André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Ombro e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular Luxação Esterno-clavicular Fratura Proximal de Úmero Luxação Gleno-umeral Lesão da Porção Longa da Bíceps Braquial Fratura Diafisária do Úmero: Braço Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Introdução: O estudo desta fraturas tem sido motivo de atenção devido à evolução do tratamento com melhoria dos resultados Está havendo uma evolução nas técnicas cirúrgicas e dos materiais utilizados (materiais de osteossíntese) Anteriormente a maioria das fraturas eram tratadas conservadoramente com mobilização precoce: apresentavam muitos resultados insatisfatórios com limitação na mobilidade e dor crônica Incidência: 4 à 5% de todas as fraturas Mais freqüente em mulheres e acima de 50 anos Relacionada com a osteoporose (osso esponjoso) Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Introdução: A articulação do ombro é a que tem maior mobilidade do corpo humano: o Formato da superfície articular da cabeça umeral e da glenóide o Sincronismo de ação entre os grupos musculares, com inserção na região proximal do úmero, e à relação entre eles A fratura proximal do úmero altera a unidade funcional articular: o Em relação o Movimento articular o Força Muscular o Dor Na fratura proximal do úmero os desvios dos fragmentos ocorrem devido a ação dos músculos inseridos nesta região de acordo com as respectivas ações musculares É de fundamental importância conhecer a anatomia da região proximal do úmero, para determinar o tratamento mais adequado e, conseqüentemente, obter o melhor resultado funcional Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Anatomia: A extremidade proximal do úmero é dividida em 4 segmentos: o Cabeça Umeral o Tubérculo Maior o Tubérculo Menor o Diáfise Quando ocorre a fratura pelo menos um desses segmentos de desloca É importante definir 2 regiões anatômicas bem distintas: o Colo Anatômico: Superfície articular do úmero sem envolver os tubérculo o Colo Cirúrgico: Região imediatamente distal aos tubérculos Região entre os tubérculos: Sulco intertubercular: o Local por onde passa o tendão da porção longa do bíceps braquial Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Anatomia: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Anatomia: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Anatomia: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Anatomia: Inserções Musculares: Os fragmentos da fratura de desviam por ação desses músculos: o Tubérculo Maior: Manguito Rotador: Supra-espinhal, Infra-espinhal e Redondo Menor: desvio posterior e proximal o Tubérculo Menor: Subescapular: desvio medial o Diáfise: Peitoral Maior: desvio medial Vascularização: Ramos da Artéria Axilar o Artéria Circunflexa Anterior: Irriga os Tubérculos e a Cabeça Umeral o Ramo Ascendente da Artéria Circunflexa Anterior: Cabeça Umeral o Artéria Circunflexa Posterior: menor suprimento sangüíneo Inervação: Plexo Braquial o Nervo Axilar: Mais Freqüentemente Lesado o Nervo Musculocutâneo o Nervo Supra-escapular: Mais Raro de ser lesado Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Anatomia: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Anatomia: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Anatomia: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Anatomia: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Anatomia: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Anatomia: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Mecanismo de Trauma: Trauma Indireto: o Queda com o braço estendido: mais freqüente nas mulheres idosas o Queda com o braço estendido: pode também ocorrer em pacientes mais jovens, entretanto a energia do trauma deve ser maior e geralmente há associação de fratura-luxação, porque o osso é mais forte e rompe também os ligamentos Trauma Direto: o Geralmente em trauma de alta energia cinética o Pacientes Jovens o Politraumatizados Choque Elétrico: o Contração Muscular Violenta o Fraturas por Avulsão, nos Níveis das Inserções Musculares Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Quadro Clínico: Dor Edema Equimose: geralmente, mais evidente, 24h após a fratura e tende à estender pelo tórax, braço e cotovelo Crepitação Deformidade: o Normalmente não é observada devido à grande massa muscular que envolve a articulação o É mais evidente quando a fratura esta associada a luxação da articulação gleno-umeral Avaliação Neuro-vascular Periférica Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Quadro Clínico: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Quadro Clínico: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Quadro Clínico: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Quadro Clínico: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Quadro Clínico: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Quadro Clínico: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Quadro