk e calcule f (xk ) 3 Calcule a média de f (xk ) e a variância Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Exemplo R1 4 0 1+x x dx =π N 100 1000 10000 100000 1000000 10000000 100000000 1000000000 hIi 3.182251 3.155254 3.142956 3.142433 3.142021 3.141894 3.141638 3.141584 σN 0.430004 0.419448 0.413842 0.413087 0.413286 0.413538 0.413660 0.413586 | I−π π | 0.012942 0.004349 0.000434 0.000267 0.000136 0.000096 0.000014 0.000003 variância oscila em torno do valor exato 0.413581 integral correta até quarta casa Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Partículas em uma caixa Caixa dividida em duas metades iguais Inicialmente, todas as partículas no lado esquerdo Pequeno buraco é feito na parede Ao invés de descrever o estado inicial das N partículas, fazemos um modelo estatístico Cada partícula tem mesma probabilidade de ir para a direita ou voltar para a esquerda Algoritmo 1 Repetir para muitos passos de tempo Nt > N 2 Para cada passo de tempo, a probalilidade de uma partícula ir para a direita é p = Nl /N 3 Sortear um número aleatório r 4 Se p < r , Nl ← Nl − 1, caso contrário Nl ← Nl + 1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Partículas em uma caixa Caixa dividida em duas metades iguais Inicialmente, todas as partículas no lado esquerdo Pequeno buraco é feito na parede Ao invés de descrever o estado inicial das N partículas, fazemos um modelo estatístico Cada partícula tem mesma probabilidade de ir para a direita ou voltar para a esquerda Algoritmo 1 Repetir para muitos passos de tempo Nt > N 2 Para cada passo de tempo, a probalilidade de uma partícula ir para a direita é p = Nl /N 3 Sortear um número aleatório r 4 Se p < r , Nl ← Nl − 1, caso contrário Nl ← Nl + 1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Partículas em uma caixa Caixa dividida em duas metades iguais Inicialmente, todas as partículas no lado esquerdo Pequeno buraco é feito na parede Ao invés de descrever o estado inicial das N partículas, fazemos um modelo estatístico Cada partícula tem mesma probabilidade de ir para a direita ou voltar para a esquerda Algoritmo 1 Repetir para muitos passos de tempo Nt > N 2 Para cada passo de tempo, a probalilidade de uma partícula ir para a direita é p = Nl /N 3 Sortear um número aleatório r 4 Se p < r , Nl ← Nl − 1, caso contrário Nl ← Nl + 1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Partículas em uma caixa Caixa dividida em duas metades iguais Inicialmente, todas as partículas no lado esquerdo Pequeno buraco é feito na parede Ao invés de descrever o estado inicial das N partículas, fazemos um modelo estatístico Cada partícula tem mesma probabilidade de ir para a direita ou voltar para a esquerda Algoritmo 1 Repetir para muitos passos de tempo Nt > N 2 Para cada passo de tempo, a probalilidade de uma partícula ir para a direita é p = Nl /N 3 Sortear um número aleatório r 4 Se p < r , Nl ← Nl − 1, caso contrário Nl ← Nl + 1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Partículas em uma caixa Caixa dividida em duas metades iguais Inicialmente, todas as partículas no lado esquerdo Pequeno buraco é feito na parede Ao invés de descrever o estado inicial das N partículas, fazemos um modelo estatístico Cada partícula tem mesma probabilidade de ir para a direita ou voltar para a esquerda Algoritmo 1 Repetir para muitos passos de tempo Nt > N 2 Para cada passo de tempo, a probalilidade de uma partícula ir para a direita é p = Nl /N 3 Sortear um número aleatório r 4 Se p < r , Nl ← Nl − 1, caso contrário Nl ← Nl + 1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Partículas em uma caixa Caixa dividida em duas metades iguais Inicialmente, todas as partículas no lado esquerdo Pequeno buraco é feito na parede Ao invés de descrever o estado inicial das N partículas, fazemos um modelo estatístico Cada partícula tem mesma probabilidade de ir para a direita ou voltar para a esquerda Algoritmo 1 Repetir para muitos passos de tempo Nt > N 2 Para cada passo de tempo, a probalilidade de uma partícula ir para a direita é p = Nl /N 3 Sortear um número aleatório r 4 Se p < r , Nl ← Nl − 1, caso contrário Nl ← Nl + 1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Partículas em uma caixa Caixa dividida em duas metades iguais Inicialmente, todas as partículas no lado esquerdo Pequeno buraco é feito na parede Ao invés de descrever o estado inicial das N partículas, fazemos um modelo estatístico Cada partícula tem mesma probabilidade de ir para a direita ou voltar para a esquerda Algoritmo 1 Repetir para muitos passos de tempo Nt > N 2 Para cada passo de tempo, a probalilidade de uma partícula ir para a direita é p = Nl /N 3 Sortear um número aleatório r 4 Se p < r , Nl ← Nl − 1, caso contrário Nl ← Nl + 1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Partículas em uma caixa Caixa dividida em duas metades iguais Inicialmente, todas as partículas no lado esquerdo Pequeno buraco é feito na parede Ao invés de descrever o estado inicial das N partículas, fazemos um modelo estatístico Cada partícula tem mesma probabilidade de ir para a direita ou voltar para a esquerda Algoritmo 1 Repetir para muitos passos de tempo Nt > N 2 Para cada passo de tempo, a probalilidade de uma partícula ir para a direita é p = Nl /N 3 Sortear um número aleatório r 4 Se p < r , Nl ← Nl − 1, caso contrário Nl ← Nl + 1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Resultado 10000 9000 Nl(t) 8000 7000 6000 5000 4000 0 10000 20000 t Alexandre Rosas 30000 40000 Método Monte-Carlo 50000 Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo O problema Núcleo radioativo X pode decair para núcleo Y Por sua vez, o núcleo Y pode decair para Z A meia-vida do núcleo X é τX , e a do núcleo Y é τY Definindo a probabilidade de decaimento de um núcleo por unidade de tempo ω = 1/τ, o sistema pode ser descrito pelas equações dX dt dY dt = −ωX X (t) = ωX X (t) − ωY Y (t) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo O problema Núcleo radioativo X pode decair para núcleo Y Por sua vez, o núcleo Y pode decair para Z A meia-vida do núcleo X é τX , e a do núcleo Y é τY Definindo a probabilidade de decaimento de um núcleo por unidade de tempo ω = 1/τ, o sistema pode ser descrito pelas equações dX dt dY dt = −ωX X (t) = ωX X (t) − ωY Y (t) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo O problema Núcleo radioativo X pode decair para núcleo Y Por sua vez, o núcleo Y pode decair para Z A meia-vida do núcleo X é τX , e a do núcleo Y é τY Definindo a probabilidade de decaimento de um núcleo por unidade de tempo ω = 1/τ, o sistema pode ser descrito pelas equações dX dt dY dt = −ωX X (t) = ωX X (t) − ωY Y (t) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo O problema Núcleo radioativo X pode decair para núcleo Y Por sua vez, o núcleo Y pode decair para Z A meia-vida do núcleo X é τX , e a do núcleo Y é τY Definindo a probabilidade de decaimento de um núcleo por unidade de tempo ω = 1/τ, o sistema pode ser descrito pelas equações dX dt dY dt = −ωX X (t) = ωX X (t) − ωY Y (t) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo O problema Núcleo radioativo X pode decair para núcleo Y Por sua vez, o núcleo Y pode decair para Z A meia-vida do núcleo X é τX , e a do núcleo Y é τY Definindo a probabilidade de decaimento de um núcleo por unidade de tempo ω = 1/τ, o sistema pode ser descrito pelas equações dX dt dY dt = −ωX X (t) = ωX X (t) − ωY Y (t) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Do ponto de vista simulacional A cada passo de tempo: Cada um dos NX átomos pode decair com probabilidade ωX Cada um dos NY átomos pode decair com probabilidade ωY (d) Portanto, se NX ,Y (t) é o número de atómos (X , Y ) que decaem no tempo t, (d) NX (t + 1) ← NX (t) − NX (t) (d) (d) NY (t + 1) ← NY (t) + NX (t) − NY (t) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Do ponto de vista simulacional A cada passo de tempo: Cada um dos NX átomos pode decair com probabilidade ωX Cada um dos NY átomos pode decair com probabilidade ωY (d) Portanto, se NX ,Y (t) é o número de atómos (X , Y ) que decaem no tempo t, (d) NX (t + 1) ← NX (t) − NX (t) (d) (d) NY (t + 1) ← NY (t) + NX (t) − NY (t) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Do ponto de vista simulacional A cada passo de tempo: Cada um dos NX átomos pode decair com probabilidade ωX Cada um dos NY átomos pode decair com probabilidade ωY (d) Portanto, se NX ,Y (t) é o número de atómos (X , Y ) que decaem no tempo t, (d) NX (t + 1) ← NX (t) − NX (t) (d) (d) NY (t + 1) ← NY (t) + NX (t) − NY (t) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Do ponto de vista simulacional A cada passo de tempo: Cada um dos NX átomos pode decair com probabilidade ωX Cada um dos NY átomos pode decair com probabilidade ωY (d) Portanto, se NX ,Y (t) é o número de atómos (X , Y ) que decaem no tempo t, (d) NX (t + 1) ← NX (t) − NX (t) (d) (d) NY (t + 1) ← NY (t) + NX (t) − NY (t) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Decaimento de 210 Bi e 210 Po O 210 Bi decai em 210 Po (decaimento β) O 210 Po decai em 206 Pb (decaimento α) Meia vida do 210 Bi: τBi = 7.2 dias Meia vida do 210 Po: τPo = 200 dias Suponha que inicialmente tenhamos 1000 átomos de 210 Bi, como será a evolução do sistema? É importante escolher bem a escala de tempo Se ela for muito grande, não veremos a evolução do sistema Se ela for muito pequena, o programa será muito lento 1 passo Monte-Carlo = 1 hora é razoável Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Decaimento de 210 Bi e 210 Po O 210 Bi decai em 210 Po (decaimento β) O 210 Po decai em 206 Pb (decaimento α) Meia vida do 210 Bi: τBi = 7.2 dias Meia vida do 210 Po: τPo = 200 dias Suponha que inicialmente tenhamos 1000 átomos de 210 Bi, como será a evolução do sistema? É importante escolher bem a escala de tempo Se ela for muito grande, não veremos a evolução do sistema Se ela for muito pequena, o programa será muito lento 1 passo Monte-Carlo = 1 hora é razoável Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Decaimento de 210 Bi e 210 Po O 210 Bi decai em 210 Po (decaimento β) O 210 Po decai em 206 Pb (decaimento α) Meia vida do 210 Bi: τBi = 7.2 dias Meia vida do 210 Po: τPo = 200 dias Suponha que inicialmente tenhamos 1000 átomos de 210 Bi, como será a evolução do sistema? É importante escolher bem a escala de tempo Se ela for muito grande, não veremos a evolução do sistema Se ela for muito pequena, o programa será muito lento 1 passo Monte-Carlo = 1 hora é razoável Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Decaimento de 210 Bi e 210 Po O 210 Bi decai em 210 Po (decaimento β) O 210 Po decai em 206 Pb (decaimento α) Meia vida do 210 Bi: τBi = 7.2 dias Meia vida do 210 Po: τPo = 200 dias Suponha que inicialmente tenhamos 1000 átomos de 210 Bi, como será a evolução do sistema? É importante escolher bem a escala de tempo Se ela for muito grande, não veremos a evolução do sistema Se ela for muito pequena, o programa será muito lento 1 passo Monte-Carlo = 1 hora é razoável Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Decaimento de 210 Bi e 210 Po O 210 Bi decai em 210 Po (decaimento β) O 210 Po decai em 206 Pb (decaimento α) Meia vida do 210 Bi: τBi = 7.2 dias Meia vida do 210 Po: τPo = 200 dias Suponha que inicialmente tenhamos 1000 átomos de 210 Bi, como será a evolução do sistema? É importante escolher bem a escala de tempo Se ela for muito grande, não veremos a evolução do sistema Se ela for muito pequena, o programa será muito lento 1 passo Monte-Carlo = 1 hora é razoável Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Decaimento de 210 Bi e 210 Po O 210 Bi decai em 210 Po (decaimento β) O 210 Po decai em 206 Pb (decaimento α) Meia vida do 210 Bi: τBi = 7.2 dias Meia vida do 210 Po: τPo = 200 dias Suponha