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ORAÇÕES PARA ELAINE SANTANA HAMESTER
MINHA FILHA (NORA) ELAINE ESTÁ INTERNADA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE CURITIBA PRATICAMENTE O
ANO TODO, LUTANDO INCANSAVELMENTE CONTRA A DOENÇA DE CROHN. PEÇO MAIS DO QUE NUNCA
MUITAS ORAÇÕES A ELA E AO MEU FILHO LUILTON QUE SE CASARAM AOS 02 DE JUNHO DESTE ANO. (MARIA
CEIÇA HAMESTER)PASSOU PELA 9ª.CIRURGIA DIA 25-10-10 COM DURAÇÃO DE 12HORAS. Casamento duplo da
Kassyanna e do irmão LuiltonLEIA E SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE A ELAINE E SOBRE ESSA DOENÇA DE CROHN
SAIBA MAIS SOBRE A DOENÇA DE CROHNA doença de Crohn é uma doença crónica inflamatória intestinal, que atinge
geralmente o íleo e o cólon (mas pode afectar qualquer parte do tracto gastrointestinal). Muitos danos são causados por
células imunológicas que atacam uma ou mais partes dos tecidos do tubo digestivo, mas não há certeza de etiologia
autoimune. Os sintomas e tratamentos dependem do doente, mas é comum haver dor abdominal, diarreia, perda de
peso e febre. Actualmente não há cura para esta doença, no entanto os tratamentos permitem alívio dos sintomas e
melhoria de qualidade de vida.A doença de Crohn é uma das principais doenças inflamatórias intestinais. A outra é a colite
ulcerosa, que difere em vários detalhes. Muitos acreditam que a doença de Crohn e a Colite ulcerosa são duas
manifestações extremas de um mesma patologia intestinal subjacente.EpidemiologiaA doença existe no mundo todo,
porem com grandes variações regionais de prevalência. É mais comum em caucasianos, sendo mais frequente na
Inglaterra, EUA e países escandinavos. Nos EUA, é mais comum nos judeus do que nos não-judeus. Ocorre em
qualquer idade, sendo mais prevalente de 20 a 40 anos e ligeiramente mais comum no sexo feminino. Estudos
epidemiológicos bem conduzidos mostram aumento de sua incidência nos últimos anos, o que não pode ser atribuído
apenas ao aprimoramento dos meios de diagnóstico. A prevalência da doença nos EUA é de 7 casos por 100.000
indivíduos, na Europa, na África do Sul e na Austrália a prevalência encontra-se em torno de 0,9-3,1 casos por 100.000
indivíduos, e na América do Sul e na Ásia a prevalência encontra-se em torno de 0,5-0,8 casos por 100.000
indivíduos.EtiologiaA etiologia é ainda oficialmente desconhecida. No entanto supõe-se que seja resultado de
hiperactividade intestinal do sistema imunitário digestivo por acção de factores ambientais com tendência
genética.Julga-se que esse factor ambiental será provavelmente um vírus ou bactéria que desencadeia uma reacção
inflamatória descontrolada e inapropriada nas paredes do intestino, que se torna depois independente do agente inicial. A
doença cursa com formação de granulomas, uma forma de defesa especifica do sistema imunitário contra algumas
bactérias intracelulares ou fungos. Uma teoria que tem sido suportada em alguns estudos ultimamente é a de que o
agente desencadeador seja o Mycobacterium avium-complexo. Contudo é importante frisar que apesar de
possivelmente desencadeada por um agente infeccioso, a doença é devida a uma desregulação das defesas do próprio
indivíduo devido a factores genéticos (alguns genes do MHC) e não será causada pelo micróbio. Em individuos sem essa
susceptibilidade, esse microorganismo nunca causa a doença.Recentemente[1], uma equipe de médicos do Canadá e
E.U.A. descreveu que mutações no gene IL23R, do cromossomo 1p31 (que codifica uma subunidade do receptor para a
interleucina 23) estariam associadas a risco aumentado ou reduzido de desenvolver uma doença inflamatória intestinal. O
achado suporta a hipótese de que a DII teria uma base genética para a sua etiologia e indica novas linhas de pesquisa
em busca de tratamentos mais eficazes.Estuda-se também uma possível relação entre a doença e fatores de fundo
psicológico (já que o indivíduo possui o problema, mas pode manifestá-lo ou não).SintomasA doença afecta qualquer
porção do tracto gastrointestinal, mas é mais comum no íleo terminal e colon. Aí ocorre formação de granulomas e inflamação
em sectores distintos, intercalados de forma bem delimitada por outros completamente saudáveis (ao contrário das
lesões difusas na colite ulcerosa-CI). Imagem de endoscopia mostrando um cólon com úlcera serpiginosa, um achado