Clínico: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Diagnóstico por Imagem: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Diagnóstico por Imagem: Raio X do Ombro: Série do Trauma o Ap Verdadeiro com a escápula paralela ao plano do filme o Perfil da Escápula o Trans Axilar o Trans Torácica TC TC com montagem em 3D Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Diagnóstico por Imagem: Raio X do Ombro: Série do Trauma o Ap Verdadeiro com a escápula paralela ao plano do filme: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Diagnóstico por Imagem: Raio X do Ombro: Série do Trauma o Perfil da Escápula Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Diagnóstico por Imagem: Raio X do Ombro: Série do Trauma o Trans Axilar o Trans Torácica Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Classificação: Neer Considera os Fatores: o Anatomia o Biomecânica o Vascularização da Região Proximal do Úmero Relaciona: o Número de Fragmentos o Desvio dos fragmentos Fragmentos: o Deslocamento maior que 1 cm entre os fragmentos o Angulação maior que 45o entre os fragmentos Classificação de Neer: o 2 partes o 3 partes o 4 partes Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Classificação: Neer Segmentos da Extremidade Proximal do Úmero: o Colo Anatômico: Superfície articular da cabeça umeral o Tubérculo Maior o Tubérculo Menor o Colo Cirúrgico: Diáfise do úmero Comprometimento Vascular: Risco de Necrose da Cabeça Umeral o Fraturas do Colo Anatômico o Fraturas em 4 partes o Fraturas em 3 partes: Tubérculo Maior e Menor A Classificação de Neer consiste na identificação dos fragmentos fraturados para se saber as condições vasculares desses fragmentos e, a partir destas constatações, indicar o tratamento mais adequado As fraturas em 4 partes, do colo anatômico e as fraturas em 3 partes, quando há fratura dos tubérculos maior e menor, é grande o risco de evoluir para necrose da cabeça do úmero Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Classificação: Neer Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Classificação: Neer Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Conservador: o Fraturas sem Desvios o Fraturas com Desvios Mínimos o Fraturas Impactadas o Fraturas Estáveis Tratamento Conservador o Imobilização Toracobraquial: Velpau de Crepom ou Tipóia Americana o Imobilização: 4 semanas o Mobilização Precoce: Exercícios Passivos e Ativos Leves o Mobilização Precoce: Inicia em 2 a 3 semanas Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Conservador: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Conservador: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Conservador: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Conservador: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Conservador: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Conservador: Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Conservador: o Fraturas com Desvios o Fraturas-luxações Redução Incruenta: o Posição Satisfatória dos Fragmentos o Fratura Estável Tratamento Conservador Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Conservador: Redução Incruenta Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Cirúrgico: o Fraturas com Desvios o Sem Risco de Necrose da Cabeça do Úmero Tratamento Cirúrgico: o Osteossínte: Redução Anatômica da Fratura e Fixação • Fios Intra-ósseo • Parafusos • Placa e Parafusos Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Cirúrgico: o Osteossínte: Redução Anatômica da Fratura e Fixação Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Cirúrgico: o Osteossínte: Redução Anatômica da Fratura e Fixação Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Tratamento: Baseado na Classificação de Neer Tratamento Cirúrgico: Prótese - Risco de Necrose da Cabeça Umeral Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmer Complicações: Ombro Congelado Necrose Avascular da Cabeça do Úmero Pseudo-artrose Consolidação Viciosa Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Complicações: Ombro Congelado: Capsulite Adesiva o É a rigidez articular como conseqüência do tratamento o É uma complicação Comum o Fatores Relacionados: • Tempo Prolongado de Imobilização • Fisioterapia Inadequada e Iniciada Tardiamente • Impacto do material de síntese na região subacromial o Quando a causa é a mobilização e fisioterapia tardias, desenvolve uma Capsulite Adesiva, com retração da cápsula articular por aderências e fibrose, resultando na rigidez articular o Tratamento: • Material de Síntese: Remove-se o material de Síntese • Capsulite Adesiva: Fisioterapia Intensiva Manipulação Sob Narcose e Fisioterapia Intensiva Capsulotomia Aberta ou Artroscópica e Fisioterapia Intensiva Lesões do Ombro Fraturas Proximais do Úmero Complicações: Necrose Avascular da Cabeça do Úmero: o Relacionada com as fraturas que resultam em comprometimento da vascularização da cabeça umeral o Tratamento: Prótese Pseudo-artrose: o É uma complicação rara o Fatores