que inicialmente tenhamos 1000 átomos de 210 Bi, como será a evolução do sistema? É importante escolher bem a escala de tempo Se ela for muito grande, não veremos a evolução do sistema Se ela for muito pequena, o programa será muito lento 1 passo Monte-Carlo = 1 hora é razoável Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Decaimento de 210 Bi e 210 Po O 210 Bi decai em 210 Po (decaimento β) O 210 Po decai em 206 Pb (decaimento α) Meia vida do 210 Bi: τBi = 7.2 dias Meia vida do 210 Po: τPo = 200 dias Suponha que inicialmente tenhamos 1000 átomos de 210 Bi, como será a evolução do sistema? É importante escolher bem a escala de tempo Se ela for muito grande, não veremos a evolução do sistema Se ela for muito pequena, o programa será muito lento 1 passo Monte-Carlo = 1 hora é razoável Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo Decaimento de 210 Bi e 210 Po O 210 Bi decai em 210 Po (decaimento β) O 210 Po decai em 206 Pb (decaimento α) Meia vida do 210 Bi: τBi = 7.2 dias Meia vida do 210 Po: τPo = 200 dias Suponha que inicialmente tenhamos 1000 átomos de 210 Bi, como será a evolução do sistema? É importante escolher bem a escala de tempo Se ela for muito grande, não veremos a evolução do sistema Se ela for muito pequena, o programa será muito lento 1 passo Monte-Carlo = 1 hora é razoável Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Bi 1000 800 600 NBi(t) 210 Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo 400 200 0 10 100 tempo (horas) Alexandre Rosas 1000 Método Monte-Carlo 10000 Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Po 800 600 NPo(t) 210 Integração de Monte-Carlo Evolução para o equilíbrio Decaimento radioativo 400 200 0 0 2000 4000 6000 tempo (horas) Alexandre Rosas 8000 Método Monte-Carlo 10000 Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores de números aleatórios são fundamentais para o método Monte-Carlo O computador não tem como gerar números puramente aleatórios, ele gera números que parecem aleatórios, os números pseudo-aleatórios Os números pseudo-aleatórios obedecem a uma regra determinística com as seguintes propriedades 1 2 3 4 Correlação entre números é pequena O período para que a sequência se repita é grande O algoritmo deve ser rápido Obedecem a uma certa distribuição de probabilidades A distribuição de probabilidades mais simples é a uniforme Cada número em um intervalo – tipicamente [0, 1) – tem mesma probabilidade de ocorrer Outras distribuições de probabilidades são obtidas a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores de números aleatórios são fundamentais para o método Monte-Carlo O computador não tem como gerar números puramente aleatórios, ele gera números que parecem aleatórios, os números pseudo-aleatórios Os números pseudo-aleatórios obedecem a uma regra determinística com as seguintes propriedades 1 2 3 4 Correlação entre números é pequena O período para que a sequência se repita é grande O algoritmo deve ser rápido Obedecem a uma certa distribuição de probabilidades A distribuição de probabilidades mais simples é a uniforme Cada número em um intervalo – tipicamente [0, 1) – tem mesma probabilidade de ocorrer Outras distribuições de probabilidades são obtidas a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores de números aleatórios são fundamentais para o método Monte-Carlo O computador não tem como gerar números puramente aleatórios, ele gera números que parecem aleatórios, os números pseudo-aleatórios Os números pseudo-aleatórios obedecem a uma regra determinística com as seguintes propriedades 1 2 3 4 Correlação entre números é pequena O período para que a sequência se repita é grande O algoritmo deve ser rápido Obedecem a uma certa distribuição de probabilidades A distribuição de probabilidades mais simples é a uniforme Cada número em um intervalo – tipicamente [0, 1) – tem mesma probabilidade de ocorrer Outras distribuições de probabilidades são obtidas a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores de números aleatórios são fundamentais para o método Monte-Carlo O computador não tem como gerar números puramente aleatórios, ele gera números que parecem aleatórios, os números pseudo-aleatórios Os números pseudo-aleatórios obedecem a uma regra determinística com as seguintes propriedades 1 2 3 4 Correlação entre números é pequena O período para que a sequência se repita é grande O algoritmo deve ser rápido Obedecem a uma certa distribuição de probabilidades A distribuição de probabilidades mais simples é a uniforme Cada número em um intervalo – tipicamente [0, 1) – tem mesma probabilidade de ocorrer Outras distribuições de probabilidades são obtidas a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores de números aleatórios são fundamentais para o método Monte-Carlo O computador não tem como gerar números puramente aleatórios, ele gera números que parecem aleatórios, os números pseudo-aleatórios Os números pseudo-aleatórios obedecem a uma regra determinística com as seguintes propriedades 1 2 3 4 Correlação entre números é pequena O período para que a sequência se repita é grande O algoritmo deve ser rápido Obedecem a uma certa distribuição de probabilidades A distribuição de probabilidades mais simples é a uniforme Cada número em um intervalo – tipicamente [0, 1) – tem mesma probabilidade de ocorrer Outras distribuições de probabilidades são obtidas a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores de números aleatórios são fundamentais para o método Monte-Carlo O computador não tem como gerar números puramente aleatórios, ele gera números que parecem aleatórios, os números pseudo-aleatórios Os números pseudo-aleatórios obedecem a uma regra determinística com as seguintes propriedades 1 2 3 4 Correlação entre números é pequena O período para que a sequência se repita é grande O algoritmo deve ser rápido Obedecem a uma certa distribuição