UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD) TRABALHO DE ANATOMIA DE PLANTAS VASCULARES Marta Mascarenhas dos Reis (matr. 2008000075) Rio de Janeiro, abril de 2008. TRABALHO DE ANATOMIA DE PLANTAS VASCULARES Marta Mascarenhas dos Reis (matr. 2008000075) Trabalho apresentado como tutoria de A1, requisito parcial para aprovação na disciplina ‘Anatomia de plantas vasculares’ do curso de Biologia, orientado pela profª Fabiana. Rio de Janeiro, abril de 2008. Parênquimas Colênquima Esclerênquima PRINCIPAIS DIFERENÇAS Sistemas responsáveis pela assimilação (fotossíntese) e Tecidos de sustentação formados por células de parede espessa, reserva de substâncias, cujas que dão resistência e sustentação às diferentes partes da planta. células são vivas, com parede celulósica sem espessamentos. FUNÇÕES Há dois tipos de parênquima: Parênquima de assimilação ou clorofiliano – responsável pela fotossíntese; portanto, rico em cloroplastos. Está presente nas folhas e nos caules jovens (estrutura primária), sob duas formas: parênquima paliçádico e parênquima lacunoso; Parênquima de reserva – armazena amido (parênquima amilífero) e desenvolve-se nas partes mais internas do caule, nas raízes, nas sementes e nos frutos. Nas plantas de regiões áridas, como o cacto, está especializado em armazenar água (parênquima aqüífero). Nas plantas aquáticas, armazena ar (aerênquima) entre suas células, servindo de flutuador para esses vegetais. Há três tipos de colênquima: Angular - as paredes das células se tocam em algumas partes e em outras são mais grossas. Lamelar - as paredes celulares são grossas em toda a sua extensão. Lacunar - as paredes celulares são bem grossas e possuem espaços com ar entre as células. Presente em partes jovens da planta e em vegetais herbáceos localiza-se na periferia do caule e da folha, logo abaixo da epiderme; é formado por um agrupamento de células vivas, resistente (possui espessamento de celulose nos ângulos das células) e dotado de grande flexibilidade. É formado por células mortas, com paredes espessas, constituídas de celulose e de lignina (linhina, substância rígida e impermeável). Essas células podem ser de dois tipos: fibras, freqüentemente associadas aos tecidos de condução, ajudando na sustentação da planta; e esclereides ou células pétreas, células muito duras, que servem para a sustentação e a proteção dos embriões de algumas sementes, mas também são encontradas em outras partes do vegetal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LINHARES, Sérgio, GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia – Morfologia e Fisiologia dos Vegetais. 1ª Ed.. São Paulo: Atica, 2007. RAVEN, Peter H., EVERT, Ray F., EICHHORN, Susan E.. Biologia Vegetal – Estrutura dos Vegetais. 6ª Ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogansa, 2001. FONTES DA INTERNET www.herbario.com.br www.colegiosaofrancisco.com.br www.scielo.br