Sistemas de Hilbert para a Lógica Clássica - DMA-UFS

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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Sistemas de Hilbert para a Lógica Clássica
José Carlos Leite dos Santos
[email protected]
www.dma.ufs.br/∼kall
Universidade Federal de Sergipe
29 de abril de 2010
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Qual é o Objetivo?
Objetivo Geral
Apresentar um Sistema de Hilbert para o Cálculo Proposicional
Clássico.
Objetivos Específicos
Para o Sistema de Hilbert apresentado demonstraremos:
a Integridade,
a Não Contradição, e
a Completividade.
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Qual é o Objetivo?
Objetivo Geral
Apresentar um Sistema de Hilbert para o Cálculo Proposicional
Clássico.
Objetivos Específicos
Para o Sistema de Hilbert apresentado demonstraremos:
a Integridade,
a Não Contradição, e
a Completividade.
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Qual é o Objetivo?
Objetivo Geral
Apresentar um Sistema de Hilbert para o Cálculo Proposicional
Clássico.
Objetivos Específicos
Para o Sistema de Hilbert apresentado demonstraremos:
a Integridade,
a Não Contradição, e
a Completividade.
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Qual é o Objetivo?
Objetivo Geral
Apresentar um Sistema de Hilbert para o Cálculo Proposicional
Clássico.
Objetivos Específicos
Para o Sistema de Hilbert apresentado demonstraremos:
a Integridade,
a Não Contradição, e
a Completividade.
Kall
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Qual é o Objetivo?
Objetivo Geral
Apresentar um Sistema de Hilbert para o Cálculo Proposicional
Clássico.
Objetivos Específicos
Para o Sistema de Hilbert apresentado demonstraremos:
a Integridade,
a Não Contradição, e
a Completividade.
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Um Pouco de História
Contribuições
Axiomática da Geometria Euclidiana (Euclides).
Axiomática dos Números Naturais (Giuseph Peano)..
Axiomática da Geometria Euclidiana (David Hilbert).
Lógica Axiomática Predicativa de (Friedrich Frege).
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Um Pouco de História
Contribuições
Axiomática da Geometria Euclidiana (Euclides).
Axiomática dos Números Naturais (Giuseph Peano)..
Axiomática da Geometria Euclidiana (David Hilbert).
Lógica Axiomática Predicativa de (Friedrich Frege).
Kall
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Um Pouco de História
Contribuições
Axiomática da Geometria Euclidiana (Euclides).
Axiomática dos Números Naturais (Giuseph Peano)..
Axiomática da Geometria Euclidiana (David Hilbert).
Lógica Axiomática Predicativa de (Friedrich Frege).
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Cálculo Proposicional Clássico
Um Pouco de História
Contribuições
Axiomática da Geometria Euclidiana (Euclides).
Axiomática dos Números Naturais (Giuseph Peano)..
Axiomática da Geometria Euclidiana (David Hilbert).
Lógica Axiomática Predicativa de (Friedrich Frege).
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Um Pouco de História
Contribuições
Axiomática da Geometria Euclidiana (Euclides).
Axiomática dos Números Naturais (Giuseph Peano)..
Axiomática da Geometria Euclidiana (David Hilbert).
Lógica Axiomática Predicativa de (Friedrich Frege).
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Variáveis Individuais
Ou simplesmente variáveis, são as letras latinas minúsculas x, y
ou z indexadas ou não
Constantes Individuais
Ou simplesmente constantes, são as letras latinas minúsculas a, b
ou c indexadas ou não
Letras de Predicados
São as letras latinas maiúsculas de A a T indexadas ou não
Letras de Funções
São as letras latinas minúsculas de f a l indexadas ou não
Kall
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Variáveis Individuais
Ou simplesmente variáveis, são as letras latinas minúsculas x, y
ou z indexadas ou não
Constantes Individuais
Ou simplesmente constantes, são as letras latinas minúsculas a, b
ou c indexadas ou não
Letras de Predicados
São as letras latinas maiúsculas de A a T indexadas ou não
Letras de Funções
São as letras latinas minúsculas de f a l indexadas ou não
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Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Variáveis Individuais
Ou simplesmente variáveis, são as letras latinas minúsculas x, y
ou z indexadas ou não
Constantes Individuais
Ou simplesmente constantes, são as letras latinas minúsculas a, b
ou c indexadas ou não
Letras de Predicados
São as letras latinas maiúsculas de A a T indexadas ou não
Letras de Funções
São as letras latinas minúsculas de f a l indexadas ou não
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Variáveis Individuais
Ou simplesmente variáveis, são as letras latinas minúsculas x, y
ou z indexadas ou não
Constantes Individuais
Ou simplesmente constantes, são as letras latinas minúsculas a, b
ou c indexadas ou não
Letras de Predicados
São as letras latinas maiúsculas de A a T indexadas ou não
Letras de Funções
São as letras latinas minúsculas de f a l indexadas ou não
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Variáveis Individuais
Ou simplesmente variáveis, são as letras latinas minúsculas x, y
ou z indexadas ou não
Constantes Individuais
Ou simplesmente constantes, são as letras latinas minúsculas a, b
ou c indexadas ou não
Letras de Predicados
São as letras latinas maiúsculas de A a T indexadas ou não
Letras de Funções
São as letras latinas minúsculas de f a l indexadas ou não
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Conectivos
Os conectivos da lógica clássica são ¬ (negação), ∧ (conjunção),
∨ (disjunção) → (implicaçao) e ↔ (dupla implicação)
Quantificador
Os quantificadores da lógica clássica são o ∀ (para todo) e o ∃
(existe)
OBSERVAÇÃO: Podemos na verdade descrever a Lógica
Clássica com apenas um conectivo e um quantificador. Isto
porém, traz dificuldades de compreensão.
Kall
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Conectivos
Os conectivos da lógica clássica são ¬ (negação), ∧ (conjunção),
∨ (disjunção) → (implicaçao) e ↔ (dupla implicação)
Quantificador
Os quantificadores da lógica clássica são o ∀ (para todo) e o ∃
(existe)
OBSERVAÇÃO: Podemos na verdade descrever a Lógica
Clássica com apenas um conectivo e um quantificador. Isto
porém, traz dificuldades de compreensão.
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Conectivos
Os conectivos da lógica clássica são ¬ (negação), ∧ (conjunção),
∨ (disjunção) → (implicaçao) e ↔ (dupla implicação)
Quantificador
Os quantificadores da lógica clássica são o ∀ (para todo) e o ∃
(existe)
OBSERVAÇÃO: Podemos na verdade descrever a Lógica
Clássica com apenas um conectivo e um quantificador. Isto
porém, traz dificuldades de compreensão.
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Conectivos
Os conectivos da lógica clássica são ¬ (negação), ∧ (conjunção),
∨ (disjunção) → (implicaçao) e ↔ (dupla implicação)
Quantificador
Os quantificadores da lógica clássica são o ∀ (para todo) e o ∃
(existe)
OBSERVAÇÃO: Podemos na verdade descrever a Lógica
Clássica com apenas um conectivo e um quantificador. Isto
porém, traz dificuldades de compreensão.
