boo k 1 _7 ªS_8° ano _Revolução F rancesa ao Início do Século XX.

2014
K Editoria-RJ – design instrucional
E-book 1_7ªS_8° ano_Revolução Francesa ao
Início do Século XX.
Palácio de Versailles, Paris, França.
K ebooks virtual books
Rio de Janeiro – RJ_ Brasil
keditfundamental.jimdo.com
21 9836 - 2205
O mundo absolutista do final do século XVIII impunha uma
carga imensa de impostos ao povo para manter seu luxo. A
Europa desta época estava no ápice da Revolução
Comercial e cada país buscava desesperadamente
comerciar com novos mercados. Num mundo cada vez mais
globalizado, linhas de navios ligavam os continentes. Cada
país buscando manter suas colônias e áreas de influência
como seus mercados prioritários. Hoje, podemos analisar o
luxo de um palácio como o de Versailles, na França para
entendermos as disparidades entre a nobreza, o alto clero e
o povo na França nesta época. O povo francês se revolta...
Estes e outros tópicos serão contados aqui. Bom curso!
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 1
Introdução
Estamos disponibilizando o e-book um de uma série de dezesseis ebooks a serem
produzidos para a 7ª série, 8° ano de História do Ensino Fundamental, cujo programa segue
esta orientação abaixo:
Em cada unidade teremos quatro painéis com textos para leitura, explicações teóricas e
exercícios, além de sites selecionados para pesquisa, vídeos e filmes.
Uma possibilidade de um quadro branco online.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 2
Sumário
Painel 1: Situação Política no Início do Século XVIII.............................6
Painel 2: Crise política e Convocação dos Estados Gerais ................ 12
Painel 3: A Assembleia Nacional Constituinte .................................... 16
Painel 4: A Comuna Insurreicional de Paris e os “sans cullotes” ........ 22
Filmes compartilhados: ...................................................................... 28
Atividades de pesquisa: ..................................................................... 29
Vídeos, QUIZ, fórum e chat: ............................................................... 30
Imagem do Castelo de Versailles, Paris, França.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 3
Esta é a história de nossos tempos modernos. Começa no século XVIII,
na França e tem seu ápice com a Revolução Francesa em 1789. O
mundo se modifica radicalmente. Vamos acompanhar os dois resumos
abaixo. Este é nosso curso!
O mundo absolutista do final do século XVIII impunha uma carga imensa de impostos ao
povo para manter seu luxo. A Europa desta época estava no ápice da Revolução Comercial
e cada país buscava desesperadamente comerciar com novos mercados. Num mundo cada
vez mais globalizado, linhas de navios ligavam os continentes. Cada país buscando manter
suas colônias e áreas de influência como seus mercados prioritários. Hoje, podemos
analisar o luxo de um palácio como o de Versailles, na França para entendermos as
disparidades entre a nobreza, o alto clero e o povo na França nesta época. O povo francês
se revolta e a Bastilha, prisão francesa, símbolo do poder do Rei, é invadida e o processo
da Revolução Francesa se instala irreversivelmente. Os Reis, a Rainha, nobres e
simpatizantes são guilhotinados num processo sumário.
A burguesia, finalmente, se torna a classe mais poderosa política e economicamente na
França, com repercussões em todo o mundo. Neste contexto, os países absolutistas da
Europa se unem contra a França e surge a figura de Napoleão Bonaparte no cenário
mundial. A França de Napoleão decreta o Bloqueio Continental à Inglaterra. A guerra que
se trava não é só de conquista territorial, mas de conquista de mercado para os produtos
franceses ou ingleses e envolve todo o mundo da época. Estes fatos e esta data terão
repercussão em toda nossa história do Brasil. A vinda de D.João VI, transferindo sua corte
de Portugal para o Brasil. Será um fato inédito na História e modificará a História do Brasil e
de Portugal.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 4
Entre os séculos XVIII e XIX, o comércio marítimo dominou o mundo. Os países
desenvolvidos do Ocidente se expandiram por todo o mundo e seus produtos estavam
presentes em quase todos os países. O comércio era a razão de vida das nações,
especialmente a partir da Revolução Industrial no final do século XVIII. Louças, porcelanas,
faianças, perfumes, vinhos, azeites, tecidos ingleses e franceses disputavam o mercado
mundial. Em 1789, com os distúrbios na França, provocados pela Revolução Francesa que
guilhotinou a família real francesa e transformou a França numa República Burguesa.
