PREVENÇÃO DAS DOENÇAS RENAIS NO BRASIL

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PREVENÇÃO DAS DOENÇAS RENAIS
NO BRASIL
Carmen Tzanno
2015
No Brasil, elevação do nível de escolaridade materna,
aumento do poder de compra das famílias e ampliação do
acesso a saúde foram determinantes para uma transição
epidemiológica / demográfica e nutricional
Novo padrão de saúde e doença :
Taxas de enfermidade agudas e infecciosas
Mortalidade infantil
Desnutrição
Sobrepeso e obesidade
Vacinação, aleitamento materno
Número de partos prematuros
PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS E
DEGENERATIVAS, POR EX, DOENÇA RENAL
CRÔNICA
CAUSAS DAS DOENÇAS CRÔNICAS
DETERMINANTES SÓCIO-ECONÔMICOS, CULTURAIS, AMBIENTAIS E
POLITICOS
GLOBALIZAÇÃO / URBANIZAÇÃO
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO
FATORES DE RISCO MODIFICAVEIS
MAUS HÁBITOS ALIMENTARES
FALTA DE ATIVIDADE FÍSICA
TABAGISMO
FATORES DE RISCO NÃO- MODIFICAVEIS
IDADE
HEREDETARIEDADE
FATORES DE RISCO INTERMEDIÁRIOS
HIPERTENSÃO ARTERIAL
HIPERGLICEMIA
DISLIPIDEMIA
OBESIDADE/SOBREPESO
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS
• CUIDADOS NUTRICIONIAS E DE SAÚDE DESDE O PRÉNATAL
• BONS HÁBITOS ALIMENTARES DESDE O INÍCIO DA
VIDA
• ESTÍMULO PARA ATIVIDADE FÍSICA DIÁRIA – ESTILO
DE VIDA
• ACESSO REGULAR AOS CUIDADOS DA SAÚDE PARA
GARANTIR DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS
CRÔNICAS
DOENÇA RENAL CRÔNICA
Comum
Grave
Silenciosa
Tratável
1976 – 500
1986 – 9.000
1996 – 32.000
2006 - 70.000
2014 – 100.000 pacientes
38 anos
DIÁLISE
Número
estimado de
pacientes novos
em diálise
por ano 20122013
(Censo SBN)
40.000
34336
34.170
30.000
20.000
10.000
2012
2013
DOENÇA RENAL CRÔNICA COMO FATOR DE RISCO
CARDIOVASCULAR (CV)
AUMENTA A MORTALIDADE POR CAUSAS CARDIOVASCULARES
MENOR FUNÇÃO
RENAL MAIOR A
MORTALIDADE
MENOR FUNÇÃO
RENAL MAIOR
EVENTO CV
MENOR FUNÇÃO
RENAL MAIOR
TEMPO DE
INTERNAÇÃO
1.120.295 beneficiários da:
Adaptado de: Go AS et al. N Engl J Med 2004.
PRIMEIRA CAUSA DE DOENÇA RENAL
CRÔNICA NO BRASIL : HIPERTENSÃO
ARTERIAL
• 30% da população brasileira
• 50% na terceira idade
• 5% das crianças e adolescentes
SEGUNDA CAUSA DE DOENÇA RENAL
CRÔNICA NO BRASIL : DIABETES
MELLITUS
• 5,6 % da população brasileira
VIGITEL - VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO
E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS
POR INQUÉRITO TELEFÔNICO
(Ministério da Saúde / USP)
52,5% SOBREPESO
17,9% OBESOS
PRINCIPAIS CAUSAS DE DOENÇA RENAL CRÔNICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS
1987
1997
2005
2008
2009
2010
2011
2013
36 35 35 35 35
%
28
27
27
26
27
30
22
17
13
11
8
HIPERTENSÃO ARTERIAL
DIABETES MELLITUS
CENSO SBN
%
PLANO DE REORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO À
HIPERTENSÃO ARTERIAL E AO DIABETES MELLITUS
criado em 2001 e aprovado em 2002, de acordo com
a portaria 235 MS.
Dentro desse Plano foram criados dois programas o
HiperDia e o Programa Nacional de Assistência
Farmacêutica.
Este programa objetiva estabelecer metas e diretrizes para
ampliar ações de prevenção, diagnóstico, tratamento e
controle dessas patologias, através da reorganização do
trabalho de atenção à saúde, das unidades da rede básica
dos Serviços de Saúde.