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Quantificacional Clássico
linguagem geral para o Cálculo Quantificacional Clássico (CQC) é
definida por por:
i O conjunto das variáveis individuais
ii O conjunto das constantes individuais
iii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iv para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
v {¬, ∧, ∨, →, ↔}
vi {∀, ∃}
vii {(, )}
Kall
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Quantificacional Clássico
linguagem geral para o Cálculo Quantificacional Clássico (CQC) é
definida por por:
i O conjunto das variáveis individuais
ii O conjunto das constantes individuais
iii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iv para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
v {¬, ∧, ∨, →, ↔}
vi {∀, ∃}
vii {(, )}
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Quantificacional Clássico
linguagem geral para o Cálculo Quantificacional Clássico (CQC) é
definida por por:
i O conjunto das variáveis individuais
ii O conjunto das constantes individuais
iii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iv para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
v {¬, ∧, ∨, →, ↔}
vi {∀, ∃}
vii {(, )}
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Quantificacional Clássico
linguagem geral para o Cálculo Quantificacional Clássico (CQC) é
definida por por:
i O conjunto das variáveis individuais
ii O conjunto das constantes individuais
iii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iv para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
v {¬, ∧, ∨, →, ↔}
vi {∀, ∃}
vii {(, )}
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Quantificacional Clássico
linguagem geral para o Cálculo Quantificacional Clássico (CQC) é
definida por por:
i O conjunto das variáveis individuais
ii O conjunto das constantes individuais
iii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iv para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
v {¬, ∧, ∨, →, ↔}
vi {∀, ∃}
vii {(, )}
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Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Quantificacional Clássico
linguagem geral para o Cálculo Quantificacional Clássico (CQC) é
definida por por:
i O conjunto das variáveis individuais
ii O conjunto das constantes individuais
iii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iv para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
v {¬, ∧, ∨, →, ↔}
vi {∀, ∃}
vii {(, )}
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Quantificacional Clássico
linguagem geral para o Cálculo Quantificacional Clássico (CQC) é
definida por por:
i O conjunto das variáveis individuais
ii O conjunto das constantes individuais
iii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iv para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
v {¬, ∧, ∨, →, ↔}
vi {∀, ∃}
vii {(, )}
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Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Quantificacional Clássico
linguagem geral para o Cálculo Quantificacional Clássico (CQC) é
definida por por:
i O conjunto das variáveis individuais
ii O conjunto das constantes individuais
iii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iv para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
v {¬, ∧, ∨, →, ↔}
vi {∀, ∃}
vii {(, )}
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Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Quantificacional Clássico
linguagem geral para o Cálculo Quantificacional Clássico (CQC) é
definida por por:
i O conjunto das variáveis individuais
ii O conjunto das constantes individuais
iii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iv para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
v {¬, ∧, ∨, →, ↔}
vi {∀, ∃}
vii {(, )}
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Linguagens de Primeira Ordem
Linguagens de Primeira Ordem
Uma linguagem de primeira ordem para o CQC é qualquer
subconjunto da linguagem geral do CQC que inclua todos os
conectivos e pelo menos uma constante de predicado
Linguagens de Primeira Ordem
{a, b, A, C}
{a, b, x , A, B (•), C, ∀}
{a, b, x , y, f (•), A, B (•, •), C, ∀, ∃}
Onde C = {¬, ∧, ∨, →, ↔}
Kall
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Linguagens de Primeira Ordem
Linguagens de Primeira Ordem
Uma linguagem de primeira ordem para o CQC é qualquer
subconjunto da linguagem geral do CQC que inclua todos os
conectivos e pelo menos uma constante de predicado
Linguagens de Primeira Ordem
{a, b, A, C}
{a, b, x , A, B (•), C, ∀}
{a, b, x , y, f (•), A, B (•, •), C, ∀, ∃}
Onde C = {¬, ∧, ∨, →, ↔}
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Linguagens de Primeira Ordem
Linguagens de Primeira Ordem
Uma linguagem de primeira ordem para o CQC é qualquer
subconjunto da linguagem geral do CQC que inclua todos os
conectivos e pelo menos uma constante de predicado
Linguagens de Primeira Ordem
{a, b, A, C}
{a, b, x , A, B (•), C, ∀}
{a, b, x , y, f (•), A, B (•, •), C, ∀, ∃}
Onde C = {¬, ∧, ∨, →, ↔}
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Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Linguagens de Primeira Ordem
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Uma linguagem de primeira ordem para o CQC é qualquer
subconjunto da linguagem geral do CQC que inclua todos os
conectivos e pelo menos uma constante de predicado
Linguagens de Primeira Ordem
{a, b, A, C}
{a, b, x , A, B (•), C, ∀}
{a, b, x , y, f (•), A, B (•, •), C, ∀, ∃}
Onde C = {¬, ∧, ∨, →, ↔}
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Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Linguagens de Primeira Ordem
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Uma linguagem de primeira ordem para o CQC é qualquer
subconjunto da linguagem geral do CQC que inclua todos os
conectivos e pelo menos uma constante de predicado
Linguagens de Primeira Ordem
{a, b, A, C}
{a, b, x , A, B (•), C, ∀}
{a, b, x , y, f (•), A, B (•, •), C, ∀, ∃}
Onde C = {¬, ∧, ∨, →, ↔}
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Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Termos
Os termos são definidos recursivamente por:
i todas as variáveis individuais são termos
ii todas as constantes individuais são termos
iii se f é uma função e-nária e t1 , t2 , . . . , tn são termos
então, f (t1 , t2 , . . . , tn ) é um termo
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é um termo.
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Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Termos
Os termos são definidos recursivamente por:
i todas as variáveis individuais são termos
ii todas as constantes individuais são termos
iii se f é uma função e-nária e t1 , t2 , . . . , tn são termos
então, f (t1 , t2 , . . . , tn ) é um termo
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é um termo.
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Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Termos
Os termos são definidos recursivamente por:
i todas as variáveis individuais são termos
ii todas as constantes individuais são termos
iii se f é uma função e-nária e t1 , t2 , . . . , tn são termos
então, f (t1 , t2 , . . . , tn ) é um termo
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é um termo.
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Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Termos
Os termos são definidos recursivamente por:
i todas as variáveis individuais são termos
ii todas as constantes individuais são termos
iii se f é uma função e-nária e t1 , t2 , . . . , tn são termos
então, f (t1 , t2 , . . . , tn ) é um termo
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é um termo.
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Algumas Definições
Termos
Os termos são definidos recursivamente por:
i todas as variáveis individuais são termos
ii todas as constantes individuais são termos
iii se f é uma função e-nária e t1 , t2 , . . . , tn são termos
então, f (t1 , t2 , . . . , tn ) é um termo
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é um termo.
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Algumas Definições
Termos
Os termos são definidos recursivamente por:
i todas as variáveis individuais são termos
ii todas as constantes individuais são termos
iii se f é uma função e-nária e t1 , t2 , . . . , tn são termos
então, f (t1 , t2 , . . . , tn ) é um termo
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é um termo.
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Fórmulas
As fórmulas são definidas recursivamente por:
i se P é um predicado e-nário e t1 , t2 , . . . , tn são
termos então, P (t1 , t2 , . . . , tn ) é uma fórmula
(fórmula atômica)
ii se α e β são fórmulas então ¬α, α ∧ β, α ∨ β,
α → β e α ↔ β são fórmulas (fórmulas moleculares)
iii se α é uma fórmula e x uma variável individual
então, ∀x α e ∃x α é uma fórmula (fórmula geral)
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é uma fórmula.
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Algumas Definições
Fórmulas
As fórmulas são definidas recursivamente por:
i se P é um predicado e-nário e t1 , t2 , . . . , tn são
termos então, P (t1 , t2 , . . . , tn ) é uma fórmula
(fórmula atômica)
ii se α e β são fórmulas então ¬α, α ∧ β, α ∨ β,
α → β e α ↔ β são fórmulas (fórmulas moleculares)
iii se α é uma fórmula e x uma variável individual
então, ∀x α e ∃x α é uma fórmula (fórmula geral)
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é uma fórmula.
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Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Fórmulas
As fórmulas são definidas recursivamente por:
i se P é um predicado e-nário e t1 , t2 , . . . , tn são
termos então, P (t1 , t2 , . . . , tn ) é uma fórmula
(fórmula atômica)
ii se α e β são fórmulas então ¬α, α ∧ β, α ∨ β,
α → β e α ↔ β são fórmulas (fórmulas moleculares)
iii se α é uma fórmula e x uma variável individual
então, ∀x α e ∃x α é uma fórmula (fórmula geral)
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é uma fórmula.
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Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Fórmulas
As fórmulas são definidas recursivamente por:
i se P é um predicado e-nário e t1 , t2 , . . . , tn são
termos então, P (t1 , t2 , . . . , tn ) é uma fórmula
(fórmula atômica)
ii se α e β são fórmulas então ¬α, α ∧ β, α ∨ β,
α → β e α ↔ β são fórmulas (fórmulas moleculares)
iii se α é uma fórmula e x uma variável individual
então, ∀x α e ∃x α é uma fórmula (fórmula geral)
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é uma fórmula.
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Fórmulas
As fórmulas são definidas recursivamente por:
i se P é um predicado e-nário e t1 , t2 , . . . , tn são
termos então, P (t1 , t2 , . . . , tn ) é uma fórmula
(fórmula atômica)
ii se α e β são fórmulas então ¬α, α ∧ β, α ∨ β,
α → β e α ↔ β são fórmulas (fórmulas moleculares)
iii se α é uma fórmula e x uma variável individual
então, ∀x α e ∃x α é uma fórmula (fórmula geral)
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é uma fórmula.
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Algumas Definições
Fórmulas
As fórmulas são definidas recursivamente por:
i se P é um predicado e-nário e t1 , t2 , . . . , tn são
termos então, P (t1 , t2 , . . . , tn ) é uma fórmula
(fórmula atômica)
ii se α e β são fórmulas então ¬α, α ∧ β, α ∨ β,
α → β e α ↔ β são fórmulas (fórmulas moleculares)
iii se α é uma fórmula e x uma variável individual
então, ∀x α e ∃x α é uma fórmula (fórmula geral)
iv nada do que não possa ser construído por aplicações
repetidas dos itens acima é uma fórmula.
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Valoração
Seja Γ = {α1 , α2 , . . . , αn } um conjunto de n fórmulas. Definimos
uma valoração para Γ como uma função v que associa cada
αk ∈ Γ a uma dos elementos de {0, 1}.
Semântica dos Conectivos
α
1
1
0
0
β
1
0
1
0
¬α
0
0
1
1
∧
1
0
0
0
Kall
∨
1
1
1
0
α→β
1
0
1
1
Sistemas de Hilbert
↔
1
0
0
1
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Valoração
Seja Γ = {α1 , α2 , . . . , αn } um conjunto de n fórmulas. Definimos
uma valoração para Γ como uma função v que associa cada
αk ∈ Γ a uma dos elementos de {0, 1}.
Semântica dos Conectivos
α
1
1
0
0
β
1
0
1
0
¬α
0
0
1
1
∧
1
0
0
0
Kall
∨
1
1
1
0
α→β
1
0
1
1
Sistemas de Hilbert
↔
1
0
0
1
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Valoração
Seja Γ = {α1 , α2 , . . . , αn } um conjunto de n fórmulas. Definimos
uma valoração para Γ como uma função v que associa cada
αk ∈ Γ a uma dos elementos de {0, 1}.
