ATIVIDADE FÍSICA X OSTEOPOROSE

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ATIVIDADE FÍSICA X OSTEOPOROSE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Atividade Física e Osteoporose
Autora: Camila Aparecida Mori
RA: 001200601155
Orientador Científico: Profa. Ms. Ana Caroline Prioli.
Avenida São Francisco de Assis, 218
Jardim São José
CEP 12916-900
Bragança Paulista-SP
e-mail: [email protected]
Resumo
A osteoporose é uma doença que afeta o sistema esquelético, tornando-o
cada vez mais frágil, podendo assim ocasionar fraturas sérias. Um dos métodos
preventivos dessa doença é a atividade física, que por seus benefícios ajuda na
formação e remodelação óssea, além dos benefícios que ela traz para o
praticante. Em caso de uma eventual fratura em decorrer dessa doença os idosos
sofrem muito, pois além de enfrentar os problemas do envelhecimento também
enfrentam as conseqüências da doença, que por sua vez causa dores e
deformações no esqueleto.
Palavras Chaves: Atividade física, osteoporose, envelhecimento.
Abstract
Osteoporosis is a disease that affects the skeletal system, making it
increasingly fragile, and can thus cause serious fractures. One of the preventive
methods of the disease is physical activity, which in its benefits and training
assistance in bone remodeling, in addition to the benefits it brings to the
practitioner. In the event of a possible fracture course of the disease in the elderly
suffer most, because in addition to addressing the problems of aging also faces the
consequences of the disease, which in turn causes pain and deformation in the
skeleton.
Key words: Physical activity, osteoporosis, aging
1
1. Introdução
A osteoporose é uma doença que resulta em uma diminuição da massa
óssea, levando à fragilidade dos ossos. Ela é considerada uma doença silenciosa,
já que a fratura pode ser sua primeira manifestação. Ela é uma importante
questão de saúde pública mundial. Devido a esse fato, torna-se imprescindível o
desenvolvimento de programas para tratamento e prevenção da doença.
A prática de atividade física e seus efeitos benéficos vem sendo uma
medida preventiva para o não desenvolvimento da osteoporose, além de trazer
uma melhoria para bem estar do praticante. Com o aumento da expectativa de
vida, a osteoporose vem sendo cada vez mais diagnosticada em mulheres e
homens de todo o mundo. O exercício é essencial para a saúde óssea, porém
deve ser feito com o acompanhamento de um profissional de educação física,
pois se ele for feito em excesso torna-se prejudicial, em vez de ser benéfico à
saúde.
O sedentarismo está como a causa mais importante para o surgimento da
osteoporose, pois a atividade física representa um papel muito importante no
desenvolvimento e manutenção óssea.
Devido a esses fatos, esse trabalho tem como objetivo demonstrar a
relação entre a ATIVIDADE FISICA X OSTEOPOROSE, para deixar claro aos
leitores a importância da prática de exercícios físicos em relação a saúde óssea
em todas as faixas etárias, especialmente no envelhecimento, a fim de tornar a
massa óssea mais resistente, prevenindo ou até mesmo se reabilitando da
osteoporose.
2
Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema Atividade Física X
Osteoporose, e subtemas relacionados ao mesmo. O trabalho procurou da melhor
forma possível esclarecer o tema ao leitor, deixando claro a relação existente
entre atividade física e osteoporose, além de algumas curiosidades a mais que o
tema aborda.
2. Objetivos
O objetivo desse artigo é mostrar a importância da atividade física no
processo de tratamento da osteoporose
3. Desenvolvimento
3.1 Sistema Esquelético
Segundo Dangelo e Fattini (1988), osteologia é o estudo dos ossos. O osso
é um tecido vivo que se renova constantemente e é constituído por duas partes: a
externa, que é chamada de osso compacto e a interna, que é chamada de osso
trabecular, por ser poroso e semelhante ao favo de mel (Sobrac, 1993). Tanto o
osso compacto, como o trabecular sofrem diminuição de massa óssea com o
decorrer da idade, porém no osso trabecular essa perda é mais evidente, pelo
motivo de ser mais precoce e intenso (SALLES e BRAZ, 2001).
O osso sendo um tecido vivo, necessita de nutrientes essenciais, devido a
esse fato, ele recebe um grande suprimento sangüíneo (CUNHA et. al. 2008 apud
COSTILL e WILMORE, 2001).