de probabilidades A distribuição de probabilidades mais simples é a uniforme Cada número em um intervalo – tipicamente [0, 1) – tem mesma probabilidade de ocorrer Outras distribuições de probabilidades são obtidas a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores de números aleatórios são fundamentais para o método Monte-Carlo O computador não tem como gerar números puramente aleatórios, ele gera números que parecem aleatórios, os números pseudo-aleatórios Os números pseudo-aleatórios obedecem a uma regra determinística com as seguintes propriedades 1 2 3 4 Correlação entre números é pequena O período para que a sequência se repita é grande O algoritmo deve ser rápido Obedecem a uma certa distribuição de probabilidades A distribuição de probabilidades mais simples é a uniforme Cada número em um intervalo – tipicamente [0, 1) – tem mesma probabilidade de ocorrer Outras distribuições de probabilidades são obtidas a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores de números aleatórios são fundamentais para o método Monte-Carlo O computador não tem como gerar números puramente aleatórios, ele gera números que parecem aleatórios, os números pseudo-aleatórios Os números pseudo-aleatórios obedecem a uma regra determinística com as seguintes propriedades 1 2 3 4 Correlação entre números é pequena O período para que a sequência se repita é grande O algoritmo deve ser rápido Obedecem a uma certa distribuição de probabilidades A distribuição de probabilidades mais simples é a uniforme Cada número em um intervalo – tipicamente [0, 1) – tem mesma probabilidade de ocorrer Outras distribuições de probabilidades são obtidas a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores de números aleatórios são fundamentais para o método Monte-Carlo O computador não tem como gerar números puramente aleatórios, ele gera números que parecem aleatórios, os números pseudo-aleatórios Os números pseudo-aleatórios obedecem a uma regra determinística com as seguintes propriedades 1 2 3 4 Correlação entre números é pequena O período para que a sequência se repita é grande O algoritmo deve ser rápido Obedecem a uma certa distribuição de probabilidades A distribuição de probabilidades mais simples é a uniforme Cada número em um intervalo – tipicamente [0, 1) – tem mesma probabilidade de ocorrer Outras distribuições de probabilidades são obtidas a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores de números aleatórios são fundamentais para o método Monte-Carlo O computador não tem como gerar números puramente aleatórios, ele gera números que parecem aleatórios, os números pseudo-aleatórios Os números pseudo-aleatórios obedecem a uma regra determinística com as seguintes propriedades 1 2 3 4 Correlação entre números é pequena O período para que a sequência se repita é grande O algoritmo deve ser rápido Obedecem a uma certa distribuição de probabilidades A distribuição de probabilidades mais simples é a uniforme Cada número em um intervalo – tipicamente [0, 1) – tem mesma probabilidade de ocorrer Outras distribuições de probabilidades são obtidas a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores congruenciais lineares Nk = (aNk −1 + c)MOD(M) {Nk , a, c, M} ∈ ℵ Gera os números xk = Nk /M N0 é a semente, MOD retorna o resto da divisão M é o período máximo A escolha de N0 , a e c é fundamental para a qualidade do gerador Exemplo: tomando N0 = 2, Nk = (27Nk −1 + 11)MOD(54) ⇒ {11, 38, 11, 38, . . .} Estes são os geradores mais usados → muito rápidos Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores congruenciais lineares Nk = (aNk −1 + c)MOD(M) {Nk , a, c, M} ∈ ℵ Gera os números xk = Nk /M N0 é a semente, MOD retorna o resto da divisão M é o período máximo A escolha de N0 , a e c é fundamental para a qualidade do gerador Exemplo: tomando N0 = 2, Nk = (27Nk −1 + 11)MOD(54) ⇒ {11, 38, 11, 38, . . .} Estes são os geradores mais usados → muito rápidos Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores congruenciais lineares Nk = (aNk −1 + c)MOD(M) {Nk , a, c, M} ∈ ℵ Gera os números xk = Nk /M N0 é a semente, MOD retorna o resto da divisão M é o período máximo A escolha de N0 , a e c é fundamental para a qualidade do gerador Exemplo: tomando N0 = 2, Nk = (27Nk −1 + 11)MOD(54) ⇒ {11, 38, 11, 38, . . .} Estes são os geradores mais usados → muito rápidos Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores congruenciais lineares Nk = (aNk −1 + c)MOD(M) {Nk , a, c, M} ∈ ℵ Gera os números xk = Nk /M N0 é a semente, MOD retorna o resto da divisão M é o período máximo A escolha de N0 , a e c é fundamental para a qualidade do gerador Exemplo: tomando N0 = 2, Nk = (27Nk −1 + 11)MOD(54) ⇒ {11, 38, 11, 38, . . .} Estes são os geradores mais usados → muito rápidos Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores congruenciais lineares Nk = (aNk −1 + c)MOD(M) {Nk , a, c, M} ∈ ℵ Gera os números xk = Nk /M N0 é a semente, MOD retorna o resto da divisão M é o período máximo A escolha de N0 , a e c é fundamental para a qualidade do gerador Exemplo: tomando N0 = 2, Nk = (27Nk −1 + 11)MOD(54) ⇒ {11, 38, 11, 38, . . .} Estes são os geradores mais usados → muito rápidos Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores congruenciais lineares Nk = (aNk −1 + c)MOD(M) {Nk , a, c, M} ∈ ℵ Gera os números xk = Nk /M N0 é a semente, MOD retorna o resto da divisão M é o período máximo A escolha de N0 , a e c é fundamental para a qualidade do gerador Exemplo: tomando N0 = 2, Nk = (27Nk −1 + 11)MOD(54) ⇒ {11, 38, 11, 38, . . .} Estes são os geradores mais usados → muito rápidos Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Geradores congruenciais lineares Nk = (aNk −1 + c)MOD(M) {Nk , a, c, M} ∈ ℵ Gera os números xk = Nk /M N0 é a semente, MOD retorna o resto da divisão M é o período máximo A escolha de N0 , a e c é fundamental para a qualidade do gerador Exemplo: tomando N0 = 2, Nk = (27Nk −1 + 11)MOD(54) ⇒ {11, 38, 11, 38, . . .