Semântica dos Conectivos
α
1
1
0
0
β
1
0
1
0
¬α
0
0
1
1
∧
1
0
0
0
Kall
∨
1
1
1
0
α→β
1
0
1
1
Sistemas de Hilbert
↔
1
0
0
1
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Tautologia
Uma fórmula molecular α é uma tautologia se, seu valor for 1
para todas as possíveis valorações do conjunto de fórmulas
atômicas que a compõe
Contradição
Uma fórmula molecular α é uma contradição se, seu valor for 0
para todas as possíveis valorações do conjunto de fórmulas
atômicas que a compõe
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Tautologia
Uma fórmula molecular α é uma tautologia se, seu valor for 1
para todas as possíveis valorações do conjunto de fórmulas
atômicas que a compõe
Contradição
Uma fórmula molecular α é uma contradição se, seu valor for 0
para todas as possíveis valorações do conjunto de fórmulas
atômicas que a compõe
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Tautologia
Uma fórmula molecular α é uma tautologia se, seu valor for 1
para todas as possíveis valorações do conjunto de fórmulas
atômicas que a compõe
Contradição
Uma fórmula molecular α é uma contradição se, seu valor for 0
para todas as possíveis valorações do conjunto de fórmulas
atômicas que a compõe
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Conseqüência Semântica
Uma fórmula molecular β é uma conseqüência semântica de um
conjunto Γ = {α1 , α2 , . . . , αn } de fórmulas se, para todas as
valorações em que v (α1 ) = v (α2 ) = · · · = v (αn ) = 1 tivermos
v (β) = 1. Denotamos Γ |= β
Exemplos de Conseqüência Semântica
As seguintes fórmulas são conseqüência semântica das fórmulas
atômicas que a compõe:
i α |= β → α
ii |= (¬α → ¬β) → (β → α) (contrapositiva)
iii |= ¬¬α → α (dupla negação)
iv α, α → β |= β (Modus Ponnes)
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Conseqüência Semântica
Uma fórmula molecular β é uma conseqüência semântica de um
conjunto Γ = {α1 , α2 , . . . , αn } de fórmulas se, para todas as
valorações em que v (α1 ) = v (α2 ) = · · · = v (αn ) = 1 tivermos
v (β) = 1. Denotamos Γ |= β
Exemplos de Conseqüência Semântica
As seguintes fórmulas são conseqüência semântica das fórmulas
atômicas que a compõe:
i α |= β → α
ii |= (¬α → ¬β) → (β → α) (contrapositiva)
iii |= ¬¬α → α (dupla negação)
iv α, α → β |= β (Modus Ponnes)
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Conseqüência Semântica
Uma fórmula molecular β é uma conseqüência semântica de um
conjunto Γ = {α1 , α2 , . . . , αn } de fórmulas se, para todas as
valorações em que v (α1 ) = v (α2 ) = · · · = v (αn ) = 1 tivermos
v (β) = 1. Denotamos Γ |= β
Exemplos de Conseqüência Semântica
As seguintes fórmulas são conseqüência semântica das fórmulas
atômicas que a compõe:
i α |= β → α
ii |= (¬α → ¬β) → (β → α) (contrapositiva)
iii |= ¬¬α → α (dupla negação)
iv α, α → β |= β (Modus Ponnes)
Kall
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Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Conseqüência Semântica
Uma fórmula molecular β é uma conseqüência semântica de um
conjunto Γ = {α1 , α2 , . . . , αn } de fórmulas se, para todas as
valorações em que v (α1 ) = v (α2 ) = · · · = v (αn ) = 1 tivermos
v (β) = 1. Denotamos Γ |= β
Exemplos de Conseqüência Semântica
As seguintes fórmulas são conseqüência semântica das fórmulas
atômicas que a compõe:
i α |= β → α
ii |= (¬α → ¬β) → (β → α) (contrapositiva)
iii |= ¬¬α → α (dupla negação)
iv α, α → β |= β (Modus Ponnes)
Kall
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Introdução
Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Conseqüência Semântica
Uma fórmula molecular β é uma conseqüência semântica de um
conjunto Γ = {α1 , α2 , . . . , αn } de fórmulas se, para todas as
valorações em que v (α1 ) = v (α2 ) = · · · = v (αn ) = 1 tivermos
v (β) = 1. Denotamos Γ |= β
Exemplos de Conseqüência Semântica
As seguintes fórmulas são conseqüência semântica das fórmulas
atômicas que a compõe:
i α |= β → α
ii |= (¬α → ¬β) → (β → α) (contrapositiva)
iii |= ¬¬α → α (dupla negação)
iv α, α → β |= β (Modus Ponnes)
Kall
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Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
Aspectos Semânticos
Conseqüência Semântica
Uma fórmula molecular β é uma conseqüência semântica de um
conjunto Γ = {α1 , α2 , . . . , αn } de fórmulas se, para todas as
valorações em que v (α1 ) = v (α2 ) = · · · = v (αn ) = 1 tivermos
v (β) = 1. Denotamos Γ |= β
Exemplos de Conseqüência Semântica
As seguintes fórmulas são conseqüência semântica das fórmulas
atômicas que a compõe:
i α |= β → α
ii |= (¬α → ¬β) → (β → α) (contrapositiva)
iii |= ¬¬α → α (dupla negação)
iv α, α → β |= β (Modus Ponnes)
Kall
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Aspectos Sintáticos
Aspectos Semânticos
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Conseqüência Semântica
Uma fórmula molecular β é uma conseqüência semântica de um
conjunto Γ = {α1 , α2 , . . . , αn } de fórmulas se, para todas as
valorações em que v (α1 ) = v (α2 ) = · · · = v (αn ) = 1 tivermos
v (β) = 1. Denotamos Γ |= β
Exemplos de Conseqüência Semântica
As seguintes fórmulas são conseqüência semântica das fórmulas
atômicas que a compõe:
i α |= β → α
ii |= (¬α → ¬β) → (β → α) (contrapositiva)
iii |= ¬¬α → α (dupla negação)
iv α, α → β |= β (Modus Ponnes)
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem geral para o Cálculo Proposicional Clássico (CPC) é
definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, ∧, ∨, →, ↔}
v {(, )}
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem geral para o Cálculo Proposicional Clássico (CPC) é
definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, ∧, ∨, →, ↔}
v {(, )}
Kall
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Sistema de Hilbert H2
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Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem geral para o Cálculo Proposicional Clássico (CPC) é
definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, ∧, ∨, →, ↔}
v {(, )}
Kall
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Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem geral para o Cálculo Proposicional Clássico (CPC) é
definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, ∧, ∨, →, ↔}
v {(, )}
Kall
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem geral para o Cálculo Proposicional Clássico (CPC) é
definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, ∧, ∨, →, ↔}
v {(, )}
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem geral para o Cálculo Proposicional Clássico (CPC) é
definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, ∧, ∨, →, ↔}
v {(, )}
Kall
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Linguagem para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem geral para o Cálculo Proposicional Clássico (CPC) é
definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, ∧, ∨, →, ↔}
v {(, )}
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Redução de Conectivos
Podemos, na linguagem geral para o Cálculo Proposicional
Clássico, reduzir o número de conectivos reescrevendo uns a
partir de outros:
i α ∧ β = ¬(¬¬α → ¬β)
ii α ∨ β = ¬α → β
iii α ↔ β = ¬(¬¬(α → β) → ¬(β → α))
Kall
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
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Sistema de Hilbert H2
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Algumas Definições
Redução de Conectivos
Podemos, na linguagem geral para o Cálculo Proposicional
Clássico, reduzir o número de conectivos reescrevendo uns a
partir de outros:
i α ∧ β = ¬(¬¬α → ¬β)
ii α ∨ β = ¬α → β
iii α ↔ β = ¬(¬¬(α → β) → ¬(β → α))
Kall
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Redução de Conectivos
Podemos, na linguagem geral para o Cálculo Proposicional
Clássico, reduzir o número de conectivos reescrevendo uns a
partir de outros:
i α ∧ β = ¬(¬¬α → ¬β)
ii α ∨ β = ¬α → β
iii α ↔ β = ¬(¬¬(α → β) → ¬(β → α))
Kall
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Redução de Conectivos
Podemos, na linguagem geral para o Cálculo Proposicional
Clássico, reduzir o número de conectivos reescrevendo uns a
partir de outros:
i α ∧ β = ¬(¬¬α → ¬β)
ii α ∨ β = ¬α → β
iii α ↔ β = ¬(¬¬(α → β) → ¬(β → α))
Kall
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Redução de Conectivos
Podemos, na linguagem geral para o Cálculo Proposicional
Clássico, reduzir o número de conectivos reescrevendo uns a
partir de outros:
i α ∧ β = ¬(¬¬α → ¬β)
ii α ∨ β = ¬α → β
iii α ↔ β = ¬(¬¬(α → β) → ¬(β → α))
Kall
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Lógica Clássica
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Linguagem L para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem L para o CPC é definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, →}
v {(, )}
Sub-Fórmula Imediata em L
Definimos sub-fórmula imediata na linguagem L por por:
i Se α = ¬β β é sub-fórmula imediata de α
ii Se α = β → γ β e γ são sub-fórmulas imediatas de
α
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Linguagem L para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem L para o CPC é definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, →}
v {(, )}
Sub-Fórmula Imediata em L
Definimos sub-fórmula imediata na linguagem L por por:
i Se α = ¬β β é sub-fórmula imediata de α
ii Se α = β → γ β e γ são sub-fórmulas imediatas de
α
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
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Linguagem L para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem L para o CPC é definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, →}
v {(, )}
Sub-Fórmula Imediata em L
Definimos sub-fórmula imediata na linguagem L por por:
i Se α = ¬β β é sub-fórmula imediata de α
ii Se α = β → γ β e γ são sub-fórmulas imediatas de
α
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Linguagem L para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem L para o CPC é definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, →}
v {(, )}
Sub-Fórmula Imediata em L
Definimos sub-fórmula imediata na linguagem L por por:
i Se α = ¬β β é sub-fórmula imediata de α
ii Se α = β → γ β e γ são sub-fórmulas imediatas de
α
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Linguagem L para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem L para o CPC é definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, →}
v {(, )}
Sub-Fórmula Imediata em L
Definimos sub-fórmula imediata na linguagem L por por:
i Se α = ¬β β é sub-fórmula imediata de α
ii Se α = β → γ β e γ são sub-fórmulas imediatas de
α
Kall
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Linguagem L para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem L para o CPC é definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, →}
v {(, )}
Sub-Fórmula Imediata em L
Definimos sub-fórmula imediata na linguagem L por por:
i Se α = ¬β β é sub-fórmula imediata de α
ii Se α = β → γ β e γ são sub-fórmulas imediatas de
α
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
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Linguagem L para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem L para o CPC é definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, →}