clássico da doença de CrohnA doença progride com alguns períodos sintomáticos interrompidos por outros sem
sintomas. Pode progredir continuamente com deterioração das lesões, ou ser não progressiva, com regeneração das regiões
atingidas entre as crises. Metade dos doentes apresenta lesões em ambos ileo e colon, enquanto 25% apresentam-nas
limitadas ao colon.Os sintomas mais comuns são diarreia e dor abdominal, geralmente à volta do umbigo na região mais
baixa à direita (muitas vezes confundida com a apendicite), acompanhada de náuseas e vómitos acompanhados de febre
moderada, sensação de distensão abdominal piorada com as refeições, perda de apetite e peso (podem provocar atraso de
desenvolvimento e problemas de crescimento em adolescentes), mal-estar geral e cansaço. Nas fezes pode haver
eliminação de sangue, muco ou pus. Outras crises que poderão aparecer, apesar de serem raras, são crises respiratórias
em que a pessoa esta sempre com ataques violentos de tosse, principalmente durante a noite. A pessoa não consegue
dormir deitada e com a força da tosse, por vezes vomita e fica com faltas de ar pouco prolongadas. Este episódio costuma
demorar sensivelmente uma semana, dependendo dos casos.Em alguns casos pode haver aftas, artralgias, eritema
nodoso, inflamação nos olhos (conjuntivite secundária), problemas nos vasos sanguíneos (tromboses ou embolias) e
deficiência de ferro, vitamina B12 e ácido fólico.As complicações são possiveis com a repetição das crises: artralgias ou
artrite, em alguns casos, abcessos e fístulas (comunicações anormais que facilitam infecções), obstruções intestinais (devido à
inflamação ou aderências de partes inflamadas dos intestinos e à fibrosação durante as cicatrizações), cálculos vesiculares
(devido a má reabsorsão intestinal dos sais biliares). São ainda comuns as fissuras e abcessos anais.Menos
frequentemente, pode ocorrer sangramento, perfuração intestinal com peritonite. O cancro do colon é raro ao contrário
do que ocorre na Colite ulcerosa.Como dito acima, estudam-se fatores de ativação que levam à manifestação da doença. Há
indivíduos que a possuem, mas nunca a manifestam. Há indivíduos que a manifestam uma única vez na vida. Podem
ocorrer diversas situações.Crohn se caracteriza por seus diferentes períodos. Pode estar em atividade (quando surgem os
sintomas); ou pode estar inativa, ou remissiva (quando os sintomas cessam).DiagnósticoO diagnostico por imagem
normalmente é feito com tomografia contrastada (endovenoso e oral juntos), normalmente o paciente acometido
mostrara desde inflamacoes, espessamento, estenoses e massas tumorais ( Nos casos onde a inflamacao, se tornou
cancerigena) . O transito intestinal, onde, o paciente toma Bario. um tipo de contraste em que o corpo nao faz absorcao
do mesmo, durante de 2 a varias horas tiram-se varios RX, com isso eles conseguem apenas descobrir se existe um
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bloqueio no intestino (a marioria dos medicos hoje em dia, quase nem acreditam em transito intestinal pois é muito falsonegativo). Mas a melhor forma de confirmacao é a colonoscopia, onde uma camera ira filmar como esta tudo
internamente, desde do reto ate aproximadamente 20 cm adentro do ileo terminal, mas muitas vezes a colonoscopia
pode aparentemente estar normal, mas na biopsia o paciente pode se surpreender com ileite, colite e retite, mostrando
que todo o intestino esta inflamado. Mas como a doenca de Crohn tem um diagnostico muito complicado, normalmente
quando voce esta com suspeita de doenca gastrointestinais, os medicos necessarimente pedira todos esses exames e
mais muitos.Dois exames de sangue, ASCA e p-ANCA, podem ser usados no diagnóstico da doença, mas não são
confirmatórios e são limitados devido ao seu custo elevado. Análises ao sangue permitem ainda verificar se há anemia
(que pode indicar sangramento no intestino), e se há uma alta taxa de glóbulos brancos (sinal de infecções algures no
corpo). A Tomografia computadorizada é também útil, assim como as biópsias.A distinção com a colite ulcerosa e a
eliminação de possíveis diagnósticos alternativos como gastrenterites bacterianas ou parasitárias são importantes na
escolha de tratamentos.Tratamento e dietaO tratamento depende da localização, severidade da doença, complicações e