Todas as nações européias se coligaram contra a França, sob comando da Inglaterra. A
Revolução Francesa e seus ideais de "liberdade, igualdade e fraternidade" se espalharam
pelo mundo não só pela força das idéias, como pela força de Napoleão Bonaparte. O
império napoleônico se estendeu por toda a Europa com exceção da Inglaterra. Foi um
longo período de lutas e conquista enquanto as lutas na Europa contra Napoleão
continuaram até a Batalha de Waterloo, em 1815, com a vitória dos Ingleses que obrigou a
Corte portuguesa, com auxílio da Inglaterra, a emigrar para o Brasil que se tornou Império
Unido ao de Portugal e Algarves, deste modo, o Brasil torna-se um império e dá os
primeiros passos para a Independência.
CTRL 1 Clique nas imagens e uma nova aba irá abrir com um site
informativo.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 5
Painel 1: A Situação Política no Início do Século XVIII.
Nos últimos 30 anos do século XVIII, a França, assim como as nações
desenvolvidas da Europa, disputavam violentamente o mercado
mundial. Uma nova classe política chegava ao poder: a burguesia.
Tópico 1 – Globalização, Revolução Comercial e Industrial
Todas as nações já tinham passado pelo período de Revolução Comercial, típico do
século XVII, e haviam desenvolvido práticas mercantilistas no cuidado com suas
finanças e na abordagem ao mercado.
A França cada vez mais se fortalecia interna e externamente. Agricultura forte e
parque industrial invejável, que o governo incentivava e regulava, eram suas
conquistas.
Mas era o comércio internacional que regulava este equilíbrio.
Era preciso comerciar com outros povos, vendendo muitas mercadorias em troca de
metais preciosos que iriam enriquecer ainda mais o tesouro real.
Esta prática era uma constante e a França, nesta época, despontava como uma das
principais nações europeias demonstrando grande capacidade de produção e
comercialização de artigos tais como:
> perfumes,
> tecidos,
> sapatos de luxo,
> artigos de toucador,
> chapéus,
> jóias,
> vinhos e demais artigos de luxo.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 6
Tópico 2 - A Ascensão da Burguesia Francesa
Fortalecimento da França mercantilista
Agricultura forte, parque industrial invejável, que o governo incentivava e regulava
ao final do século XVII e inicio do século XVIII.
Comércio com artigos de luxo
Era preciso comerciar com outros povos, vendendo muitas mercadorias em troca de
metais preciosos que iriam enriquecer ainda mais o tesouro real.
A importância vital do comércio
O comércio com outros povos, vendendo mais artigos que comprando, era a mola
da riqueza e da sobrevivência das nações neste mundo mercantilista.
A burguesia
A burguesia representava os valores do século XVIII
Embora a sociedade francesa fosse aristocrática, a burguesia despontava em
riqueza, capacidade de produção, empreendedorismo e disposição política. A
burguesia tinha consciência de representar os ideais de seu tempo, especialmente
em relação à população, de um modo geral.
A burguesia se diferenciava das demais classes sociais
Ao mesmo tempo em que economicamente crescia, a burguesia se diferenciava
ideologicamente das demais classes de seu tempo: a aristocracia, ainda com
resquícios feudais, o clero, mantendo privilégios especiais e o povo – proletários e
camponeses, os estratos mais baixos da população.
Exercício 1 - Debate
Você irá estudar uma fase que tem um ponto de convergência: a burguesia.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 7
Normalmente usamos esta palavra sem saber muito bem o que quer dizer. Pesquise e
debata em aula o que você entende por burguesia no contexto do século XVIII e o que
entendemos por burguesia hoje.
Pesquise, discuta com seus colegas e exponha em classe ou envie ao seu professor
com suas considerações e dúvidas.
Um dos compositores preferidos da Rainha da França Marie Antoinette, morta na
Revolução Francesa.
Voltando no tempo...
Como as mulheres francesas e inglesas se vestiam no século XVIII? Que
era o mercado de consumo, moda, perfumaria, tecidos, sapatos, chapéus,
jóias a quem as nações, especialmente a Franca e a Inglaterra
disputavam?
CTRL Click. Clique na imagem abaixo e uma nova aba estará disponível.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 8
Tópico 3 - - Crise política no final do século XVIII e convocação dos
Estados Gerais.
Devido aos gastos elevados com a manutenção da monarquia, de seu
exército, de sua marinha, e da estrutura burocrática e privilégios da nobreza e
do clero.
A situação financeira da França
A situação financeira e econômica francesa por volta de 1770 era em muito
criticada pelos altos impostos que impunha à burguesia e ao povo – únicas classes
a pagar impostos.
Ficou ainda pior em face da difícil situação que três guerras desastrosas para os
franceses haviam contribuído para o déficit do Tesouro Real.
Quem pagaria pelo luxo do estilo rococó na época? CTRL Click.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 9
As classes sociais no século XVIII na França
Grande parte da população francesa era formada de:
a) Camponeses - 25 milhões de pessoas, direta ou indiretamente em regime
de servidão, ainda de base feudal;
b) Este fato favorecia a aristocracia e ao clero, algo como 480 mil pessoas, que
mantinham privilégios e isenções de impostos de uma forma nitidamente
parasitária.
