biotecnologia

Propaganda
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Francisco Beltrão
PLANO DE ENSINO
CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
MATRIZ
1
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução Nº 68/07 - COEPP
DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR
CÓDIGO
PERÍODO
CARGA HORÁRIA (horas)
BIOTECNOLOGIA
BT36A
Sexto
32
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
Não há pré-requisito.
Não há equivalência.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a reconhecer e aplicar a biotecnologia no aperfeiçoamento do setor produtivo alimentício,
adquirindo competências principalmente nas áreas de pesquisa e desenvolvimento utilizando a biotecnologia
como ferramenta de eficiência de produção.
EMENTA
Introdução à genética. Tecnologia do DNA recombinante. Organismos Geneticamente Modificados. Processos
Biotecnológicos. Bioconversão. Bioética e Legislação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM
1
2
3
4
5
EMENTA
CONTEÚDO
Introdução à biotecnologia: definição, histórico, níveis de
complexidade e aplicação.
Célula vegetal e animal. Vírus, bactérias e fungos.
Introdução à genética.
Introdução à genética: material genético; replicação,
transcrição e tradução.
Genômica nutricional: definição, nutrigenômica, nutrigenética.
Definição de DNA recombinante; técnicas empregadas na
obtenção de DNA recombinante; emprego da tecnologia de
Tecnologia do DNA recombinante.
DNA recombinante na área de alimentos (PCR, sondas e
chip de DNA).
Definição. Transgenia. Alimentos transgênicos. Tecnologias
para obtenção de alimentos transgênicos. Análise de OGMs.
Organismos Geneticamente
Segurança e legislação sobre OGMs.
Modificados.
Clonagem: definição, técnicas de clonagem animal e vegetal;
segurança e legislação.
Processos fermentativos na indústria de alimentos: definição;
utilização industrial de processos fermentativos; fermentação
submersa e semi-sólida; formas de condução de processos
Processos Biotecnológicos.
fermentativos; recuperação de produtos a partir da
fermentação.
Biorremediação: definição; tipos de biorremediação;
vantagens e desvantagens; regulamentação legal.
Bioconversão.
Definição; vantagens e desvantagens; aplicação industrial de
6
Bioética e Legislação.
bioconversão na indústria de alimentos.
Bioética: definição, ética em pesquisa; comitê de ética;
legislação sobre ética em pesquisa.
Biossegurança: definição; aplicações; riscos; lei de
biossegurança.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
- Aulas expositivas dialogadas.
- Problematização do conteúdo exposto.
- Elaboração de trabalho relacionado ao conteúdo.
- Apresentação oral dialogada de trabalho
- Participação individual e coletiva.
AULAS PRÁTICAS
- Problematização e estudo de caso em alimentos
- Estudos dirigidos
- Elaboração de relatório e trabalho relacionado à aula prática
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Conforme normas da UTFPR os principais pontos para avaliação da aprendizagem são assiduidade e
aproveitamento. Sendo assim, para serem aprovados na disciplina devem possuir:
• Freqüência mínima às aulas: 75% da carga horária total
• Pontuação média nas avaliações para aprovação: ≥6,0
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
LEE, B. H. Fundamentos de biotecnologia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 2000.
LEHNINGER, A. L. Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.
VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Referências Complementares:
ADVANCES in biotechnological process. New York: Alan R. Liss, 1988.
BIOTECNOLOGIA industrial. São Paulo: E. Blucher, 2001.
CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnologia: manual de microbiologia industrial. Zaragoza: Acribia,
1993.
Assinatura do Professor
Assinatura do Coordenador do Curso
Download