Gramática - Colegio Belo Futuro

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Roteiro de Estudo para a Recuperação Semestral
GRAMÁTICA – 3º EM
NOME:
 IMPRIMA AS FOLHAS. RESOLVA AS QUESTÕES DISSERTATIVAS EM FOLHA DE PAPEL ALMAÇO OU
FOLHA DE FICHÁRIO; OS TESTES PODERÃO SER RESPONDIDOS NA PRÓPRIA FOLHA DE QUESTÕES;
 TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER MANUSCRITAS E A CANETA;
 A PROVA DE RECUPERAÇÃO SÓ PODERÁ SER FEITA MEDIANTE A ENTREGA DESSE ROTEIRO
CONCLUÍDO.
BOM ESTUDO!!!
1. Analise o período a seguir, divida-o e indique as orações: “Eu nunca desistirei de ser feliz, mesmo que a vida me prove o
contrário.”
2. Nos trechos: "Fábio tem esperança de que a humanidade seja mais feliz” e “Os meninos que participaram da reunião
serão transferidos para outra unidade”, temos respectivamente quais orações?
3- Em relação à tirinha abaixo, retire uma oração do primeiro quadrinho, e indique de que período pertence:
4. Assinale a frase em que o uso da crase está mal empregado:
a) Amores à vista.
b) Referi-me às sem-razões do amor.
c) Desobedeci às limitações sentimentais.
d) Estava meu coração à mercê das paixões.
e) Submeteram o amor à provações difíceis.
5. Analise o período a seguir e corrija se necessário o uso da crase , explicando o erro : “ Estamos dispostos a dispensar
todos os alunos que estão à um quilômetro da escola.”
6. Leia o texto a seguir e assinale com X as afirmações que lhe parecem corretas.
Nuvens
Meu pai e minha mãe conservavam-se grandes, temerosos, incógnitos. Revejo pedaços deles, rugas, olhos raivosos, bocas
irritadas e sem lábios, mãos grossas e calosas, finas e leves, transparentes. Ouço pancadas, tiros, pragas, tilintar de esporas,
batecuns de sapatões no tijolo gasto. Retalhos e sons dispersavam-se. Medo. Foi o medo que me orientou nos primeiros
anos, pavor.
Depois as mãos finas se afastaram das grossas, lentamente se delinearam dois seres que me impuseram obediência e
respeito. Habituei-me a essas mãos, cheguei a gostar delas. Nunca as finas me trataram bem, mas às vezes se molhavam de
lágrimas - e os meus receios esmoreciam. As grossas, muito rudes, abrandavam em certos momentos. O vozeirão que as
comandava perdia a aspereza, um riso cavernoso estrondava - e os perigos de toda espécie fugiam, deixavam em sossego os
viventes miúdos: alguns cachorros, um casal de moleques, duas meninas e eu.
Graciliano Ramos. Infância.
a. A linguagem é predominantemente técnica, pois não se verifica nela a função poética.
b. O texto, em prosa científica, destina-se apenas à razão do leitor.
c. O texto possui linguagem polissêmica, diversidade de sentidos, o que caracteriza, portanto, um caso de Literatura.
d. O texto não é literário, sua linguagem é linear, sem intenção artística.
e. Trata-se de prosa literária, pois produz uma realidade simbólica que leva o leitor a se afastar do cotidiano
para
apreender o mundo de maneira mais rica e profunda.
Texto para as questões de 7 a 12.
É um mito a pretensa possibilidade de comunicação igualitária em todos os níveis. Isso é uma idealização. Todas as línguas
apresentam variantes: o inglês, o alemão, o francês, etc. Também as línguas antigas tinham variações. O português e outras
línguas românicas provêm de uma variedade do latim, o chamado latim vulgar, muito diferente do latim culto. Além disso, as
línguas mudam. O português moderno é muito distinto do português clássico. Se fôssemos aceitar a ideia de estaticidade das
línguas, deveríamos dizer que o português inteiro é um erro e, portanto, deveríamos voltar a falar latim. Ademais, se o
português provém do latim vulgar, poder-se-ia afirmar que ele está todo errado.
