Notas de aula

Propaganda
18/03/2012
Modelagem Conceitual
2012.1
2

Independência de Dados: capacidade de
modificar a definição dos esquemas em
determinado nível, sem afetar o esquema
do nível superior;
 Independência de dados física: modifica o
esquema físico sem que, com isso, qualquer
programa aplicativo precise ser modificado;
 Independência de dados lógica: modifica o
modelo lógico sem que, com isso, as
aplicações precisem ser modificadas.

Independência de Dados: capacidade de
modificar a definição dos esquemas em
determinado nível, sem afetar o esquema do
nível superior
 Independência de dados física: modifica o
esquema físico sem que, com isso, qualquer
programa aplicativo precise ser modificado;
 Independência de dados lógica: modifica o
modelo lógico sem que, com isso, as aplicações
precisem ser modificadas.
3

4

Modelo de (Banco de) Dados: descrição das
informações que estão armazenadas em um
banco de dados.
Pode ser modelado a vários níveis de
abstração:
 Modelo Conceitual: não contém detalhes sobre a
representação em meio físico das informações;
 Modelo Lógico: descrição de como as
informações estão organizadas internamente,
visão do usuário do SGBD; e
 Modelo Físico: descreve os dados no nível mais
baixo (interno); trata dos aspectos de
implementação do SGBD.
5
6
1
18/03/2012
Modelo de dados abstrato que descreve a
estrutura de um banco de dados de forma
independente de um SGBD particular.
 Registra que dados podem aparecer no banco
de dados, mas não registra como estes dados
estão armazenados a nível de SGBD;
 Existem vários técnicas de modelagem
conceitual:

Modelo de dados que representa a estrutura
de dados de um banco de dados conforme
vista pelo usuário do SGBD
 Também conhecido como Modelo Lógico
com Base em Registros
 Dependente do tipo particular de SGBD que
está sendo usado

 Abordagem Entidade-Relacionamento; e
 Abordagem orientada a objetos.
7

Os três modelos lógicos mais conhecido são:
8
Quem são usuários de um SGBD?
Dê exemplos de redundância de dados.
Para que serve o controle de concorrência de
um BD?
4. O que significa controlar integridade?
5. Quais os três históricos modelos de BD? Qual
as diferenças entre eles?
6. Qual a diferença entre modelagem lógica,
conceitual e física?
1.
2.
3.
 Modelo de Rede: representado por um conjunto de
registros; sendo as relações através de ponteiros;
 Modelo Hierárquico: similar ao modelo de rede; a
diferença é gráfica, sendo os registros organizados
em árvores;
 Modelo Relacional: usa um conjunto de tabelas para
representar os dados, compostas por linhas e colunas.
9

O MER descreve os dados como:
10

 Entidade
 Relacionamentos
 Atributos
Objeto real ou abstrato que precisa ser
representado, lógica e/ou fisicamente, para
que as necessidades de recuperação de
informação a que se submeterá o sistema
sejam atendidas
 Uma pessoa, uma casa, um carro, um funcionário
 Uma empresa, um trabalho, um curso

11
Objeto básico do MER
12
2
18/03/2012

Propriedades particulares que descrevem
uma entidade (ou um relacionamento).
 Ex.: para a Entidade empregado

Uma entidade terá um valor para cada um de seus
atributos. Exemplo de uma entidade com 4 atributos
Empregado
 Nome do empregado
 Data de nascimento
 Endereço
Nome = João
 Salário
Endereço =
Rua 4,casa 5
Salário =
R$2000,00
Função =
Auxiliar
administrativo
 função
13

Compostos
14

 Podem ser divididos em subpartes menores. Ex.:
 Possui um único valor. A maioria dos atributos é
endereço

Simples

Os atributos compostos são úteis para
modelar situações nas quais o usuário se
refere ao atributo como um grupo.
Monovalorados
monovalorada. Ex.: idade

 Não são divisíveis, são atômicos
Multivalorados
 Possui mais de um valor para o mesmo atributo.
Ex.: titulação (pode ter mais de uma), cor de carro,
etc.
15

Derivado

 Atributo cujo valor é derivado a partir de outro
atributo. Ex.: idade pode ser determinado da data
de nascimento com a data corrente.

16
O valor null refere-se a um valor não
aplicável.
 Ex.: o atributo “número do apartamento” só é
aplicável a endereços que estão em edifícios,
noutros tipos de residências, como casas, ficaria
com o valor null.
Armazenado
 Atributo cujo valor será efetivamente
armazenado e poderá servir para derivações.
17
18
3
18/03/2012

Define uma coleção (ou conjunto) de
entidades que possuem os mesmos atributos
 No banco de dados será descrito pelo seu
nome e seus atributos.

