CONCEITOS DE BANCO DE DADOS Banco de dados Dados x

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15/04/2016
CONCEITOS DE BANCO DE
DADOS
Banco de dados
• Coleção de dados relacionados. Os dados
são fatos que podem ser gravados e que
possuem um significado implícito.
• Por exemplo, nomes, telefones,
endereços.
Jean Daniel H. M. Andreazza
Informática Médica
Fatec - Bauru
Dados x Informação
Como funciona um BD
Web/Intranet
• Dados são números, medidas, valores.
• Uma informação é basicamente a
interpretação e compreendimento de um
conjunto de dados.
SQL
• O SQL é a linguagem padrão utilizada para
interagir com os principais bancos de dados
existentes no mercado, disponibilizando, para
isso, instruções de criação e gerenciamento de
estruturas, inclusão, alteração, exclusão e
consulta de dados.
SGDB – sistema gerenciador de
banco de dados
• É o conjunto de programas de computador
(softwares) responsáveis pelo
gerenciamento de um base de dados.
• O SGBD disponibiliza uma interface para
que seus clientes possam incluir, alterar
ou consultar dados previamente
armazenados.
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15/04/2016
Restrições de integridade
• Um dos principais objetivos de um SGBD
é a integridade dos dados. Um banco de
dados íntegro é um banco que reflete
corretamente a realidade representada
pelo banco de dados.
• Para garantir a integridade de um banco
de dados os SGBD oferecem o
mecanismo de restrição de integridade.
Restrições de integridade
• Restrições de domínio: Restrições de
domínio é a forma mais elementar de
restrições de integridade. É utilizado para
fazer certas validações estipuladas na
criação da tabela.
• Exemplo de sexo – m ou f. / Restrição do
tipo int, por exemplo só aceita números.
Restrições de integridade
• Integridade referencial: Assegura que um
valor que aparece em uma relação
(tabela) para um determinado conjunto de
atributos apareça em outro conjunto de
atributos em outra relação (tabela).
• Exemplo: matrícula / aluno.
Modelo de Dados
• Uma coleção de ferramentas conceituais
para descrição de dados, relacionamentos
entre eles, a semântica dos dados e
restrições de consistência.
• Modelo conceitual
• Modelo lógico
• Modelo físico
Modelo de Dados
Modelo conceitual
• É uma descrição do banco de dados de
forma independente de implementação
em um SGBD.
• Registra que dados podem aparecer no
banco de dados, mas não registra como
estes dados estão armazenados no
SGBD.
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Modelo entidade-relacionamento
(ME-R)
Elementos E-R
• O modelo de dados mais popular entre todos os utilizados na etapa
de projeto conceitual de banco de dados.
Entidades: representam classes de objetos do mundo real.
Representadas graficamente por um retângulo rotulado com o
nome da entidade.
entidade
• Produz um diagrama fácil de ser entendido pelo usuário final.
• Modelo baseado na percepção do mundo real, que consiste em um
conjunto de objetos básicos chamados entidades e nos
relacionamentos entre esses objetos
• Objetivo: facilitar o projeto de banco de dados,
possibilitando a especificação da estrutura lógica geral do banco
de dados.
Relacionamentos: representam agregações entre duas ou mais
entidades. Representados graficamente por um losango rotulado
com o nome da agregação.
Atributos: representam propriedades elementares das entidades
e/ou dos relacionamentos. representados graficamente por um
segmento de reta rotulado com o nome do atributo em uma de
suas extremidades.
relacionamento
atributo
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Exemplo de modelo E-R
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Entidades e conjuntos-entidade
– Entidade: é uma representação abstrata de um
objeto do mundo real
Ex.: O fornecedor Pedro, com código 100
– Conjuntos-Entidade: grupo de entidades que
possui características semelhantes
Ex.: fornecedores
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Cardinalidade
• O mapeamento de cardinalidades
expressa o número de entidades às quais
outras entidades podem estar associadas
através de um conjunto de
relacionamentos.
• Para um conjunto de relacionamentos, o
mapeamento de cardinalidades segue as
instruções a seguir:
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Cardinalidade - um para um
• Uma entidade em A
está associada no
máximo a uma
entidade em B, e
uma entidade em B
está associada no
máximo a uma
entidade em A.
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Cardinalidade – um para muitos
Cardinalidade – muitos para um
• Uma entidade em A
está associada a
várias entidades em
B. Uma entidade em
B deve estar
associada a uma
única entidade em A.
• Uma entidade em A
está associada a no
máximo uma
entidade em B. Uma
entidade em B,
entretanto, pode
estar associada a um
número qualquer de
entidades em A.
Cardinalidade – muitos para
muitos
Exemplos
• Uma entidade em A está
associada a qualquer
número de entidades em
B e uma entidade em B
está associada a um
número qualquer de
entidades em A.
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