Inovações Agroecológicas em Áreas de Caívas

Propaganda
INOVAÇÕES AGROECOLÓGICAS EM ÁREAS DE CAÍVAS ATRAVÉS DE
PROCESSOS PARTICIPATIVOS.
Anésio da Cunha Marques1;
Ana Lúcia Hanisch2;
Luís Cláudio Bona3
RESUMO
Foi conduzida uma pesquisa na região do Planalto Norte Catarinense, entre julho de 2007 e abril de 2008,
objetivando avaliar, de forma participativa, a introdução de técnicas de manejo agroecológico em áreas de
caíva. Foi avaliada a produção de matéria seca das pastagens sob a influência de três fontes de insumos T1: mistura de calcário + cama de aviário + fosfato natural; T2: pó de basalto; T3: fosfato natural; T4:
testemunha sem adubação. Foi utilizado delineamento em blocos casualizados com três repetições. A área
foi pastejada por rebanho leiteiro em pastejo rotativo a cada 28 dias. Os resultados totais médios de
produção estacional de matéria seca da pastagem para o período de avaliação variaram de 5.244 kg de
MS/ha com o uso de pó de basalto a 2.317 kg MS/ha na testemunha. Os três tratamentos com o uso de
insumos não diferiram entre si e todos diferiram da testemunha pelo Teste de Tukey a 5%.
Palavras chave: sistema silvipastoril; pastagem; agroecologia
INTRODUÇÃO
Uma das características da Agricultura Familiar é a diversificação das atividades
produtivas. Entre elas, a atividade leiteira tem se mostrado viável ao longo dos últimos
anos e tem contribuído de forma efetiva para a permanência de muitas famílias em suas
terras, mesmo praticada a partir de sistemas produtivos pouco adaptados à realidade das
propriedades. Entre os sistemas de produção utilizados no Planalto Norte verifica-se
uma considerável incidência do uso de áreas de caíva para pastejo.
Caívas são ecossistemas de vegetação remanescente de florestas nativas - com
diferentes níveis de adensamento florestal - cujos estratos herbáceos são compostos por
pastagens nativas e/ou naturalizadas, extensivamente pastejadas (Figura 1). Essas áreas
de caíva, ainda que em diferentes estágios sucessionais, são importantes referências
ambientais para diversas espécies da fauna local, fontes de uma diversidade altamente
1
Eng Agrônomo (UFPR), Licenciado em Ciências (FAFI), Mestre em Geografica (FAFI/UFPR), Analista
Ambiental do ICMbio.
2
Engª Agrônoma (UFPR), Msc Zootecnia (UFRGS), Pesquisadora da EPAGRI – Estação Experimental
de Canoinhas/SC
3
Eng. Agrônomo (UFSM), Especialista em Agroecologia, Coordenador da AS-PTA – Porto União/SC
ameaçada. O desconhecimento de técnicas de manejo sustentável faz com que as
pastagens em caívas recebam uma pressão de pastejo excessiva, resultando em
compactação do solo, baixo índice de produção de pasto e alto risco de supressão da
regeneração florestal através de pastejo.
Figura 1: Área característica de um ecossistema de caíva na região do Planalto Norte
Catarinense. FONTE: Hanisch, 2006.
O uso de áreas de caíva nas regiões Norte de SC e Centro-Sul do PR remonta à
época do uso de faxinais e está incorporada à cultura local. Desenvolver sistemas de
produção que aliem aumento de produtividade dessas áreas à conservação ambiental das
mesmas é um processo que depende, acima de tudo, da participação dos beneficiários, o
que pode ser alcançado através de processos de pesquisa participativa. Dessa forma, esta
pesquisa buscou avaliar os efeitos da introdução de técnicas de produção com manejo
agroecológico em áreas de caíva, através de avaliação em propriedades rurais com a
participação ativa das famílias diretamente envolvidas.