v {(, )}
Sub-Fórmula Imediata em L
Definimos sub-fórmula imediata na linguagem L por por:
i Se α = ¬β β é sub-fórmula imediata de α
ii Se α = β → γ β e γ são sub-fórmulas imediatas de
α
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Linguagem L para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem L para o CPC é definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, →}
v {(, )}
Sub-Fórmula Imediata em L
Definimos sub-fórmula imediata na linguagem L por por:
i Se α = ¬β β é sub-fórmula imediata de α
ii Se α = β → γ β e γ são sub-fórmulas imediatas de
α
Kall
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Sistema de Hilbert H2
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Algumas Definições
Linguagem L para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem L para o CPC é definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, →}
v {(, )}
Sub-Fórmula Imediata em L
Definimos sub-fórmula imediata na linguagem L por por:
i Se α = ¬β β é sub-fórmula imediata de α
ii Se α = β → γ β e γ são sub-fórmulas imediatas de
α
Kall
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Sistema de Hilbert H2
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Linguagem L para o Cálculo Proposicional Clássico
A linguagem L para o CPC é definida por por:
i O conjunto das constantes individuais
ii para cada n ∈ N o conjunto dos predicados e-nários
iii para cada n ∈ N o conjunto da funções e-nárias
iv {¬, →}
v {(, )}
Sub-Fórmula Imediata em L
Definimos sub-fórmula imediata na linguagem L por por:
i Se α = ¬β β é sub-fórmula imediata de α
ii Se α = β → γ β e γ são sub-fórmulas imediatas de
α
Kall
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Lógica Clássica
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Princípio da Indução Matemática
O Princípio da Indução Matemática estabelece que se dada uma
família de fórmulas φn , ∀n ∈ N:
i Se φ0 é verdade
ii se φn for verdade implica em que φn+1 for verdade
iii Então, φn , ∀n ∈ N é verdade
Kall
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Lógica Clássica
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Princípio da Indução Matemática
O Princípio da Indução Matemática estabelece que se dada uma
família de fórmulas φn , ∀n ∈ N:
i Se φ0 é verdade
ii se φn for verdade implica em que φn+1 for verdade
iii Então, φn , ∀n ∈ N é verdade
Kall
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Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Princípio da Indução Matemática
O Princípio da Indução Matemática estabelece que se dada uma
família de fórmulas φn , ∀n ∈ N:
i Se φ0 é verdade
ii se φn for verdade implica em que φn+1 for verdade
iii Então, φn , ∀n ∈ N é verdade
Kall
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Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Princípio da Indução Matemática
O Princípio da Indução Matemática estabelece que se dada uma
família de fórmulas φn , ∀n ∈ N:
i Se φ0 é verdade
ii se φn for verdade implica em que φn+1 for verdade
iii Então, φn , ∀n ∈ N é verdade
Kall
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Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
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Princípio da Indução Matemática
O Princípio da Indução Matemática estabelece que se dada uma
família de fórmulas φn , ∀n ∈ N:
i Se φ0 é verdade
ii se φn for verdade implica em que φn+1 for verdade
iii Então, φn , ∀n ∈ N é verdade
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Definições
Princípio da Indução Matemática
O Princípio da Indução Matemática estabelece que se dada uma
família de fórmulas φn , ∀n ∈ N:
i Se φ0 é verdade
ii se φn for verdade implica em que φn+1 for verdade
iii Então, φn , ∀n ∈ N é verdade
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Axiomas do Sistema de Hilbert H2
Os axiomas que definem sintaticamente o Sistema de Hilbert H2
são:
A1 α → (β → α)
A2 (α → (β → γ)) → ((α → β) → (α → γ))
A3 (¬α → ¬β) → (β → α)
Regra de Inferência do Sistema de Hilbert H2
De α e α → β infere-se β (Modus Ponnes)
Kall
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Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Axiomas do Sistema de Hilbert H2
Os axiomas que definem sintaticamente o Sistema de Hilbert H2
são:
A1 α → (β → α)
A2 (α → (β → γ)) → ((α → β) → (α → γ))
A3 (¬α → ¬β) → (β → α)
Regra de Inferência do Sistema de Hilbert H2
De α e α → β infere-se β (Modus Ponnes)
Kall
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Axiomas do Sistema de Hilbert H2
Os axiomas que definem sintaticamente o Sistema de Hilbert H2
são:
A1 α → (β → α)
A2 (α → (β → γ)) → ((α → β) → (α → γ))
A3 (¬α → ¬β) → (β → α)
Regra de Inferência do Sistema de Hilbert H2
De α e α → β infere-se β (Modus Ponnes)
Kall
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Axiomas do Sistema de Hilbert H2
Os axiomas que definem sintaticamente o Sistema de Hilbert H2
são:
A1 α → (β → α)
A2 (α → (β → γ)) → ((α → β) → (α → γ))
A3 (¬α → ¬β) → (β → α)
Regra de Inferência do Sistema de Hilbert H2
De α e α → β infere-se β (Modus Ponnes)
Kall
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Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Axiomas do Sistema de Hilbert H2
Os axiomas que definem sintaticamente o Sistema de Hilbert H2
são:
A1 α → (β → α)
A2 (α → (β → γ)) → ((α → β) → (α → γ))
A3 (¬α → ¬β) → (β → α)
Regra de Inferência do Sistema de Hilbert H2
De α e α → β infere-se β (Modus Ponnes)
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Axiomas do Sistema de Hilbert H2
Os axiomas que definem sintaticamente o Sistema de Hilbert H2
são:
A1 α → (β → α)
A2 (α → (β → γ)) → ((α → β) → (α → γ))
A3 (¬α → ¬β) → (β → α)
Regra de Inferência do Sistema de Hilbert H2
De α e α → β infere-se β (Modus Ponnes)
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Axiomas do Sistema de Hilbert H2
Os axiomas que definem sintaticamente o Sistema de Hilbert H2
são:
A1 α → (β → α)
A2 (α → (β → γ)) → ((α → β) → (α → γ))
A3 (¬α → ¬β) → (β → α)
Regra de Inferência do Sistema de Hilbert H2
De α e α → β infere-se β (Modus Ponnes)
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Axiomas do Sistema de Hilbert H2
Os axiomas que definem sintaticamente o Sistema de Hilbert H2
são:
A1 α → (β → α)
A2 (α → (β → γ)) → ((α → β) → (α → γ))
A3 (¬α → ¬β) → (β → α)
Regra de Inferência do Sistema de Hilbert H2
De α e α → β infere-se β (Modus Ponnes)
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Semântica do Axioma A1
α
1
1
0
0
β
1
0
1
0
α→(β → α)
1
1
1
0
1
1
1
1
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Semântica do Axioma A1
α
1
1
0
0
β
1
0
1
0
α→(β → α)
1
1
1
0
1
1
1
1
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Semântica do Axioma A2
α
1
1
1
1
0
0
0
0
β
1
1
0
0
1
1
0
0
γ
1
0
1
0
1
0
1
0
((α → (β
1
0
1
1
1
1
1
1
→ γ))→((α → β) → (α → γ))
1
1
1
1
1
0
1
1
0
0
1
1
0
1
1
1
1
0
1
0
1
1
1
1
1
0
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Semântica do Axioma A2
α
1
1
1
1
0
0
0
0
β
1
1
0
0
1
1
0
0
γ
1
0
1
0
1
0
1
0
((α → (β
1
0
1
1
1
1
1
1
→ γ))→((α → β) → (α → γ))
1
1
1
1
1
0
1
1
0
0
1
1
0
1
1
1
1
0
1
0
1
1
1
1
1
0
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Semântica do Axioma A3
α
1
1
0
0
β
1
0
1
0
(¬α → ¬β)→(β → α)
1
1
1
1
1
1
0
1
0
1
1
1
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Semântica do Axioma A3
α
1
1
0
0
β
1
0
1
0
(¬α → ¬β)→(β → α)
1
1
1
1
1
1
0
1
0
1
1
1
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Prova
Uma Prova no sistema de Hilbert H2 de uma conclusão β
partindo de um conjunto de premissas Γ = {α1 , . . . , αn } é uma
seqüência ordenada β1 , . . . , βm tal que o último membro da
seqüência é a conclusão (βm = β) e para cada membro da
seqüência βk , 1 ≤ k ≤ m:
i βk ∈ Γ (βk é uma premissa)
ii βk é uma instância de um dos axiomas A1, A2 ou
A3
iii βk decorre dos membros anteriores da seqüência
pela aplicação do Modus Ponnes
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Prova
Uma Prova no sistema de Hilbert H2 de uma conclusão β
partindo de um conjunto de premissas Γ = {α1 , . . . , αn } é uma
seqüência ordenada β1 , . . . , βm tal que o último membro da
seqüência é a conclusão (βm = β) e para cada membro da
seqüência βk , 1 ≤ k ≤ m:
i βk ∈ Γ (βk é uma premissa)
ii βk é uma instância de um dos axiomas A1, A2 ou
A3
iii βk decorre dos membros anteriores da seqüência
pela aplicação do Modus Ponnes
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Prova
Uma Prova no sistema de Hilbert H2 de uma conclusão β
partindo de um conjunto de premissas Γ = {α1 , . . . , αn } é uma
seqüência ordenada β1 , . . . , βm tal que o último membro da
seqüência é a conclusão (βm = β) e para cada membro da
seqüência βk , 1 ≤ k ≤ m:
i βk ∈ Γ (βk é uma premissa)
ii βk é uma instância de um dos axiomas A1, A2 ou
A3
iii βk decorre dos membros anteriores da seqüência
pela aplicação do Modus Ponnes
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Prova
Uma Prova no sistema de Hilbert H2 de uma conclusão β
partindo de um conjunto de premissas Γ = {α1 , . . . , αn } é uma
seqüência ordenada β1 , . . . , βm tal que o último membro da
seqüência é a conclusão (βm = β) e para cada membro da
seqüência βk , 1 ≤ k ≤ m:
i βk ∈ Γ (βk é uma premissa)
ii βk é uma instância de um dos axiomas A1, A2 ou
A3
iii βk decorre dos membros anteriores da seqüência
pela aplicação do Modus Ponnes
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Prova
Uma Prova no sistema de Hilbert H2 de uma conclusão β
partindo de um conjunto de premissas Γ = {α1 , . . . , αn } é uma
seqüência ordenada β1 , . . . , βm tal que o último membro da
seqüência é a conclusão (βm = β) e para cada membro da
seqüência βk , 1 ≤ k ≤ m:
i βk ∈ Γ (βk é uma premissa)
ii βk é uma instância de um dos axiomas A1, A2 ou
A3
iii βk decorre dos membros anteriores da seqüência
pela aplicação do Modus Ponnes
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Notação
No sistema de Hilbert H2 usaremos a seguinte notação:
i Γ ` β se β é dedutível em H2 a partir de um
conjunto de premissas Γ = {α1 , . . . , αn }
ii ` β se β é dedutível em H2 a partir de um conjunto
vazio de premissas Γ = ∅ Teorema
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Notação
No sistema de Hilbert H2 usaremos a seguinte notação:
i Γ ` β se β é dedutível em H2 a partir de um
conjunto de premissas Γ = {α1 , . . . , αn }
ii ` β se β é dedutível em H2 a partir de um conjunto
vazio de premissas Γ = ∅ Teorema
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Notação
No sistema de Hilbert H2 usaremos a seguinte notação:
i Γ ` β se β é dedutível em H2 a partir de um
conjunto de premissas Γ = {α1 , . . . , αn }
ii ` β se β é dedutível em H2 a partir de um conjunto
vazio de premissas Γ = ∅ Teorema
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Sistema de Hilbert H2
Notação
No sistema de Hilbert H2 usaremos a seguinte notação:
i Γ ` β se β é dedutível em H2 a partir de um
conjunto de premissas Γ = {α1 , . . . , αn }
ii ` β se β é dedutível em H2 a partir de um conjunto
vazio de premissas Γ = ∅ Teorema
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Demonstrações em H2
Auto-implicação
Auto-implicação (A-imp) ` α → α.