Os ossos em conjunto com as cartilagens formam o esqueleto, o qual por
3
sua vez desempenha três funções muito importantes. A primeira consiste em
ajudar na locomoção proporcionando lugares para fixação dos músculos. A
segunda, ele proporciona uma proteção para os órgãos e a medula óssea. E
finalmente o esqueleto funciona como, local de armazenamento de minerais e
íons, que preserva os níveis sangüíneos de cálcio e fósforo (SHAW et. al., 2001).
No esqueleto maduro, o osso está sujeito a um processo chamado
remodelagem, que tem por finalidade manter a integridade do osso, substituindo o
osso velho pelo osso novo (SHAW et. al., 2001). A remodelagem nada mais é do
que a fadiga e esforço que o osso sofre (JUNIOR, 2008 apud SIMÃO, 2003).
Cerca de 90% da massa óssea está presente na idade de 18 anos, e após
essa idade pouco pode ser feito em relação a mesma (JUNIOR e NATOUR,
2000). A perda óssea normal que ocorre no ser humano é chamada de
osteopenia (SOBRAC, 1993).
Devido a perda óssea que ocorre no osso, é necessário que ocorra uma
nova formação óssea, para que ocorra o crescimento e uma eventual recuperação
de fraturas. Quando ocorre uma pequena decomposição óssea, já se inicia o ciclo
de remodelamento ósseo (GRIFFIN, 1990). O osso contém os osteoblastos que
são responsáveis pelo ciclo, esse ciclo tem duração de aproximadamente 10 dias,
e o ciclo completo demora de 2 à 3 meses para acabar (GRIFFIN, 1990), ele
também contém os osteoclastos que tem por função a formação de matriz óssea,
também atua na ação de regulação de formação e reabsorção óssea
(SZYNFELD, 2000).
A remodelação óssea é considerada muito significativa a partir de três
etapas: Em primeiro lugar, o osso normal ajusta sua força proporcionalmente ao
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grau de estresse ósseo, assim os ossos ficam mais grossos quando submetidos a
cargas pesadas. Em segundo, a forma do osso pode ser remodelada para se
adaptar adequadamente as forças mecânicas através da deposição e absorção
do osso de acordo com o estresse causado. Em terceiro, o osso velho transformase em osso frágil e quebradiço, fazendo-se necessário a formação de nova matriz
óssea (CUNHA et. al. 2008 apud GUYTON e HALL, 2002).
Os ossos sofrem em todas as faixas etárias, assim como também sofrem
no envelhecimento. Uma das doenças que mais afetam o sistema esquelético é a
osteoporose, pois ela faz com que ocorra a atrofia do tecido ósseo, isso ocorre
geralmente em idosos pelo fato do osso ser mais frágil, incapaz de suportar
cargas muito pesadas (WEINECK, 2000). Devido ao fato da osteoporose ser uma
das doenças que mais afetam o sistema esquelético, segue no capitulo abaixo
mais informações sobre ela.
3.2 Osteoporose
O termo osteoporose foi utilizado pela primeira vez no século XIX, na
Alemanha e na França, para descrever achados histológicos do osso de um
individuo idoso. A osteoporose é uma doença que resulta em uma diminuição de
massa óssea, levando os ossos à uma maior fragilidade (CARVALHO et. al,
2004). Por ser uma doença silenciosa. A fratura pode ser sua primeira
manifestação (SOBRAC, 1993). Um terço de todas as quedas na velhice causa
fraturas (WEINWCK, 2000 apud STEIMANN,1977).
Ela é considerada a doença do século XX, denominada “epidemia oculta”,
sendo a mais comum (SANTOS e AMORIM, 2002). Em 1990 as expectativas
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mundiais de fraturas de quadril eram 1,7 milhões, acredita-se que essa cifra
aumente 6,3 no ano 2050 (CUNHA et. al. 2008 apud FARIA, 2007).
A osteoporose é uma importante questão de saúde pública mundial, devido
seus efeitos devastadores na saúde física e psicossocial, causando invalidez e
incapacidades nos indivíduos afetados. Devido esse fato torna-se imprescindível o
desenvolvimento de programas para tratamento e reabilitação da doença
(RENNÓ, 2001).
A Organização de Saúde Mundial (1994), define a osteoporose das
seguintes maneiras: Osteopenia, Osteoporose, Osteoporose estabelecida. Com
essas definições se torna mais fácil diagnosticá-la e tratá-la, antes que acorram
fraturas.
Os indivíduos afetados pela doença acabam adotando uma estilo de vida
novo, tornando-se sedentários e isolados, não só pela dor, mas também pelo
medo de quedas e eventualmente fraturas. Esse medo acaba contribuindo para o
declínio progressivo da doença e até mesmo uma depressão (DRIUSSO, 2000).