} Estes são os geradores mais usados → muito rápidos Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Deslocamento de registro Gerador depende de mais de um valor precedente Por exemplo, Nk = (aNk −l + cNk −j )MOD(M) Desta forma pode-se obter períodos muito maiores que M Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Deslocamento de registro Gerador depende de mais de um valor precedente Por exemplo, Nk = (aNk −l + cNk −j )MOD(M) Desta forma pode-se obter períodos muito maiores que M Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Deslocamento de registro Gerador depende de mais de um valor precedente Por exemplo, Nk = (aNk −l + cNk −j )MOD(M) Desta forma pode-se obter períodos muito maiores que M Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mersenne Twister 19937 Criado para corrigir deficiências de outros geradores Propicia a geração de números pseudo-aleatórios de alta qualidade Vantagens 1 2 3 4 Período de recorrência muito grande – 219937 − 1 Tem alta ordem de equidistribuição dimensional (geradores congruenciais lineares são particularmente ineficientes) É rápido Passa em diversos testes estatísticos como o die hard Baseado em primos de Mersenne (se p é um número primo e Mp = 2p − 1 também, Mp é dito primo de Mersenne) É um gerador de deslocamente o registro associado a uma operação (twist) para assegurar a equidistribuição Implementado na GSL – Gnu Scientific Library Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mersenne Twister 19937 Criado para corrigir deficiências de outros geradores Propicia a geração de números pseudo-aleatórios de alta qualidade Vantagens 1 2 3 4 Período de recorrência muito grande – 219937 − 1 Tem alta ordem de equidistribuição dimensional (geradores congruenciais lineares são particularmente ineficientes) É rápido Passa em diversos testes estatísticos como o die hard Baseado em primos de Mersenne (se p é um número primo e Mp = 2p − 1 também, Mp é dito primo de Mersenne) É um gerador de deslocamente o registro associado a uma operação (twist) para assegurar a equidistribuição Implementado na GSL – Gnu Scientific Library Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mersenne Twister 19937 Criado para corrigir deficiências de outros geradores Propicia a geração de números pseudo-aleatórios de alta qualidade Vantagens 1 2 3 4 Período de recorrência muito grande – 219937 − 1 Tem alta ordem de equidistribuição dimensional (geradores congruenciais lineares são particularmente ineficientes) É rápido Passa em diversos testes estatísticos como o die hard Baseado em primos de Mersenne (se p é um número primo e Mp = 2p − 1 também, Mp é dito primo de Mersenne) É um gerador de deslocamente o registro associado a uma operação (twist) para assegurar a equidistribuição Implementado na GSL – Gnu Scientific Library Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mersenne Twister 19937 Criado para corrigir deficiências de outros geradores Propicia a geração de números pseudo-aleatórios de alta qualidade Vantagens 1 2 3 4 Período de recorrência muito grande – 219937 − 1 Tem alta ordem de equidistribuição dimensional (geradores congruenciais lineares são particularmente ineficientes) É rápido Passa em diversos testes estatísticos como o die hard Baseado em primos de Mersenne (se p é um número primo e Mp = 2p − 1 também, Mp é dito primo de Mersenne) É um gerador de deslocamente o registro associado a uma operação (twist) para assegurar a equidistribuição Implementado na GSL – Gnu Scientific Library Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mersenne Twister 19937 Criado para corrigir deficiências de outros geradores Propicia a geração de números pseudo-aleatórios de alta qualidade Vantagens 1 2 3 4 Período de recorrência muito grande – 219937 − 1 Tem alta ordem de equidistribuição dimensional (geradores congruenciais lineares são particularmente ineficientes) É rápido Passa em diversos testes estatísticos como o die hard Baseado em primos de Mersenne (se p é um número primo e Mp = 2p − 1 também, Mp é dito primo de Mersenne) É um gerador de deslocamente o registro associado a uma operação (twist) para assegurar a equidistribuição Implementado na GSL – Gnu Scientific Library Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mersenne Twister 19937 Criado para corrigir deficiências de outros geradores Propicia a geração de números pseudo-aleatórios de alta qualidade Vantagens 1 2 3 4 Período de recorrência muito grande – 219937 − 1 Tem alta ordem de equidistribuição dimensional (geradores congruenciais lineares são particularmente ineficientes) É rápido Passa em diversos testes estatísticos como o die hard Baseado em primos de Mersenne (se p é um número primo e Mp = 2p − 1 também, Mp é dito primo de Mersenne) É um gerador de deslocamente o registro associado a uma operação (twist) para assegurar a equidistribuição Implementado na GSL – Gnu Scientific Library Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mersenne Twister 19937 Criado para corrigir deficiências de outros geradores Propicia a geração de números pseudo-aleatórios de alta qualidade Vantagens 1 2 3 4 Período de recorrência muito grande – 219937 − 1 Tem alta ordem de equidistribuição dimensional (geradores congruenciais lineares são particularmente ineficientes) É rápido Passa em diversos testes estatísticos como o die hard Baseado em primos de Mersenne (se p é um número primo e Mp = 2p − 1 também, Mp é dito primo de Mersenne) É um gerador de deslocamente o registro associado a uma operação (twist) para assegurar a equidistribuição Implementado na GSL – Gnu Scientific Library Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mersenne Twister 19937 Criado para corrigir deficiências de outros geradores Propicia a geração de números pseudo-aleatórios de alta qualidade Vantagens 1 2 3 