fluxograma de servicos H1N1 Pronto Socorro.cdr

Propaganda
FLUXO DE ATENDIMENTO EM
PACIENTES COM SÍNDROME GRIPAL
PACIENTES COM SÍNDROME
GRIPAL
FASE 1 - RECEPÇÃO
- Paciente faz a FAA, identifica-se como portador de sintomas gripais:
Indivíduos com febre, dor de garganta, tosse,
dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações
- Recebe máscara cirúrgica,
- Encaminhado para a sala restrita e tem seu atendimento agilizado;
FASE 2 - CONSULTÓRIO MÉDICO
- Após a consulta médica, o paciente é diagnosticado como:
A - Portador de Síndrome gripal simples e está fora dos grupos de risco
B - Portador de Síndrome gripal simples e está em um dos grupos de risco
C -Portador de Síndrome gripal grave (DRAG)
CASO A
CASO B
Síndrome gripal simples
em pacientes fora
Dos grupos de risco:
Sídrome gripal simples
em pacientes dentro
dos grupos de risco:
Sintomas
Síndrome Gripal
Sintomas
Síndrome Gripal
SEM
SEM
dificuldade respiratória.
dificuldade respiratória.
Porém dentro do grupo de risco.
Conduta:
Conduta:
avaliar caso a caso.
Alta,
com atestado por 7 dias
e folheto de orientações
para casa.
CASO C
Síndrome gripal grave
(DRAG)
Sintomas
Síndrome Gripal
COM
dificuldade respiratória.
Conduta:
Hospitalização
em isolamento com
suporte clínico adequado;
Deve-se avaliar quanto a
oportunidade de
tratamento com Tamiflu e
coleta de exames
(Adolf Lutz);
GRUPOS DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES POR INFLUENZA:
- Crianças menores de 05 anos, principalmente, os menores de 02 anos;
- Adultos com idade superior a 60 anos;
- Pessoas com as seguintes condições crônicas: DPOC e asma, por exemplo,
hemoglobinopatias, diabetes, cardiopatias, pneumopatias, doenças renais crônicas e
obesidade mórbida;
- Imunocomprometidos - por exemplo, pacientes com câncer, em tratamento para aids ou em
uso regular de medicação imunossupressora;
- Gestação.
- Residentes em instituições asilares
Download