Psicossomática .. Opção Somática Equilíbrio Ácido

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Psicossomática
..
...
Opção
Somática
Equilíbrio Ácido-Básico
Alergia
e
Emoção
Asma
e
Emoção
Bom Humor e a Saúde
Câncer
e
Emoção
Cardiologia
Clínica
Geral
Da
Emoção
à
Lesão
Delirium
Dermatologia
Dermatite
Seborreica
Doença
de
Crohn
Fibromialgia
Herpes
Imunologia
e
Estresse
Labirintite
Lúpus
Oncologia
e
Psiquiatria
Psoríase
Psicotrópicos
na
Cardio
Coronariano e Hipertenso
Personalidade
Tipo
A
Psiconeuroimunologia
Retocolite
Ulcerativa
Fadiga
Crônica
Vitiligo
e
Urticária
Zumbido no Ouvido
Suprarrenais
e
Estresse
Tireóide e Emoções
Da
Parte 1
Emoção
à
Lesão
Do ponto de vista psicológico, existem
emoções naturais e fisiológicas que
aparecem em todas as pessoas com um
importante substrato biológico. Elas
podem ser a alegria, o medo, a ansiedade
ou a raiva, entre outras. Essas emoções
são agradáveis ou desagradáveis, nos
mobilizam para a atividade e tomam
parte
na
comunicação
interpessoal.
Portanto, essas emoções atuam como
poderosos
motivadores
da
conduta
humana.
que
mata
Delírio
Parasitário
Psoríase
Dermatite
Atópica
Dermatite
Seborreica
Urticária
Crônica
Herpes
Simples
Genital
Lúpus
Vitiligo
A diferença entre
Transtorno
Somatomorfo
e
Doença
Não obstante, as emoções podem ter um
Psicossomática
importante
papel
no
bem
estar
psicológico ou nos estados doentios.
Portanto, as emoções influem sobre a
saúde e sobre a doença através de suas
propriedades
motivacionais,
pela
capacidade de modificar as condutas
saudáveis, tais como os exercícios físicos,
a dieta equilibrada, o descanso, etc.,
conduzindo muitas vezes para condutas
não saudáveis, como o abuso do álcool,
tabaco, sedentarismo, etc.
Ansiedade, Tristeza e Raiva; Complicações na Saúde
"O
Índice
de
Dermatologia
Psicossomática
não
é
o
trabalho;
é
a
raiva"
Transtorno
Somatoformes
DSM.IV
-
Transtorno
Somatoformes
CID.10
-
Adib Jatene
O termo emoções negativas se refere às emoções que
produzem uma experiência emocional desagradável, como a
ansiedade, a raiva e a tristeza, estas, consideradas as três
emoções negativas mais importantes. As emoções positivas são
aquelas que geram uma experiência agradável, como a alegria,
a felicidade ou o amor.
Hoje em dia há dados suficientes para podermos afirmar que
as emoções positivas potencializam a saúde, enquanto as
emoções negativas tendem a comprometê-la. Por exemplo, em
períodos de estresse, quando as pessoas desenvolvem muitas
reações emocionais negativas, é mais provável que surjam
certas doenças relacionadas com o sistema imunológico, como
por exemplo, a gripe, herpes, diarréias, ou outras infecções
ocasionadas por vírus oportunistas. Em contra partida, o bom
humor, o riso, a felicidade, ajudam a manter e/ou recuperar a
saúde.
Dentro das emoções negativas, uma das reações emocionais
que mais se tem estudado é, sem dúvida, a ansiedade. Este é
um estado emocional reconhecidamente associado a múltiplos
transtornos. Uma segunda emoção negativa que está sendo
muito estudada é a raiva, por sua estreita relação com os
transtornos cardiovasculares. Finalmente, a tristeza e sua
representação psicopatológica, a Depressão, pelo fato desta se
acompanhar, em geral, de altos níveis de ansiedade.