MATERIAL E MÉTODOS
Esta pesquisa ocorreu na região do Planalto Norte Catarinense, de julho de 2007
a abril de 2008 e buscou valorizar o conhecimento tradicional e a identidade cultural,
estimular a organização de grupos comunitários e desenvolver tecnologias apropriadas
2
ao uso sustentável de áreas de caíva, através do desenvolvimento de experimentos
participativos que foram acompanhados pelas comunidades e pelas equipes técnicas da
AS-PTA,
da
EPAGRI/EECAN
e
do
ICMBio,
com
apoio
do
Programa
Prapem/Microbacias II do Governo do Estado de SC.
Foram implantadas quatro áreas de um hectare (ha) em propriedades rurais, para
o manejo de pastagens perenes em áreas de caíva, com a introdução de técnicas como
Pastoreio Rotacional Voisin (PRV), sobressemeadura de espécies forrageiras de
outono/inverno e uso de insumos agroecológicos como forma de aportar nutrientes à
essas áreas. As propriedades localizavam-se uma no município de Canoinhas, uma em
Bela Vista do Toldo e duas em Major Vieira. A escolha das áreas se deu partir de um
processo já estabelecido de pesquisa participativa desenvolvido pela EPAGRI/EECAN.
Após a definição das áreas experimentais nas propriedades, as mesmas foram
cercadas com fios eletrificados e subdivididas em áreas de 2.000 m2 onde foram
aplicados cada um dos cinco tratamentos avaliados (doses/ha): T1: 2 toneladas (t) de
calcário + 2 t de cama de aviário + 0,8 t de fosfato natural; T2: 2 t de pó de basalto (pó
de rocha); T3: 0,8 t de fosfato natural; T4: sem adubação e com pastejo; T5: sem
adubação e sem pastejo. O T5 foi definido como um referencial para análise da
regeneração natural das espécies arbóreas, cujos resultados não serão tratados neste
artigo. Os demais tratamentos foram manejados através de pastejo rotativo, com período
de ocupação de um dia e 28 dias de descanso. Foi realizada coleta de solo na
profundidade de 0-20 cm antes da aplicação dos tratamentos.
O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com quatro
repetições, sendo considerado repetição cada uma das propriedades rurais. Foram
realizados cortes na pastagem para avaliação da produção de disponibilidade de
forragem e a composição bromatológica da mesma.
Os cortes na pastagem tiveram início 90 dias após a aplicação dos tratamentos e
foram realizadas de outubro/2007 a fevereiro/2008, através do Método de Dupla
Amostragem, usando-se estimativa visual e cortes, com três amostras cortadas em
quadros de 0,25 m2, com tesoura de tosquia ao nível do solo e dez observações visuais
por parcela. As amostras eram cortadas antes da entrada dos animais nas parcelas. Após
o corte, as amostras eram pesadas, levadas para secagem até peso constante, e eram
novamente pesadas, para determinação do teor de matéria seca (MS) da pastagem.
3
A análise bromatológica foi realizada apenas no tratamento 1. As amostras
foram compostas de gramíneas e leguminosas naturalizadas, livres de outras espécies
não forrageiras. As espécies que predominaram nas amostras pertenciam aos gêneros
Paspalum, Axonopus e Desmodium. Após o corte, as mesmas eram pesadas e levadas
para secagem em estufa de circulação forçada de ar a 65ºC, por 72 horas. Após secagem,
até peso constante, as amostras eram novamente pesadas, para determinação do teor de
matéria seca (MS) da pastagem e em seguida moídas e encaminhadas para laboratório
para determinação dos teores de DIVMO, PB e FB.