resposta aos tratamentos anteriores. Pretende-se reduzir a inflamação, corrigir deficiências nutricionais e aliviar os
sintomas. O tratamento pode incluir medicação, complementos nutricionais, cirurgia ou a combinação das três. Os
fármacos mais usados são imunodepressores como aminosalicilatos, corticosteróides. A cirurgia com excisão das regiões
mais afectadas melhora o prognóstico dos casos mais graves.Não é possível predizer quando ocorrem os sintomas e
regressões; um doente necessita de consultas regulares e vigilância médica.Algumas pessoas sofrem de intolerância
alimentar, muitas vezes à lactose, comida picante, chocolate, álcool, café, leguminosas e especiarias; assim, o regime
alimentar deve ser individualizado. Através de Dietoterapia, pretende-se manter ou aumentar o peso através dos
hidratos de carbono de absorção rápida, mas também de gorduras numa quantidade bem tolerada.Os fármacos do
grupo dos aminosalicilatos são usados com algum sucesso no seu controle, mas menos que com a colite ulcerosa. Para
além destes são usados corticosteroides, imunossupressores (azatioprina) e mais recentemente ´medicamentos
biológicos (Infliximab e Adalimumab).O controle dos sintomas com a medicação adequada pode prolongar o período de
inativade ou mesmo anular os períodos de atividade. Há casos em que o paciente passou a não tomar mais remédios,
apenas controlando sua doença com a dieta, depois de tratado com os medicamentos corretos.Em alguns casos o
paciente pode necessitar de ser submetido a uma intervenção cirurgica.PrognósticoA maioria dos casos é moderado e
controlado pela medicação e a vida normal é possivel. A taxa de mortalidade é de 15% em 30 anos com a doença. No
entanto pode ser muito debilitante para alguns outros, sem provocar a morte.HistóriaA primeira descrição cientifica da
doença ocorreu em 1913, pelo escocês Dazliel; no entanto só foi largamente reconhecida quando Burrill Crohn e dois
colegas descreveram vários casos em 1932.BREVÍSSIMO HISTÓRICO DA NOSSA MENINA: ELAINE SANTANA
HAMESTER Menina trabalhadora, batalhadora, 36anos, nasceu no Norte do Paraná, veio sozinha paa a cidade
grande, CURITIBA, para aventurar trabalho e estudo, e conseguiu, nunca teve medo de enfrentar novos desafios e há
cerca de 10anos vêm lutando contra a doença de Crohn. Conheceu seu esposo (meu irmão) há quase 7anos no Grupo
Jovem do Centro de Curitiba. Batalham juntos nesses 7 anos, meu irmão, ela e nossa grande família agora... Aqui de
Curitiba: mamãe Ceiça, papai - Luiz, Eu, Luilton, Katiana, Maurício, Clara Luiza (sobrinha e também afilhada), meu
esposo Du (sua família) e de Ivaiporã....Seu amoroso irmão Enildo, outra cunhada Vanessa, sobrinha Rafaela, sua mãe
Ilza e todos os outros familiares
Formou-se em Enfermagem em 2008 pela Universidade Campos de Andrade UniAndrade em Curitiba, os dois últimos anos da faculdade fez praticamente dentro do Hospital de Clínicas de Curitiba.
E pensam que ela desistiu ou reclamou? não! ela nunca reclama e sempre dá forças a quem precisa, mesmo de dentro
do Hospital...Fez parte da comissão de formatura e tudo!
Seu esposo de 29anos é ministro da eucaristia, e fez esta opção
para poder levar a comunhão a esposa que na época era apenas noiva, e como ficava muitos meses consecutivos no
hospital ele se preocupou para mantê-la sempre protegida por DEUS.
SOMOS UMA FAMÍLIA UNIDA! EU E MEU
IRMÃO FIZEMOS NOSSA FESTA DE CASAMENTO NO MESMO DIA! 02 DE JUNHO DE 2010....
É uma batalhadora!
Tenho orgulho dela e com FÉ em DEUS vencerá mais esta batalha, sua 9ª.cirurgia....
Estava com alta hospitalar
agendada para semana que vem, mas ontem iniciou quadro de septicemia e está em COMA induzido na UTI do
Hospital de Clínicas de Curitiba.... Está sendo muito difícil para NÓS.... Mas pedidmos vossas orações e pensamentos
positivos....Orem pela querida EQUIPE do HC que também faz parte da nossa família agora....
Quando pensarem em
uma lutadora pense na minha cunhada maravilhosa hoje não mais Elaine Santana, mas: ELAINE SANTANA
HAMESTER!!!! TE AMO CUNHADINHA....LOGO ESTAREMOS JUNTAS EM CASA..... PODENDO COMER DE
TUDO....É UMA PROMESSA!!!!!!KASSYANNA GISELLE HAMESTER SABATKE, NUTRICIONISTA E MELHOR UMA
CUNHADA QUE TE AMA MUITO MESMO ELAINE....
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