alguns modos de ver e conceber o ensino da matemática no brasil

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ALGUNS MODOS DE VER
E CONCEBER O ENSINO
DA MATEMÁTICA NO BRASIL
Alunos: Daltro G. de Freitas Neto, Raiane Engler
Disciplina: Concepções em Educação Matemática.
Professora: MSc. Margarete Farias Medeiros
Novembro 2015
CONSTRUTIVISMO
Inspirado nas ideias do suíço
Jean Piaget (1896- 1980), o método
procura instigar a curiosidade, já que o
aluno é levado a encontrar as respostas
a partir de seus próprios conhecimentos
e de sua interação com a realidade e
com os colegas.
Construtivismo
Embora Piaget não tenha se preocupado
em construir uma teoria de ensino ou de
aprendizagem do ponto de vista
educacional, foi exatamente a partir da
epistemologia genética piagetiana que o
construtivismo emergiu como tendência
pedagógica,
passando,
então,
a
influenciar fortemente as inovações do
ensino da Matemática.
Construtivismo
Para o construtivismo, o conhecimento
matemático
não
resulta
nem
diretamente do mundo físico nem de
mentes humanas isoladas do mundo,
mas sim da ação interativa/reflexiva do
homem com o meio ambiente e com
atividades.
Construtivismo
Foi a partir das décadas de 60 e 70 que
se começa a sentir no Brasil, a presença
do construtivismo piagetiano, seu
principal divulgador naquela época foi
o educador matemático húngarocanadense Zoltan P. Dienes.
Construtivismo
A partir dos anos de 80, já é possível
encontrar em praticamente todas as
regiões
do
país
grupos
de
estudos/pesquisa
em
Educação
Matemática que se autodenominam de
construtivistas.
Construtivismo
O construtivismo vê a Matemática
como
uma
construção
humana
constituída por estruturas e relações
abstratas entre formas e grandezas reais
ou possíveis.
Construtivismo
Por isso, essa corrente prioriza mais o
processo
que
o
produto
do
conhecimento, ou seja, a Matemática é
vista como um constructo que resulta da
interação dinâmica do homem com o
meio em que vivencia.
Construtivismo
Percebemos que, a principal intenção do
ensino da Matemática para esta corrente é
de natureza formativa. Os conteúdos
passam a desempenhar papel de meios
úteis, mas não indispensáveis, para a
construção básica da inteligência, ou seja,
o importante não é aprender isto ou
aquilo, mas sim aprender a aprender o
pensamento lógico-formal.
Construtivismo
O
construtivismo,
segundo
FREITAG(1992:26),
(...)parte do pressuposto epistemológico
de que o pensamento não tem fronteiras:
que ele se constrói, se desconstrói, se
reconstrói. (...)
Construtivismo
CRUSIUS (1994: 169) chama de
“construtivista-interacionista”
uma
prática pedagógica na qual o papel do
aluno consiste em ver, e manipular o
que vê, (...)
Construtivismo
Por isso, Construtivismo parte da
confiança de que o saber não é algo que
está acabado, finalizado, e sim um
processo em incessante construção e
concepção.
De
tal
modo,
o
conhecimento é um edifício erguido por
meio da ação,
Construtivismo
da elaboração e da geração de um
aprendizado que é obra da conexão do
ser com o contexto material e social em
que vive, com os símbolos produzidos
pelo indivíduo e o universo das
interações vivenciadas na sociedade.
Referências
FIORENTINI, Dario. Alguns modos de ver e
conceber o ensino da Matemática no Brasil.
Revista Zetetikê Ano3-nº4/1995
http://www.infoescola.com/educacao/construtivis
mo/
PENSE NISSO
Como é feliz o homem que acha a
sabedoria, o homem que obtém
entendimento,
Provérbios: 3:13
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