Produção de alface americana em função de diferentes doses de

Propaganda
PIZOLATO NETO, A; OLIVEIRA, ARC de; SILVEIRA, AL da; SOUZA, LN;
CHARLO, HCO. 2011. Produção de alface americana em função de diferentes doses de
fósforo com ou sem aplicação foliar de zinco. Horticultura Brasileira 29: S3757S-3764
Produção de alface americana em função de diferentes doses de fósforo
com ou sem aplicação foliar de zinco
Antonio Pizolato Neto¹; Amanda Rosa Custódio de Oliveira1; Amanda Letícia da
Silveira1; Larissa Nogueira Souza¹; Hamilton César de Oliveira Charlo2.
1
Estudante do curso de Engenharia Agronômica, IFTM Campus Uberaba. Rua João Batista Ribeiro,
4000, Bairro Mercês, Uberaba, MG (34) 3319-6000. [email protected],
[email protected], [email protected], [email protected]
2
Professor IFTM Campus Uberaba, MG, [email protected]
RESUMO
O seguinte trabalho foi realizado com o
objetivo de avaliar as diferentes doses
de fósforo, com e sem aplicação foliar
de
zinco
americana.
na
produção
O
de
experimento
alface
foi
conduzido em campo, no período de
março a maio de 2011, no Setor de
Olericultura, do IFTM- Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do
Triângulo Mineiro (Campus, Uberaba).
O delineamento experimental utilizado
foi
em
blocos
casualizados,
em
esquema fatorial 5x2, com quatro
repetições. Foram avaliadas cinco doses
de fósforo (50%, 75%, 100%, 150%,
200% da recomendada de P2O5) com ou
sem aplicação de zinco. O experimento
foi
conduzido
em
canteiros
com
parcelas de 2,5 x 1,0 m, contendo em
cada canteiro, quatro fileiras com
espaçamento de 25 cm entre linhas e 25
cm entre plantas, totalizando 40 plantas
por parcela. Como parcela útil foram
consideradas 12 plantas centrais. A
aplicação de sulfato de zinco foi
realizada aos 15 dias após o transplante
via foliar, por meio de pulverizador
costal manual. A dosagem utilizada foi
de 0,5 kg ha-1. Para as características
diâmetro da cabeça, diâmetro do caule e
altura da planta não houve efeito
significativo para os fatores avaliados.
Já para a massa fresca total e massa
fresca comercial da planta houve efeito
significativo apenas entre as doses de
fósforo. Conclui-se que a quantidade de
P2O5 aplicado em plantio na alface
americana deve ser aumentada em 50%.
PALAVRAS-CHAVE: Lactuca sativa
L., macronutriente e micronutriente,
produtividade.
ABSTRACT
Production of crisphead lettuce
using
diferente
levels
of
phosphorus with or without
foliar application of zinc
This study aimed to evaluate the
different levels of phosphorus, with and
without foliar application of zinc or not
the
production
of
lettuce.
The
experiment was conducted in the field,
in the period from March to May 2011,
the Division of Vegetable Crops, IFTM-
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S3757
PIZOLATO NETO, A; OLIVEIRA, ARC de; SILVEIRA, AL da; SOUZA, LN;
CHARLO, HCO. 2011. Produção de alface americana em função de diferentes doses de
fósforo com ou sem aplicação foliar de zinco. Horticultura Brasileira 29: S3757S-3764
Instituto Federal de Educação, Ciência e
performed 15 days after transplantation
Tecnologia
Mineiro
by leaf, by hand knapsack sprayer. The
(Campus, Uberaba). The experimental
dosage used was 0,5 kg ha-1. For the
design was randomized blocks in a 5x2
characteristics of the head diameter,
factorial
four
stem diameter and plant height did not
replications. We evaluated five doses of
affect to the factors evaluated. As for
phosphorus (50%, 75%, 100%, 150%,
the total fresh and commercial fresh
200% of P2O5 recommended) with or
plant effect was significant only among
without
The
the levels of phosphorus. We conclude
experiment was conducted on plots with
that the amount of P2O5 applied in the
plots of 2,5 m x 1,0 m with each plot,
planting lettuce should be increased by
four rows with 25 cm spacing between
50%.