É a coleção de todas as entidades de um tipo
de entidade particular em um ponto no banco
de dados.
Nome do tipo
entidade
Conjunto de
entidade
(Extensão)
EMPREGADO
(nome, idade,
salário)
EMPRESA (nome,
sede, presidente)
João, 55, 2000
AB alimentos,rua
K, José da Silva
Pedro, 43, 3400
Padaria JK, Rua J,
Paula Santos
Maria, 29, 2000
José, 60, 5000
19
Atributo de um tipo entidade cujo valores são
distintos para cada uma das entidades do
conjunto de entidades.
 Seus valores podem ser usados para
identificar cada entidade unicamente.
20
Cada atributo simples está associado a um
conjunto de valores (ou domínio de valores)
 Determina os possíveis valores válidos para
os atributos
 Os conjuntos de valores não são mostrados
nos diagramas ER


21
Relacionamentos são associações entre tipos de
entidades levando-se em conta uma regra.
 Grau: número de entidades que participam do
relacionamento

É o relacionamento em que apenas um tipo
entidade participa, mas com diferentes
papéis.
 Também chamado de relacionamento
reflexivo

 Binário
 Ternário

22
Papel: cada tipo de entidade que participa do
relacionamento executa um papel. Ex.:
Empregado executa o papel de empregado ou
de trabalhador ou de gerente.
23
24
4
18/03/2012


Simbologia
Entidades
 Retângulo com o Nome da entidade.



NomeDaEntidade
Simbologia
Um Modelo
1
Clientes
Relacionamentos
n
Faz
PedidosDeVenda
n
 Losango com o Nome do Relacionamento
Contém
m
Produtos
NomeDoRel
25

Envolve elementos de apenas uma entidade.
26

Envolve elementos de duas entidades
distintas
Clientes
Chefes
Funcionários
1
n
1
Faz
n
PedidosDeVenda
Faz
27

Envolvem elementos de três entidades sendo
que nenhum binário é possível de se
estabelecer
Pacientes
comparece

Envolvem elementos de três entidades sendo
que nenhum binário é possível de se
estabelecer
Pacientes
Clinicas
comparece
28
Clinicas
Consulta
comparece
Médicos
Médicos
29
30
5
18/03/2012
envolve elementos de três entidades sendo que um
binário é possível de se estabelecer e os outros dois
são impossíveis ou
 quando há três entidades e apenas dois
relacionamentos com a necessidade de associar
esses dois relacionamentos.

Toda entidade que não tem seus próprios
atributos-chave.
 São identificadas por estarem relacionadas a
entidades específicas de outro tipo-entidade.
 Ex.: Dependente (entidade fraca) e
Empregado (entidade forte)

31


Razão de cardinalidade
Restrição de participação (dependência de
existência - obrigatoriedade)
32

Especifica o número máximo de instâncias de
relacionamento em que uma entidade pode
participar
▪ 1:1 – Um elemento de uma entidade “Olha” para um (e
só UM) elemento de outra entidade
▪ 1:N – Um elemento de uma entidade “Olha” para mais
de um elemento da outra
▪ N:M – Um elemento de uma entidade vê mais de um
elemento e é visto por mais de um elemento da outra
entidade.
33

Determina se a existência de uma entidade
depende de sua existência relacionada a
outra entidade

Determina o número mínimo de instâncias de
relacionamento em que cada entidade pode
participar
34
Elabore o Modelo de Dados Conceitual da
Central de atendimento ao consumidor de
uma empresa.
2. Defina os seguintes termos: entidade,
atributo, valor do atributo, atributo
composto, atributo multivalorado, atributo
derivado, atributo-chave, domínio.
3. Explique as diferenças entre entidade, tipo
entidade e conjunto de entidades.
1.
 Restrição de cardinalidade mínima
35
36
6
18/03/2012
O que é um relacionamento? Quais são os
tipos de relacionamentos?
5. Em que situação deve-se utilizar
relacionamento recursivo? Dê 2 exemplos.
6. Sob quais condições um atributo de um
relacionamento binário pode ser migrado
para se tornar um atributo de um dos tipos
entidade participantes?
4.
37


HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados.
Porto Alegre : Saggra Luzzato.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de
Bancos de Dados. Rio de Janeiro : Campus.

ELMASRI, R., NAVATHE, S. B. Sistemas de
Banco de Dados. 4a. ed. São Paulo: Pearson.
38
Tarefa de casa
39
7
Download