TESE: Dificuldades no Controle da Hipertensão Arterial
Sistêmica e Diabetes Mellitus na Atenção Básica de Saúde
Através do Hiperdia – Plano de Reorganização da Atenção
– UFRGS 2009
O estudo revelou que a iniciativa de se criar o Hiperdia foi
positiva, considerando que, para a grande maioria dos gestores
estaduais e municipais foi o início da tomada de consciência
sobre o problema, levando a mobilização e adequação dos
sistemas de saúde locais para atenção aos portadores destes
agravos. Porém apontamos dificuldades no momento de se
efetivar ao nível municipal as políticas nacionais de saúde, em
decorrência de fatores como: falta de estrutura
organizacional e física, recursos humanos, falha nos
sistemas de informação, deficiência de cobertura da
estratégia de saúde da família entre outros.
Cláudia Winck Cunha
As doenças crônicas não
transmissíveis
são responsáveis por 72%
das causas de mortes.
Trends in the incidence of publically-financed dialysis
for end stage renal disease covering a minimum of 3
consecutive months, by age and sex: 280,667 patients
(Brazil, 2001 to 2012)
Age (years)
Males
Females
0 – 19
20-44
45-64
65-74
>75
APC (% chance annual)
-2.3
-1,1
0,9
2,3
3,0
APC
-1.1
-0,8
-0,4
0,4
2,2
de Moura et al. BMC Nephrology 2014 15:111
O MS elaborou, entre outras ações, o Plano de Ações
Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças
Crônicas Não Transmissíveis no Brasil, 2011-2022.
Esse plano objetiva :
• promover o desenvolvimento e a implementação de
políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis
e baseadas em evidências para a prevenção e o
cuidado das DCNT e seus fatores de risco
• fortalecer os serviços de saúde voltados às doenças
crônicas.
• cuidado integral : construção da Rede de Atenção
à Saúde (RAS) das Pessoas com Doenças
Crônicas.
PORTARIA Nº 389, DE 13 DE MARÇO DE 2014
Define os critérios para a organização da linha de
cuidado da Pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) e
institui incentivo financeiro de custeio destinado ao
cuidado ambulatorial pré-dialítico.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Ficam definidos os critérios para a
organização da linha de cuidado da Pessoa com
Doença Renal Crônica (DRC) e instituído incentivo
financeiro de custeio destinado ao cuidado
ambulatorial pré-dialítico.
GESTOR ?
UNIDADE RENAL – TRS ?
UNIDADE RENAL
TRS
X
X
UNIDADE RENAL
TRS
UNIDADE RENAL
AMBULATÓRIOS
UNIDADE RENAL
MATRICIAMENTO
CAPITULO III
Art. 8º A atenção à saúde da pessoa com DRC
será organizada conforme as seguintes
tipologias:
I - Unidade Especializada em DRC;
II - Unidade de Assistência de Alta
Complexidade em Nefrologia; e
III - Unidade Especializada em DRC com
TRS/Diálise.
PORTARIA Nº 389,
DE 13 DE MARÇO DE 2014
07 DE MAIO DE 2015
QUAIS OS DESAFIOS PARA
IMPLANTAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO
?
§ 1º A Unidade Especializada em DRC,
responsável pela Atenção de Média
Complexidade, realizará o acompanhamento
multiprofissional das pessoas com DRC nos
estágios clínicos 4 e 5 (pré diálise) ou nas
demais situações previstas no documento das
Diretrizes Clínicas para o cuidado à pessoa
com DRC no SUS (exceto TRS - diálise) e
deverão matriciar as equipes de
atenção básica, nos temas
relacionados a doenças renais.
X
UNIDADE RENAL
AMBULATÓRIOS
UNIDADE RENAL
MATRICIAMENTO
?
Acompanhamento pela Equipe Multiprofissional
Educação – Independência do Paciente – Comunicação – Ferramentas
Controlar a
Progressão
Tratar
Co-Morbidades
Gerenciar
Complicações
INDICADORES DE QUALIDADE
Preparar para a
DRC
EDUCAÇÃO
• QUE É DRC ?
• QUEM TEM MAIOR RISCO DE TER A DRC
?
• QUEM TEM DRC ? DIAGNÓSTICO ?
PACIENTES ALFABETIZADOS COM COGNIÇÃO
PRESERVADA PODEM RECEBER ORIENTAÇÕES
QUANTO A MEDIDAS PREVENTIVAS E AUTO-CUIDADO
No Brasil, estudos recentes demonstraram que as
intervenções educativas e as orientações farmacêuticas,
dentro do serviço de Atenção Farmacêutica e Atenção
Básica, contribuem para melhorar a adesão ao tratamento
em cerca de 70% dos casos.