A ansiedade pode ser considerada como uma reação natural
que se produz diante de certos tipos de situações nas quais a
pessoa necessitaria de recursos adaptativos extras. As situações
onde se desencadeiam a reação de ansiedade têm em comum,
em geral, a previsão subjetiva de possíveis conseqüências
negativas para o indivíduo. Esta reação supõe uma mobilização
de diferentes recursos cognitivos, tais como a atenção, a
percepção, a memória, o pensamento, a linguagem, etc., de
diferentes recursos fisiológicos, como a ativação do sistema
nervoso autônomo, da ativação motora, da atividade glandular,
etc., e de diferentes recursos de conduta, como estar alerta,
evitação do perigo, etc. Tais recursos teriam como objetivo o
enfrentamento das possíveis conseqüências negativas.
Apesar da ansiedade ser uma emoção natural, de caráter
essencialmente adaptativo, quando excessiva ela pode estar na
base de muitos processos que podem levar à doença.
Dissimular Emoções Negativas
Quando a pessoa experimenta altos níveis de ansiedade,
durante tempo prolongado, seu bem estar psicológico se
encontra seriamente prejudicado, seus sistemas fisiológicos
podem se alterar por excesso de solicitação, seu sistema
imunológico pode ser incapaz de defender seu organismo, seus
processos cognitivos podem se prejudicar, provocando uma
diminuição do rendimento e, finalmente, a evitação das situações
que provocam essas reações ansiosas pode comprometer sua
vida sócio-ocupacional. A atividade cognitiva, por exemplo, pode
ser muito prejudicada por processos emocionais, notadamente
pela ansiedade. Assim sendo, por exemplo, o rendimento
intelectual nos exames ou em outras situações de avaliação
pode deteriorar-se.
Há pessoas que se regozijam de saberem "controlar" as
emoções. Mas, o fato de não se comportarem de acordo com
esses sentimentos negativos não significa, automaticamente,
que não estão experimentando as tais emoções negativas. Pode
não bastar a essas pessoas o controle das manifestações das
emoções negativas, pois, mesmo controlando as reações de
ansiedade, pode haver níveis elevados da ativação fisiológica
global, de alterações do sistema nervoso autônomo, de
mudanças no sistema imune, etc.
Ao invés de se imunizarem contra as emoções negativas, que
seria o ideal, as pessoas que se dizem "controladas", podem não
estar reconhecendo os estados emocionais negativos que estão
experimentando. Podem estar dissimulando a raiva, a
ansiedade,
o
medo
ou
a
tristeza.
As tentativas de livrar-se (dissimular) dessas emoções negativas
nem sempre têm êxito, pois algumas pessoas que aparentam
uma certa tranqüilidade podem estar desenvolvendo uma alta
reatividade fisiológica. São pessoas obrigadas, pelo papel social
que desempenham, a dissimular sentimentos diuturnamente,
mas nem por isso significa que não estão, intimamente,
experimentando tais emoções.
Da Emoção à Lesão
Acredita-se, atualmente, que os transtornos psicossomáticos
ou psicofisiológicos, como algumas dores de cabeça, das costas,
algumas arritmias cardíacas, certos tipos de hipertensão arterial,
algumas moléstias digestivas, entre tantas outras doenças,
podem ser produzidas por uma excessiva ativação das respostas
fisiológicas do órgão ou sistema que sofre a lesão ou disfunção
(cardiovascular, respiratório, etc.). Seria uma espécie de
disfunção do órgão ou do sistema orgânico por trabalhar em
excesso por muito tempo.
A ansiedade apesar de ser considerada uma reação
emocional normal e que surge como resposta do organismo
diante de determinadas situações, quando sua freqüência,
intensidade ou duração forem excessivas, falamos de ansiedade
patológica. Psiquiatricamente a presença de forte estado
ansioso, não somente pode ser a base dos denominados
Transtornos de Ansiedade, mas também estar associada
freqüentemente à depressão.