O significado da osteoporose se torna mais claro ao ver que ela foi incluída
entre as 10 doenças mais importantes da humanidade pela Organização de
Saúde Mundial (WEINECK, 2003). Para se diagnosticar a osteoporose é realizado
um exame chamado densiometria óssea, que mede a densidade mineral óssea
(SIMÕES et. al. 2002). A osteoporose geralmente ocorre no processo de
envelhecimento, devido a esse fato no capítulo seguinte o envelhecimento é
abordado.
3.3 Envelhecimento
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A medida em que a idade aumenta, as capacidades físicas diminuem e
com as alterações psicológicas que acompanham a idade, vem o sentimento de
velhice, depressão e etc., ainda há diminuição da atividade física, que como
conseqüência, facilita a aparição de doenças crônicas que contribuem muito para
o deterioramento do envelhecimento. No processo do envelhecimento muitas
alterações são percebidas. A perda de massa muscular e consequentemente a
força muscular é o fator mais deteriorizante para as pessoas que estão
envelhecendo, assim como a regeneração do músculo que também é afetado
pelo processo de envelhecimento (MATSUDO et. al. 2000).
O processo de envelhecimento vem sendo apresentado no sentido de uma
maior compreensão sobre suas causas e implicações, e ao que tudo indica é um
conjunto de fatores que causam o mesmo (GATHAHUE e OZMUN, 2001). Muitas
pessoas encaram o envelhecimento como algo inevitável, em que nada mais pode
ser feito, e acabam aceitando como uma forma natural do tempo (HAYFICK,
1996).
Nos idosos ocorre uma grande perda de massa óssea, e também há
diversas mudanças na estrutura esquelética (NÓBREGA, 1999). A falta de
atividade física é, em qualquer momento da vida, um fator decisivo para o
desenvolvimento da osteoporose (WEINECK, 2003).
3.4 Atividade Física
Atividade física é definida como qualquer movimento corporal produzido
pelos músculos esqueléticos que resulta em um gasto de energético maior de que
os níveis de repouso (CONFEF, 2004). O gasto de energia ocorre quando o
7
indivíduo se movimenta (CARVALHO, 2001). Portanto, o termo atividade física é
simplesmente a forma básica de se movimentar (WEINWCK, 2003).
Pesquisas tem indicado que a atividade física nas três primeiras décadas
de vida, período em que ocorre o aumento da massa óssea, tem se mostrado um
fator muito importante para a preservação da densidade mineral óssea durante a
fase adulta e principalmente durante o envelhecimento (FLORINDO, 2000 apud
COURTEIX et. al., 1998). A prática de atividade física é recomendada para
prevenir a perda de massa óssea evitando assim a osteoporose, ela também é
um excelente instrumento de saúde em qualquer faixa etária , em especial no
idoso, levando a várias adaptações, tais como: maiores benefícios circulatórios;
melhor controle da glicemia; redução do peso corporal; melhora da função
pulmonar , e é claro a prevenção da osteoporose (SBME, 1999).
Em virtude disso o Conselho Nacional de Saúde em sua resolução número
218 do dia 6 de março de 1997 reconhece, dentre os profissionais da saúde de
nível superior, o profissional de Educação Física. Já por sua vez o Conselho
Federal de Educação Física, dispõe sobre intervenção do mesmo suas
competências e define seus campos de atuação profissional, consolidando o
papel da Educação Física como importante meio de saúde e para convivência
social (RESOLUÇÃO CONFEF nº 046/ 2002).
3.5 Prevenção e Reabilitação da osteoporose
Existem várias estratégias para controlar a osteoporose, dentre elas a
atividade física que com sua prática regular apropriada favorece muito a formação
óssea (GERALDES, 2003). A atividade física é um dos meios mais importantes
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para se reduzir e até estabilizar o processo de evolução da osteoporose, pois
quando a atividade física esta presente suficientemente ocorre a hipertrofia óssea
revertendo ou inibindo a osteoporose já instalada ou a osteoporose em evolução
(CONVERSO, 2004 apud FRICHENBRUDER e ROSE, 1996).