A variação é inerente às línguas, porque as sociedades são divididas em grupos: há os mais jovens e os mais velhos, os que
habitam numa região ou noutra, os que têm esta ou aquela profissão, os que são de uma ou outra classe social e assim por
diante. O uso de determinada variedade linguística serve para marcar a inclusão num desses grupos, dá uma identidade para
seus membros. Aprendemos a distinguir a variação. Quando alguém começa a falar, sabemos se é do interior de São Paulo,
gaúcho, carioca ou português. Sabemos que certas expressões pertencem à fala dos mais jovens, que determinadas formas
se usam em situação informal, mas não em ocasiões formais. Saber uma língua é conhecer variedades. Um bom falante é
"poliglota" em sua própria língua. Saber português não é aprender regras que só existem numa língua artificial usada pela
escola.
As variantes não são feias ou bonitas, erradas ou certas, deselegantes ou elegantes; são simplesmente diferentes. Como as
línguas são variáveis, elas mudam. "Nosso homem simples do campo" tem dificuldade de comunicar-se nos diferentes níveis
do português não por causa da variação e da mudança linguística, mas porque lhe foi barrado o acesso à escola ou porque,
neste país, se oferece um ensino de baixa qualidade às classes trabalhadoras e porque não se lhes oferece a oportunidade de
participar da vida cultural das camadas dominantes da população.
FIORIN, José Luiz. In: Atas do I Congresso Nacional da ABRALIN. Excertos.
7. Pela compreensão global do texto, podemos afirmar que o autor (mais de uma alternativa pode estar correta):
a) critica, no português moderno, o fato de ele ter-se modificado ao longo do tempo, distanciando-se de sua forma clássica.
b) considera que o bom falante do português é aquele que, tendo frequentado a escola, domina as regras da gramática
normativa.
c) estabelece uma relação entre um fato linguístico - a existência de variantes linguísticas - e um fato social - a divisão das
sociedades em grupos.
d) considera a variação linguística um fenômeno típico das línguas românicas, o que as diferencia das outras línguas.
e) percebe o uso de determinada variante linguística como um dos meios através dos quais o indivíduo se identifica como
membro de um grupo.
8. Sobre a relação entre o conhecimento linguístico e o ensino escolar, a posição do texto é a de que (mais de uma
alternativa pode estar correta):
a) a escola é o lugar onde esse conhecimento é sistematizado e apreendido em sua totalidade.
b) a escola possibilita ao aluno o conhecimento de normas gramaticais, mas isso não significa necessariamente o domínio de
todos os usos de uma língua.
c) há um conjunto de regras que apenas se mantém na língua ensinada na escola. 'Saber português' é algo que se esgota pelo
conhecimento dessas regras.
d) é do ensino escolar que restringe a gramática da língua ao uso padrão que resulta o 'indivíduo poliglota em sua própria
língua'.
e) é no ambiente escolar que as variantes são evidenciadas e trabalhadas.
9. A análise feita no texto, sobre a variação linguística, permite ao leitor inferir que (mais de uma alternativa pode estar
correta):
a) a existência da língua portuguesa é uma prova da não-estaticidade das línguas, neste caso do latim.
b) as línguas não somente variam com o passar do tempo mas também com as diferenças de grupos sociais.
c) algumas variantes, mais populares, são amostras de como o português é falado fora de um padrão que é correto, bonito e
elegante.
d) a variação das línguas não é um fenômeno exclusivamente linguístico; é também um fenômeno social.
e) o fato de um camponês apresentar dificuldade de comunicar-se nos diferentes níveis do português deve-se
prioritariamente às variantes linguísticas.