Da emoção à lesão diz respeito às doenças com verdadeiro
componente orgânico, detectável por exames clínicos e não à
somatização ou conversão, que são quadros onde existe a
queixa mas não se encontra alterações orgânicas.
Clinicamente, uma ampla variedade de transtornos
psicofisiológicos pode estar associada à ansiedade, entre eles os
transtornos cardiovasculares, digestivos, as cefaléias, a
síndrome pré-menstrual, a asma, transtornos dermatológicos,
transtornos sexuais, a dependência química, os transtornos da
alimentação, debilidade do sistema imune etc.
As classificações tradicionais dos transtornos psicofisiológicos
descrevem as seguintes doenças relacionadas com variáveis
psicológicas.
ALGUMAS (POUCAS) DOENÇAS PSICOFISIOLÓGICAS
Transtornos
cardiovasculares
enfermidade
coronariana,
arterial, arritmias
hipertensão
Transtornos
respiratórios
asma
brônquica,
síndrome
hiperventilação, rinite alérgica
Transtornos
endócrinos
hiper
ou
hipotiroidismo,
doença
de
Addison, Síndrome de Cushing, alterações
das glândulas paratireóides, hipoglicemia,
diabetes
Transtornos
gastrintestinais
transtornos esofágicos, dispepsia, úlcera
péptica, síndrome do cólon irritável, colite
ulcerosa, Doença de Crohn
Transtornos
dermatológicos
prurido, hiperhidrose, urticária, dermatite
atópica, alopecia areata, psoríase, herpes,
vitiligo
Dor crônica
lombalgias, cefaléias, dor pré-menstrual,
de
fibromialgia
Reumatologia
artrite reumatóide
Transtornos
imunológicos
lúpus, depressão imunológica inespecífica
Mas, com o crescente reconhecimento da implicação de
fatores psicológicos ou emocionais no desencadeamento e/ou
agravamento da maioria das enfermidades orgânicas, as tabelas
como acima acabam perdendo totalmente o valor. Quanto mais
avançam os meios de investigação da patologia, mais se
evidencia relevância dos fatores psicológicos na etiologia e
desenvolvimento de um grande número de doenças até então
não consideradas como psicofisiológicas. Esses transtornos
englobam desde doenças neurológicas, como a Esclerose
Múltipla, até enfermidades infecciosas, como a tuberculose,
enfermidades imunológicas, como a leucemia (Wittkower y
Dudek, 1973).
Desta forma, em muito pouco tempo, ao se descreverem os
transtornos psicofisiológicos, não mais se fará referência a um
determinado grupo distinto de enfermidades (como na tabela
acima), mas sim às alterações físicas que são precipitadas,
agravadas o prolongadas por fatores psicológicos. A
psicossomática preocupar-se-á com as diversas categorias de
reações orgânicas, utilizando-as para compreender qualquer
transtorno físico nos quais os fatores psicológicos sejam
importantes. Por exemplo, no caso do Lúpus Eritematoso
Sistêmico, a psicossomática estará preocupada em estudar as
alterações das emoções sobre a imunidade, sobre os linfócitos
T, ou sobre as imunoglobulinas. Se, daí em diante, aparecerá
Lúpus ou Artrite Reumatóide não será mais tão importante.
Da Emoção à Emoção Mesmo
As emoções negativas podem, por sua vez, determinar não
apenas uma repercussão orgânica, como de vê em
psicossomática, mas, sobretudo, uma repercussão psicoemocional. Neste caso, o excesso de ansiedade poderia se
traduzir por Transtornos de Ansiedade. Atualmente as
classificações internacionais (CID.10 e DSM.IV) reconhecem as
seguintes manifestações clínicas da ansiedade patológica:
- Ataque de Pânico: caracteriza-se por crise súbita de
sintomas de apreensão, medo intenso ou terror, acompanhados
habitualmente de sensação de morte iminente. Aparecem
também durante estes ataques, sintomas como palpitações,
opressão ou mal estar torácico, sensação de sufocamento, medo
de perder o controle, de ficar louco.
