22º congresso das comunicações

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22º CONGRESSO DAS COMUNICAÇÕES
Data: 21 E 22 DE NOVEMBRO
Local: CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA
PROGRAMA
21 Novembro
09:30
SESSÃO DE ABERTURA
10:30
11:00
Abertura Oficial Innovation Lounge
AS TIC E O MAR
13:00
14:30
Almoço
OPORTUNIDADES NO MERCADO
GLOBAL
16:00
REGULAÇÃO: TEMPESTADE OU
BONANÇA?
Networking Moments
16:30
O ESTADO DA NAÇÃO DAS TV’s DE
SINAL ABERTO
18:00
ENCERRAMENTO
A TRANSFORMAÇÃO DO SECTOR
POSTAL EM PORTUGAL
22 Novembro
09:30
MARKETING DIGITAL: CONSUMER
KNOWLEDGE NA ERA DIGITAL
11:00
11:30
REDES: INOVAÇÃO ILIMITADA
Networking Moments
TRENDS TECNOLÓGICOS
“Clients as individuals”
TALENTO: POTENCIAR DIÁSPORA
13:00
14:30
Almoço
TRENDS TECNOLÓGICOS
“Eficiência e Produtividade”
16:00
SAÚDE A RETALHO
Networking Moments
16:30
KEYNOTE SPEAKER
17:00
O ESTADO DA NAÇÃO
18:30
SESSÃO DE ENCERRAMENTO
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22º CONGRESSO DAS COMUNICAÇÕES
UM MAR DE OPORTUNIDADES
Identificar novas rotas para novas vagas de oportunidades de negócio, navegando pela
inovação e potenciando o crescimento das TIC e New Media. Identificar de que forma esta
indústria poderá ser uma plataforma aceleradora dos demais sectores de atividade e da
Sociedade Civil. Mas para onde se poderá navegar? Que novos e renovadas marés se podem
explorar? Quais as grandes tendências tecnológicas? O que querem e esperam os clientes?
Quais os mercados estratégicos para Portugal?
“Um Mar de Oportunidades” é o tema do 22º Congresso das Comunicações. Porque este é o
momento de, olhando o sector de uma forma holística e abrangente e assumindo o seu papel
ubíquo em todos os domínios da Economia e da Sociedade, de participar ativamente numa
reflexão permanente e de horizontes alargados sobre os novos modelos de desenvolvimento
para o País. Para que se consiga materializar o desígnio de um Portugal simultaneamente mais
competitivo e equitativo. O Congresso das Comunicações é o ponto de encontro por
excelência de uma discussão que se pretende que seja virada para o futuro. É preciso refletir
sobre os modelos de crescimento e demonstrar que, com estratégias assentes nas TIC e New
Media, há um enorme potencial de novas rotas de navegação que terão um papel decisivo no
processo de transformação estrutural que urge implementar.
21 DE NOVEMBRO (Quarta-Feira)
09:30 SESSÃO DE ABERTURA
11:00 AS TIC E O MAR
Num mundo cada vez mais globalizado, cerca de 90% do comércio mundial é realizado
por via marítima. O que implica mais portos, logística, transporte marítimo, construção
e reparação navais. E, consequentemente, mais investimentos. Em paralelo, assiste-se
à multiplicação dos novos negócios que aproveitam todas potencialidades e recursos
naturais ligados ao Mar. Em todas as estratégias, as TIC assumem-se como a
plataforma por excelência para a sua aceleração e desenvolvimento. Dispondo de uma
localização geográfica central na confluência de continentes e de rotas mundiais de
transporte marítimo e uma vasta orla marítima, a par de uma oferta TIC de referência,
Portugal está numa posição única para, assumindo o Mar como um verdadeiro
desígnio nacional, desenvolver sustentadamente uma “Economia do Mar”.
14:30 OPORTUNIDADES NO MERCADO GLOBAL
A exportação e a internacionalização das empresas portuguesas é um caminho
incontornável para ganhar dimensão, garantir crescimento e contribuir positivamente
para a economia portuguesa. Numa altura em que se assiste a um forte abrandamento
das economias europeias, tradicionalmente os mercados preferenciais para Portugal,
há que diversificar e olhar para novas geografias, nomeadamente para os mercados do
Sudoeste Asiático, África e América Latina. Mas para conseguirem desenvolver uma
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estratégia sustentada, as empresas terão de saber avaliar quais as grandes ameaças,
desafios e oportunidades dos mercados extracomunitários. Utilizando como casestudies os projetos portugueses de sucesso fora de portas e as melhores práticas para
potenciar a sua expansão. Este é o momento certo para inovar, ousar e
internacionalizar.