10. Sobre as relações semânticas estabelecidas entre alguns segmentos do texto, analise as afirmações a seguir (mais de uma
alternativa pode estar correta).
a) Em "Se fôssemos aceitar a ideia de estaticidade das línguas, deveríamos dizer que o português inteiro é um erro", a parte
destacada tem a função de levantar uma hipótese.
b) Embora o conectivo se funcione, na maioria das vezes, para explicitar uma relação condicional, em "Ademais, se o
português provém do latim vulgar, poder-se-ia afirmar que ele está todo errado", esse conectivo pode ser substituído por
"uma vez que".
c) O trecho "Quando alguém começa a falar, sabemos se é do interior, carioca ou português" é introduzido por uma
referência temporal.
d) No trecho "Como as línguas são variáveis, elas mudam", apresentam-se a causa e a consequência de um fenômeno.
e) No último parágrafo, o autor apresenta uma sequência de causas para o fato de o "nosso homem simples do campo" ter
dificuldade de comunicar-se nos diferentes níveis do português.
11. Considerando o valor semântico de algumas palavras do texto, analise os comentários seguintes (mais de uma alternativa
pode estar correta).
a) "É um mito essa pretensa possibilidade de comunicação igualitária em todos os níveis." Isto é, essa "suposta", ou essa
"presumida possibilidade de comunicação".
b) "Se fôssemos aceitar a ideia da estaticidade das línguas" quer dizer: "Se fôssemos aceitar que as línguas são inflexíveis,
imutáveis".
c) "A variação é inerente às línguas." Isto é, "A variação é inseparável, é constitutiva das línguas".
d) "Um falante poliglota" é um falante que sabe se expressar bem, conforme as normas aprendidas na escola.
e) "Participar da vida cultural das camadas dominantes" restringe-se a "inserir-se nas atividades intelectuais das classes que
administram o poder".
12. "As línguas constituem sistemas de comunicação verbal. Conquanto a fala seja da maior importância, fator fundamental
de humanidade no homem, a nossa capacidade de comunicar conteúdos expressivos não se restringe às palavras; nem são
elas o único modo de comunicação simbólica. Existem, na faixa de mediação significativa entre nosso mundo interno e o
externo, outras linguagens além das verbais."
(OSTROWER) Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1999. p. 24.)
Segundo o texto, é correto afirmar:
a) Nada pode substituir as palavras como forma de comunicação.
b) A capacidade humana de comunicação limita-se às linguagens não verbais.
c) A fala não é o único elemento a considerar em situações de comunicação simbólica.
d) A fala é indispensável na mediação entre nosso mundo interno e o externo.
e) Para comunicar conteúdos expressivos, é prioritário dominar as linguagens não-verbais.
13.
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido.
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
(Oswald de Andrade. In Poesia Pau-Brasil)
Analise as seguintes afirmações a respeito do poema “Pronominais”:
I — No texto, encontramos exemplos do Português tanto no seu uso padrão quanto no seu uso coloquial.
II — Para manifestar sua tendência à coloquialidade, o texto ignora completamente procedimentos do Português padrão.
III — Ao adotar a norma culta como mecanismo de julgamento estilístico, o texto implicitamente condena o analfabetismo.
IV — O uso do Português padrão no primeiro verso, em contraste com a adoção da linguagem coloquial no último, insinua a
superioridade daquele sobre este.
V — A coexistência da norma culta com a linguagem coloquial indica a diversidade dos usos do Português no Brasil.
É possível considerar que:
a)
todas as afirmações estão corretas.
b)
estão corretas as afirmações I e V.
c)
estão corretas as afirmações II e III.
d)
estão corretas as afirmações III e IV.
e)
todas as afirmações estão incorretas.
14. LEIA COM ATENÇÃO A TIRINHA DO CHICO BENTO E RESPONDA:
a) Que tipo de variedade linguística está sendo usada por Chico Bento e seu pai? Por quê?
b) Que tipo de linguagem é utilizada na tirinha? Justifique:
c) Se, na tirinha não houvesse diálogo, que linguagem teríamos? Comente.
d) Reescreva as falas dos personagens utilizando a variedade padrão:
1º balão:
______________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
2º balão:
______________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
3º balão:
______________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
4º balão:
______________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
15. Leia a tira e responda:

A análise sintática está correta em todas as opções, exceto em:
a) No 1º quadrinho comeu é ditongo decrescente.
b) Comeu é VTD e meu irmão é OD.
c) A forma verbal “é” pertence ao grupo dos verbos transitivos.
d) “Essa família”, no último quadrinho, tem a mesma função sintática de “meu irmão”, no 1º quadrinho.