- Agorafobia: caracteriza-se pelo aparecimento de ansiedade
ou comportamento de evitação de lugares ou situações de onde
escapar pode ser difícil ou complicado, ou ainda de onde seja
impossível conseguir ajuda no caso de se passar mal.
- Fobia específica: caracteriza-se pela presença de
ansiedade clinicamente significativa, como resposta à exposição
a determinadas situações e/ou objetos específicos temidos
irracionalmente, dando lugar a comportamentos de evitação.
- Fobia social: caracteriza-se pela presença de ansiedade
clinicamente significativa como resposta a situações sociais ou
atuações em público, e também podem dar lugar a
comportamentos de evitação.
- Transtorno obsessivo-compulsivo: caracteriza-se por
obsessões que causam ansiedade e mal estar significativos,
e/ou compulsões, cujo propósito é neutralizar a ansiedade. As
obsessões são idéias involuntárias, recorrentes, persistentes,
absurdas e geralmente desagradáveis que aparecem com
grande freqüência sem que a pessoa possa evitá-las. As
compulsões são comportamentos repetitivos e litúrgicos que se
realizam em forma de rituais.
- Transtorno por estresse pós-traumático: caracteriza-se
pela recorrência de experiências ou de acontecimentos
altamente traumáticos, e comportamento de evitação dos
estímulos relacionados com a situação vivida como traumática.
- Transtorno por estresse agudo: caracteriza-se por
sintomas parecidos com o transtorno por estresse póstraumático que aparecem imediatamente depois de um
acontecimento altamente traumático.
- Transtorno de ansiedade generalizada: caracteriza-se pela
presença de ansiedade e preocupações excessivas e
persistentes durante pelo menos seis meses.
- Transtorno de ansiedade devido a enfermidade médica
geral: caracteriza-se por sintomas proeminentes de ansiedade
que se consideram secundários a efeitos fisiológicos diretos de
uma enfermidade subjacente.
- Transtorno de ansiedade induzido por sustâncias:
caracteriza-se por sintomas proeminentes de ansiedade
secundários aos efeitos fisiológicos diretos de uma droga,
fármaco ou tóxico.
- Transtorno de ansiedade no especificado: existe para
encaixar aqueles transtornos que se caracterizam por ansiedade
ou evitação fóbica proeminentes, que não reúnem os critérios
diagnósticos dos transtornos de ansiedade já mencionados.
Fatores Predisponentes
A relação entre as respostas fisiológicas e os transtornos
psicofisiológicos tem sido o ponto de partida de muitas teorias
explicativas. Entre as diversas emoções com respostas
fisiológicas importantes devemos destacar a ansiedade e a
raiva.
Supõe-se, em geral, que para se desenvolver e manter um
transtorno psicofisiológico, são necessários dois fatores:
O primeiro fator será de predisposição individual, pelo qual a
pessoa tende a experimentar maior reação fisiológica diante da
emoção. Significa que essa pessoa tem uma certa excitabilidade
exagerada do sistema nervoso autônomo, bem como endócrino
e imunológico. O segundo fator, será que essa reação fisiológica
seja intensa e crônica, como por exemplo, manter níveis altos de
ansiedade ou raiva. Portanto, um fator é predominantemente
fisiológico e o outro de personalidade.
Há anos se estudam as características do perfil de resposta de
pessoas com diferentes transtornos psicofisiológicos, tais como a
hipertensão arterial, a asma, a úlcera digestiva, as dores de
cabeça, vários tipos de dermatites, etc. Os resultados indicam
que as pessoas que apresentam tais transtornos costumam ter
níveis mais altos de ansiedade do que outras pessoas da mesma
idade e sexo.