PROVA:
1
2
3
4
5
α → ((α → α) → α)
(α → ((α → α) → α)) → ((α →
(α → α)) → (α → α))
(α → (α → α)) → (α → α)
α → (α → α)
α→α
Kall
A1 β = α → α
A2 β = α → α e γ =
α
1+2 MP
A1 β = α
4+3 MP
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Demonstrações em H2
Auto-implicação
Auto-implicação (A-imp) ` α → α.
PROVA:
1
2
3
4
5
α → ((α → α) → α)
(α → ((α → α) → α)) → ((α →
(α → α)) → (α → α))
(α → (α → α)) → (α → α)
α → (α → α)
α→α
Kall
A1 β = α → α
A2 β = α → α e γ =
α
1+2 MP
A1 β = α
4+3 MP
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Demonstrações em H2
Silogismo Hipotético
Silogismo hipotético (S-Hip) α → β, β → γ ` α → γ.
PROVA:
1
2
3
α→β
β→γ
(β → γ) → (α → (β → γ))
4
5
α → (β → γ)
(α → (β → γ)) → ((α → β) →
(α → γ))
(α → β) → (α → γ)
α→γ
6
7
Kall
Premissa
Premissa
A1 α = β → γ e β =
α
2+3 MP
A2
4+5 MP
1+6 MP
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Algumas Demonstrações em H2
Silogismo Hipotético
Silogismo hipotético (S-Hip) α → β, β → γ ` α → γ.
PROVA:
1
2
3
α→β
β→γ
(β → γ) → (α → (β → γ))
4
5
α → (β → γ)
(α → (β → γ)) → ((α → β) →
(α → γ))
(α → β) → (α → γ)
α→γ
6
7
Kall
Premissa
Premissa
A1 α = β → γ e β =
α
2+3 MP
A2
4+5 MP
1+6 MP
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Exemplos de Resultados em H2
Alguns Resultados de H2
No sistema de Hilbert H2 pode-se demonstrar que:
i ¬α ` α → β (Falso Antecedente FA)
ii ` ¬¬α → α (Dupla Negação DN)
iii ` α → ¬¬α (Dupla Negação DN)
iv β ` α → β (Conseqüênte Verdadeiro CV)
v α, ¬β ` ¬(α → β) (Antecedente Verdadeiro
Conseqüênte Falso AVCF)
vi α → β, ¬α → β ` β (Terceiro Excluido TE)
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Exemplos de Resultados em H2
Alguns Resultados de H2
No sistema de Hilbert H2 pode-se demonstrar que:
i ¬α ` α → β (Falso Antecedente FA)
ii ` ¬¬α → α (Dupla Negação DN)
iii ` α → ¬¬α (Dupla Negação DN)
iv β ` α → β (Conseqüênte Verdadeiro CV)
v α, ¬β ` ¬(α → β) (Antecedente Verdadeiro
Conseqüênte Falso AVCF)
vi α → β, ¬α → β ` β (Terceiro Excluido TE)
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Exemplos de Resultados em H2
Alguns Resultados de H2
No sistema de Hilbert H2 pode-se demonstrar que:
i ¬α ` α → β (Falso Antecedente FA)
ii ` ¬¬α → α (Dupla Negação DN)
iii ` α → ¬¬α (Dupla Negação DN)
iv β ` α → β (Conseqüênte Verdadeiro CV)
v α, ¬β ` ¬(α → β) (Antecedente Verdadeiro
Conseqüênte Falso AVCF)
vi α → β, ¬α → β ` β (Terceiro Excluido TE)
Kall
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Exemplos de Resultados em H2
Alguns Resultados de H2
No sistema de Hilbert H2 pode-se demonstrar que:
i ¬α ` α → β (Falso Antecedente FA)
ii ` ¬¬α → α (Dupla Negação DN)
iii ` α → ¬¬α (Dupla Negação DN)
iv β ` α → β (Conseqüênte Verdadeiro CV)
v α, ¬β ` ¬(α → β) (Antecedente Verdadeiro
Conseqüênte Falso AVCF)
vi α → β, ¬α → β ` β (Terceiro Excluido TE)
Kall
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Exemplos de Resultados em H2
Alguns Resultados de H2
No sistema de Hilbert H2 pode-se demonstrar que:
i ¬α ` α → β (Falso Antecedente FA)
ii ` ¬¬α → α (Dupla Negação DN)
iii ` α → ¬¬α (Dupla Negação DN)
iv β ` α → β (Conseqüênte Verdadeiro CV)
v α, ¬β ` ¬(α → β) (Antecedente Verdadeiro
Conseqüênte Falso AVCF)
vi α → β, ¬α → β ` β (Terceiro Excluido TE)
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Exemplos de Resultados em H2
Alguns Resultados de H2
No sistema de Hilbert H2 pode-se demonstrar que:
i ¬α ` α → β (Falso Antecedente FA)
ii ` ¬¬α → α (Dupla Negação DN)
iii ` α → ¬¬α (Dupla Negação DN)
iv β ` α → β (Conseqüênte Verdadeiro CV)
v α, ¬β ` ¬(α → β) (Antecedente Verdadeiro
Conseqüênte Falso AVCF)
vi α → β, ¬α → β ` β (Terceiro Excluido TE)
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Exemplos de Resultados em H2
Alguns Resultados de H2
No sistema de Hilbert H2 pode-se demonstrar que:
i ¬α ` α → β (Falso Antecedente FA)
ii ` ¬¬α → α (Dupla Negação DN)
iii ` α → ¬¬α (Dupla Negação DN)
iv β ` α → β (Conseqüênte Verdadeiro CV)
v α, ¬β ` ¬(α → β) (Antecedente Verdadeiro
Conseqüênte Falso AVCF)
vi α → β, ¬α → β ` β (Terceiro Excluido TE)
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Exemplos de Resultados em H2
Alguns Resultados de H2
No sistema de Hilbert H2 pode-se demonstrar que:
i ¬α ` α → β (Falso Antecedente FA)
ii ` ¬¬α → α (Dupla Negação DN)
iii ` α → ¬¬α (Dupla Negação DN)
iv β ` α → β (Conseqüênte Verdadeiro CV)
v α, ¬β ` ¬(α → β) (Antecedente Verdadeiro
Conseqüênte Falso AVCF)
vi α → β, ¬α → β ` β (Terceiro Excluido TE)
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Exemplos de Resultados em H2
Alguns Resultados de H2
No sistema de Hilbert H2 pode-se demonstrar que:
i ¬α ` α → β (Falso Antecedente FA)
ii ` ¬¬α → α (Dupla Negação DN)
iii ` α → ¬¬α (Dupla Negação DN)
iv β ` α → β (Conseqüênte Verdadeiro CV)
v α, ¬β ` ¬(α → β) (Antecedente Verdadeiro
Conseqüênte Falso AVCF)
vi α → β, ¬α → β ` β (Terceiro Excluido TE)
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Teorema da Dedução (TD)
Se Γ ∪ {α} ` β então Γ ` α → β.
PROVA:
Suponhamos que Γ ∪ {α} ` β. Portanto, existe uma seqüência de
fórmulas β1 , β2 , . . . , βn , que satisfaz a definição de prova de β.