Relacionados: • Desvio Importante • Interposição de partes moles no foco de fratura • Imobilização Inadequada • Paciente Não-cooperativo o Tratamento: Cirúrgico: Osteossíntese e Enxerto Ósseo Consolidação Viciosa: o Determina Dor e Limitação dos Movimentos do Ombro: consolidação elevada do tubérculo maior e varo no colo do úmero o Tratamento: Cirurgia Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Introdução: É a perda permanente do contato entre as superfícies articulares da cabeça do úmero e a cavidade glenóide É uma das lesões traumáticas mais comum do membro superior As primeiras luxações gleno-umerais estão descritas nas tumbas egípcias (3000 a 2500 anos aC) Hipócrates (460 anos aC) estudou e ensinou como tratar a luxação do ombro Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Anatomia: É uma articulação rasa, o que permite maior mobilidade articular É a articulação do corpo humano que tem a maior mobilidade É uma articulação de Estabilidade Extrínseca: Dependente das inserções capsulares, musculares e ligamenteres Ligamentos Estabilizadores da articulação gleno-umeral: o Coracoumeral: Estabilidade Inferior o Glenoumeral Superior: Estabilidade Inferior o Glenoumeral Médio: Variável o Glenoumeral Ântero-inferior: Estabilidade anterior e inferior O Lábio Glenoidal aumenta a superfície de contato na articulação Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Anatomia: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Anatomia: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Anatomia: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Anatomia: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Anatomia: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Anatomia: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Classificação: Vários Critérios A. Grau de Instabilidade B. Cronologia C. Quanto ao Mecanismo do Trauma D. Quanto à Volição do Paciente E. Quanto à Direção Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Classificação: Vários Critérios A. Grau de Instabilidade Subluxação: perda parcial da congruência articular, geralmente com redução espontânea e imediata da cabeça umeral deslocada Luxação: perda completa da relação entre as superfícies articulares. Dificilmente reduzida sem interferência do médico Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Classificação: Vários Critérios B. Cronologia Congênita: adquirida intra-uterina Aguda: diagnóstico imediato ou nas primeiras horas após o episódio agudo Inveterada / Crônica: diagnóstico dias após o episódio agudo, já pode apresentar danos articulares Recorrente / Recidivante: os episódios de luxação ou subluxação se repetem Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Classificação: Vários Critérios C. Quanto ao Mecanismo do Trauma: Traumática: geralmente trauma indireto: queda com apoio sobre o membro superior, forçando-o em abdução e rotação externa Atraumática: ocorre com movimentos não violentos, por exemplo: vestir um paletó, podendo subluxar ou até mesmo luxar a articulação. Geralmente estes pacientes apresentam cápsula e ligamentos com grande elasticidade. É fraquente ser bilateral. Deve-se está atento que geralmente são Multidirecionais (instabilidade anterior, posterior e inferior). Pode existir componente genético e hiper elasticidade em outras articulações Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Classificação: Vários Critérios D. Quanto à Volição do Paciente: Voluntária: o paciente luxa ou subluxa o ombro de forma voluntária, por ação muscular, e sem sentir dor Involuntária: luxa o ombro involuntariamente Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Classificação: Vários Critérios E. Quanto à Direção: Anterior: 85% Subcoracóide Subglenóide Subclavicular Lesões associadas: Cápsulo-ligamentar: causa da recidiva da luxação: quanto mais jovem o paciente, na ocasião do 1º episódio da luxação, maior é a possibilidade de recorrência Fratura póstero-superior da cabeça do úmero (Lesão de Hill and Sachs) Fratura marginal da borda anterior da glenóide (Lesão de Banckart) Fratura do Tubérculo Maior Fratura do processo coracóide e acrômio Lesão da manquito Rotador: geralmente em pacientes acima dos 40 anos Lesão Vascular: Artéria Axilar Lesão Neurológica: Nervo Axilar, geralmente Neuropráxia Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Classificação: Vários Critérios E. Quanto à Direção: Anterior: 85% Subcoracóide Subglenóide Subclavicular Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Classificação: Vários Critérios E. Quanto à Direção: Posterior: É rara. Por ser menos evidente no exame físico e menos dolorosa, pode não ser feito o diagnóstico: Subacromial Subglenoidal Subespinhal É produzida por Trauma Indireto: queda com apoio do membro superior, forçando o ombro em rotação interna e adução Pode está relacionada com crises convulsivas ou choques elétricos Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Classificação: Vários Critérios E. Quanto