A mesma emoção negativa pode, ainda, se apresentar com
características internas ou externas, variando de acordo com a
capacidade de controle e dissimulação da pessoa. Assim,
segundo Cano (Cano-Vindel & Fernández Rodríguez, 1999), as
pessoas com hipertensão essencial têm níveis maiores de raiva
interna que os grupos controle, sem hipertensão. Os pacientes
com asma, por exemplo, apresentam níveis maiores de raiva
externa do que as pessoas sem asma. A raiva, neste caso,
ajudaria a manter níveis altos de ativação fisiológica.
A maioria das pessoas com estilo repressivo de enfrentamento
de suas emoções negativas não costuma ter consciência de sua
alta ativação fisiológica e, inclusive, podem referir-se a si
mesmos como pessoas relaxadas, calmas e tranqüilas. Na
realidade não são bem assim.
Embora essas pessoas apresentem baixas pontuações nos
testes para ansiedade, apresentam uma alta ativação fisiológica.
Esta alta ativação fisiológica continuada será um fator de
vulnerabilidade para o desenvolvimento de transtornos
psicofisiológicos. Segundo Cano, em testes de laboratório,
submetidos à tarefas estressantes, os indivíduos com maiores
tendências para ocultação e dissimulação das emoções
apresentaram maior reatividade cardiovascular com uma
resposta de aumento da pressão arterial diastólica.
O estilo repressivo de enfrentamento das emoções negativas
também é um fator que pode introduzir um certo grau de
imunodepressão (Cano-Vindel, del Rosal, Sirgo, Pérez Manga e
Miguel-Tobal, 1999). Uma alta ativação fisiológica mantida ao
longo do tempo pode provocar alterações no Sistema
Imunológico que tornam a pessoa mais vulnerável à
enfermidades infecciosas ou à doenças auto-imunes. Assim, por
exemplo, pacientes com câncer que apresentam estilo
repressivo de enfrentamento das emoções têm uma menor
expectativa de vida (Cano-Vindel, Sirgo y Díaz-Ovejero, 1999).
Deve ser destacado que as emoções são reações naturais,
universais, que têm uma finalidade adaptativa mas, não
obstante, quando demasiadamente intensas e/ou freqüentes,
essas mesmas reações podem provocar alterações patológicas
na saúde.
Se essas emoções não podem ser relacionadas diretamente
ao desenvolvimento de doenças, no mínimo elas provocam uma
alteração no nível e qualidade de vida que favorecem o
desenvolvimento patológico. A ansiedade, a tristeza e a raiva,
quando em níveis demasiadamente intensos, ou freqüentes,
quando se mantêm por um tempo longo, tendem a determinar
mudanças na conduta, ao ponto de determinar atitudes não
sadias, como por exemplo, o consumo de fumo, álcool,
sedentarismo, apatia, falta de exercícios, transtornos alimentares
(hipo ou hiperfagia), etc.
Hoje, a medicina psicossomática tem se interessado em,
mediante técnicas cognitivas, comportamentais e, se necessário,
farmacológicas, ajudar pessoas a diminuir sua ativação
fisiológica, a reduzir o mal estar psicológico e a facilitar uma
expressão emocional mais sadia. Com isso pretende-se
melhorar a qualidade de vida e a saúde das pessoas.
Ballone GJ - Da Emoção à Lesão - in. PsiqWeb Psiquiatria
Geral,
Internet,
2001
disponível
em
http://gballone.sites.uol.com.br/psicossomatica/raiva.html
Esse artigo foi inspirado em: EMOCIONES NEGATIVAS (ANSIEDAD,
DEPRESIÓN E IRA) - Cano Vindel, A. Miguel Tobal, JJ. Y SALUD. I
Congreso Virtual de Psiquiatría 1 de Febrero - 15 de Marzo 2000 [citado: *];
Conferencia
28-CI-A:
2.000,
internet,
disponível
em
<http://www.psiquiatria.com/congreso/mesas/mesa28/conferencias/28_ci_a.h
tm> consultado em 2002
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