Em outras palavras temos que βn = β e para cada 1 ≤ k < n
temos um dos três casos:
i βk é uma premissa.
ii βk é um axioma de H2 .
iii βk é deduzida das proposições anteriores por modus
ponnes.
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Teorema da Dedução (TD)
Se Γ ∪ {α} ` β então Γ ` α → β.
PROVA:
Suponhamos que Γ ∪ {α} ` β. Portanto, existe uma seqüência de
fórmulas β1 , β2 , . . . , βn , que satisfaz a definição de prova de β.
Em outras palavras temos que βn = β e para cada 1 ≤ k < n
temos um dos três casos:
i βk é uma premissa.
ii βk é um axioma de H2 .
iii βk é deduzida das proposições anteriores por modus
ponnes.
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Teorema da Dedução (TD)
Se Γ ∪ {α} ` β então Γ ` α → β.
PROVA:
Suponhamos que Γ ∪ {α} ` β. Portanto, existe uma seqüência de
fórmulas β1 , β2 , . . . , βn , que satisfaz a definição de prova de β.
Em outras palavras temos que βn = β e para cada 1 ≤ k < n
temos um dos três casos:
i βk é uma premissa.
ii βk é um axioma de H2 .
iii βk é deduzida das proposições anteriores por modus
ponnes.
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Teorema da Dedução (TD)
Se Γ ∪ {α} ` β então Γ ` α → β.
PROVA:
Suponhamos que Γ ∪ {α} ` β. Portanto, existe uma seqüência de
fórmulas β1 , β2 , . . . , βn , que satisfaz a definição de prova de β.
Em outras palavras temos que βn = β e para cada 1 ≤ k < n
temos um dos três casos:
i βk é uma premissa.
ii βk é um axioma de H2 .
iii βk é deduzida das proposições anteriores por modus
ponnes.
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Teorema da Dedução (TD)
Se Γ ∪ {α} ` β então Γ ` α → β.
PROVA:
Suponhamos que Γ ∪ {α} ` β. Portanto, existe uma seqüência de
fórmulas β1 , β2 , . . . , βn , que satisfaz a definição de prova de β.
Em outras palavras temos que βn = β e para cada 1 ≤ k < n
temos um dos três casos:
i βk é uma premissa.
ii βk é um axioma de H2 .
iii βk é deduzida das proposições anteriores por modus
ponnes.
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Teorema da Dedução (TD)
Se Γ ∪ {α} ` β então Γ ` α → β.
PROVA:
Suponhamos que Γ ∪ {α} ` β. Portanto, existe uma seqüência de
fórmulas β1 , β2 , . . . , βn , que satisfaz a definição de prova de β.
Em outras palavras temos que βn = β e para cada 1 ≤ k < n
temos um dos três casos:
i βk é uma premissa.
ii βk é um axioma de H2 .
iii βk é deduzida das proposições anteriores por modus
ponnes.
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Usaremos uma demostração por indução, mostrando que para
cada etapa βk , 1 ≤ k ≤ n da demonstração teremos que:
Γ ` α → βk .
Seja βk uma etapa arbitrária. Por indução supomos que
Γ ` α → βj , ∀j = 1, . . . , k − 1. Temos então os seguintes casos:
Caso 1: βk é uma premissa, o que pode ser subdividido em dois
casos:
Caso 1.1: βk = α. Neste caso, α → βk é simplesmente a
auto-implicação. Daí, Γ ` α → βk .
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Usaremos uma demostração por indução, mostrando que para
cada etapa βk , 1 ≤ k ≤ n da demonstração teremos que:
Γ ` α → βk .
Seja βk uma etapa arbitrária. Por indução supomos que
Γ ` α → βj , ∀j = 1, . . . , k − 1. Temos então os seguintes casos:
Caso 1: βk é uma premissa, o que pode ser subdividido em dois
casos:
Caso 1.1: βk = α. Neste caso, α → βk é simplesmente a
auto-implicação. Daí, Γ ` α → βk .
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Usaremos uma demostração por indução, mostrando que para
cada etapa βk , 1 ≤ k ≤ n da demonstração teremos que:
Γ ` α → βk .
Seja βk uma etapa arbitrária. Por indução supomos que
Γ ` α → βj , ∀j = 1, . . . , k − 1. Temos então os seguintes casos:
Caso 1: βk é uma premissa, o que pode ser subdividido em dois
casos:
Caso 1.1: βk = α. Neste caso, α → βk é simplesmente a
auto-implicação. Daí, Γ ` α → βk .
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Caso 1.2: βk 6= α (βk ∈ Γ ). Neste caso usando o axioma A1
com α = βk e β = α teremos:
βk → (α → βk ). Como βk é uma premissa (assumida como
válida) usando modus ponnes teremos:
α → βk . Portanto, Γ ` α → βk .
Caso 2: βk é um axioma de H2 (portanto uma fórmula válida) e
pode ser introduzido na prova a qualquer momento.
Por outro lado, o axioma A1 com α = βk e β = α pode ser
introduzido a qualquer momento na prova βk → (α → βk ):
Como temos βk (axioma) aplicando modus ponnes temos:
α → βk . Portanto, Γ ` α → βk .
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Caso 1.2: βk 6= α (βk ∈ Γ ). Neste caso usando o axioma A1
com α = βk e β = α teremos:
βk → (α → βk ). Como βk é uma premissa (assumida como
válida) usando modus ponnes teremos:
α → βk . Portanto, Γ ` α → βk .
Caso 2: βk é um axioma de H2 (portanto uma fórmula válida) e
pode ser introduzido na prova a qualquer momento.
Por outro lado, o axioma A1 com α = βk e β = α pode ser
introduzido a qualquer momento na prova βk → (α → βk ):
Como temos βk (axioma) aplicando modus ponnes temos:
α → βk . Portanto, Γ ` α → βk .
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Caso 1.2: βk 6= α (βk ∈ Γ ). Neste caso usando o axioma A1
com α = βk e β = α teremos:
βk → (α → βk ). Como βk é uma premissa (assumida como
válida) usando modus ponnes teremos:
α → βk . Portanto, Γ ` α → βk .
Caso 2: βk é um axioma de H2 (portanto uma fórmula válida) e
pode ser introduzido na prova a qualquer momento.
Por outro lado, o axioma A1 com α = βk e β = α pode ser
introduzido a qualquer momento na prova βk → (α → βk ):
Como temos βk (axioma) aplicando modus ponnes temos:
α → βk . Portanto, Γ ` α → βk .
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Teorema da Dedução
Caso 3: βk vem de passos anteriores por aplicação de MP.
Suponhamos que no passo i < k , βi passo j < k , βj = βi → βk
e passo k , βk MP.
Pela hipótese de indução que ∀m ≤ l ≤ k − 1, Γ ` α → βm . Daí,
Passo m = i < k temos: Γ ` α → βi .
Passo m = j < k temos: Γ ` α → βj , Γ ` α → (βi → βk ).
Do axioma A2 com α = α, β = βi e γ = βk temos:
(α → (βi → βk )) → ((α → βi ) → (α → βk )). Daí, aplicando MP
com (α → (βi → βk ) temos (α → βi ) → (α → βk ).
Finalmente aplicando MP com α → βi temos:
α → βk . Portanto, Γ ` α → βk .
Como em qualquer dos casos temos e em qualquer passo k
Γ ` α → βk , em particular para k = n como βn = β temos:
Γ ` α → β .
Kall
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Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Características do sistema de Hilbert H2
Características do sistema H2
i Integridade: se ` α então |= α
ii Consistência: nenhuma fórmula α é tal que ` α e
` ¬α
ii Completividade: se |= α então ` α
Kall
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Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Características do sistema de Hilbert H2
Características do sistema H2
i Integridade: se ` α então |= α
ii Consistência: nenhuma fórmula α é tal que ` α e
` ¬α
ii Completividade: se |= α então ` α
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Características do sistema de Hilbert H2
Características do sistema H2
i Integridade: se ` α então |= α
ii Consistência: nenhuma fórmula α é tal que ` α e
` ¬α
ii Completividade: se |= α então ` α
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Características do sistema de Hilbert H2
Características do sistema H2
i Integridade: se ` α então |= α
ii Consistência: nenhuma fórmula α é tal que ` α e
` ¬α
ii Completividade: se |= α então ` α
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Integridade do sistema de Hilbert H2
Primeiramente vamos provar a integridade do sistema de Hilbert
H2 . Isto é, que todo teorema de H2 é uma tautologia.
Integridade do sistema H2
Se ` α então |= α
PROVA:
Suponhamos que ` α e seja β1 , . . . , βn uma prova.
Hipótese Indutiva |= βk , 1 ≤ k < m.
Mostraremos que |= βm .
Caso 1 βm é uma instância de um dos axiomas A1, A2 ou A3.
Como A1, A2 e A3 são todos tautologias, todas as suas
instâncias serão tautologias.
Logo |= βm
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Integridade do sistema de Hilbert H2
Primeiramente vamos provar a integridade do sistema de Hilbert
H2 . Isto é, que todo teorema de H2 é uma tautologia.
Integridade do sistema H2
Se ` α então |= α
PROVA:
Suponhamos que ` α e seja β1 , . . . , βn uma prova.
Hipótese Indutiva |= βk , 1 ≤ k < m.
Mostraremos que |= βm .
Caso 1 βm é uma instância de um dos axiomas A1, A2 ou A3.
Como A1, A2 e A3 são todos tautologias, todas as suas
instâncias serão tautologias.
Logo |= βm
Kall
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Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Integridade do sistema de Hilbert H2
Primeiramente vamos provar a integridade do sistema de Hilbert
H2 . Isto é, que todo teorema de H2 é uma tautologia.