A participação das famílias se deu durante todo o processo, notadamente nas
seguintes fases: envolvimento direto nas avaliações visuais do experimento, que
ocorreram mensalmente; na formação de grupos de famílias vizinhas que pudessem
acompanhar a evolução dos experimentos em alguns momentos da pesquisa; e em
momentos de integração entre todas as famílias diretamente envolvidas para avaliação
do processo participativo e experimental.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Das quatro propriedades diretamente envolvidas na pesquisa, a de Bela Vista do
Toldo apresentou dificuldades em manter a área experimental livre de animais de
acordo com os prazos estabelecidos. No entanto, esse é um risco associado aos
processos de pesquisa participativa e o número de propriedades já havia sido
selecionado com esta precaução, de forma que foi possível trabalhar, inclusive em nível
de análise estatística com três repetições para os dados de produção de matéria seca e de
composição bromatológica. Estes contratempos não impediram, entretanto, que a
família continuasse envolvida no processo de avaliação participativa sobre as alterações
observadas na área de caíva com o uso das tecnologias propostas.
Com relação aos aspectos relacionados à pastagem, serão apresentados os
resultados de três propriedades. Os resultados das análises de solo (Tabela 1) indicaram
solos ácidos, com baixa saturação de bases, mas com teores adequados de matéria
orgânica e potássio para pastagens perenes de verão (SOCIEDADE ..., 2004).
4
Tabela 1: Características químicas dos solos das áreas experimentais de caíva em três
propriedades rurais do Planalto Norte Catarinense.
Teores
pH
P (kg.dm-3)
K (kg.dm-3)
M.O. (%m/v)
Al (cmolc/l)
Sat. Bases V%
Propriedade 1
4,4
4,3
56
4
3,7
28,42
Propriedade 2
4,7
7,5
228
5,1
5
17,45
Propriedade 3
4,1
6,6
44
2,6
6,3
4,45
Com exceção da propriedade 2, as outras duas apresentaram características
químicas que representam solos intensamente utilizados, onde a única forma de
reposição de nutrientes tem se dado ao longo de dezenas de anos, através dos
excrementos dos animais e da decomposição da vegetação. No entanto, a introdução de
insumos em sistemas complexos, como as áreas de caíva, deve evitar alterações de
grande magnitude na composição química do solo, em curto prazo, uma vez que as
espécies existentes neste sistema estão altamente adaptadas às estas condições e
precisam ser mantidas neste ambiente, em especial as espécies arbóreas.
Os resultados de disponibilidade de forragem podem ser vistos na Tabela 2. A
produção total de matéria seca da pastagem para o período de avaliação variou de 5.244
kg de MS/ha com o uso de pó de basalto a 2.317 kg MS/ha na testemunha, apresentando
uma diferença significativa ao nível de 5% de probabilidade entre a testemunha e os três
tratamentos com adubação.
Tabela 2: Disponibilidade de matéria seca (MS) de pastagem em áreas de caíva,
submetidas à quatro tratamentos de adubação, em cinco épocas de
avaliação.
TRATAMENTOS
01.10.2007 12.11.2007 05.12.2007 11.01.2008 15.02.2008
kg MS/ha
Total
T1(Calcário+cama+fosfato)
909
894,3
1257
874,7
616,7
4.552 a
T2 (Fosfato)
917,7
926,7
1386,7
662
655,3
4.547 a
T3 (Basalto)
924,3
1462
1304,7
798
755,3
5.244 a
T4 (Testemunha)
402
504
600,3
469
342,3
2.318 b
Letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5%.
5
Esses resultados indicaram um efeito positivo do incremento de nutrientes para o
aumento da produção de MS da forragem em caívas, independentemente da fonte, uma
vez que os três tratamentos com uso de insumos não diferiram entre si ao nível de 5%.
Vieira et al. (2002) obtiveram produções de matéria seca de pastagens
naturalizadas com nível de 50% de sombreamento em torno de 2.800 kg de MS/ha no
mesmo período que este experimento, sem adubação. As pastagens das áreas de caíva
são submetidas a diferentes níveis de sombreamento, que podem variar de 20% a 80%.