Uma situação inaceitável
Esta situação era inaceitável para a burguesia, face aos ideais iluministas da época,
à compreensão da situação financeira real do país.
Entendia-se que era necessário haver esta massa de camponeses assalariada para
que se fortalecesse o mercado interno, para que mais transações comerciais
pudessem acontecer no país, favorecendo o aparecimento de um mercado
consumidor para os produtos produzidos pela burguesia.
Nesta situação a burguesia fatalmente se aliaria à baixa nobreza e ao povo
contra os privilégios da aristocracia e do clero.
Um pequeno parêntese. Você usaria?
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 10
Tópico 4 – A crise econômica agrava-se.
O Governo estava cada vez mais endividado, uma vez que devia pagar as
guerras passadas que se sucederam desde 1740. Além disso, o Governo
Francês, tendo enviado navios e tropas para combater a Inglaterra, sua
grande rival, ao lado de colonos americanos revoltosos nos EUA, tinha
contraído grandes empréstimos não pagos ainda.
Impostos, a aristocracia e o clero
Esta situação obrigou ao Rei a tentar incluir a nobreza e o clero entre as classes
que deveriam pagar impostos, o que causou uma enorme crise, pois estas classes
se recusaram ao pagamento dos impostos, ameaçando revoltar-se.
Uma crise política e social generalizada.
Desta forma, como o Rei, que não tinha poder para forçá-los a pagar impostos viuse envolvido numa crise política bastante grave.
Alterações climáticas e problemas de abastecimento
Esta crise foi agravada pela situação do país ao longo dos anos de 1787, 1788 e
1789, quando uma chuvas torrenciais e, posteriormente, uma grande seca
assolaram a França destruindo as colheitas por três anos seguidos e levando a
população a um estado calamitoso, uma vez que os alimentos aumentaram muito
de preço e a crise era generalizada.
Faiança Portuguesa do século XVIII.
Crise da divida interna
Com o agravamento da crise, dívida pública de 600 milhões de dólares, em 1786, o
Rei Luís XVI convocou os Estados Gerais para a Assembleia dos Estados Gerais,
procurando com isso um ponto de conciliação e acordo quanto aos problemas do
país, especialmente quanto à arrecadação de novos impostos.
Exercício-Debate 2
Pesquise a razão para o agravamento da crise política, econômica e financeira a
que chegou a França às vésperas da Revolução Francesa. Relacione com seu grupo
os principais fatos que agravaram a crise e os exponha em aula ao professor.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 11
Painel 2: A Cultura Portuguesa: Globalização e o Século XVI.
Em face à crise que assolava a França, o Rei convoca a Assembleia dos
Estados Gerais. Esta Assembleia se transforma em Assembleia Nacional
Constituinte.
Tópico 1 – A Assembleia dos Estados Gerais
Que era a Assembleia dos Estados Gerais
Um pouco da história desta instituição na França
A primeira convocação da Assembléia tinha sido em 1302 e a última em 1614,
quando era rei Luís XIV.
Qual o objetivo da Assembleia dos Estados Gerais
A Assembléia dos Estados Gerais, convocada em 1789 por clamor popular, face à
crise, daria ao rei a posição do povo quanto ao problema da crise financeira que
atravessava o país.
A Assembléia dos Estados Gerais era uma instituição de caráter
consultivo que buscava saber qual a opinião da nação sobre certo
problema.
Os Estados Gerais
Cada Estado se reunia em separado e dava seu voto. Cada Estado tinha direito a
um voto em bloco. Normalmente o Primeiro Estado – o clero secular – e o Segundo
Estado – a nobreza de espada e de toga – uniam-se e derrotavam o Terceiro
Estado – burgueses, artesãos, operários, camponeses e o povo em geral.
As propostas do Terceiro Estado
O Terceiro Estado tinha um número muito maior de representantes que os dois
outros Estados.
Nesta Assembleia, o Terceiro Estado propusera que os votos
fossem individuais e não por Estado, como nas assembléias anteriores.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 12
Os ânimos estavam muito exaltados. Os deputados representantes da
burguesia, dos pequenos artesãos, das classes populares resolveram se impor
e mantiveram sua proposta de votos individuais e não de coligação por
Estado.
Esta proposição não foi aceita pelo Rei e pelos Primeiro e Segundo Estado.
O impasse e a resolução
Este impasse, que levou cerca de um me em discussões, fez com que o Terceiro
Estado se transformasse em Assembleia Nacional Constituinte, no dia 17 de junho
de 1789, conseguindo algumas adesões de membros do clero e da nobreza
descontentes.