Integridade do sistema H2
Se ` α então |= α
PROVA:
Suponhamos que ` α e seja β1 , . . . , βn uma prova.
Hipótese Indutiva |= βk , 1 ≤ k < m.
Mostraremos que |= βm .
Caso 1 βm é uma instância de um dos axiomas A1, A2 ou A3.
Como A1, A2 e A3 são todos tautologias, todas as suas
instâncias serão tautologias.
Logo |= βm
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Integridade do sistema de Hilbert H2
Caso 2 βm decorre das etapas anteriores por MP.
Etapa i < m βi , da Hipótese Indutiva |= βi .
Etapa j < m βj = βi → βm , da Hipótese Indutiva |= βi → βm .
Portanto do MP |= βm .
Da Hipótese Indutiva todos os passos da prova são tautologias,
incluindo o último passo logo.
|= α .
Kall
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Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Integridade do sistema de Hilbert H2
Caso 2 βm decorre das etapas anteriores por MP.
Etapa i < m βi , da Hipótese Indutiva |= βi .
Etapa j < m βj = βi → βm , da Hipótese Indutiva |= βi → βm .
Portanto do MP |= βm .
Da Hipótese Indutiva todos os passos da prova são tautologias,
incluindo o último passo logo.
|= α .
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Consistência do sistema de Hilbert H2
Consistência do sistema H2
Nenhuma fórmula α é tal que ` α e ` ¬α
PROVA:
Suponhamos, por absurdo, que exista uma fórmula α tal que ` α
e ` ¬α ao mesmo tempo. Da integridade do sistema de Hilbert
H2 temos:
|= α e |= ¬α ao mesmo tempos. Logo para qualquer valoração
v (α) = 1 e v (¬α) = 1 o que leva a v (α) = 0 absurdo logo,
nenhuma fórmula α é tal que ` α e ` ¬α Kall
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Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Consistência do sistema de Hilbert H2
Consistência do sistema H2
Nenhuma fórmula α é tal que ` α e ` ¬α
PROVA:
Suponhamos, por absurdo, que exista uma fórmula α tal que ` α
e ` ¬α ao mesmo tempo. Da integridade do sistema de Hilbert
H2 temos:
|= α e |= ¬α ao mesmo tempos. Logo para qualquer valoração
v (α) = 1 e v (¬α) = 1 o que leva a v (α) = 0 absurdo logo,
nenhuma fórmula α é tal que ` α e ` ¬α Kall
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Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Completividade do sistema de Hilbert H2
Lema da Composição do sistema H2
Se α é uma fórmula cujos átomos são α1 , . . . , αn e existe uma
valoração v tal que ∀k = 1, · · · , n o conjunto Γ contem αk se
v (αk ) = 1 e ¬αk se v (αk ) = 0. Então, se v (α) = 1 Γ ` α e se
v (α) = 0 Γ ` ¬α.
PROVA:
Faremos uma Hipótese de Indução sobre o tamanho da fórmula.
Passo Inicial Seja α uma fórmula atômica.
a.1) Caso v (α) = 0 então ¬α ∈ Γ e portanto Γ ` ¬α.
a.2) Caso v (α) = 1 então α ∈ Γ e portanto Γ ` α. O que fecha
o passo inicial.
Kall
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Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Completividade do sistema de Hilbert H2
Lema da Composição do sistema H2
Se α é uma fórmula cujos átomos são α1 , . . . , αn e existe uma
valoração v tal que ∀k = 1, · · · , n o conjunto Γ contem αk se
v (αk ) = 1 e ¬αk se v (αk ) = 0. Então, se v (α) = 1 Γ ` α e se
v (α) = 0 Γ ` ¬α.
PROVA:
Faremos uma Hipótese de Indução sobre o tamanho da fórmula.
Passo Inicial Seja α uma fórmula atômica.
a.1) Caso v (α) = 0 então ¬α ∈ Γ e portanto Γ ` ¬α.
a.2) Caso v (α) = 1 então α ∈ Γ e portanto Γ ` α. O que fecha
o passo inicial.
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Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Completividade do sistema de Hilbert H2
Lema da Composição do sistema H2
Se α é uma fórmula cujos átomos são α1 , . . . , αn e existe uma
valoração v tal que ∀k = 1, · · · , n o conjunto Γ contem αk se
v (αk ) = 1 e ¬αk se v (αk ) = 0. Então, se v (α) = 1 Γ ` α e se
v (α) = 0 Γ ` ¬α.
PROVA:
Faremos uma Hipótese de Indução sobre o tamanho da fórmula.
Passo Inicial Seja α uma fórmula atômica.
a.1) Caso v (α) = 0 então ¬α ∈ Γ e portanto Γ ` ¬α.
a.2) Caso v (α) = 1 então α ∈ Γ e portanto Γ ` α. O que fecha
o passo inicial.
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Algumas Demonstrações
Completividade do sistema de Hilbert H2
Lema da Composição do sistema H2
Se α é uma fórmula cujos átomos são α1 , . . . , αn e existe uma
valoração v tal que ∀k = 1, · · · , n o conjunto Γ contem αk se
v (αk ) = 1 e ¬αk se v (αk ) = 0. Então, se v (α) = 1 Γ ` α e se
v (α) = 0 Γ ` ¬α.
PROVA:
Faremos uma Hipótese de Indução sobre o tamanho da fórmula.
Passo Inicial Seja α uma fórmula atômica.
a.1) Caso v (α) = 0 então ¬α ∈ Γ e portanto Γ ` ¬α.
a.2) Caso v (α) = 1 então α ∈ Γ e portanto Γ ` α. O que fecha
o passo inicial.
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Completividade do sistema de Hilbert H2
Passo Indutivo Como por mais complexa que seja uma fórmula
molecular ela contem apenas os conectivos ¬ e →.
Como Hipótese Indutiva supomos que exista uma dedução para a
sub-fórmula imediata de α.
b.1) Caso α = ¬β com v (α) = 1 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β. Daí, Γ ` α.
b.2) Caso α = ¬β com v (α) = 0 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` β. Da DN temos Γ ` ¬¬β. Portanto Γ ` ¬α.
c1.1) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β e pelo Falso Antecedente Γ ` β → γ. Γ ` α
c1.2) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 1 pela HI temos
que Γ ` γ e pelo Consequente Verdadeiro Γ ` β → γ. Γ ` α.
Kall
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Completividade do sistema de Hilbert H2
Passo Indutivo Como por mais complexa que seja uma fórmula
molecular ela contem apenas os conectivos ¬ e →.
Como Hipótese Indutiva supomos que exista uma dedução para a
sub-fórmula imediata de α.
b.1) Caso α = ¬β com v (α) = 1 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β. Daí, Γ ` α.
b.2) Caso α = ¬β com v (α) = 0 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` β. Da DN temos Γ ` ¬¬β. Portanto Γ ` ¬α.
c1.1) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β e pelo Falso Antecedente Γ ` β → γ. Γ ` α
c1.2) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 1 pela HI temos
que Γ ` γ e pelo Consequente Verdadeiro Γ ` β → γ. Γ ` α.
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Completividade do sistema de Hilbert H2
Passo Indutivo Como por mais complexa que seja uma fórmula
molecular ela contem apenas os conectivos ¬ e →.
Como Hipótese Indutiva supomos que exista uma dedução para a
sub-fórmula imediata de α.
b.1) Caso α = ¬β com v (α) = 1 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β. Daí, Γ ` α.
b.2) Caso α = ¬β com v (α) = 0 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` β. Da DN temos Γ ` ¬¬β. Portanto Γ ` ¬α.
c1.1) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β e pelo Falso Antecedente Γ ` β → γ. Γ ` α
c1.2) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 1 pela HI temos
que Γ ` γ e pelo Consequente Verdadeiro Γ ` β → γ. Γ ` α.
Kall
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Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Completividade do sistema de Hilbert H2
Passo Indutivo Como por mais complexa que seja uma fórmula
molecular ela contem apenas os conectivos ¬ e →.
Como Hipótese Indutiva supomos que exista uma dedução para a
sub-fórmula imediata de α.
b.1) Caso α = ¬β com v (α) = 1 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β. Daí, Γ ` α.
b.2) Caso α = ¬β com v (α) = 0 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` β. Da DN temos Γ ` ¬¬β. Portanto Γ ` ¬α.
c1.1) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β e pelo Falso Antecedente Γ ` β → γ. Γ ` α
c1.2) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 1 pela HI temos
que Γ ` γ e pelo Consequente Verdadeiro Γ ` β → γ. Γ ` α.
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Completividade do sistema de Hilbert H2
Passo Indutivo Como por mais complexa que seja uma fórmula
molecular ela contem apenas os conectivos ¬ e →.
Como Hipótese Indutiva supomos que exista uma dedução para a
sub-fórmula imediata de α.
b.1) Caso α = ¬β com v (α) = 1 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β. Daí, Γ ` α.
b.2) Caso α = ¬β com v (α) = 0 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` β. Da DN temos Γ ` ¬¬β. Portanto Γ ` ¬α.
c1.1) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β e pelo Falso Antecedente Γ ` β → γ. Γ ` α
c1.2) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 1 pela HI temos
que Γ ` γ e pelo Consequente Verdadeiro Γ ` β → γ. Γ ` α.
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Completividade do sistema de Hilbert H2
Passo Indutivo Como por mais complexa que seja uma fórmula
molecular ela contem apenas os conectivos ¬ e →.