Dessa forma, o incremento de produção de matéria seca da pastagem obtida com o
aporte de nutrientes, demonstrou o potencial que essas áreas podem ter quando
manejadas de forma sustentável. Este fato foi relatado pelas famílias, durante as
avaliações, como observações do incremento na produção de leite e aumento da área de
pastagem disponível na propriedade. Foram muito debatidos os efeitos positivos não só
das adubações, mas do manejo através do uso do pastejo racional através do
piqueteamento. Com essa técnica, as pastagens tiveram tempo para se recuperar e
aproveitar de forma mais adequada os nutrientes aplicados no solo.
Com relação à qualidade da pastagem, os resultados de proteína bruta (PB),
digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO) e fibra bruta (FB) das pastagens
das três propriedades rurais, em quatro períodos de corte, podem ser vistos na Tabela 1.
Tabela 3: Teores de proteína bruta (PB), digestibilidade in vitro da matéria orgânica
(DIVMO) e fibra bruta (FB) de pastagens naturalizadas em áreas de caíva,
em três propriedades rurais, após aplicação de insumos agroecológicos.
Propriedade 1
Propriedade 2
Propriedade 3
%
%
%
Períodos
PB
DIVMO
FB
PB
DIVMO
FB
PB
DIVMO
FB
12/11/2007
14,5
67,8
29,9
9,1
59,6
31,6
12,1
60,9
31,3
10/12/2007
14,5
61,8
30,6
13,0
67,9
28,1
11,1
55,1
29,6
14/01/2008
15,6
70,1
28,9
13,9
60,9
25,8
14,9
58,3
27,6
13/02/2008
12,5
60,5
32,3
10,2
56,4
37,1
12,9
59,6
26,5
MÉDIA
14,3
65,1
30,4
11,6
61,2
30,7
12,8
58,5
28,8
6
Há um senso comum de que as pastagens em áreas de caíva são de baixa
qualidade. No entanto, os resultados das análises das três propriedades indicaram teores
de PB e DIVMO comparáveis à pastagens perenes de verão melhoradas como tanzânia
(SOARES FILHO et al., 2002) e hemarthria (POSTIGLIONI, 2002).
Os elevados teores médios de PB podem ser explicados pela participação de
espécies leguminosas na composição da pastagem, em especial de Desmodium. Além
disso, o sombreamento pode ter influenciado o maior teor de PB das folhas das
gramíneas. Vieira, et al. (2002) analisando teores de PB em folhas de Ischamum
urvilleanum obtiveram 8,1% de PB a pleno sol e 10,5% com 80% de sombreamento.
Benvenutti, et al. (2000) avaliando a qualidade de gramíneas perenes de verão,
obtiveram, em média, 9% de PB em áreas com 49% de sombreamento. As árvores
exercem vários efeitos benéficos sobre o ecossistema de pastagens, como a formação de
um microclima favorável, ciclagem de nutrientes, adição de matéria orgânica ao solo e a
fixação de nitrogênio, podendo colaborar para o aumento da produção de forragem e
para melhoria do aporte de proteínas da mesma. Carvalho et al. (1994) observaram
aumentos na quantidade de nitrogênio de 42% para Brachiaria decumbens e 49% para
B. brizantha quando estas pastagens foram cultivadas sob a sombra de árvores em
relação ás que se desenvolviam fora da área de influência das copas.
No tratamento 1, onde foram realizadas as avaliações da composição
bromatológica, a disponibilidade de MS por ciclo de pastejo foi, em média, de 910,7
kg/ha/período. A qualidade encontrada nestas pastagens submetidas ao aporte de
nutrientes, associada às produtividades, confirmam o potencial produtivo desse
ecossistema e reforçam a necessidade de desenvolvimento de tecnologias que
dinamizem as formas de uso das mesmas com duplo propósito: conservação ambiental
aliado à produção animal.