à Direção: Multidirecional: Geralmente Atraumática e bilateral Superior: É rara e geralmente resultado de trauma de alta energia cinética e associada a fratura do acrômio Erecta: É rara. O paciente apresenta o ombro em abdução máxima, devido ao posicionamento infra-glenoidal da tuberosidade maior e pode esta associada a lesão do manguito rotador Intratorácica: A cabeça do úmero rompe o gradil costal e penetra no tórax. Há lesão pulmonar e exige tratamento específico e de emergência Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Quadro Clínico: Anterior: Dor Impotência funcional Paciente se apresenta sustentando o ombro em abdução e rotação externa com limitação da rotação interna Depressão na Face Lateral do ombro e perda do contorno do ombro: ausência da cabeça do úmero na cavidade glenóide: “Sinal da Dragona” Avaliação Neuro-vascular: Artéria e Nervo Axilar Avaliar a integridade da pele: atenção com a axila Posterior Geralmente Oligossintomática Limitação na Rotação Externa do ombro Limitação da Abdução do ombro acima do 90° Proeminência Posterior da cabeça do úmero Proeminência Anterior do processo coracóide “Sinal da Dragona” Menos Evidente Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Quadro Clínico: Anterior: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Quadro Clínico: Anterior: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Quadro Clínico: Anterior: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Quadro Clínico: Anterior: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Quadro Clínico: Anterior: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Quadro Clínico: Anterior: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Quadro Clínico: Anterior: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Quadro Clínico: Anterior: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Diagnóstico por Imagem: Anterior: Raio X de Ombro: Para avaliar a direção da luxação e detectar fraturas associadas • Ap Verdadeiro • Perfil Verdadeiro • Transaxilar • Transtorácico TC TC com Montagem em 3 D RNM: Mais indicada na Luxação Recidivante para avaliar a presença e a extensão das lesões de partes moles e estudar melhor as lesões de Hill and Sacks e Bankart Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Diagnóstico por Imagem: Anterior: Raio X de Ombro: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Diagnóstico por Imagem: Anterior: Raio X de Ombro: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Diagnóstico por Imagem: Anterior: Raio X de Ombro: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Diagnóstico por Imagem: Anterior: Raio X de Ombro: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Diagnóstico por Imagem: Posterior: Raio X de Ombro: Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Luxação Aguda Anterior: Redução Incruenta Sob narcose Controle Radiológico Imobilização por 3 a 6 semanas Métodos de Redução: Manobra de Kocher Manobra de Tração e Contra-tração Manobra de Hipócrates Manobra de Stimson Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Métodos de Redução: Manobra de Kocher Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Métodos de Redução: Manobra de Tração e Contra-tração Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Métodos de Redução: Manobra de Tração e Contra-tração: Modificada Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Métodos de Redução: Manobra de Hipócrates Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Métodos de Redução: Manobra de Stimson Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Métodos de Redução: Manobra de Stimson Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Luxação Aguda Anterior: Controle Radiológico Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Luxação Aguda Anterior: Controle Radiológico Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Luxação Aguda Anterior: Controle Radiológico Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Luxação Aguda Anterior: Controle Radiológico Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Luxação Aguda Anterior: Imobilização por 3 a 6 semanas Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Tratamento: Luxação Aguda Posterior: Redução Incruenta Sob narcose Controle Radiológico Imobilização por 3 a 6 semanas Imobilização em Posição Neutra: ombro aduzido: “aperto de mão” Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Luxação Recidivante: Anterior Se caracteriza por Luxações Recorrentes, que ocorrem com traumas, cada vez, de menor intensidade Geralmente são mais de 6 episódios por ano O Sinal Clínico característico é o Teste da Apreensão Positivo O Tratamento Indicado é o Cirúrgico: Estabilização Anterior do Ombro Artrotomia Artroscopia É muito importante fazer diagnóstico diferencial com Instabilidade Multidirecional, neste caso, o tratamento é Conservador: Fisioterapia Lesões do Ombro Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro Luxação Recidivante: Anterior Teste da Apreensão Positivo