BANHEIRO
MASCULIN
O
BANHEIRO
FEMININO
RECEPÇÃO
SALA DE ESPERA
CONSULTORIO
CONSULTORIO
CONSULTORIO
COLETA DE
EXAMES
INFRA-ESTRUTURA
RECURSSOS HUMANOS
LIMPZA/EXPURGO
NÚMERO ESTIMADO DE NEFROLOGISTAS NO BRASIL
SBN
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
1999
2000
2001
2002
2005
2007
2008
2009
2011
2013
Número de médicos NEFROLOGISTAS– Brasil, 2011
2.228 ( 1,09 % DO TOTAL)
CFM/AMB/CNRM; Pesquisa Demografia Médica no Brasil, 2011.
Número de Nefrologistas por habitante de acordo com o
Estado (ano 2011)
250000
Fonte: DataSUS, CFM,SBN
200000
150000
100000
50000
0
RS DF RJ SP SE MG PR ES SC MS PE GO RR RN BA AP PB AL CE PI MT AM PA RO TO AC MA
Bueno de Oliveira, R; Ribeiro Alves MA
De acordo com um levantamento da Sociedade
Paulista de Pediatria, os convênios pagam em média
R$ 66,00 por consulta, mas cada criança atendida
custa ao médico R$ 55,00.
Assim, a cada plantão de 12h, recebe-se o mesmo do mês
inteiro de consultório.
"Uma grave consequência dessa baixa remuneração pelos
convênios, por exemplo, é a troca do consultório por plantões
em hospitais e prontos-socorros.
grande problema disso, é que essa migração para os hospitais
sobrecarrega os pediatras que resistem nos consultórios. E
ainda, a demora por uma consulta na clínica, leva à lotação dos
prontos-socorros pediátricos."
ENFERMEIRA-ASS.SOCIAL-NUTRICIONISTA-PSICOLOGA ?
MATRICIAMENTO DAS UBS ?
MATRICIAMENTO ?
Art. 4º Para efeito desta Portaria, a classificação do
estágio clínico da DRC, segundo a TFG, observará
aos seguintes parâmetros:
I - DRC estágio 1: TFG ³ 90mL/min/1,73m2 na
presença de proteinúria e/ou hematúria ou alteração
no exame de imagem;
II - DRC estágio 2: TFG ³ 60 a 89 mL/min./1,73m2;
III - DRC estágio 3a: TFG ³ 45 a 59 mL/min./1,73m2;
IV - DRC estágio 3b: TFG ³ 30 a 44 mL/min./1,73m2;
V - DRC estágio 4: TFG ³ 15 a 29 mL/min./1,73m2;
e
VI - DRC estágio 5: TFG <15 mL/min./1,73m2.
Ambulatório
1,73%
4,3%
Março/2
014
24,2%
43,8 %
DRC Estágio 4
DRC estágio 5
conservador
DRC estágio
3a e 3b
2882
pacientes
100%
 Piora
nutricional
 Sindrome
urêmica
 Bom
prognóstico
Mortalidade
DRC estágio 5
TRS (50
pacientes)
§ 2º A Unidade de Assistência de Alta Complexidade
em Nefrologia, responsável pela Atenção de Alta
Complexidade, realizará pelo menos uma
modalidade de TRS-diálise para tratamento da
pessoa com DRC. (PERITONEAL)
UNIDADE RENAL
TRS-PERITONEAL
UNIDADE RENAL
AMBULATÓRIOS
UNIDADE RENAL
MATRICIAMENTO
RECEPÇÃO
BANHEIRO
FEMININO
BANHEIRO
MASCULIN
O
CONSULTORIO
ADMINISTRAÇÃO/F
ATURAMENTO
SALA DE ESPERA
SALA DE DP
SALA DE
RECUPERAÇÃO
CONSULTORIO
CONSULTORIO
VESTIÁRIO/BANHEI
ROS DE
FUNCIONÁRIOS
INFRA-ESTRUTURA
RECURSSOS HUMANOS
COLETA DE
EXAMES
LIMPZA/EXPURGO
1 DP : 4 HD
25%
% DP X HD conforme a fonte pagadora – CENSO
2013
dp
não sus
sus
hd
12
88
9
91
PROPOSTA 2 X VALOR DA SESSÃO DE HD .
HOJE = R$ 179,03 (R$ 358,00/MÊS)
COMO FICAM AS INTERNAÇÕES ?
QUEM PAGA AS PERITONITES ?
QUAL A REFERÊNCIA PARA INTERNAÇÃO ?
BI-TRIBUTAÇÃO
PIS
COFINS
IRPJ
CSLL
ISS
0,65%
3%
1,2%
1,08%
2%
§ 3º À Unidade Especializada em DRC com TRS-Diálise,
responsável pela Atenção de Média e Alta complexidade,
compete:
I - realizar o acompanhamento multiprofissional das pessoas
com DRC nos estágios 4 e 5 (pré diálise) ou nas demais
situações previstas no documento das Diretrizes Clínicas
para o Cuidado à Pessoa com DRC no âmbito do SUS;
II - matriciar as equipes de atenção básica nos temas
relacionados a doenças renais; e
III - ofertar, pelo menos, uma modalidade de TRS-diálise
para tratamento da pessoa com DRC.