14:30 REGULAÇÃO: TEMPESTADE OU BONANÇA?
O reforço da independência do regulador das comunicações e a promoção de um
mercado aberto e concorrencial estão no centro das atenções. Com a generalidade das
medidas previstas no âmbito do MoU já implementadas e com a crescente contração
do consumo, há que garantir as condições certas para que a indústria das TIC continue
a crescer, investir e a inovar, com benefícios para o consumidor e para o País. Qual o
impacto concreto das medidas da ‘troika’? Como reforçar a qualidade da regulação e a
autonomia do regulador? Caminhamos para uma consolidação de reguladores
sectoriais? Perspetivam-se novas fusões no sector ou haverá mais parcerias? Qual o
impacto das redes de alta velocidade ao nível regulatório? De que tipo de regulação
precisa o mercado?
16:30 O ESTADO DA NAÇÃO DAS TV’s DE SINAL ABERTO
O mundo digital e as aceleradas mudanças tecnológicas trouxeram aos media em
geral, e aos projetos de televisão em sinal aberto em particular, novos concorrentes, a
multiplicação de plataformas, a fragmentação de audiências e novos perfis de
consumidores. Ao mesmo tempo, acentuam-se as perdas das receitas de publicidade,
a ressentirem-se da conjuntura adversa. E prepara-se o processo de privatização
parcial da estação pública de tv, previsto para 2013, que promete trazer mais
concorrência ao mercado. Este contexto de profundas alterações exige dos grupos de
media uma mudança de paradigma, com novas estratégias cada vez mais convergentes
e multiplataforma. Como fazer das ameaças oportunidades? Quais as estratégias e os
modelos de negócio certos? Que papel para os conteúdos na cadeia de valor das TIC e
New Media?
16:30 A TRANSFORMAÇÃO DO SECTOR POSTAL EM PORTUGAL
A liberalização do mercado postal já está totalmente implementada. Em paralelo,
assiste-se à substituição, cada vez mais acelerada, do correio físico pelas novas formas
de comunicação electrónica. O sector postal atravessa um contexto de profunda
transformação. À necessidade de desenvolvimento de novos modelos de negócio e
novas configurações estruturais nos vários mercados, juntam-se os desafios das novas
regras regulatórias e das novas formas de prestação do serviço universal e a
privatização do operador postal histórico. Este é o momento certo para fazer um
ponto de situação do posicionamento dos principais players do sector, determinandose quais as novas dinâmicas de negócio e de mercado que se estão a configurar para
aproveitar todas as oportunidades potenciais que se perspetivam.
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22 DE NOVEMBRO (Quinta-Feira)
09:30 MARKETING DIGITAL: CONSUMER KNOWLEDGE NA ERA DIGITAL
Num cenário de crescente globalização, o principal ativo estratégico das empresas é,
cada vez mais, o conhecimento que têm sobre consumidores e clientes. E o mundo
digital assume-se como crítico para terem acesso a toda a informação, permitindo-lhes
perceber preferências, padrões de consumo e comportamentos. E tornando possível
segmentar campanhas de cross-selling e up-selling e desenvolver novos serviços e
modelos de negócio, explorando todas as oportunidades potenciadas pelos meios
digitais, como a mobilidade, as redes sociais ou as compras online. De que forma estão
as empresas e as marcas a usar e potenciar as ferramentas de marketing digital? Como
estão a retirar vantagens competitivas desta nova realidade? E a criar conhecimento e
desenvolver novos produtos? Quais as perspetivas?
