ECONOMIA Semana – 21 a 27 de JULHO | 2014 .28 DESTAQUES DA SEMANA Projeção do PIB cai pela 8ª semana seguida e fica abaixo de 1%, diz BC – Expectativa O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro deve crescer 0,97% neste ano, de acordo com as projeções mais recentes das principais instituições financeiras do país, divulgadas pelo Banco Central nesta segunda-feira (21) http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2014/06/mercado-reduz-previsao-de-alta-do-pib-de-2014-pela-4-semana-seguida.html Criação de empregos formais tem pior mês de junho em 16 anos – Nos seis primeiros meses deste ano, foram abertas 588.671 vagas. Foi o pior resultado para este período desde 2009, informou o governo. http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/07/criacao-de-empregos-formais-tem-pior-mes-de-junho-em-16-anos.html Fator: desaceleração chega ao mercado de trabalho – A desaceleração da economia brasileira finalmente parece ter chegado ao mercado de trabalho. http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2014/07/20/internas_economia,517130/fator-desaceleracao-chega-ao-mercado-de-trabalho.shtml 'Prévia do PIB' tem retração de 0,18% em maio, pior resultado deste ano – Também foi o primeiro recuo do indicador desde fevereiro de 2014. Em doze meses até maio, houve uma alta de 1,95% no IBC-Br. http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/07/previa-do-pib-tem-retracao-de-018-em-maio-maior-deste-ano.html Mercado imobiliário esfria e setor reduz projeções – Os negócios na construção civil estão mais lentos do que o esperado por empresários, que passaram a rever suas estimativas de crescimento para 2014. http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2014/07/20/internas_economia,517151/mercadoimobiliario-esfria-e-setor-reduz-projecoes.shtml De acordo com o CAGED, o Brasil registrou, em junho de 2014, o pior resultado na geração de empregos dos últimos 16 anos, com a geração de pouco mais de 25 mil postos de trabalho. O setor da indústria foi o principal responsável pelo desempenho negativo. Já o setor de serviços manteve o bom desempenho. Com relação ao mau desempenho, o Ministro do Trabalho atribuiu a piora à alta taxa de juros do país, que reduz o crédito disponível, afetando as Indústrias, e à realização da Copa do Mundo, que reduziu o consumo. Foi o pior primeiro semestre registrado desde 2009 e os especialistas já apontam esse resultado como um reflexo da desaceleração econômica. Foram criados 763,4 mil empregos formais. É importante destacar que esses dados ainda estão sujeitos à alteração. A região Nordeste apresenta o pior resultado do País. Enquanto todas as regiões apresentaram aumento do número de empregos formais criados nos primeiros seis meses de 2014, o Nordeste registrou o fechamento de quase 24 mil empregos com carteira assinada. Em Pernambuco, o resultado deixou de ser negativo e o saldo entre admissões e demissões ficou em 466. O Estado segue a baixa tendência do Brasil e apesar do bom desempenho nos setores de Serviços e Agropecuária, foi puxado para baixo pela construção civil, principalmente pela desmobilização das obras no Complexo de Suape. No primeiro semestre do ano, foram 30.538 vagas a menos em Pernambuco. A Indústria de Transformação puxou o resultado para baixo com menos 25.142 postos de trabalho, concentrados na RMR e nas Matas Norte e Sul, como fruto dos problemas enfrentados pelo complexo sucroalcooleiro, que além dos fatores sazonais passa esse ano por um desaquecimento do mercado. Além disso, a Construção Civil já acumula uma perda de 8.370 vagas, com a crescente entrega das grandes obras que estavam em curso no Estado. Responsáveis: Rafael Guerra (Gestor Governamental: Planej. Orç. e Gestão) Maíra Fischer (Gerente de Desenv. do Modelo de Gestão) Contato: 3182 – 3924 [email protected]