rows and 25 cm between plants, totaling
Keywords:
40 plants per plot. As a plot 12 plants
micronutrient
were
productivity.
do
Triângulo
arrangement
zinc
application.
considered
application
of
with
zinc
central.
sulfate
The
Lactuca
and
sativa
L.,
macronutrient,
was
INTRODUÇÃO
A alface (Lactuca sativa L.) pertencente à família Asteraceae, é uma planta herbácea
que possui raízes do tipo pivotante, que pode atingir aproximadamente 60 cm do solo.
Segundo Kalil (1992), possui a capacidade de resistir a baixas temperaturas e a geadas
leves. Trata-se de uma hortaliça que produz melhor em temperatura amena, sendo que
temperaturas mais elevadas (20 a 30°C) aceleram seu ciclo vegetativo, favorecem o
florescimento e resultam em plantas menores, diminuindo a produtividade.
A alface é a hortaliça folhosa de maior valor comercial no Brasil (Santos et al., 2001).
Sendo que dentre os diferentes tipos, o plantio de alface visa, principalmente, atender as
redes de fast food e, atualmente, tem-se constatado o aumento no consumo desta
hortaliça também na forma de salada (Resende et al., 2008).
Os solos tropicais, normalmente possuem baixa concentração de fósforo disponível e
alto potencial de ‘fixação’ do P aplicado via fertilização, tornando este macronutriente
um dos que mais limitam a produção das culturas no Brasil (Prado, 2008).
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S3758
PIZOLATO NETO, A; OLIVEIRA, ARC de; SILVEIRA, AL da; SOUZA, LN;
CHARLO, HCO. 2011. Produção de alface americana em função de diferentes doses de
fósforo com ou sem aplicação foliar de zinco. Horticultura Brasileira 29: S3757S-3764
De acordo com Mota et al. (2003) as quantidades de fósforo estabelecidas para a alface
tipo americana podem não ser adequadas, pois esta apresenta um ciclo de
desenvolvimento e extração de fósforo maior em relação à alface do grupo das folhas
soltas lisas ou crespas.
A deficiência de fósforo compromete os processos de biossíntese da planta, devido à
falta de energia. Assim, ocorre decréscimo acentuado na síntese de RNA, amido e
lipídeos, diminuindo a ativação de aminoácidos essenciais e sendo responsável pela
depressão no desenvolvimento vegetativo da planta. Além disso, o P atua como
regulador da fotossíntese e metabolismo de carboidratos, limitando o desenvolvimento
das plantas (Prado, 2008).
Segundo Prado (2008), os sintomas de deficiência de fósforo são resumidos no pequeno
desenvolvimento da planta, coloração verde mais escura de folhas velhas, coloração
arroxeada, ângulo estreito de inserção de folhas, baixo florescimento, número reduzido
de frutos e sementes e atraso na maturidade.
A produção de alface em áreas de cerrado, normalmente pobre em micronutrientes,
principalmente zinco e boro, torna a prática da adubação com esses nutrientes de grande
importância para a cultura (Yuri et al., 2006).
O zinco nas folhas está associado aos complexos de baixo peso molecular, íons livres e
formas insolúveis na parede celular, podendo tornar-se inativo dentro da célula pela
complexação com o fósforo (Yuri et al., 2006). Em alface, na ausência de Zn, as raízes
permaneceram escuras, e as folhas apresentam textura coriácea com necrose nos bordos,
menor área foliar, e menor número de folhas (Moreira, 2001).