Este processo de associar tecnologias que aliem produtividade à conservação
ambiental, no entanto, não pode ser pensado sem a participação da população
diretamente envolvida. Do ponto de vista ecológico, as caívas são fundamentais como
remanescentes do ecossistema da Floresta Ombrófila Mista. Sua localização na
propriedade é outro fator importante, pois muitas vezes elas constituem áreas de
preservação permanente (APP) ou compõem as áreas de reserva legal (RL). No entanto,
se não fosse por seu propósito econômico de área de pastejo e de extrativismo de erva
7
mate, além de outros usos tradicionais, grande parte das atuais áreas de caíva não
existiriam na atualidade.
Neste sentido, as áreas de caíva, historicamente já existem devido a sua forma de
uso associar conservação ambiental integrada às diversas economias da Agricultura
Familiar. Para reforçar seu uso sustentável é necessário o desenvolvimento e validação
de pesquisas adaptadas. Isso só será possível através de processos participativos e
contínuos, associando-se ciência e conhecimento local.
As avaliações participativas das áreas experimentais, após um ano de trabalho,
revelaram como pontos positivos o aumento da produção de leite, o aumento na oferta
de pastagem em quantidade, qualidade e no tempo, oferta de um ambiente agradável
para os animais, liberação de áreas de lavoura e liberação de áreas de APP, além de
incorporação de inovações agroecológicas às propriedades das famílias diretamente
envolvidas.
Como ponto a ser melhor trabalhado, ainda há a questão da organização das
famílias no entorno das áreas experimentais, que ocorreu de forma pouco acentuada.
Esse fato, por um lado reflete a dificuldade de organização do meio rural, mas por outro,
demonstra o grande potencial de trabalho que pode existir na associação das ações entre
pesquisa e extensão rural. Além disso, cabe uma reflexão mais aprofundada acerca dos
aspectos metodológicos do processo de pesquisa participativa.
CONCLUSÃO
Pastagens naturalizadas, compostas por gramíneas e leguminosas, em áreas de
caíva, manejadas com técnicas agroecológicas, apresentaram um aumento médio de
106% na produção de matéria seca em relação à testemunha. A qualidade nutricional
dessas pastagens, durante a estação de crescimento, atingiu em média 12,9% de PB,
61,6% de DIVMO e 29,96% de FB. A adoção de inovações tecnológicas desenvolvidas
em processos de pesquisa participativa apresentou resultados promissores e contribui
para o desenvolvimento da percepção das famílias sobre o uso sustentável de áreas de
caíva.
8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENVENUTTI, M. A.; PAVETTI, D. R.; CORREA M. e PEREGO, J. L. Evaluación
de especies forrajeras gramíneas tropicales em distintos niveles de iluminación
bajo monte forestal de pino para uso em sistemas forestoganaderos. EEA Cerro
Azul, 2000. 18p. (Informe Técnico nO. 70).
CARVALHO, M. M.; SILVA, J. L. O. da; CAMPOS, B. A. Produção de matéria seca e
composição mineral de forragem de seis gramíneas tropicais estabelecidas em um subbosque de angico-vermelho. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 26, n. 2, p.
213-218, 1997.
POSTIGLIONI, S. R. Avaliação de sete gramíneas de estação quente para produção de
carne nos Campos Gerais do Paraná. Pesq. Agropecuária Brasileira, v. 35, n.3, p. 631637, Brasília, 2000.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Manual de adubação e
calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10.ed. Porto
Alegre, RS: SBCS/Núcleo Regional Sul; Comissão de Química e Fertilidade do Solo –
RS/SC, 2004, 394p.
SOARES FILHO, C. V.; RODRIGUES, L. R. de A.; PERRI, S. H. V. Produção e valor
nutritivo de dez gramíneas forrageiras na região Noroeste do Estado de São Paulo. Acta
Scientiarum, v. 24, n.5, p. 1377-1384, Maringá/PR, 2002.
VIEIRA, A. R. R.; SILVA L. Z.; SILVA, V. P.; VICENZI, M. L. Resposta de pastagens
naturalizadas a diferentes níveis de sombreamento. Revista Brasileira de
Agrometeorologia, v. 10, n. 2, p. 265-271, 2002.
9
Download