Em 20 de junho, os deputados encontraram as portas do salão de reuniões
guardadas por soldados. Era a intervenção real.
Tópico 2 - A queda da Bastilha
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 13
Tópico 3 – As jornadas revolucionárias
O papel da burguesia
A burguesia francesa, que já era financeiramente a classe dominante da França, em
face aos acontecimentos, começou a assumir seu papel político revolucionário para a
época, reagindo aos privilégios dos Primeiro e Segundo Estados.
A Primeira Jornada Revolucionária
Junto com alguns membros da nobreza e do clero, reagiram às ordens do rei, e
transferiram a reunião para um salão de equitação e ali realizaram a Primeira
Jornada Revolucionária, em 20 de junho de 1789, jurando não se separar
enquanto não tivessem redigido uma constituição para a França.
Resistência à Guarda Real
A guarda real cercou o edifício em 23 de junho, com o objetivo de desfazer a
Assembleia.
Em face à recusa dos revolucionários de abandonar o edifício, chefiados por
Mirabeau, membro do Terceiro Estado, e pelo padre Sieyés, os revolucionários
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 14
declararam seu protesto contra o governo arbitrário de Luís XVI e afirmaram seu
direito de agir como poder supremo da nação, permanecendo no edifício.
Os direitos do Terceiro Estado reconhecidos
Em face ao início dos distúrbios, Luís XVI cedeu e a 27 de junho, o rei reconheceu
os direitos da Assembleia Nacional Constituinte, e ordenou aos demais Estados que
se reunissem ao Terceiro Estado na Assembleia Nacional Constituinte.
Tópico 4 - Barricadas de Paris
Ao longo do período que se seguiu, por toda Paris, barricadas eram montadas,
destacamentos reais rebelaram-se e aderiram às manifestações, o arsenal
real foi tomado de assalto e as armas distribuídas à população.
La Fayette
Foram montadas as guardas nacionais dos revoltosos, cujo comando foi entregue
ao marquês de La Fayette, nobre dissidente que já havia lutado nos EUA ao lado
dos revoltosos americanos.
O clima pré-revolucionário
A queda do ministério, a situação de carestia e o clima de conturbação prérevolucionária fizeram com que a 14 de julho de 1789 o povo tomasse a prisão
política da Bastilha, libertando seus prisioneiros, fato que se constitui na Segunda
Jornada Revolucionária.
Exercício 4
Escreva uma redação sobre o seguinte fato:
Por que a queda da Bastilha é símbolo da Revolução Francesa?
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 15
Painel 3: A Assembleia nacional Constituinte.
A Tomada da Bastilha - 14 de julho de 1789 – tornou-se o símbolo da
Revolução Francesa e de vitória contra o absolutismo.
A Revolução se espalhou por todo o país.
CTRL Click.
Os princípios da mudança nas relações sociais e políticas
A Tomada da Bastilha - 14 de julho de 1789 – tornou-se o símbolo da
Revolução Francesa e de vitória contra o absolutismo. A Revolução se espalhou por
todo o país.
Art. 1o.
Os homens nascem livres e iguais em direitos e as diferenças sociais não
podem basear-se mais que na utilidade comum.
Art. 2o.
O objetivo de toda a sociedade política é a conservação dos direitos
naturais do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a
segurança e a resistência à opressão.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 16
A revolução se espalha por todo o país
A partir da Queda da Bastilha, a revolução se espalhou por todo o país, pelas
cidades e interior do país, locais onde se encontravam os castelos da nobreza, que
foram assaltados e muitas famílias massacradas, além de saques a mosteiros e
residências de bispos.
Cartaz – Horas antes da tomada da Bastilha – CTRL Click
O fim dos privilégios da nobreza
Imediatamente, estas violências atemorizaram a aristocracia e o clero e, em
reunião da Assembleia Nacional Constituinte, aprovaram a seguinte proposta da
burguesia que restringia privilégios:
1. Acabava com os privilégios de caça dos nobres.
2. Acabava com sua isenção de impostos e monopólios de todo o tipo
que detinham.
3. Terminou com as corporações de ofício.
4. Proibiu-se aos trabalhadores formar uniões.
5. Acabou com tribunais especiais.
6. Anulavam as distinções de classe e de nível social e colocavam todos
os franceses em igualdade de direitos e deveres perante a lei que a
Assembleia estava promulgando.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 17
Tópico 2 - Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
Em 26 de agosto de 1789 foi promulgada a Declaração dos Direitos do Homem
e do Cidadão que, em seus 17 artigos definia os direitos sagrados e inalienáveis
do homem e da nação, fundamentados nas mais amplas aplicações possíveis dos
conceitos de liberdade, de igualdade e de separação dos poderes, condenando
privilégios e arbítrios e se constituindo na base da sociedade burguesa e liberal.