Na relação entre a atividade física com a osteoporose, percebe-se que ela
serve como mediador inverso da patologia, pois a osteoporose diminui a
densidade mineral óssea e atividade física provoca o aumento da mesma,
ocorrendo assim uma balança equilibrada entre os ganhos e as perdas da
densidade mineral óssea do esqueleto provocada por ambos (CONVERSO,
2004). A manutenção da densidade mineral óssea é importante para a prevenção
da osteoporose, embora a perda óssea ocorra mais nas mulheres, os homens
também apresentam uma diminuição na massa óssea. Vários estudos apontam a
atividade física positivamente relacionada ao aumento da densidade mineral
óssea, sendo um fator muito importante na sua manutenção (CADOERE et. al.,
2005).
O aumento da densidade mineral óssea pelo efeito da atividade física pode
ser explicado através da pressão exercida em cima do osso, pois no momento em
que ocorre a compressão no osso surgem as cargas negativas no local
comprimido, o que faz com que os osteoblastos trabalhem na região negativa,
para assim ocorrer a formação óssea na região (SEGURA, et. al., 2007 apud
FAULKNER, 1993).
Segundo as conclusões de Zazula e Pereira (2003), entre os benefícios da
atividade física para prevenção ou tratamento da osteoporose, destacam-se:
incremento de cálcio nos ossos, aumento da densidade óssea, hipertrofia das
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trabéculas, aumento do colágeno e aumento das atividades dos osteoblastos.
Para as pessoas portadoras de osteoporose, a atividade física é uma parte super
essencial no tratamento da doença (CUNHA et. al. 2008 apud SHERMAN, 1998).
Para comprovar essas
afirmações, ratas com osteoporose foram
submetidas diariamente a corrida na esteira, de maneira controlada. O exercício
físico não só promoveu o ganho da massa óssea, comparado com a quantidade
do osso antes de iniciar o exercício, como também, fez com que em determinados
lugares do esqueleto se igualasse a massa óssea, ou até mesmo superasse a
quantidade de massa óssea do grupo normal (OCARINO e SERAKIDES, 2006).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (1999), o
idoso portador de osteoporose pode e deve praticar a atividade física, mas
sempre adaptadas de acordo com suas condições.
A atividade física é apontada por inúmeros estudos como sendo o recurso
mais importante no ganho e manutenção da massa óssea (CUNHA et. al. 2008
apud ERICKSON e SEVIER, 1997; KATZ e SHERMAN, 1998; LIMA et. al., 2000;
BLOOMFIELD, 2002; ZAZULA e PEREIRA, 2003; LIMA e AGUIAR, 2004). Mas
há a necessidade do acompanhamento de um profissional de Educação Física
para prática segura dos exercícios (CUNHA et. al. 2008 apud NIEMAN, 1999).
A atividade física rigorosa na infância ou na adolescência provavelmente é
mais importante do que qualquer outra fase da vida. Para Sociedade Brasileira de
medicina do Esporte (1998), a atividade física intensa, na infância e na
adolescência, principalmente quando ocorre impacto, favorece o ganho de massa
óssea, podendo reduzir o risco de aparecimento da osteoporose em idades
avançadas, principalmente nas mulheres pós- menopausa.
10
A atividade física não propõe somente a saúde do esqueleto, mas também
auxilia
na
manutenção
de
uma
boa
saúde
(CONVERSO,
2004).
O
acompanhamento do profissional de Educação física para as pessoas portadoras
da doença torna-se indispensável, pois a prescrição das atividades deve ser feita
de acordo com o comprometimento do paciente na busca de resultados, pois a
saúde engloba elementos específicos e necessita de conhecimentos particulares,
para que os mesmos ofereçam total segurança para seus praticantes (CUNHA et.
al., 2008).
4. Considerações finais
A prevenção da osteoporose deve ser um projeto criado ao longo da vida,
desde a infância até o envelhecimento. A principal causa no surgimento da
osteoporose é o sedentarismo. Poucas pessoas sabem o papel importante que a
atividade física exerce no osso. Todo e qualquer tipo de exercício deve ser
acompanhado por um profissional. A atividade física inibe a osteoporose já
instalada fazendo com que ela reduza ou estabilize sua evolução, além de
melhorar a qualidade de saúde do idoso.
Na realização desse estudo, é possível observar que ainda existe muitas
divergências de resultados relacionados com a osteoporose, não sabendo ainda
qual o exercício ideal para a sua prevenção ou até mesmo reabilitação. A
prescrição de um programa de atividades para portadores de osteoporose tem que
abranger desde questões motoras até ganho/manutenção de massa óssea,
acompanhado por um profissional de educação física especialista no tema, pois o
sistema esquelético engloba elementos muito específicos e necessita de
11
conhecimentos particulares, para que assim ofereçam segurança para os
praticantes.
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