4 Período de recorrência muito grande – 219937 − 1 Tem alta ordem de equidistribuição dimensional (geradores congruenciais lineares são particularmente ineficientes) É rápido Passa em diversos testes estatísticos como o die hard Baseado em primos de Mersenne (se p é um número primo e Mp = 2p − 1 também, Mp é dito primo de Mersenne) É um gerador de deslocamente o registro associado a uma operação (twist) para assegurar a equidistribuição Implementado na GSL – Gnu Scientific Library Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mersenne Twister 19937 Criado para corrigir deficiências de outros geradores Propicia a geração de números pseudo-aleatórios de alta qualidade Vantagens 1 2 3 4 Período de recorrência muito grande – 219937 − 1 Tem alta ordem de equidistribuição dimensional (geradores congruenciais lineares são particularmente ineficientes) É rápido Passa em diversos testes estatísticos como o die hard Baseado em primos de Mersenne (se p é um número primo e Mp = 2p − 1 também, Mp é dito primo de Mersenne) É um gerador de deslocamente o registro associado a uma operação (twist) para assegurar a equidistribuição Implementado na GSL – Gnu Scientific Library Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mudança de variáveis Suponha que uma variável aleatória X obedeça a uma distribuição de probabilidades pX (x) Devido à conservação da probabilidade, uma mudança de variáveis deve obedecer à relação: pY (y )dy = pX (x)dx Portanto, se p(x) = 1 no intervalo [0, 1) e é nula fora dele (distribuição uniforme), Z y Z x pY (y )dy = dx = x −∞ 0 Invertendo esta relação, podemos obter y = y (x) Assim obtemos números pseudo-aleatórios que obedecem a uma distribuição pY (y ) a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mudança de variáveis Suponha que uma variável aleatória X obedeça a uma distribuição de probabilidades pX (x) Devido à conservação da probabilidade, uma mudança de variáveis deve obedecer à relação: pY (y )dy = pX (x)dx Portanto, se p(x) = 1 no intervalo [0, 1) e é nula fora dele (distribuição uniforme), Z y Z x pY (y )dy = dx = x −∞ 0 Invertendo esta relação, podemos obter y = y (x) Assim obtemos números pseudo-aleatórios que obedecem a uma distribuição pY (y ) a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mudança de variáveis Suponha que uma variável aleatória X obedeça a uma distribuição de probabilidades pX (x) Devido à conservação da probabilidade, uma mudança de variáveis deve obedecer à relação: pY (y )dy = pX (x)dx Portanto, se p(x) = 1 no intervalo [0, 1) e é nula fora dele (distribuição uniforme), Z y Z x pY (y )dy = dx = x −∞ 0 Invertendo esta relação, podemos obter y = y (x) Assim obtemos números pseudo-aleatórios que obedecem a uma distribuição pY (y ) a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mudança de variáveis Suponha que uma variável aleatória X obedeça a uma distribuição de probabilidades pX (x) Devido à conservação da probabilidade, uma mudança de variáveis deve obedecer à relação: pY (y )dy = pX (x)dx Portanto, se p(x) = 1 no intervalo [0, 1) e é nula fora dele (distribuição uniforme), Z y Z x pY (y )dy = dx = x −∞ 0 Invertendo esta relação, podemos obter y = y (x) Assim obtemos números pseudo-aleatórios que obedecem a uma distribuição pY (y ) a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Mudança de variáveis Suponha que uma variável aleatória X obedeça a uma distribuição de probabilidades pX (x) Devido à conservação da probabilidade, uma mudança de variáveis deve obedecer à relação: pY (y )dy = pX (x)dx Portanto, se p(x) = 1 no intervalo [0, 1) e é nula fora dele (distribuição uniforme), Z y Z x pY (y )dy = dx = x −∞ 0 Invertendo esta relação, podemos obter y = y (x) Assim obtemos números pseudo-aleatórios que obedecem a uma distribuição pY (y ) a partir da distribuição uniforme Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Distribuição exponencial pY (y ) = e −y y Z ⇒ x= e−y dy = 1 − e−y 0 y (x) = − ln(1 − x) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Distribuição exponencial pY (y ) = e −y y Z ⇒ x= e−y dy = 1 − e−y 0 y (x) = − ln(1 − x) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Distribuição gaussiana Aplicando o mesmo procedimento, temos 1 1 −y 2 /2 y ⇒ x= pY (y ) = √ e 1 + erf ( √ ) 2 2π 2 Contudo, não podemos inverter a função erro. Alternativa Analisemos a distribuição conjunta de 2 números aleatórios independentes p(y1 , y2 )dy1 dy2 = Alexandre Rosas 1 −(y 2 +y 2 )/2 e 1 2 dy1 dy2 2π Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Distribuição gaussiana Aplicando o mesmo procedimento, temos 1 1 −y 2 /2 y ⇒ x= pY (y ) = √ e 1 + erf ( √ ) 2 2π 2 Contudo, não podemos inverter a função erro. Alternativa Analisemos a distribuição conjunta de 2 números aleatórios independentes p(y1 , y2 )dy1 dy2 = Alexandre Rosas 1 −(y 2 +y 2 )/2 e 1 2 dy1 dy2 2π Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Distribuição gaussiana Aplicando o mesmo procedimento, temos 1 1 −y 2 /2 y ⇒ x= pY (y ) = √ e 1 + erf ( √ ) 2 2π 2 Contudo, não podemos inverter a função erro. Alternativa Analisemos a distribuição conjunta de 2 números aleatórios independentes p(y1 , y2 )dy1 dy2 = Alexandre Rosas 1 −(y 2 +y 2 )/2 e 1 2 dy1 dy2 2π Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Distribuição gaussiana Alternativa Mudando para coordenada polares, q y1 r = y12 + y22 e θ = tan−1 y2 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Distribuição gaussiana Alternativa Mudando para coordenada polares, q y1 r = y12 + y22 e θ = tan−1 y2 Temos 1 −(y 2 +y 2 )/2 1 −r 2 /2 e 1 2 dy1 dy2 = e r dr dθ 2π 2π Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Distribuição gaussiana Alternativa Mudando para coordenada polares, q y1 r = y12 + y22 e θ = tan−1 y2 Temos 1 −(y 2 +y 2 )/2 1 −r 2 /2 e 1 2 dy1 dy2 = e r dr dθ 2π 2π Onde θ é uniformemente distribuído. Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Distribuição gaussiana Alternativa Mudando para coordenada polares, q y1 r = y12 + y22 e θ = tan−1 y2 Temos 1 −(y 2 +y 2 )/2 1 −r 2 /2 e 1 2 dy1 dy2 = e r dr dθ 2π 2π Para obtermos r fazemos outra mudança de variável: u = r 2 /2 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Distribuição gaussiana Alternativa Mudando para coordenada polares, q y1 r = y12 + y22 e θ = tan−1 y2 Temos 1 −(y 2 +y 2 )/2 1 −r 2 /2 e 1 2 dy1 dy2 = e r dr dθ 2π 2π Para obtermos r fazemos outra mudança de variável: u = r 2 /2 e notamos que u é distribuído exponencialmente √ p 2 e−r /2 r dr = e−u du ⇒ r = 2u = −2 ln(1 − x) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Distribuição gaussiana Alternativa Portanto, a partir de dois números aleatórios uniformemente distribuídos no intervalo [0, 1), obetmos dois números aleatórios com distribuição gaussiana p y1 = r sin θ = −2 ln(1 − x1 ) sin(2πx2 ) p y2 = r cos θ = −2 ln(1 − x1 ) cos(2πx2 ) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Recapitulando Para obtermos números aleatórios com uma distribuição pY (y ) 1 Calculamos a distribuição acumulada Z y PY (y ) = pY (y 0 )dy 0 = × −∞ 2 Invertemos a distribuição acumulada encontrando y = y (x), onde x é uniformemente distribuído E se não soubermos calcular analiticamente PY (y )? Ou, simplesmente, se não soubermos inverter PY (y )? Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Recapitulando Para obtermos números aleatórios com uma distribuição pY (y ) 1 Calculamos a distribuição acumulada Z y PY (y ) = pY (y 0 )dy 0 = × −∞ 2 Invertemos a distribuição acumulada encontrando y = y (x), onde x é uniformemente distribuído E se não soubermos calcular analiticamente PY (y )? Ou, simplesmente, se não soubermos inverter PY (y )? Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Recapitulando Para obtermos números aleatórios com uma distribuição pY (y ) 1 Calculamos a distribuição acumulada Z y PY (y ) = pY (y 0 )dy 0 = × −∞ 2 Invertemos a distribuição acumulada encontrando y = y (x), onde x é uniformemente distribuído E se não soubermos calcular analiticamente PY (y )? Ou, simplesmente, se não soubermos inverter PY (y )? Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Recapitulando Para obtermos números aleatórios com uma distribuição pY (y ) 1 Calculamos a distribuição acumulada Z y PY (y ) = pY (y 0 )dy 0 = × −∞ 2 Invertemos a distribuição acumulada encontrando y = y (x), onde x é uniformemente distribuído E se não soubermos calcular analiticamente PY (y )? Ou, simplesmente, se não soubermos inverter PY (y )? Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Recapitulando Para obtermos números aleatórios com uma distribuição pY (y ) 1 Calculamos a distribuição acumulada Z y PY (y ) = pY (y 0 )dy 0 = × −∞ 2 Invertemos a distribuição acumulada encontrando y = y (x), onde x é uniformemente distribuído E se não soubermos calcular analiticamente PY (y )? Ou, simplesmente, se não soubermos inverter PY (y )? Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Recapitulando Para obtermos números aleatórios com uma distribuição pY (y ) 1 Calculamos a distribuição acumulada Z y PY (y ) = pY (y 0 )dy 0 = × −∞ 2 Invertemos a distribuição acumulada encontrando y = y (x), onde x é uniformemente distribuído E se não soubermos calcular analiticamente PY (y )? Ou, simplesmente, se não soubermos inverter PY (y )? Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Método com apelo gráfico Fazendo o gráfico da distribuição de probabilidades pY (y ) pY (y ) y Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Método com apelo gráfico A área sob a curva é 1, pois a probabilidade é normalizada pY (y ) y Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Método com apelo gráfico Probabilidade de y assumir valores entre y e y + dy pY (y ) pY (y )dy y Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Método com apelo gráfico yk distribuído segundo pY (y ) pY (y ) ponto aleatório sob a curva com probabilidade uniforme . yk Alexandre Rosas y Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Método com apelo gráfico Para encontrarmos pontos distribuídos uniformemente, escolhemos uma função de comparação f (y ), tal que f (y ) ≥ pY (y ) pY (y ) ∀ y . f (y ) yk Alexandre Rosas y Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Método com apelo gráfico Escolhemos pontos uniformemente distribuídos sob f (y ) pY (y ) . f (y ) yk Alexandre Rosas y Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Método com apelo gráfico Aceitamos apenas os pontos sob pY (y ) pY (y ) . f (y ) yk Alexandre Rosas y Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Método com apelo gráfico Os quais estão distribuídos segundo pY (y ) pY (y ) . f (y ) yk Alexandre Rosas y Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Método com apelo gráfico Obviamente, o número de pontos rejeitados depende apenas da razão entre as áreas sob pY (y ) e f (y ) pY (y ) . f (y ) yk Alexandre Rosas y Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Método com apelo gráfico Resta determinar os pontos distribuídos uniformemente sob f (y ) pY (y ) . f (y ) yk Alexandre Rosas y Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Na prática Escolhemos uma função f (y ) cuja função acumulada seja inversível Sorteamos um número aleatório y0 distribuído entre 0 e A, onde A é a área sob f (y ) Sorteamos outro número aleatório s distribuído entre 0 e f (y0 ) Com isso temos pontos uniformemente distribuídos sob f (y ) Se s < pY (y0 ), aceitamos y0 Se não, tentamos novamente Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Na prática Escolhemos uma função f (y ) cuja função acumulada seja inversível Sorteamos um número aleatório y0 distribuído entre 0 e A, onde A é a área sob f (y ) Sorteamos outro número aleatório s distribuído entre 0 e f (y0 ) Com isso temos pontos uniformemente distribuídos sob f (y ) Se s < pY (y0 ), aceitamos