09:30 REDES: INOVAÇÃO ILIMITADA
As RNG abrem um futuro de ilimitadas inovações em áreas fundamentais como o
comércio, as cidades inteligentes, o entretenimento, a educação ou a saúde, ao
disponibilizarem larguras de banda virtualmente infinitas. Dispondo hoje Portugal de
infraestruturas de comunicações das mais avançadas da Europa e do Mundo, há que
aproveitar esta janela de oportunidades para desenvolver novos negócios,
promovendo não só o crescimento do sector das TIC e New Media, como da economia
e da sociedade como um todo. Definindo estratégias e prioridades para potenciar
estas plataformas de comunicação cada vez mais flexíveis, integradas e convergentes.
Criando os ecossistemas certos. E criar ofertas diferenciadoras.
11:30 TRENDS TECNOLÓGICOS – “Clients as individuals”
Vivemos numa economia ‘ligada em rede’, onde a complexidade é crescente. O que
coloca às organizações desafios sem precedentes na gestão dos seus
clientes/consumidores. Hoje, compreender o cliente enquanto indivíduo e melhorar a
capacidade de resposta às suas necessidades assumem-se como vantagens
competitivas fundamentais. E a diferenciação só será possível através do acesso à
informação e ao conhecimento, transformando-os em valor. Neste âmbito, o potencial
das redes sociais e das ferramentas analíticas é enorme. Mas de que forma as
empresas podem usar as ferramentas tecnológicas? Quais são as grandes tendências?
Quais as estratégias de interação que garantirão uma oferta individualizada? Como
converter dados em conhecimento e passar à acção?
11:30 TALENTO: POTENCIAR DIÁSPORA
A diáspora portuguesa representa uma oportunidade única para o País que tem que
ser potenciada. Num mundo cada vez mais globalizado, cresce o número de
portugueses com capacidade inovadora e empreendedora. Estes exemplos de sucesso
em múltiplas áreas e em economias muito exigentes mostram que existe muito talento
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nacional espalhado por todas as geografias, que podem ser uma fonte de inspiração e
contribuir ativamente para o desenvolvimento de Portugal. Maximizar as redes,
formais e informais, que estão a ser criadas, definindo estratégias para mobilizar todos
os portugueses da diáspora, criando valor para o País numa altura de dificuldades sem
precedentes, terá de ser a prioridade. E as TIC poderão ter aqui um papel relevante.
14:30 TRENDS TECNOLÓGICOS – “Eficiência e Produtividade”
O acelerado desenvolvimento das TIC está diretamente ligado aos ganhos de eficiência
e de produtividade. Que têm permitido às empresas e organizações responder
eficazmente às profundas alterações de mercado e à crescente globalização. Portugal
dispõe agora de infraestruturas tecnológicas que permitem ao País como um todo
desenvolver soluções globais para clientes globais em mercados globais. Há que
definir, olhando para os exemplos internacionais e para as melhores práticas, as
formas como poderão ser usadas estas redes para tornar a economia mais dinâmica. E
quais os caminhos para fomentar o investimento na inovação e na criação de
ferramentas que promovam a eficiência e a produtividade e, em simultâneo, a
competitividade do País.
14:30 SAÚDE A RETALHO
Num contexto geral desafiante e de pressão sobre o sistema nacional de saúde, os
seus diferentes players, públicos e privados, continuam a demonstrar uma forte
capacidade de adaptação e de inovação, redefinindo a sua oferta e procurando novos
mercados, internos e externos. Da prestação de cuidados aos medicamentos,
desenvolve-se uma Saúde de “produtos” e “marcas”, mais proactiva e preventiva, mais
próxima do Cidadão, mais disponível e mais conhecedora das suas necessidades. Uma
Saúde mais conveniente e mais personalizada. Uma Saúde a Retalho.
17:00 O ESTADO DA NAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES
Depois do investimento massivo que os grandes grupos de comunicações nacionais
fizeram nas infraestruturas, colocando Portugal ao nível dos melhores no mundo, este
é o timing para determinar de que forma as RNG poderão contribuir para uma nova
visão estratégica para o País. E para um novo paradigma que responda a uma nova
economia e uma nova sociedade e que garanta o crescimento sustentado do sector,
numa altura em que ele próprio enfrenta desafios sem precedentes, provocados pela
conjuntura adversa. Há todo “Um Mar de Oportunidades” em os grandes players da
indústria terão de saber navegar, com novos modelos de negócio e respostas
inovadoras, diferenciadoras e disruptivas.
18:30 SESSÃO DE ENCERRAMENTO
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