16. Use 1 para Objeto Indireto ,2 para Complemento Nominal ,3 para Adjunto Adnominal e 4 para Adjunto Adverbial:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
Temos esperança de um dia melhor. (
Seremos julgados por Deus. (
)
Carlos chegou ontem de viagem. (
)
A cadeira de ferro era linda. (
)
O Dourado se alimenta de pequenos peixes. (
A palestra dada aos alunos foi ótima. (
Ninguém resiste à temperaturas tão baixas. (
O brotinho lhe telefonou? (
)
O amor de mãe é inexplicável. (
)
Antonio saiu rapidamente. (
)
)
)
)
)
17. Em todas as alternativas, o verbo dar é transitivo, exceto em:
a) Teresa Maria dava jantares com mesinhas.
b) Ninguém estava mais disposto a dar a pele por ninguém.
c) Aceitava, mas dava-lhe o troco.
d) Laura deu uma noiva linda, olhos azuis, cabelos pretos.
18. Das alternativas que seguem, todas estão incorretamente analisadas quanto à sua estrutura sintática. Corrija-as:
a–(
b–(
c–(
d–(
e–(
) Os animais fugiram do zoológico. (adjunto adnominal)
) Os animais do zoológico fugiram. (complemento nominal)
) Os alunos ficaram livres do professor. (adjunto adnominal)
) A garota chegou em casa apressadamente. (adjunto adnominal)
) A inteligência de todos é um dom. (adjunto adnominal)
19. Assinale a alternativa em que há somente ditongos nasais.
a)cão, sandeiro, monções.
b)caldeirão, quando, aguentar.
c)canseira, limões, guardaram,
d)pães, solteirões, candeeiro.
e)quarteirão, compram, atormentarão. (correta)
20. Na tirinha abaixo, em “medo de altura”, a expressão em destaque completa o sentido da palavra “medo” e é essencial
para o sentido da frase. Qual a função sintática deste termo?
21. Em “A banca de examinadores fez a análise correta do trabalho.”
Os termos destacados no período acima são respectivamente:
a – ( ) adjunto adverbial e objeto direto
b – ( ) predicativo do sujeito e objeto direto
c – ( ) adjunto adnominal e complemento nominal
d – ( ) adjunto adnominal e objeto direto
e – ( ) adjunto adnominal e complemento nominal
22. Qualquer termo preposicionado que se refere a um adjetivo ou advérbio desempenha sempre a função de complemento
nominal. Sublinhe o complemento nominal.
a) Paralelamente a este trabalho, faremos a pesquisa.
b) Este filme é impróprio para menores de dezoito anos.
c) Dormir pouco é prejudicial à saúde.
d) Está ali, atrás da árvore.
e) As ruas continuam repletas de sujeira.
23. Analise a função sintática dos termos destacados, baseando-se no seguinte código:
( 1 ) complemento nominal
( 2 ) objeto indireto
( 3 ) adjunto adverbial
( 4 ) adjunto adnominal
( 5 ) objeto direto
a) Todos aguardavam com incerteza (
) a publicação ( ) do livro. (
b) Os jornais noticiaram a prisão ( ) do criminoso. ( )
c) A confiança em ti ( ) abriu novas perspectivas. ( )
d) Os cidadãos pagam imposto ( ) proporcional ( ) à renda. ( )
e) A dona da casa ( ) recebia os convidados ( ) alegremente. ( )
f) A crítica aos alunos ( ) foi procedente.
g) A crítica dos alunos ( ) foi procedente.