Segundo Malavolta (1980) a absorção radicular do zinco se dá ativamente, sendo
inibido pelo cobre e pelo ferro, enquanto o magnésio tem efeito inibidor maior que o
cálcio sendo clássica na literatura a deficiência de zinco induzida pelo fósforo em altos
níveis, tanto do meio quanto em solução.
De acordo com Moreira (2001), em trabalho realizado em vasos com soluções
nutritivas, quando o nível de P na solução é baixo, não há efeito de níveis de Zn sobre a
produtividade da alface, porém quando o nível de P é normal ou alto a adição de Zn
interfere na produção de matéria seca total.
Resende et al. (2008) recomenda a dose de 0,49 kg/ha de zinco para maximizar a
produtividade comercial de alface americana.
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S3759
PIZOLATO NETO, A; OLIVEIRA, ARC de; SILVEIRA, AL da; SOUZA, LN;
CHARLO, HCO. 2011. Produção de alface americana em função de diferentes doses de
fósforo com ou sem aplicação foliar de zinco. Horticultura Brasileira 29: S3757S-3764
Devido a falta de informações sobre a dose correta de fósforo e a aplicação de zinco,
bem como sua interação na produção de alface americana, torna-se necessário o
desenvolvimento de trabalhos de pesquisa com o intuito de esclarecer as dúvidas dos
produtores a respeito da eficiência e aproveitamento destes nutrientes pela cultura.
Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes doses de fósforo com e sem
aplicação foliar de zinco na produção de alface americana.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido em campo no período de março a maio de 2011, no Setor
de Olericultura, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro (IFTM Campus- Uberaba), localizado no município de Uberaba, MG. O
mesmo se localiza a 800m de altitude, com latitude de 19º 39’ 19”S e longitude de 47º
57’ 27”W. O clima do local, segundo a classificação internacional de Köppen, o clima
da região é do tipo Aw, isto é, tropical quente úmido, com inverno frio e seco com
precipitação e temperatura média anual de 1500 mm e 21ºC, respectivamente.
O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema
fatorial 5x2, com quatro repetições. Foram avaliadas cinco doses de fósforo (50%, 75%,
100%, 150%, 200% da recomendada de P2O5) com ou sem aplicação de zinco. O
experimento foi conduzido em canteiros com parcelas de 2,5 x 1,0m, sendo que cada
canteiro continha quatro fileiras de alface dispostas no espaçamento de 25 cm entre
linhas 25 cm entre plantas, totalizando 40 plantas por parcela. Como parcela útil foram
consideradas 12 plantas das duas linhas centrais de cada parcela.
Foram feitas adubações com nitrogênio e potássio de acordo com o CFSEMG (1999). A
adubação nitrogenada e potássica com a dosagem de 150 kg ha-1 de N e 60 kg ha-1 de
K2O, utilizando-se ureia e cloreto de potássio como fontes, foi divida em quatro vezes,
pré-transplante e aos 15, 30 e 40 dias após o transplante. Sendo que as doses aplicadas
tanto para N quanto para K2O foram as mesmas (pré-transplante e aos 15 DAT 20% e
30 e 40 DAT 30%). Foi realizada adubação fosfatada, utilizando-se como fonte de
fósforo o superfosfato simples, com aplicação realizada em uma única vez, um dia antes
do transplante.
A aplicação de sulfato de zinco foi realizada aos 15 dias após o transplantio via foliar,
por meio de pulverizador costal manual. A dosagem utilizada foi de 0,5 kg ha-1, de
acordo com a recomendação de Resende et al. (2008).
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S3760
PIZOLATO NETO, A; OLIVEIRA, ARC de; SILVEIRA, AL da; SOUZA, LN;
CHARLO, HCO. 2011. Produção de alface americana em função de diferentes doses de
fósforo com ou sem aplicação foliar de zinco. Horticultura Brasileira 29: S3757S-3764
Utilizaram-se mudas da cultivar Lucy Brown produzida em bandejas de poliestireno de
200 células, contendo substrato comercial Plantmax® e mantidas em casa de vegetação
durante 30 dias. Neste período, foram realizadas aplicações de fungicidas e inseticidas
para garantir a sanidade das plantas.