Entre seus pontos filosóficos fundamentais podem ser citados os seguintes:
1. Suprimiam-se as distinções nobiliárquicas, tornando-se todos iguais perante
a lei.
2. As liberdades individuais foram preservadas.
3. O direito de resistência à opressão era reconhecido.
4. O direito à propriedade privada era institucionalizado.
A Terceira Jornada Revolucionária
Além desta declaração que servirá de preâmbulo à Constituição Francesa de 1791,
em novembro de 1789, a Assembléia Nacional secularizou a Igreja, reagindo aos
antigos privilégios do clero, confiscou grandes propriedades da igreja e as usou
como garantia para emissão de papel moeda.
Papa condena as posturas da Revolução...
Decretou ainda que o clero deveria ser eleito pelo povo, deviam receber salários do
erário público e que sua submissão à Roma seria apenas nominal. O Papa condenou
estas posturas e o clero se dividiu, abandonando o país ou iniciando um movimento
de oposição à revolução.
Todos estes acontecimentos foram caracterizados como a Terceira Jornada
Revolucionária
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 18
Tópico 3 - A Monarquia Constitucional
A Quarta Jornada Revolucionária
Em face aos acontecimentos revolucionários, iniciou-se um movimento de fuga para
o exterior de membros da nobreza e do clero.
Entre os dias 5 e 6 de outubro de 1789, o povo se dirigiu a Versalhes (distante 20
km de Paris) e trouxe o rei para Paris, temendo sua fuga e outras atividades
contra-revolucionárias. Este ato ficou conhecido como a Quarta Jornada
Revolucionária.
CTRL Click
Os emigrados e a reação à Revolução
A reação à Revolução não cessava de organizar-se, desta vez no exterior, para
onde fugiram os nobres e parte do clero – os chamados “emigrados”.
O destino dos fugitivos
Maior parte dos fugitivos se dirigiu ao Sacro Império Romano Germânico, de onde
passaram a conspirar e a se organizar para uma invasão à França, para
“... restaurar a dignidade real da França”.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 19
Rei é preso e reconduzido a Paris...
A figura do rei entre os “emigrados” era fundamental. Em junho de 1791 o rei
tentou fugir para a Alemanha, sendo reconhecido, preso e reconduzido a Paris.
CTRL Click
Sobre o Design
Caricatura de Louis XVI em uma gaiola
A caricatura da escola francesa de Louis XVI (1754-93) em uma gaiola depois que sua
apreensão em Varennes, 1791 localizou no Bibliotheque Nationale, Paris, France. A caricatura
de Louis XVI (1754-93) em uma gaiola depois que sua apreensão em Varennes, 1791 era por
volta de 1791, ANÚNCIO criado.
Fonte:
http://www.zazzle.com.br/caricatura_de_louis_xvi_em_uma_gaiola_cartao137457895118832718
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 20
Voto censitário e o poder da burguesia e da classe média
O rei jurou a primeira constituição francesa em setembro de 1791 e a Assembleia
Nacional Constituinte deixou de existir.
Eleita a Assembleia Legislativa com voto censitário
Foi eleita a Assembleia Legislativa com um agravante: por influência da alta
burguesia foi aprovado o voto censitário, isto é, só podiam votar cidadãos ativos,
pagadores de impostos acima de certa quantia. Isto limitava os direitos de grande
parte do Terceiro Estado e privilegiava a burguesia e a classe média.
Tópico 4 - A perda dos privilégios da nobreza e do clero
No plano internacional, a maior parte dos países europeus eram contrários aos acontecimentos na
França, pois seus regimes eram monárquicos e absolutistas e o movimento de invasão à França para
restabelecimento dos direitos de Luís XVI aumentava.
A situação do país durante as jornadas
A situação da nobreza e do clero era de perda de privilégios e a conspiração dos
“emigrados” aumentava no exterior. A situação financeira do país se tornava pior, o
que aumentava a fome e as necessidades básicas do povo.
As diferentes posições políticas da burguesia
A nova Assembléia Legislativa eleita tinha maioria de membros da alta
burguesia: feuillants (burguesia financeira) e girondinos (burguesia comercial e
industrial).
O poder financeiro da burguesia
A burguesia financeira era favorável à monarquia constitucional que já estava
implantada com o juramento do rei à Constituição. A burguesia industrial e
comercial era adepta da república, apoiada pelos representantes da pequena
burguesia – jacobinos – e pelos representantes das classes mais populares –
os cordeliers.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 21
Retome, através do vídeo, o contexto da Revolução Francesa. Acompanhe
passo a passo o processo da revolução.
CTRL Click.
Exercício-Modelo 3
Debata em sala de aula: Entre os vários grupos participantes da
Assembleia, quais os mais revolucionários e quais os mais pragmáticos?