)
24. Imagine a situação em que uma professora responda a seu aluno e que nessa resposta denote-se erro do emprego
verbal. Identifique-o e corrija-o:
Professora, eu preciso fazer a lição de casa?
a) É preciso que você faça a lição.
b) Se você fizer a lição, tirará suas dúvidas sobre a aula.
c) Convém que você faça a lição.
d) Faça a lição sempre que solicitada.
e) É bom se você faz a lição de casa.
25. “Era um burrinho pedrês, miúdo e resignado […]. Chamava-se Sete-de-Ouros, e já fora tão bom, como outro não existiu e
nem pode haver igual.” Guimarães Rosa, Sagarana.
A palavra “Ouros” está no plural, no nome do burrinho, por que:
a) não representa o metal precioso e sim um tipo vulgar de metal sem valor.
b) os nomes dos naipes das cartas só podem ser usados neste número.
c) está sendo usada num substantivo próprio.
d) tem que concordar com o cardinal sete, que exige plural.
e) trata-se de uma expressão popular sem preocupações gramaticais.
26. De acordo com as regras que regem o plural dos substantivos compostos, assinale a alternativa cuja sequência esteja
incorreta:
a) fidalgos – girassóis - mandachuvas.
b) beija-flores – alto-falantes – pontapés.
c) furtas-cores – beijas-flor – cidade – satélites.
d) elementos-chaves – licenças-prêmio – girassóis.
e) amores-perfeitos – guardas-civis – segundas-feiras.
27. Assinale a alternativa em que todos os substantivos são do gênero masculino:
a) fantasma – assombração – profeta
b) profeta – fantasma – telefonema
c) eclipse – alface – champanha
d) mascote – assombração – grama
e) cal – jacaré – alface
28. Explique com dados estudados em sala de aula, o motivo do plural de palavras como, canal(canais), anel(anéis),
anzol(anzóis) e azul(azuis), serem diferentes do plural de palavras como portátil e saudável.
29. Aponte a alternativa incorreta quanto à correspondência entre a locução adjetiva e o adjetivo:
a) leporino (de lepra); viperino (de cobra)
b) fraternal (de irmão); argênteo (de prata)
c) farináceo (de farinha); pétreo (de pedra)
d) cúprico (de cobre); ocular (de olho)
e) ebúrneo (de marfim); insípida (sem sabor)
30. Faça a correspondência correta entre os elementos abaixo:
de asno ( )
1-cunicular
de bronze(
)
2- acrídeo
de coelho(
)
de gafanhoto(
de nuca(
3-asinino
)
)
4-êneo
5-occipital
31. Assinale a opção em que todos os adjetivos não se flexionam em gênero:
a) delgado, móbil e forte
b) oval, preto e simples
c) feroz, exterior e enorme
d) brilhante, agradável e esbelto
e) imóvel, curto e superior
32. Está mal flexionado o adjetivo na alternativa:
a)Tecidos verde-oliva
d)Vários porta-estandartes
b)Festas cívico-religiosas
e)Ternos azul-marinho
c)Guardas -noturnos lusos-brasileiros
33. Assinale a oração em que o termo cego(s) é um adjetivo:
a)Os cegos habitantes de um mundo esquemático, sabem onde ir...
b)O cego de Ipanema representava naquele momento todas as alegorias da noite escura da alma ...
c)Todos os cálculos do cego se desfaziam na turbulência do álcool.
d)Naquele instante era só um pobre cego.
e)... da Terra que é um globo cego girando no caos.
34. Dê o plural carro verde-abacate e explique a regra.
35. Leia a tirinha e nomeie os numerais que aparecem nela:
36. Triplo e tríplice são numerais:
a)
b)
c)
d)
e)
ordinal o primeiro e multiplicativo o segundo.
ambos ordinais.
ambos cardinais.
ambos multiplicativos.
multiplicativo o primeiro e ordinal o segundo
37. No trecho “Li o capítulo quatro da obra e me preparei estudando o décimo terceiro capítulo do livro de Biologia.”. Corrija
se necessário e explique a regra utilizada.
38. Dê a referência cardinal dos numerais coletivos abaixo:
a)
b)
c)
d)
e)
ArrobaDecênioResmaNovenaTrinca-
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