A colheita foi realizada no momento em que as plantas apresentavam padrão comercial
com cabeças bem compactas, sem indícios de florescimento e com máximo
desenvolvimento vegetativo (Yuri, et al., 2002).
As características avaliadas foram: massa fresca total e comercial (g planta-1); diâmetro
da cabeça (mm), diâmetro do caule (mm) e altura (cm). Os dados foram submetidos à
análise da variância pelo teste de F, quando observada a significância, procedeu-se a
regressão.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
De acordo com a Tabela 1, para os parâmetros diâmetro da cabeça, diâmetro do caule e
altura não houve efeito significativo para os fatores avaliados. Já para a massa fresca
total e massa fresca comercial da planta houve efeito significativo apenas entre as doses
de fósforo.
De acordo com as Figuras 1 e 2, observa-se que houve efeito significativo das doses de
fósforo avaliadas nas características massa fresca total (Figura1) e massa fresca
comercial (Figura 2) de plantas de alface americana. Como mostram essas Figuras,
verificou-se que a dose 150% não diferiu da dose de 200% da quantidade recomendada
de P2O5 proporcionaram as maiores médias, diferindo das doses de 50%, 75% e 100%
(Tabela1), indicando que a dose de P2O5 aplicada deve ser aumentada em 50%, visto
que a dose 150% não diferiu da dose de 200%. Da mesma forma, Zink (1966) também
não encontrou efeito de aplicações de Zn via foliar na cultura de alface.
Em trabalho realizado por Bebé et al., (2004) não foi verificado nenhum efeito dos
tratamentos e interação entre P x Zn para o comprimento do caule, e produtividade de
alface.
Conclui-se que para a alface americana, cultivar Lucy Brown a adubação fosfatada deve
ser aumentada em 50% na região de Uberaba MG durante os meses de março a maio.
REFERÊNCIAS
BEBÉ FV; MATSUMOTO AS; FONTES PCR; MOREIRA MA; PIMENTEL CAS;
RIBEIRO
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S3761
PIZOLATO NETO, A; OLIVEIRA, ARC de; SILVEIRA, AL da; SOUZA, LN;
CHARLO, HCO. 2011. Produção de alface americana em função de diferentes doses de
fósforo com ou sem aplicação foliar de zinco. Horticultura Brasileira 29: S3757S-3764
MS; CRUZ DS; FERRAZ SCN. 2004. Crescimento e produtividade de alface
influenciados pela aplicação de fósforo no solo e de zinco via foliar. In: Congresso
Brasileiro de Olericultura, 44.
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Lavras, MG. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais:
(5a aproximação). Viçosa, Imprensa Universitária UFV, 1999. 359p.
KALIL, A.J.B. Comparação entre adubação nitrogenada via fertirrigação por
gotejamento e a aplicação convencional na produtividade da alface (Lactuca sativa L.).
Viçosa: UFV, 1992. 60p. (Dissertação – Mestrado em Engenharia Agrícola).
MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica
Ceres, 1980. 253p.
MOREIRA, M.A.; FONTES, P.C.R.; CAMARGOS, M.I. Interação Zinco e fósforo em
solução nutritiva influenciando o crescimento e produtividade da alface. Pesquisa
Agropecuária Brasileira, v. 36, n. 6, p. 903-909, jun. 2001.
MOTA, J.H.; YURI, J.E.; RESENDE, G.M.; OLIVEIRA, C.M.; SOUZA, R.J.;
FREITAS, S.A.C.; RODRIGUES JÚNIOR, J.C. Produção de alface americana em
função da aplicação de doses e fontes de fósforo. Horticultura Brasileira, Brasília, v.