Justifique sua resposta.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 22
Painel 4: Áreas de Estudo da Língua Portuguesa
A França foi atacada em abril de 1792 pelos emigrados, o rei da Prússia e o
imperador da Áustria.
Os conflitos resultantes da Revolução se tornaram internacionais.
Tópico 1 – Reações às vitórias dos “emigrados”.
As reações do rei às primeiras vitórias dos emigrados que se sucediam ao
invadirem a França provocaram uma enorme reação no povo de Paris que atribuiu
tais vitórias dos invasores à traição do rei e da nobreza.
Danton, Robespierre e Marat
A partir de 10 de agosto até setembro de 1792, o rei e milhares de nobres foram
presos.
Comuna Insurrecional de Paris
Formou-se a Comuna Insurrecional de Paris e sob o comando de Danton,
Robespierre e Marat, líderes jacobinos, o povo recebeu armas e a Assembléia
Legislativa foi atropelada pela Comuna que cada vez mais se impunha na
resistência aos invasores.
Primeira coligação contra a França
As tropas invasoras da Primeira Coligação (Áustria, Prússia, Holanda, Espanha e
Inglaterra) chegaram até Verdun comandadas pelo duque prussiano Brunswick e
foram combatidos pelo povo – os sans-cullote – radicalizados e motivados pelos
membros da Comuna de Paris e que redobraram seus esforços derrotando os
invasores na Batalha de Valmy em 20 de setembro de 1792.
CTRL Click
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 23
Decapitação do Rei
Com o rei preso, o invasor fora do território francês, foi proclamada a República,
em 22 de setembro de 1792, e o rei Luís XVI foi julgado, condenado a morte e
executado na guilhotina, em 21 de janeiro de 1793.
Pela primeira vez na história então contemporânea da Europa, um rei era julgado,
condenado e morto, o que causou um enorme espanto, tensão, terror e reação de
todos os países absolutistas à Revolução Francesa.
Tópico 2 - O Terror – a Segunda Fase da Revolução Francesa
A Convenção Nacional: o novo poder da República
A Convenção Nacional foi uma nova Assembleia Constituinte eleita ainda durante a
guerra contra os emigrados e que afastou o rei, proclamou a República em
22/09/1792 (sendo este o ano I da República e ano IV da Liberdade, já que um
novo calendário foi criado pelos revolucionários) e transformou-se no poder
dirigente da França entre 1792 e 1795.
A desordem no país era muito grande, o que obrigou a Convenção a manter-se no
poder em caráter de emergência nacional neste período.
Marat, Danton e Robespierre
O Terror
Ao longo deste período a situação tornou-se cada vez mais radicalizada na mesma
maneira em que as dificuldades do dia a dia aumentavam e os países da Europa se
coligavam para dar combate à Revolução.
Iniciou-se um período comandado por Marat, Danton e Robespierre, líderes
girondinos, onde milhares de pessoas foram mandadas para a guilhotina, uma vez
que a constituição foi suspensa em outubro de 1793 assim como os direitos e
liberdades individuais, enquanto um tribunal revolucionário julgava os inimigos da
República. Esta fase foi denominada “Terror”.
CTRL Click
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 24
O destino dos líderes do Terror foi o pior possível.
Marat - morreu ao ser apunhalado por uma moça fanática aos girondinos chamada
Charlotte Corday, em 1793.
Danton - eleito em 1793 para a Junta de Segurança Pública, participou ativamente
da organização do Terror, até ser acusado por seus companheiros de transigência e
enviado à guilhotina em abril de 1794.
Robespierre, o mais famoso dos líderes do Terror, foi responsável pela extensão
do regime do Terror. Somente nas últimas seis semanas de sua ditadura na
Convenção, 1285 pessoas foram enviadas para a guilhotina. Uma situação de
tantos excessos teria de acabou como todos esperavam: Robespierre e seus
auxiliares foram enviados para a guilhotina em 28 de julho de 1794 sem
julgamento.
CTRL Click
A Batalha de Valmy (na pintura) foi a batalha decisiva do
conflito.
Data 1792–1797
Local França, Europa Central, Itália, Bélgica, Holanda,
Espanha, Índias Ocidentais
A partir desta data, iniciou-se um período de distensão, o fim do Terror, e a
situação começou a se normalizar com diversas medidas elaboradas pelo Diretório
– que substituiu a Convenção - e a ditadura do Tribunal Revolucionário e era
composto por membros da burguesia financeira.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 25
Principais medidas da burguesia financeira:
1. Uma repressão burguesa às insurreições populares que ocorriam em
diversas partes da França – abril/maio de 1795 – foi iniciada.
2. A República repeliu o desembarque de monarquistas emigrados em
Quiberon, em julho de 1795.
3. O Diretório estabeleceu os primeiros tratados com a Prússia, a Espanha e a
Holanda.
