António Dias Madureira y A 354117 Cabinda: de Chinfuma a Simulambuco EDITORIAL ESTAMPA 2001 ÍNDICE Agradecimentos 13 Abreviaturas 14 INTRODUÇÃO 15 I. CABINDA - DA ORIGEM AO SÉCULO XIX A terra O Homem Definição do espaço Primeiros contactos com os portugueses Contactos com outros povos Evolução política, social e económica Evolução política e social Evolução económica Uma economia de subsistência Cabinda, terra de escravos Os europeus e o tráfico de escravos Portugal e o comércio de escravos em Cabinda A ocupação portuguesa Início da ocupação portuguesa Portugal expulsa os Ingleses A necessidade de ocupação efectiva A França e a liberdade de comércio A acção política como meio de ocupação Influências religiosas Início da evangelização 7 19 19 22 27 28 30 33 33 37 37 38 40 41 43 43 45 46 47 48 52 52 Evangelização do enclave de Cabinda A Missão de Lândana A primeira missão portuguesa em Cabinda II. ÁFRICA E AS GRANDES POTÊNCIAS 54 58 60 61 Disputa da África a sul do Equador O nascimento das Sociedades de Geografia O aparecimento da Sociedade de Geografia de Lisboa Leopoldo II Leopoldo II e a Associação Internacional Africana Leopoldo II e o Comité de Estados do Alto Congo Leopoldo II e os exploradores africanos A questão de Ambriz, Molembo e Cabinda A questão do Zaire A Conferência de Berlim Interpretações acerca da partilha de África Teorias económicas Teorias psicológicas Teorias diplomáticas Teorias da dimensão africana 61 64 65 67 67 69 70 74 79 83 88 88 89 90 91 m. CABINDA ENTRE OS ANOS DE 1882-1885 Importância económica Sector primário Sector secundário O mar e a emigração As vias fluviais As casas comerciais Importância económica Importância política e social O comércio de armas . Protagonismos político-sociais Cabinda e seus príncipes Insígnias reais Insígnias (ilimbu) dos membros do Governo, dos cortesãos, dos nobres, dos chefes 93 93 93 95 96 97 98 98 102 104 108 108 110 111 Privilégios dos príncipes Castigos aplicados aos príncipes Os europeus e os príncipes cabindas Franques e Punas Franques Punas Um nativo amigo de Portugal O reconhecimento de Portugal Padre António Maria Hipólito Carrie O homem O político ao serviço da França O visconde de Cacongo O homem, o político e o patriota O reconhecimento de Portugal Influências do sector missionário Importância política e económica das missões Antagonismos de natureza político-religiosa Lândana - Uma missão ao serviço da França Uma comunidade franco-indígena Lândana e os interesses franceses A Missão de Lândana vista pelos residentes Lândana e os portugueses Missionação portuguesa em Cabinda Estabelecimento da Missão Portuguesa em Cabinda IV. CABINDA E O ESPAÇO ANGOLANO Limites geográficos Administração Emigração para Angola Cabinda terra disputada Tensão e intriga Papel de Portugal A pressão inglesa Disputa luso-britânica Ambições francesas Outras ambições 115 117 117 120 120 120 121 122 123 123 124 125 125 126 127 127 128 130 130 131 133 134 135 137 141 141 142 146 149 149 151 152 154 157 158 V. CABINDA NA ÓRBITA DO DOMÍNIO PORTUGUÊS Geografia e política externa Cabinda e os acordos internacionais Acordos com a Inglaterra Acordos com a França e outros países Cabinda e a política interna portuguesa O século xix A sociedade civil e as colónias Apelos à ocupação O clima como factor de ocupação A afectividade como móbil de ocupação Ocupação efectiva Cabinda e os textos constitucionais As forças navais como instrumento de soberania Imporiância política das forças navais As forças navais portuguesas As comunicações marítimas A língua como suporte de soberania As bandeiras e os correios como símbolos de soberania .. As bandeiras Correios VI. OS TRATADOS DE PROTECTORADO As relações entre a Europa e a África nos finais do século xix Os europeus e seus protectorados Protectorados ingleses Protectorados franceses Stanley e os tratados A necessidade de pedido e oferta de protecção Os protectorados cabindas Sua origem Protectorado de Chinfuma O protectorado de Chicambo e a fronteira norte O protectorado de Simulambuco Outros protectorados 10 161 161 162 162 164 165 165 165 167 170 171 172 174 176 176 177 180 182 184 184 186 189 189 192 195 196 198 199 200 200 201 205 208 211 Reacções estrangeiras Porquê a protecção portuguesa? Razões políticas e culturais Importância do espaço angolano Protectorados ou sobados Ferreira do Amaral e os protectorados em Cabinda Perspectivas envolventes dos tratados Analogias e discrepâncias Direitos e obrigações recíprocas CONCLUSÃO 212 213 213 218 220 223 227 227 228 < FONTES E BIBLIOGRAFIA A. Fontes A.l. Fontes manuscritas A.2. Fontes impressas B. Bibliografia B.l. Bibliografia geral B.2. Bibliografia específica C. Revistas e periódicos , ANEXOS Anexo I - Reinos a norte do rio Zaire Anexo II - Limites ou faixa do statu quo Anexo III - Materialização territorial dos tratados de protectorado Anexo IV - Tratados Tratado de Chinfuma (1883) Tratado de Chicamba (1884) , Tratado de Simulambuco (1885) Tratado de Futila (1885) Tratado de Moanda (1885) 11 233 241 241 241 242 243 243 249 253 257 257 258 259 260 260 265 267 271 274