21, n. 4, p. 620-622, outubro/dezembro 2003.
PRADO, R. M. Nutrição de plantas. São Paulo: Editora: UNESP, 2008, 406p.
RESENDE, G.M.; YURI, J.E.; SOUZA, R.J. 2008. Épocas de plantio e doses de zinco
em alface tipo americana. Horticultura Brasileira 26: 510-514.
SANTOS, R.H.; SILVA, F.; CASALI V.W.D.; CONDE, A.R. 2001. Efeito residual da
adubação com composto orgânico sobre o crescimento e produção de alface. Pesquisa
Agropecuária Brasileira 36: 1395-1398.
ZINK, F. W. The response of head lettuce to soil application of zinc. Proceedings of the
American Society of Horticultural Science, Beltsville, 89:406-14, 1966.
YURI J.E.; MOTA, J.H.; SOUZA, R.J.; RESENDE, G.M.; FREITAS, S.A.C.;
RODRIGUES JUNIOR, J.C. Alface americana: cultivo comercial. Lavras: UFLA,
2002. 51 p. Texto acadêmico.
YURI, J.E.; RESENDE, G.M.; MOTA, J.H.; SOUZA, R.J.; CARVALHO, J.G.
Produção de alface americana, em função de doses e épocas de aplicação de zinco.
Ciênc. agrotec., Lavras, v. 30, n.4, p. 665-669, jul./ago., 2006.
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S3762
PIZOLATO NETO, A; OLIVEIRA, ARC de; SILVEIRA, AL da; SOUZA, LN;
CHARLO, HCO. 2011. Produção de alface americana em função de diferentes doses de
fósforo com ou sem aplicação foliar de zinco. Horticultura Brasileira 29: S3757S-3764
Tabela1. Valores médios da massa fresca total (MFT), massa fresca comercial(MFC),
diâmetro da cabeça (DC), diâmetro do caule (DCa) e altura de plantas (AP) em função
de diferentes doses de P e com ou sem Zn na produção de alface americana.
MFT
(g planta-1)
Doses P
(%)
50
75
100
150
200
Zn
Com Zinco
Sem Zinco
F-P
F-Zn
F- Interação
CV (%)
Características avaliadas
MFC
DC
-1
(g planta )
(mm
planta-1)
DCa
(mm
planta-1)
AP
(cm planta1
)
417,97 a
431,72 a
445,75 a
491,22 b
498,16 b
313,45 a
324,45 a
338,47 a
370,91 b
371,76 b
130,51 a
131,23 a
133,19 a
133,36 a
136,12 a
24,29 a
25,22 a
24,17 a
25,92 a
24,52 a
12,82 a
12,96 a
13,32 a
13,58 a
13,55 a
453,97 a
459,96 a
5,40**
0,18 NS
0,62 NS
9,56
343,32 a
344,29 a
5,32**
0,009 NS
0,48 NS
9,50
133,62 a
132,14 a
0,71 NS
0.40 NS
0,19 NS
5,51
24,68 a
24,97 a
0,71 NS
0,13 NS
0,31 NS
9,86
13,29 a
13,19 a
1,81 NS
0,19 NS
1,11 NS
5,42
* significativo a 5% de probabilidade, pelo teste de teste de Scott Knott.
**significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de teste de Scott Knott.
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S3763
PIZOLATO NETO, A; OLIVEIRA, ARC de; SILVEIRA, AL da; SOUZA, LN;
CHARLO, HCO. 2011. Produção de alface americana em função de diferentes doses de
fósforo com ou sem aplicação foliar de zinco. Horticultura Brasileira 29: S3757S-3764
Figura 1. Massa fresca total de plantas de alface americana, em função das doses de
fósforo. Uberaba, IFTM, 2011.
Figura 2. Massa fresca comercial de plantas de alface americana em função das doses
de fósforo. Uberaba, IFTM, 2011.
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
S3764
Download