4. Os empreendimentos comerciais e o desenvolvimento das indústrias foram
retomados.
5. O crescimento econômico foi retomado apesar de problemas com corrupção,
abastecimento e inflação. Estes fatos começaram a enfraquecer o Diretório.
6. Em 1798, formou-se a Segunda Coligação européia antifrancesa ( Áustria,
Inglaterra e Rússia).
CTRL Click
Batalha de Marengo, óleo sobre tela de Louis-François
Lejeune, 1802, no Palácio de Versalhes.
Data
1798 a 1802
Local
Europa, teatros de operações da Alemanha
e da Itália; fronteira luso-espanhola.
Resultado Vitória Francesa, Tratado de Lunéville, Paz
de Amiens, Tratado de Badajoz
(1801),Tratado de Madrid (1801).
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 26
Tópico 4 - A República Francesa – Napoleão Bonaparte
Quem era Napoleão Bonaparte
Napoleão Bonaparte era um militar que chegou ao generalato com 26 anos, após
ter retomado Toulon, em 1793, aos ingleses e os expulsado da França durante a
Primeira Coligação européia antifrancesa (Áustria, Prússia, Holanda, Espanha e
Inglaterra).
Combateu os austríacos na Itália, em 1796 e os venceu, conquistando grande parte
do território italiano e obrigando o papa a assinar um tratado de paz. Ocupou o
Egito em 1798, atacando a Inglaterra que tinha no Egito sua base para a Índia.
Golpe de 18 Brumário
Retorna à França em 1798, ao saber das dificuldades do Diretório. Apoiado por
setores da burguesia e pelo exército que o reverenciava, Bonaparte destitui o
Diretório, deflagrando o Golpe de 18 Brumário, em novembro de 1799.
Com este golpe a burguesia se aliava a uma personalidade forte militarmente e
podiam se defender da 2 a. Coligação Internacional antifrancesa que se formara
entre a Inglaterra, a Áustria e a Rússia.
Napoleão Bonaparte
A Revolução Francesa, agora em uma fase mais madura, irá assumir, com a figura
de Napoleão Bonaparte uma importância sem igual em todo o mundo ocidental no
século XIX que se inicia, difundindo pelas guerras e conquistas de Napoleão as
instituições burguesas que, sem dúvida, acelerariam as mudanças e a
independência em tantos países ao longo do século.
Exercício-Modelo 4
A proeminência e a influência de Napoleão Bonaparte só é possível por ter
havido um período conturbado como o da Revolução Francesa. Pesquise sobre
sua vida, personalidade e momento histórico e responda a esta pergunta em
uma redação em 30 linhas. Envie a seu professor para avaliação.
Leia mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Napole%C3%A3o_Bonaparte
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 27
Filmes compartilhados
Em todas as aulas iremos compartilhar na Internet (Youtube) diversos filmes com o tema de
aula. Nesta unidade estamos sugerindo:
 Absolutismo – a tomada de poder por Luís XIV.
 Maria Antonieta.
 A Revolução Francesa – documentário.
 Guerra e Paz – Parte 1 (em russo com áudio em inglês, mas inteligível a partir dos
painéis descritivos do filme).
 Guerra e Paz – Parte 2 (Com legendas).
 Guerra e Paz – Parte 3 (Com legendas).
 Guerra e Paz – Parte 4 (Com legendas).
 Construindo um império – Napoleão Bonaparte – History Channel.
 Danton – O Processo da Revolução em sete partes seguidas, num mesmo site.
 Os três Mosqueteiros – Ficção Alexandre Dumas.
 Scaramouche – Filme online.
Sugerimos a leitura do livro Guerra e Paz em dois volumes e a leitura de Os três Mosqueteiros.
Entrar em nossa biblioteca e baixar PDF.
CTRL CLICK
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 28
Atividades de Pesquisa
Curiosidades
Já que falamos muito em moda, vamos consultar um especialista, Thiago Cerejeira, para
sabermos o que usar ou não usar... Somente para homens!!!!!!
Vamos ver se você entende de moda. Você usaria ou não?
1 - Pochete, bermuda, sandália e celular na capinha preso ao cinto?
2 - Blazer com gola rolê?
3 - Sapato social de franjinha?
4 - Calça de cintura alta e preguinhas?
5 - Perfume KOUROS ou Natura?
6 - Casaco de lã jogado nas costas e amarrado na frente?
7 - Unha suja?
8 - Base incolor na unha?
9 - Fazer sobrancelha?
10 - Cueca furada ou muito vistosa?
Leia mais e veja o que acontece com quem usa estas peças.
Thiago Cerejeira
Conheça seu currículo.
http://modahistoria.blogspot.com.br/search/label/Curiosidades
Qual a relação entre estas imagens? Baseie-se em sua aula pensando:
Moda – quem paga a conta?
