O Homem Bicentenário Isaac Asimov Descrição Andrew Martin era

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O Homem Bicentenário
Isaac Asimov
Descrição
Andrew Martin era um robô que ao longo da convivência com a família que o comprou, começou a
desejar ser humano e ter o que ele considerava de mais rico na espécie humana: a liberdade.
Procurou um robô cirurgião; ligou seu cérebro a nervos orgânicos; aceitou a morte para tornar-se
humano e, por fim, ficou conhecido como 'O Homem Bicentenário'. Esse curso mostra o papel de
um robô que foi comprado por uma família para realizar tarefas domésticas. Com o passar do tempo
o robô, chamado Andrew Martin, descobre aos poucos, junto com seu dono Sr.Martin, que ele
apresenta "dotes" que nenhum outro robô já havia feito antes, como por exemplo: esculpir madeira.
Tempo foi passando e o robô começou a apresentar características de um ser humano como:
inteligência, curiosidade e personalidade. Os membros da sua família começaram a envelhecer,
outros a nascer e Andrew começou a se sentir incomodado. Ele queria se mortal que nem sua
família; queria ter a mesma liberdade que eles. Um tempo depois o cérebro positrônico de Andrew
foi colocado em um androide (espécie de robô com aparência humana). Depois, Andrew passou a
ter uma fonte orgânica. Porém, isso ainda não era o que Andrew queria; ele queria ser mortal e pra
isso procurou um cirurgião robô e ligou seu cérebro a nervos orgânicos tornando-se mortal.
Também mostra a relação dos robôs com o ser humano no futuro. O robô é uma espécie de
empregado da família, e tem que seguir três leis.
A ciência no conto: O Homem Bicentenário
Escrito por: Isaac Asimov
Palavras-chave: homem - robótica - leis – robô
A ciência no conto: O Homem Bicentenário
Escrito por: Maria Clara Leal da Costa
A ciência no conto: O conto fala sobre a modernização da humanidade e a certeza de evolução das
pessoas e de suas vidas.
Palavras-chave: bicentenário - robótica – leis
A ciência no conto: O Homem Bicentenário
Escrito por: Gustavo Caprio Schiess
A ciência no conto: Evolução da vida, como estaremos daqui alguns anos, como a tecnologia estará
daqui alguns anos.
Palavras-chave: robótica, evolução
A ciência no conto: O Homem Bicentenário
Escrito por: Eduardo Ulian
A ciência no conto: A possibilidade de um robô transformar-se em humano através de cirurgias que
implantam órgãos semelhantes ao de humanos.
Palavras-chave: robô, humano, liberdade, bicentenário.
A ciência no conto: O Homem Bicentenário
Escrito por: Gustavo Caprio Schiess
A ciência no conto: Evolução da vida, como estaremos daqui alguns anos, como a tecnologia estará
daqui alguns anos.
Palavras-chave: robótica, evolução.
Adaptado de: Ciência - Repositório de Recursos para a Educação em Ciências
Fonte: www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=cfc&cod=_ohomembicentenario
Resenha: O Lutador
Texto
O texto o homem bicentenário nos mostra um lado do robô que não imaginamos que exista: o lado
humano, autodidata, motivado, que busca a liberdade acima de tudo, enfrentando todos que se
opõem, sem limites de tempo para conseguir. Andrew, como foi batizado pela filha caçula
(Filhinha) de seu dono sempre viveu entre a família Martin, assim que foi comprado, tinha uma
aparência de ferro, nada humana, com limitações devido ao material com que foi construído. Sua
finalidade era ajudar nos afazeres domésticos, e só. Porém Andrew, a pedido de Filhinha, que foi
muita próxima a ele durante toda sua vida, lhe fez um belo pingente de madeira usando uma faca de
cozinha, e impressionou muito seu dono, que passou a lhe trazer cada vez mais madeiras, e cada
trabalho era completamente distinto. Andrew ganhou de seu dono uma conta bancária e Com o
dinheiro da venda dos objetos, comprou sua liberdade. Claro que isto incomodou muito seu
fabricante e todos que não o conheciam. Andrew passou a viver só e trabalhar por conta, recebendo
muitas encomendas em sua casa de 2 cômodos. Com o passar do tempo a família se separou, seu
dono morreu, Filhinha também morreu e ambos chamaram a Andrew no leito de morte, em cenas
comoventes. A busca de Andrew pela aceitação de sua liberdade, reformulação, aos poucos, de seu
