EXCREÇÃO EM VERTEBRADOS UNIDADE FUNCIONAL DO RIM DE VERTEBRADOS: NÉFRON Cápsula de Bowman Cápsula de Bowman (néfron) + Glomérulo (capilares) = Corpúsculo Renal Membrana de Filtração Podócitos: células epiteliais especializadas Pressão de Filtração Comparação dos Néfrons de Vertebrados Peixes marinhos Teleósteo Feiticeira Tubarão glomerular aglomerular Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings Teleósteo de água doce Anfíbio Réptil Mamífero Excreção em Elasmobrânquios Animais “levemente hipersosmóticos” em relação à água do mar, devido a elevada concentração de uréia no sangue; Reabsorção de até 90% da uréia a partir da urina primária (ou filtrado); Urina final fracamente hiposmótica em relação aos tecidos dos elasmobrânquios. Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings Morfologia geral do néfron de um elasmobrânquio Modificação do filtrado nos túbulos renais de elasmobrânquio marinho. GFR=taxa de filtração glomerular. Urina fracamente hiposmótica: U/B = 0,8 Rim de Peixes Teleósteos Função do rim: diferente entre as espécies de água doce e marinhas Água doce Íons são reabsorvidos do filtrado Excreção de urina muito diluída Água do mar Produção de pouca quantidade de urina Maioria dos íons, água e nitrogênio são excretados pelas brânquias Alguns peixes marinhos tem néfrons sem glomérulo (néfrons aglomerulares) O néfron de peixes não tem alça de Henle Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings NÉFRON teleósteo dulcícola Urina fortemente hiposmótica: U/B = 0,1 NÉFRON Teleósteo marinho Urina isosmótica: U/B = 1 Reabsorção de H2O e íons monovalentes pode continuar na bexiga urinária Rim de Peixes Teleósteos Néfron aglomerular de teleósteos marinhos urina formada por secreção de íons divalentes, Na+ e Cl encontrados em alguns teleósteos marinhos para a veia renal Néfron glomerular da artéria renal da veia porta renal para a veia renal Néfron aglomerular Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings da veia porta renal sem glomérulo FUNÇÃO RENAL EM ANFÍBIOS • No ambiente aquático, pouca necessidade de retenção de água: Excreção de urina diluída • No ambiente terrestre, necessidade de conservação de água: Redução na Taxa de Filtração Glomerular Reabsorção de água a partir da bexiga urinária Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings NÉFRON DE ANFÍBIOS Néfron de anfíbios e suas conexões com o ducto coletor. Formação da urina em anfíbios durante a diurese. Vertebrados Terrestres Principal inovação Alça de Henle, que permite a produção de urina concentrada Mamíferos que produzem urina mais concentrada possuem néfron com alças de Henle mais longas e medula renal mais grossa Aves e répteis sem alça de Henle conservam água pela excreção de ácido úrico e excretam o excesso de sal através da glândula de sal Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings Rim de Mamíferos Alça curta Alça curta Alça longa Medula Coelho Esquilo Alça longa Rato Cangurú Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings Lobo renal de ave (secção transversal) Ducto coletor Néfron sem alça (tipo réptil) Néfron com alça de Henle (tipo mamífero) Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings Glândulas de sal em aves Petrel do norte Secreção da glândula de sal é eliminada pelos nostrils, que estão posicionados acima do bico em algumas aves, mas na maioria delas no final do bico. Gaivota Cada glândula é formada por vários lobos longitudinais, com um grande número de túbulos secretores dispostos radialmente, que descarregam em um canal central. 800mOsm 300mOsm 600 a 800mOsm O arranjo em sistema de contracorrente permite a produção de uma secreção hiperosmótica pela glândula de sal Menos sal KEY diffusion through channels active transport diffusion via a transporter Nasal fluid Cl- Muito sal Hiperosmótico Na+ ISF = interstitial fluid I SF Na + K+ Na + 2Cl K+ K+ Glândula de Sal - Répteis LOCALIZAÇÃO DA GLÂNDULA DE SAL EM RÉPTEIS Na órbita ocular em tartarugas marinhas, na língua em crocodilianos Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings Rim de mamífero – Ex: rim humano Rim de mamífero – Ex: rim humano Rim de mamífero – Ex: rim humano Papila renal em mamíferos nativos de diferentes habitats Secção sagital do rim generalizado de mamífero Papila renal quando presente é parte da medula, que tende a se projetar para dentro da pélve renal Papila renal em mamíferos nativos de diferentes habitats A papila renal não se desenvolve, ou desenvolve-se muito pouco em espécies aquáticas. A papila renal é muito desenvolvida em espécies de ambientes áridos. A concentração máxima da urina aumenta com o aumento da espessura relativa da medula renal Figure 28.10 Kidney structure visualized by injection of the microvasculature Pressão Osmótica aumenta nas regiões mais internas da medula. A concentração osmótica aumenta em regiões mais internas da medula em ratos desidratados, atingindo um valor na extremidade da papila de cerca de 1000 X maior que no córtex. Pressão osmótica no néfron e ducto coletor durante a diurese. Diurese: rim produz urina diluída Membrana impermeável à água Pressão osmótica no néfron e ducto coletor durante a antidiurese (com ADH). Antidiurese: Rim produz urina concentrada + ADH ducto coletor tornase permeável à água Ducto coletor Descarga do filuido do ducto coletor para a pelve renal Epitélio do ducto coletor: Moléculas de aquaporina na membrana (AQP-2) e permeabilidade à água, na presença e ausência de ADH.