Quer conhecer a história do salto alto? CTRL Click.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 29
Vídeos, QUIZ, fórum e chat
Atividades de Pesquisa - História - 8ª Série - Unidade 1
Vamos usar bem e inteligentemente os recursos da Internet!
A Internet é uma fonte infindável para pesquisas. Tem coisas maravilhosas, excelentes
pesquisas... Mas também tem coisas muito ruins e opiniões falhas.
Você deve pesquisar na Internet, mas SEMPRE exerça sua crítica, converse com seus pais e
professores, consulte livros recomendados por seus professores, sobre os assuntos
estudados.
É preferível você fazer um trabalho, errar, ser corrigido por seu professor e aprender, a
simplesmente copiar qualquer texto que ache só para entregar um trabalho e "se livrar" de
suas obrigações.
Tudo o que você não precisa é você mesmo se enganar. Isso é MUITA BOBAGEM!
Use a Internet, uma ferramenta formidável, com cuidado e inteligência. Lembre-se
desta frase de Einstein:
"O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário".
Algumas opções para sua pesquisa:
> Textos para Leitura
> Sites Selecionados
> Pesquisas, debate e redação
> Curiosidades
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 30
Copyleft - Texto-resumo com exercícios
correspondente à Unidade 1, painéis 1, 2, 3 e 4 .
Permitida cópia, reprodução, estocagem em qualquer tipo de mídia e transmissão de
todas as formas possíveis e por diferentes meios: eletrônico, mecânico, gravação
eletrônica, escaneamento sem prévia permissão do editor, tendo em vista o cliente ter
acesso eletrônico à nossa página por senha individualizada, o que inclui nossa
consultoria e o fornecimento de nossos serviços de difusão educacional na internet.
Todo o material contido neste livro é fornecido apenas para fins educacionais e
informativos. Nenhuma responsabilidade pode nos ser atribuída por quaisquer
resultados ou efeitos que resultem da utilização deste material indevidamente. Fontes
de textos e imagens, sites, vídeos e outros elementos são sempre mencionados ou
linkados.
Embora tenham sido feitos todos os esforços para fornecer informações que sejam
precisas e eficazes, os autores e o editor não assumem quaisquer responsabilidades
pelo uso / abuso desta informação fora do seu contexto educacional óbvio. Nosso
material destina-se ao estudo dos alunos sob supervisão de seu professor, pais ou
responsáveis. Colocamo-nos à disposição para possíveis revisões de conceitos teóricos,
acréscimos pertinentes e regionalizados mediante contato com nosso suporte
[email protected] .
Esta é uma antologia construída de acordo com a lei 9610/98 onde, conforme o Art. 5º
“Para os efeitos desta Lei considera-se:
(...) VIII - obra:
a) em co-autoria - quando é criada em comum, por dois ou mais autores;
((...) g) derivada - a que, constituindo criação intelectual nova, resulta da transformação
de obra originária;
(...) Art. 7º São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por
qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se
invente no futuro, tais como:
(...) XIII - as coletâneas ou compilações, antologias, enciclopédias, dicionários,
bases de dados e outras obras, que, por sua seleção, organização ou disposição de seu
conteúdo constitua uma criação intelectual.
(...) Capítulo IV
Das Limitações aos Direitos Autorais
Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais:
(...) III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de
comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica,
na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da
obra;
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 31
IV - o apanhado de lições em estabelecimentos de ensino por aqueles a quem elas se
dirigem, vedada sua publicação, integral ou parcial, sem autorização prévia e expressa de
quem as ministrou;
(“...) VIII - a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras preexistentes, de
qualquer natureza, ou de obra integral.”
Agradecimentos
Fontes e nomes de autores através dos quais pesquisamos e citamos, textos e imagens
serão encontrados em web-bibliografia ao final de cada unidade deste livro eletrônico
e destinam-se ao aprofundamento dos alunos e professores interessados no assunto.
Estamos à disposição para acrescentar outras fontes, textos ou exercícios específicos
ou regionalizados a critério dos professores ou diretores de escolas que venham a
implantar nossa tecnologia e dispor de nossa consultoria.
O Editor.
Uma nova fase no ensino fundamental: K e-books virtual shop.
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 32
Mensagem pessoal do editor: k ebooks virtual shop.
Utilizamos todos os elementos disponíveis na Internet para que você tenha excelentes
aulas, seja como aluno ou como professor. Tudo agora depende de você.
Implante nossa tecnologia em sua escola. Utilize-a em sua rotina diária e você perceberá
a diferença. Contate-nos: [email protected]
Visite-nos: keditfundamental. jimdo.com
http://hist8vfkeditfundamental.jimdo.com/
Página 33