BANHEIRO
BANHEIRO
BANHEIROMASCULIN
MASCULIN
O
FEMININO
O
BANHEIRO
FEMININO
REUSO
RECEPÇÃO REFEITORIOSALA DE ESPERA
CONSULTORIO
SALA DE DP
SALA DE
RECUPERAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO/F
ATURAMENTO
CONSULTORIO
CONSULTORIO
VESTIÁRIO/BANHEI
ROS DE
FUNCIONÁRIOS
TRATAMENTO DE
ÁGUA
COLETA DE
SALA DE HDEXAMES
LIMPZA/EXPURGO
BRASIL
N MUNICIPIOS
COM TRS
Total de Municipios
5.570
409 (7,3%)
> 1 milhão de habitantes
15
15 (100%)
> 200.000 < 1 milhão
114
110 (96,5%)
< 200.000
5441
289 (5,3%)
Prevalência de Pacientes em Diálise /
região : Brasil
700
600
500
400
300
200
100
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
BRASIL
2013
2012
2010
2011
2009
2008
2007
2006
2005
2003
2004
2002
2001
2000
1999
1998
1996
1997
1995
1994
0
%
40
35
30
25
20
15
10
5
0
% PACIENTES EM DIÁLISE COM + 65 ANOS/REGIÃO
MANAUS 1 médico : 574 habitantes
Pop 1.738.641 hab
7 SERVIÇOS DE DIÁLISE (1: 248.377 hab)
SÃO PAULO - CAPITAL
1 : 239
Pop 11.037.593 hab
58 SERVIÇOS DE DIÁLISE (1:190.303 hab)
INTERIOR DO AMAZONAS
Pop 3.393.369 hab
0 SERVIÇOS DE DIÁLISE
ESTADO DE SÃO PAULO
1: 413
Pop 39.807.392 hab (1: 210.621)
189 SERVIÇOS DE DIÁLISE
1:
8.944
1.571 ESTAB. DE SAÚDE (0,7 %)
Descrição
PESSOA FÍSICA COM FINS
LUCRATIVOS
PESSOA JURÍDICA COM FINS
LUCRATIVOS
PRIVADO OPTANTE PELO
SIMPLES
PUBLICA FEDERAL
PUBLICA ESTADUAL
PUBLICA MUNICIPAL
PRIVADO SEM FINS
LUCRATIVO
FILANTROPICA COM CNAS
VALIDO
TOTAL
52,199 ESTAB. DE SAÚDE (24%)
Total
379
Descrição
PESSOA FÍSICA COM FINS
LUCRATIVOS
338
PESSOA JURÍDICA COM FINS
LUCRATIVOS
23
13
124
678
9
7
1571
PRIVADO OPTANTE PELO
SIMPLES
PUBLICA FEDERAL
PUBLICA ESTADUAL
PUBLICA MUNICIPAL
PRIVADO SEM FINS
LUCRATIVO
FILANTROPICA COM CNAS
VALIDO
SINDICATO
TOTAL
Total
26.282
15.302
1.657
9
476
7.442
403
571
57
52.199
COMO TER SUCESSO NA PREVENÇÃO DAS
DOENÇAS RENAIS NO BRASIL
ENCORAJAR A TRIAGEM DE TODOS OS PACIENTES COM
DIABETES E HIPERTENSÃO PARA DETECÇÃO DE DRC
MOTIVAR ATITUDES DE PREVENÇÃO
ESCLARECER E DISSEMINAR O CONHECIMENTO DE QUE A
HIPERTENSÃO ARTERIAL E O DIABETES SÃO FATORES DE RISCO
PARA DRC
EDUCAR TODOS OS PROFISSIONAIS MÉDICOS SOBRE SEU PAPEL
NA DETECÇÃO PRECOCE E NA PREVENÇÃO DA DRC EM
POPULAÇÕES DE RISCO
ALERTAR AS AUTORIDADES DE SAÚDE SOBRE A
IMPORTÂNCIA DE AÇÕES DE SAÚDE PÚBLICA PARA
CONTROLE DA DRC E DA SUSTENTABILIDADE DA TRS.
TREINANDO
DISSEMINANDO
FINANCIAMENTO
ATUALIZANDO SOBRE AS
MELHORES PRÁTICAS
APRIMORANDO
MOTIVANDO
“A esperança enxerga o invisível, sente
o intangível e alcança o impossível”.
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