y0 Se não, tentamos novamente Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Na prática Escolhemos uma função f (y ) cuja função acumulada seja inversível Sorteamos um número aleatório y0 distribuído entre 0 e A, onde A é a área sob f (y ) Sorteamos outro número aleatório s distribuído entre 0 e f (y0 ) Com isso temos pontos uniformemente distribuídos sob f (y ) Se s < pY (y0 ), aceitamos y0 Se não, tentamos novamente Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Na prática Escolhemos uma função f (y ) cuja função acumulada seja inversível Sorteamos um número aleatório y0 distribuído entre 0 e A, onde A é a área sob f (y ) Sorteamos outro número aleatório s distribuído entre 0 e f (y0 ) Com isso temos pontos uniformemente distribuídos sob f (y ) Se s < pY (y0 ), aceitamos y0 Se não, tentamos novamente Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Na prática Escolhemos uma função f (y ) cuja função acumulada seja inversível Sorteamos um número aleatório y0 distribuído entre 0 e A, onde A é a área sob f (y ) Sorteamos outro número aleatório s distribuído entre 0 e f (y0 ) Com isso temos pontos uniformemente distribuídos sob f (y ) Se s < pY (y0 ), aceitamos y0 Se não, tentamos novamente Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Geradores de números aleatórios uniformes Outras distribuições de probabilidades Distribuições não inversíveis Na prática Escolhemos uma função f (y ) cuja função acumulada seja inversível Sorteamos um número aleatório y0 distribuído entre 0 e A, onde A é a área sob f (y ) Sorteamos outro número aleatório s distribuído entre 0 e f (y0 ) Com isso temos pontos uniformemente distribuídos sob f (y ) Se s < pY (y0 ), aceitamos y0 Se não, tentamos novamente Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Amostragem ponderada (importance sampling) Técnica de redução da variância usada em integração tipo Monte-Carlo Baseia-se em dar maior peso às regiões que contribuem mais para a integral Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Amostragem ponderada (importance sampling) Técnica de redução da variância usada em integração tipo Monte-Carlo Baseia-se em dar maior peso às regiões que contribuem mais para a integral f (×) × Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Amostragem ponderada (importance sampling) Técnica de redução da variância usada em integração tipo Monte-Carlo Baseia-se em dar maior peso às regiões que contribuem mais para a integral f (×) × A escolha de mais pontos em uma região que em outra provoca tendências Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Amostragem ponderada (importance sampling) Técnica de redução da variância usada em integração tipo Monte-Carlo Baseia-se em dar maior peso às regiões que contribuem mais para a integral f (×) × Pesos são usados para corrigir essa tendências Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Formalismo Sendo pY (y ) uma função distribuição de probabilidades normalizada no intervalo [a, b], temos Z b Z b f (y ) dy I= f (y )dy = pY (y ) pY (y ) a a Assim, se x obedece a uma distribuição uniforme, temos Z b Z x(b) f (y ) f (y (x)) I= pY (y ) dy = dx p (y ) p Y Y (y (x)) a x(a) Finalmente, podemos calcular a integral como Z x(b) I= x(a) N f (y (x)) 1 X f (y (xi )) dx = pY (y (x)) N pY (y (xi )) i=1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Formalismo Sendo pY (y ) uma função distribuição de probabilidades normalizada no intervalo [a, b], temos Z b Z b f (y ) dy I= f (y )dy = pY (y ) pY (y ) a a Assim, se x obedece a uma distribuição uniforme, temos Z b Z x(b) f (y (x)) f (y ) dy = dx I= pY (y ) p (y ) p Y Y (y (x)) x(a) a Finalmente, podemos calcular a integral como Z x(b) I= x(a) N f (y (x)) 1 X f (y (xi )) dx = pY (y (x)) N pY (y (xi )) i=1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Formalismo Sendo pY (y ) uma função distribuição de probabilidades normalizada no intervalo [a, b], temos Z b Z b f (y ) dy I= f (y )dy = pY (y ) pY (y ) a a Assim, se x obedece a uma distribuição uniforme, temos Z b Z x(b) f (y (x)) f (y ) dy = dx I= pY (y ) p (y ) p Y Y (y (x)) x(a) a Finalmente, podemos calcular a integral como Z x(b) I= x(a) N f (y (x)) 1 X f (y (xi )) dx = pY (y (x)) N pY (y (xi )) i=1 Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Comentários A amostragem ponderada só é efetiva se pY (y ) for próxima de f (y ) Como pY (y ) é uma função distribuição de probabilidades, ela tem que ser estritamente positiva no intervalo [a, b] A melhor escolha possível (variância mínima) é pY (y ) = f (y ) Contudo, para aplicar o método, temos que ser capazes de escrever y = y (x) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Comentários A amostragem ponderada só é efetiva se pY (y ) for próxima de f (y ) Como pY (y ) é uma função distribuição de probabilidades, ela tem que ser estritamente positiva no intervalo [a, b] A melhor escolha possível (variância mínima) é pY (y ) = f (y ) Contudo, para aplicar o método, temos que ser capazes de escrever y = y (x) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Comentários A amostragem ponderada só é efetiva se pY (y ) for próxima de f (y ) Como pY (y ) é uma função distribuição de probabilidades, ela tem que ser estritamente positiva no intervalo [a, b] A melhor escolha possível (variância mínima) é pY (y ) = f (y ) Contudo, para aplicar o método, temos que ser capazes de escrever y = y (x) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo Introdução Exemplos Números aleatórios Amostragem ponderada Comentários A amostragem ponderada só é efetiva se pY (y ) for próxima de f (y ) Como pY (y ) é uma função distribuição de probabilidades, ela tem que ser estritamente positiva no intervalo [a, b] A melhor escolha possível (variância mínima) é pY (y ) = f (y ) Contudo, para aplicar o método, temos que ser capazes de escrever y = y (x) Alexandre Rosas Método Monte-Carlo