Como Hipótese Indutiva supomos que exista uma dedução para a
sub-fórmula imediata de α.
b.1) Caso α = ¬β com v (α) = 1 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β. Daí, Γ ` α.
b.2) Caso α = ¬β com v (α) = 0 temos v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` β. Da DN temos Γ ` ¬¬β. Portanto Γ ` ¬α.
c1.1) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 0 pela HI temos
que Γ ` ¬β e pelo Falso Antecedente Γ ` β → γ. Γ ` α
c1.2) Caso α = β → γ com v (α) = 1 e v (β) = 1 pela HI temos
que Γ ` γ e pelo Consequente Verdadeiro Γ ` β → γ. Γ ` α.
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Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Completividade do sistema de Hilbert H2
c2) Caso α = β → γ com v (α) = 0 neste caso a única opção é
v (β) = 1 e v (γ) = 0 pela HI temos que Γ ` β e Γ ` ¬γ e pelo
Antecedente Verdadeiro e Conseqüênte Falso Γ ` ¬(β → γ).
Γ ` ¬α.
Como em todos os casos possíveis temos que Γ ` α. Podemos
concluir por indução sobre o tamanho da fórmula α que Γ ` α .
Podemos, agora, demonstrar a Completividade do Sistema H2 .
Kall
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Completividade do sistema de Hilbert H2
c2) Caso α = β → γ com v (α) = 0 neste caso a única opção é
v (β) = 1 e v (γ) = 0 pela HI temos que Γ ` β e Γ ` ¬γ e pelo
Antecedente Verdadeiro e Conseqüênte Falso Γ ` ¬(β → γ).
Γ ` ¬α.
Como em todos os casos possíveis temos que Γ ` α. Podemos
concluir por indução sobre o tamanho da fórmula α que Γ ` α .
Podemos, agora, demonstrar a Completividade do Sistema H2 .
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Completividade do sistema de Hilbert H2
c2) Caso α = β → γ com v (α) = 0 neste caso a única opção é
v (β) = 1 e v (γ) = 0 pela HI temos que Γ ` β e Γ ` ¬γ e pelo
Antecedente Verdadeiro e Conseqüênte Falso Γ ` ¬(β → γ).
Γ ` ¬α.
Como em todos os casos possíveis temos que Γ ` α. Podemos
concluir por indução sobre o tamanho da fórmula α que Γ ` α .
Podemos, agora, demonstrar a Completividade do Sistema H2 .
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Completividade do sistema de Hilbert H2
c2) Caso α = β → γ com v (α) = 0 neste caso a única opção é
v (β) = 1 e v (γ) = 0 pela HI temos que Γ ` β e Γ ` ¬γ e pelo
Antecedente Verdadeiro e Conseqüênte Falso Γ ` ¬(β → γ).
Γ ` ¬α.
Como em todos os casos possíveis temos que Γ ` α. Podemos
concluir por indução sobre o tamanho da fórmula α que Γ ` α .
Podemos, agora, demonstrar a Completividade do Sistema H2 .
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Completividade do sistema de Hilbert H2
Completividade do sistema H2
Se |= α então ` α.
PROVA:
Sejam α1 , . . . , αn as fórmulas moleculares que definem α,
Γ1 = {α1 , ¬αn } e Γk definido indutivamente por:
Γk = {X ∪ {α}, X ∪ {¬α}, ∀X ∈ Γk −1 }.
a) ∀X ∈ Γn αj ∈ X ∨ ¬αj ∈ X , ∀j = 1, . . . , n. Como |= α
v (α) = 1. Do LC temos que X ` α, ∀X ∈ Γn .
b) Sejam Xj+ = Xj ∪ {αn }, Xj− = Xj ∪ {¬αn }, ∀j = 1, . . . , 2n−1 .
Xj+ , Xj− ∈ Γn , ∀j = 1, . . . , 2n−1 do item a) temos Xj+ ` α e
Xj− ` α. Daí, Xj ∪ {αn } ` α e Xj ∪ {¬αn } ` α do TD
Xj ` αn → α e Xj ` ¬αn → α e do TE temos
Xj ` α, ∀j = 1, . . . , 2n−1 isto é, X ` α, ∀X ∈ Γn−1 .
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Se |= α então ` α.
PROVA:
Sejam α1 , . . . , αn as fórmulas moleculares que definem α,
Γ1 = {α1 , ¬αn } e Γk definido indutivamente por:
Γk = {X ∪ {α}, X ∪ {¬α}, ∀X ∈ Γk −1 }.
a) ∀X ∈ Γn αj ∈ X ∨ ¬αj ∈ X , ∀j = 1, . . . , n. Como |= α
v (α) = 1. Do LC temos que X ` α, ∀X ∈ Γn .
b) Sejam Xj+ = Xj ∪ {αn }, Xj− = Xj ∪ {¬αn }, ∀j = 1, . . . , 2n−1 .
Xj+ , Xj− ∈ Γn , ∀j = 1, . . . , 2n−1 do item a) temos Xj+ ` α e
Xj− ` α. Daí, Xj ∪ {αn } ` α e Xj ∪ {¬αn } ` α do TD
Xj ` αn → α e Xj ` ¬αn → α e do TE temos
Xj ` α, ∀j = 1, . . . , 2n−1 isto é, X ` α, ∀X ∈ Γn−1 .
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Completividade do sistema de Hilbert H2
Completividade do sistema H2
Se |= α então ` α.
PROVA:
Sejam α1 , . . . , αn as fórmulas moleculares que definem α,
Γ1 = {α1 , ¬αn } e Γk definido indutivamente por:
Γk = {X ∪ {α}, X ∪ {¬α}, ∀X ∈ Γk −1 }.
a) ∀X ∈ Γn αj ∈ X ∨ ¬αj ∈ X , ∀j = 1, . . . , n. Como |= α
v (α) = 1. Do LC temos que X ` α, ∀X ∈ Γn .
b) Sejam Xj+ = Xj ∪ {αn }, Xj− = Xj ∪ {¬αn }, ∀j = 1, . . . , 2n−1 .
Xj+ , Xj− ∈ Γn , ∀j = 1, . . . , 2n−1 do item a) temos Xj+ ` α e
Xj− ` α. Daí, Xj ∪ {αn } ` α e Xj ∪ {¬αn } ` α do TD
Xj ` αn → α e Xj ` ¬αn → α e do TE temos
Xj ` α, ∀j = 1, . . . , 2n−1 isto é, X ` α, ∀X ∈ Γn−1 .
Kall
Sistemas de Hilbert
Pequena Introdução
Lógica Clássica
Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
Sistema de Hilbert H2
Algumas Demonstrações
Completividade do sistema de Hilbert H2
c) Como Hipótese Indutiva descendente suponhamos que
X ` α, ∀X ∈ Γk para algum 1 ≤ k ≤ n.
Sejam Xj+ = Xj ∪ {αk }, Xj− = Xj ∪ {¬αk }, ∀j = 1, . . . , 2k −1 .
Como construídos Xj+ , Xj− ∈ Γk , ∀j = 1, . . . , 2k −1 da HI temos
Xj+ ` α e Xj− ` α. Daí, Xj ∪ {αk } ` α e Xj ∪ {¬αk } ` α do TD
Xj ` αk → α e Xj ` ¬αk → α e do TE temos
Xj ` α, ∀j = 1, . . . , 2k −1 isto é, X ` α, ∀X ∈ Γk −1 .
d) Como de X ` α, ∀X ∈ Γk implica em X ` α, ∀X ∈ Γk −1 e
X ` α, ∀X ∈ Γn . Podemos regredir até X ` α, ∀X ∈ Γ1 isto é,
α1 ` α e ¬α1 ` α do TD ` α1 → α e ` ¬α1 → α. Do TE ` α Kall
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c) Como Hipótese Indutiva descendente suponhamos que
X ` α, ∀X ∈ Γk para algum 1 ≤ k ≤ n.
Sejam Xj+ = Xj ∪ {αk }, Xj− = Xj ∪ {¬αk }, ∀j = 1, . . . , 2k −1 .
Como construídos Xj+ , Xj− ∈ Γk , ∀j = 1, . . . , 2k −1 da HI temos
Xj+ ` α e Xj− ` α. Daí, Xj ∪ {αk } ` α e Xj ∪ {¬αk } ` α do TD
Xj ` αk → α e Xj ` ¬αk → α e do TE temos
Xj ` α, ∀j = 1, . . . , 2k −1 isto é, X ` α, ∀X ∈ Γk −1 .
d) Como de X ` α, ∀X ∈ Γk implica em X ` α, ∀X ∈ Γk −1 e
X ` α, ∀X ∈ Γn . Podemos regredir até X ` α, ∀X ∈ Γ1 isto é,
α1 ` α e ¬α1 ` α do TD ` α1 → α e ` ¬α1 → α. Do TE ` α Kall
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Cálculo Proposicional Clássico
Introdução
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Completividade do sistema de Hilbert H2
c) Como Hipótese Indutiva descendente suponhamos que
X ` α, ∀X ∈ Γk para algum 1 ≤ k ≤ n.
Sejam Xj+ = Xj ∪ {αk }, Xj− = Xj ∪ {¬αk }, ∀j = 1, . . . , 2k −1 .
Como construídos Xj+ , Xj− ∈ Γk , ∀j = 1, . . . , 2k −1 da HI temos
Xj+ ` α e Xj− ` α. Daí, Xj ∪ {αk } ` α e Xj ∪ {¬αk } ` α do TD
Xj ` αk → α e Xj ` ¬αk → α e do TE temos
Xj ` α, ∀j = 1, . . . , 2k −1 isto é, X ` α, ∀X ∈ Γk −1 .
d) Como de X ` α, ∀X ∈ Γk implica em X ` α, ∀X ∈ Γk −1 e
X ` α, ∀X ∈ Γn . Podemos regredir até X ` α, ∀X ∈ Γ1 isto é,
α1 ` α e ¬α1 ` α do TD ` α1 → α e ` ¬α1 → α. Do TE ` α Kall
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Isso é tudo pessoal!
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