corpo, através da troca de peças, e a busca por parecer humano foi sempre apoiada pelo escritório
de advocacia de seu dono, que ficou na família entre as gerações, tendo o filho e neto de Filhinha
como administradores. Andrew conseguiu uma aparência bem parecida à humana, passou a usar
ternos bem confeccionados, frequentar a biblioteca para aprender seu novo objetivo: biologia de
robôs, para poder confeccionar peças como as orgânicas com a finalidade de se alimentar. Esta
ciência se desenvolveu em parceria com a fabrica que o desenvolveu, aproximadamente 150 anos e
muitas discussões depois. Andrew foi conhecido mundialmente, fez muitas viagens levando sua
ciência a quem necessitava, chegou até a morar três anos na lua. Sua luta agora era para ser
reconhecido como Homem. Andrew fez amizades com muitas pessoas nesta busca, entre elas
políticos mundiais, que o ajudaram na jornada. Andrew, usando as Leis da Robótica a seu favor,
ordenou (apenas depois de muitos anos aprendeu a fazer isto) que um robô cirurgião lhe
implantasse um cérebro, que era o que faltava para ser considerado homem. Na festa de celebração
de seu 200º ano, Andrew foi consagrado o Homem Bicentenário, porém, o cérebro implantado fez
com que seu corpo recebesse as limitações relativas a cirurgia e a idade, e Andrew morreu, tendo
Filhinha como sua última visão.Andrew, além de nos comover com sua história, nos leva a repensar
nossa condição humana e a ponderar os avanços da medicina e da ciência, bem como as relações
interpessoais e todos os direitos que temos como humanos, mas que não valorizamos ou fazemos o
uso devido.
Adaptado de: Ciência - Repositório de Recursos para a Educação em Ciências
Fonte: www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=cfc&cod=_ohomembicentenario
Resenha: Uma globalização humanizada
Autor: Carolina Scattolini Felix
Texto
“O Homem Bicentenário” conta a história de uma família que compra um robô chamado Andrew
para realizar tarefas domésticas e, o qual, ao longo dos dias, vai descobrindo, junto com seu dono, o
Sr. Martin, dotes que nenhum outro robô havia apresentado antes. O tempo foi passando e, aos
poucos, o robô foi apresentando traços característicos de um ser humano, como inteligência,
curiosidade e personalidade própria. Enquanto sua família envelhecia e novos membros da mesma
iam surgindo, Andrew continuava sendo o mesmo. Ele não gostava disso, pois queria viver como
um humano e morrer como um. Andrew queria ter, principalmente, a sua liberdade, pois, para ele,
era o que havia de mais rico em um ser humano. Não bastavam todas as suas habilidades. Queria
poder decidir por si mesmo, queria ter o direito de ir e vir, ter vontade própria, queria ser humano e
não ser comandado por eles. No decorrer da história, o cérebro positrônico de Andrew foi colocado
num andróide,passando a ser um robô orgânico, com aparência mais humana. Mas o robô queria
mais. Queria um cérebro celular. Sabendo que um cirurgião humano não faria a cirurgia, procurou
um cirurgião robô. Andrew estava se parecendo tanto com um humano que poderia até dar ordens
num robô. E foi o que ocorreu. Seu cérebro foi ligado a nervos orgânicos. Andrew aceitou a morte
para ser humano. O conto faz um paralelo entre globalização e humanização. Isso é estranho, pois,
nos tempos modernos,está cada vez mais difícil termos contato face a face com outros humanos.
Agora, quase tudo é feito através das máquinas. E é isso que o robô Andrew tenta mostrar para os
humanos. É necessário valorizar o que temos de mais precioso, a nossa liberdade, os nossos
direitos, o amor pelo próximo, ter opinião própria e não fazer o que os outros querem que você faça.
Temos que valorizar o “viver”. Apesar da globalização,do estar “antenado” e das preocupações do
cotidiano, há sempre um espaço para viver o básico da vida. O sentimento de amor universal é tão
profundo que humanizou até um robô.
Adaptado de: Ciência - Repositório de Recursos para a Educação em Ciências
Fonte: www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=cfc&cod=_ohomembicentenario
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