Carboidratos - WordPress.com

UEAP ENG. AMB.CARBOIDRATOS / PROFESSORA ANA JULIA
SILVEIRA
UEAP ENG. AMB.CARBOIDRATOS / PROFESSORA ANA JULIA SILVEIRA
Carboidratos, também conhecidos como hidratos de
carbono, glicídios, glícidos, glucídeos, glúcidos,
glúcides, sacarídeos ou açúcares, são as biomoléculas
mais abundantes
na natureza, constituídas
principalmente por carbono, hidrogênio e oxigênio,
podendo apresentar nitrogênio, fósforo ou enxofre na
sua composição
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FOTOSSÍNTESE CONVERTE + 100 BILHÕES TONELADAS DE CO2
E H2O EM CARBOIDRATOS (CELULOSE E OUTROS AÇÚCARES).
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x CO2 + y H2O + ENERGIA SOLAR
Cx(H2O)y + x O2
Carboidrato
• A fotossíntese se inicia com a absorção de
luz através do pigmento verde clorofila.
• A medida que os fótons são
aprisionados pela clorofila, a energia
torna-se disponível para o vegetal e pode
ser usada para reduzir o dióxido
de carbono a carboidrato e oxidar a água
a oxigênio.
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Os carboidratos agem como repositório de energia solar.
A energia é liberada pelo
carboidrato quando este é
transformado em dióxido de carbono e água, no momento que
é metabolizado por animais e plantas
C
(
H
O
)
x
O
x
2
y+
2
x
C
O
y
H
O
+
E
N
E
R
G
I
A
2+
2
C
a
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b
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Estrutura dos carboidratos
•Cadeia carbonada não ramificada
•Ligações C-C simples
•1 carbono ligado ao oxigênio através de
dupla ligação (grupo carbonila)
•Na extremidade: aldeído
•Outra posição: cetona
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ESTRUTURAS DE
CARBOIDRATOS
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CARBOIDRATOS
 Monossacarídeos: unidade funcional dos carboidratos;
 Dissacarídeos: duas unidades;
 Polissacarídeos: mais de duas unidades de monossacarídeos.
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MONOSSACARÍDEOS
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De acordo com o número de carb.
Triose – 3 carb
Tetrose – 4 carb
Pentose – 5 carb
Com relação ao grupo aldeído ou cetona
Aldose C-4 aldotetrose
Cetose C-5 cetopentose
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MONOSSACARÍDIOS
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DESIGNAÇÕES D E L DOS
MONOSSACARÍDEOS
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Solomons,2012
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Monossacarídeos: projeção de Fischer
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Fórmula estrutural alfa
Fórmula estrutural Beta
•Cadeia aberta
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Monossacarídeos: aldoses
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Monossacarídeos: aldoses
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Monossacarídeos: aldoses
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Séries das Cetoses
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Piranoses e Furanoses
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Formas piranosídcas possuem 2
conformações
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ÁGUA DE BROMO: SÍNTESE DE
ÁCIDOS ALDÔNICOS
A água de bromo oxida seletivamente o grupo –
CHO para um grupo –COOH, convertendo, uma
aldose para um ácido aldônico
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Oxidação com ácido nítrico:
ácidos aldáricos.
É um agente oxidante mais forte que a água de bromo. Oxida o grupo
–CHO e o grupo –CH2OH da aldose para grupos –COOH. Os ácidos
dicarboxílicos formados são denominados de ácidos aldáricos.
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DISSACARÍDEOS E
POLISSACARÍDEOS
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Maltose é a principal substância de reserva da
célula vegetal, é também a junção de duas
moléculas de glicose.
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H2O
H3O+
HOH
OH
O
HO
H
H
OH
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OH
H
H
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O amido é a reserva energética das plantas. É um
homopolissacarídeo formado por α-glicose.
Encontra-se em duas formas: amilose e
amilopectina
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Conformação mais estável da amilose é
em curva
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A celulose, conhecida vulgarmente por fibra,
encontra-se apenas em plantas, sendo um
constituinte das paredes celulares
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Aula REUNI : Carboidratos - Estrutura e Função
Funções dos carboidratos
• Reconhecimento celular;
• Adesão celular;
• Estrutura celular : Peptídeosglicanos,
Proteoglicanos, quitina e celulose;
• Reserva energética: glicose, amido, glicogênio;
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METABOLISMO
O metabolismo é normalmente
dividido em dois grupos: anabolismo
e catabolismo.
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anabolismo
Reacções anabólicas, ou
reacções de síntese, são
reacções químicas que
produzem nova matéria
orgânica nos seres vivos.
Sintetizam-se novos
compostos (moléculas mais
complexas) a partir de
moléculas simples (com
consumo de ATP).
catabolismo
Reacções catabólicas, ou
reacções de decomposição,
são reacções químicas que
produzem grandes
quantidades de energia livre
(sob a forma de ATP) a partir
da decomposição ou
degradação de moléculas
mais complexas (matéria
orgânica).
A glicólise é uma rota central quase
universal do catabolismo da glicose, a
rota com o maior fluxo de carbono na
maioria das células.
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O ciclo de Krebs é uma rota anfibólica,
ou seja, possui reações catabólicas e
anabólicas
, com a finalidade de
oxidar a acetil-CoA (acetil coenzima A),
que se obtém da degradação de
carboidratos,
ácidos
graxos
e
aminoácidos a duas moléculas de CO2.
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LEHNINGER, A., L. Bioquímica. 4a ed. Editora Edigard
Blucher, São Paulo, 2006.
SOLOMONS, T., W., G. Química Orgânica. 10a ed. LTC, Rio
de Janeiro, 2013
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