economia

ECONOMIA
Semana – 29 de junho a 05 de junho| 2015
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DESTAQUES DA SEMANA
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Mercado já prevê inflação de 9% para este ano, na 11ª alta seguida - Estimativa se equipara à feita na semana passada pelo Banco Central. Economistas
veem queda de 1,49% no PIB deste ano. http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/mercado-ja-preve-inflacao-de-9-para-este-ano-na-11-alta-seguida.html
Ajuste Fiscal afeta vendas dizem empresários, segundo pesquisa do SPC - Sete em cada dez empresários afirmam que as medidas do ajuste fiscal, terão
impacto negativo na economia e nas vendas. http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/06/1649045-ajuste-fiscal-afeta-vendas-dizem-empresarios-segundopesquisa-do-spc.shtml
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Seca afeta produção de ovos e frangos de corte no agreste de PE - Produtores gastam para garantir água para as criações. Aumento no custo de produção
chega a 20%. http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2015/06/seca-afeta-producao-de-ovos-e-frangos-de-corte-no-agreste-de-pe.html
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Dólar opera em alta ante real por preocupação com Grécia - Na véspera, a moeda norte-americana fechou praticamente estável. Em junho, a moeda acumula
queda de 1,86% e, na semana, alta de 0,84%.. http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/06/dolar-abre-em-alta-sobre-real-por-preocupacao-comgrecia.html
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Indústrias vão investir R$ 97 milhões. – Foram aprovados 23 projetos de indústrias, 10 importadoras e três centrais de distribuição. Todos terão descontos no
pagamento do ICMS.http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2015/06/27/industrias-vao-investir-r-97-milhoes-187728.php
O Brasil ficou na 56ª posição entre 61 países na edição 2015 do ranking de competitividade do IMD, escola suíça de negócios. É a pior colocação
desde 1989, primeiro ano do ranking. O Brasil perdeu 18 posições desde 2010, último ano em que registrou expansão. Com a perda de posições, o
Brasil agora está à frente, no ranking, apenas da Mongólia, Croácia, Argentina, Ucrânia e Venezuela, países com situação econômica e política muito
pior que a brasileira. No topo da lista se destacam os Estados Unidos, Hong Kong, Cingapura e Suíça, seguidos do Canadá e de países da zona do
Euro. Entre os países latino-americanos, o Chile se mantém na melhor posição, no 35º lugar, seguido do México (39º). Entre as economias
emergentes a Índia permaneceu com a mesma classificação (44º). Esses três países a frente do Brasil.
Dentre os principais fatores apontados para queda foi o quesito "desempenho da economia", em que o país recuou oito posições na comparação
com o ano anterior. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de apenas 0,1% no ano passado, ante uma expansão de 2,3% da economia
mundial, explica parte da perda de posições. Além disso, o item "emprego" teve queda de 15 posições, enquanto "economia doméstica" caiu sete
colocações.
O Brasil também mostra baixo desempenho no fator "eficiência do governo", que analisa o impacto do ambiente político, institucional e regulatório
na capacidade competitiva dos países. No quesito infraestrutura, também registrou queda, tendo como fator de influência a crise hídrica, que vem
afetando o abastecimento de energia e de água no último ano, além do risco de racionamento no curto prazo. A eficiência das empresas também
teve queda acentuada, recuando cinco posições, para o 51º lugar e acumulando 24 posições perdidas em quatro anos. Além disto, no item
produtividade e a eficiência do trabalho continuam sendo um grande entrave, com o país ocupando a 59ª posição do ranking.
Responsáveis: Fábio Hollanda (Gestor Governamental: Planej. Orç. e Gestão)
Suele Martins (Gestora Governamental: Planej. Orç. e Gestão)
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