TAREFA DA 2ª SEMANA - 02 A 06 DE MARÇO HISTÓRIA – 3ª SÉRIE EM 1- (UNIFOR/CE) A vinda da Corte para o Brasil marca a primeira ruptura definitiva do Antigo Sistema Colonial. (Fernando A Novais. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Hucitec, 1981. p. 298) A ruptura a que o autor se refere estava intimamente relacionada, dentre outros fatores, à decisão da Coroa portuguesa de: A - conceder liberdade para o estabelecimento de fábricas nas cidades brasileiras. B - interromper o comércio de escravos praticado entre a colônia e a Inglaterra. C - proibir o comércio de manufaturas feito entre a colônia e a burguesia inglesa. D - romper os laços comerciais com a Inglaterra por exigência dos franceses. E - abrir os portos brasileiros ao livre-comércio com as “nações amigas”. 2- (FGV/RJ) A vinda da Família Real ao Brasil está diretamente ligada ao seguinte episódio: A - a adesão portuguesa ao Bloqueio Continental decretado por Napoleão; B - o desafio de Portugal ao decreto napoleônico do Bloqueio Continental e sua aliança com a Inglaterra; C - a habilidade diplomática de D. João que fez aliança com a França e Inglaterra para sair da Europa em guerra; D - o apoio português às tropas franco-hispânicas para evitar as guerras de independência na América; E - a articulação entre os fazendeiros de café do Vale do Paraíba e as Cortes portuguesas para a independência do Brasil. 3- (CEFET/PR) Os Tratados de “Comércio e Navegação” e de “Aliança e Amizade”, assinados pelo Príncipe Regente D. João no Brasil, foram inequivocamente favoráveis: A - a Portugal; B - à França; C - à Espanha; D - à Inglaterra; E - à Alemanha. 4- (FATEC-SP) Apesar da liberdade para a instalação de indústrias manufatureiras no Brasil, decretada por D. João, através do alvará datado de 1º de abril de 1808, estas não se desenvolveram. Isto se deveu, entre outras razões, à: A- Impossibilidade de competir com produtos manufaturados provenientes dos Estados Unidos, que dominavam o mercado consumidor interno; B- Impossibilidade de escoamento da produção da Colônia, uma vez que Portugal, intermediário entre a Colônia e a Europa, estava ocupado pelos franceses; C- Canalização de todos os recursos para lucrativa lavoura cafeeira, não havendo, por parte dos latifundiários, interesse em investir na indústria; D- Concorrência dos produtos ingleses, que gozavam de privilégios especiais no mercado brasileiro; E- Dificuldade de obtenção de matéria-prima (algodão) na Europa, aliada à impossibilidade de produzila no Brasil. 5-(UFU/MG) A transferência da Corte portuguesa alterou o estatuto colonial brasileiro, com a adoção de inúmeras medidas, entre elas a assinatura da Carta Régia de 1808, que permitia a abertura dos portos brasileiros para o exterior. Essa abertura dos portos significou para o Brasil: A- A proibição de instalação de manufaturas que pudessem concorrer com os produtos ingleses; B- A manutenção do Pacto Colonial, garantindo ao Brasil o estatuto de colônia portuguesa; C- A penetração do Brasil no mercado internacional, como parceiro igual das grandes potências mundiais; D- Um passo no processo de emancipação política do Brasil e seu ingresso na órbita de influência britânica; E- A afirmação da economia brasileira, que deixa de ser área de influência norte-americana. 6-(FATEC-SP) Tem sido apontado, como preparatório para a nossa independência, o período em que, devido à inversão metropolitana entre Portugal e Brasil (1808-1821), D. João tomou a iniciativa de algumas medidas econômicas, políticas e culturais. Assinale a alternativa que NÃO se aplica ao período citado: A - O Tratado de Aliança e Amizade, assinado com a Inglaterra, em 1810, tinha uma cláusula que afetava diretamente a economia brasileira, pois determinava a gradual extinção do tráfico negreiro para o Brasil. B - Ocorreu a abertura dos portos brasileiros às nações amigas, de acordo com os interesses da aristocracia rural brasileira e dos negociantes ingleses, aos quais não convinha mais o monopólio português sobre o comércio do Brasil. C - O Alvará de Liberdade Industrial não surtiu efeitos esperados, porque, apesar dos incentivos às indústrias têxtil e metalúrgica, no Brasil, qualquer possibilidade de desenvolvimento esbarrava nos privilégios concedidos à burguesia inglesa. D - Esse período começou com o reconhecimento oficial do fato de não sermos mais colônia; assim, por iniciativa exclusiva de D. João, o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves, depois do Congresso de Viena. E - O período foi marcado pela crescente intervenção da Inglaterra que, com o intuito de obter novos mercados consumidores para seus produtos industriais, passaria a incentivar movimentos de independência sul-americanos, entre eles, o do Brasil. 7- (UFES) No início do século XIX, a transformação do Brasil em sede da monarquia portuguesa levou D. João IV a adotar medidas que mudaram o contexto socioeconômico da antiga colônia. Dentre essas medidas, podemos destacar: I. A organização da maçonaria, constituída por grandes latifundiários e comerciantes do Rio de Janeiro; II. A criação do Banco do Brasil, da Casa da Moeda e do Jardim Botânico. III. A convocação de uma Assembleia Constituinte, que estabeleceu a liberdade de comércio para os comerciantes nacionais; IV. A criação da Faculdade de Medicina na Bahia, da Imprensa Régia, da Escola Nacional de BelasArtes e da Biblioteca Pública no Rio de Janeiro; V. A assinatura de tratados de comércio e navegação com a Inglaterra, os quais favoreciam a comercialização de produtos portugueses pelas baixas tarifas alfandegárias. Assinale a opção que contém as afirmativas corretas: A - I e II B-IeV C - II e IV D - III e IV E - IV e V