Projeto Quando o Tempo Para

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de DONALD MARGULIES
de DONALD MARGULIES
direção JOSÉ WILKER
com ESTER JABLONSKI
ZÉCARLOS MACHADO
GUSTAVO MACHADO
ADELAIDE DE CASTRO
direção de produção MARIA SIMAN
Realização no Rio de Janeiro em 2013
Três meses de temporada em teatro a definir
O PROJETO
Um espetáculo moderno e arrojado com direção de Jose Wilker para a
premiada peça de Donald Marguiles inédita no Brasil.
Quando o Tempo Para estreou na Broadway em 2010. Texto do escritor
e dramaturgo americano Donald Margulies, vencedor do Prêmio Pulitzer e
indicado ao Premio Tony por essa peça. Trata de temas contemporâneos
- as guerras do mundo moderno e o papel da mídia e repercusões nos
o título “Jantar entre amigos” teve montagem de grande sucesso com
produção de Renata Sorrah.
Num momento em que os olhos do mundo se voltam para o Brasil e, em
particular para o Rio de Janeiro com a proximidade dos grandes eventos
mundiais que aqui se realizarão, uma montagem desse porte, tratando de
assuntos tão contemporâneos e de grande interesse do grande público,
implicará em grandes benefícios para a cena teatral carioca.
corações , mentes e relações entre os homens. Numa abordagem sensível
A estreia nacional contará com a presença do autor que virá ao Brasil
e comunicativa a qualquer plateia, foi considerada a melhor peça do autor
especialmente para o lançamento do espetáculo.
desde seu prêmio Pulitzer com Dinner With Friends – que no Brasil, com
A PEÇA
Sarah e James, um casal de jornalistas correspondentes de guerra, Richard,
seu grande amigo e editor, e Mandy, uma jovem namorada de Richard,
compõem o quarteto de personagens que, em cena, vivem, sofrem, agem e
reagem às demandas do mundo moderno a partir do conflito desencadeado
pelo retorno de Sarah após ter sido bombardeada no Iraque, o que resultou
num longo período em estado de coma.
Escrita pouco antes da explosão dos acontecimentos que resultaram na
Primavera Árabe na virada de 2010/2011, a partir de então toda a mídia ocidental
passou a dar grande destaque a episódios e riscos envolvendo jornalistas,
mortes, seqüestros. Recentemente uma exposição de fotos de guerra foi
amplamente divulgada pela nossa imprensa.
Se a peça já era atraente pela sua teatralidade e bom jogo dramático – marca
do autor, diante nesse novo cenário mundial revestiu-se de uma atualidade e
riqueza muito grandes. Coloca em cena questões universalmente presentes
em qualquer bom folhetim – seja no cinema, teatro, TV, literatura. Fala do
amor, das dificuldades e fragilidades humanas, relações entre casais, amigos,
maternidade. Do movimento incessante e incansável do mundo moderno
onde não há repouso possível, as referencias estão esgarçadas e as pessoas
não sabem o que é de fato viver a vida como ela se apresenta.
O que é, de fato, viver? O que vale a pena na vida? Correr atrás dos sonhos,
impulsos, aventuras? Ou casar, constituir uma família, “centrar”; o que é mais
necessário pro mundo, agir, não agir, interferir, denunciar? Ou viver sua vida,
educar seus filhos? Dar dinheiro para obras sociais? Há uma resposta?
Sarah, James, Richard e Mandy são de N.Y., mas poderiam ser do RJ, SP,
Curitiba, ou de qualquer outra metrópole do mundo, onde não há mais
barreiras para a comunicação. Sabemos tudo, em tempo real, o mundo não
para – mas o que fazer com tudo o que sabemos?
Mas, apesar dos assuntos abordados, o autor é extremamente carinhoso e
humano com seus personagens. Não há aqui julgamentos morais, regras
de conduta. Há uma fina ironia, muito humor e diálogos primorosos – sua
especialidade – onde, numa aparente banalidade, sem grandiloqüências,
todos são vitimas de sua própria humanidade.
A EQUIPE
Quando o Tempo Para, conta com a direção e concepção geral de José Wilker. No elenco, Ester Jablonski (atriz e apresentadora há
mais de 20 anos do programa Pequenas Empresas Grandes Negócios da TV Globo), ZéCarlos Machado, Gustavo Machado (ambos
recém premiados pelo filme Eu receberia as piores notícias de seus lindos lábios) e Adelaide de Castro, jovem atriz revelada por
João Falcão em Clandestinos. Cenários de Marcos Flaksman e figurinos de Beth Filipeck (ambos detentores de inúmeros prêmios e
carreira de pretígio) . A produção está a cargo da Primeira Página / Maria Siman, responsável por espetáculos importantes e sucessos
de público como Maria do Caritó, com Lilia Cabral, Ensina-me a Viver, com Glória Menezes, e Doidas e Santas, com Cissa Guimarães,
dentre outros.
FICHA TÉCNICA
texto: DONALD MARGULIES
cenário: MARCOS FLAKSMAN
tradução: JOÃO GABRIEL
figurino: BETH FILIPECKI
direção: JOSÉ WILKER
iluminação: MANECO QUINDERÉ
elenco: ESTER JABLONSKI
assessoria de imprensa: BARATA COMUNICAÇÕES
NORIVAL RIZZO
produção executiva: NEIDE MARINHO
ADELAIDE DE CASTRO
direção de produção: MARIA SIMAN
GUSTAVO MACHADO
realização: JABLONSKY PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E
direção de movimento: KIKA FREIRE
trilha sonora: MARCELO NEVES
PRIMEIRA PÁGINA PRODUÇÕES CULTURAIS.
CURRÍCULOS DA EQUIPE
autor DONALD MARGULIES
Nascido no Brooklyn em 1954, Donald Margulies estudou artes visuais no
Pratt Institute, antes de graduar-se na Universidade Estadual de Nova York
em dramaturgia. No início dos anos 80 foi colaborador de Joseph Papp. Em
1992 sua carreira começou a decolar quando Sight Unseen ganhou um Obie de
Best New American Play. É autor de inúmeras peças, dentre as quais Loman
Family Picnic; Pitching to the Star; Zimmer; Luna Park, What’s Wrong With This
Picture?; The Model Apartment, Broken Sleep, 07 julho de 1994, e O Deus da
Vingança. Jantar com Amigos, encenada por Renata Sorrah em 2005, conta
a história de um casal aparentemente feliz que examina sua própria relação
quando seus melhores amigos decidem divorciar-se. Com essa peça, em
2000, ganhou um prêmio Pulitzer. Anteriormente já havia sido indicado para
o Pulitzer por Collected Stories. Membro eleito do Dramatists Guild Council
desde1993, Margulies recebeu subsídios da Creative Artists Público (CAPS),
Nova York Foundation for the Arts, National Endowment for the Arts, e John
Simon Guggenheim Foundation. Suas peças têm estreado no Manhattan
Theatre Club, Costa Sul Repertório, no New York Shakespeare Festival. Ele
mora em New Haven, Connecticut, onde leciona dramaturgia na Yale School of Drama.
diretor JOSÉ WILKER
Iniciou a carreira como locutor de rádio no Ceará, onde nasceu, mudando-se
para o Rio de Janeiro aos dezenove anos. Estreou nas telenovelas em 1971,
em Bandeira 2, de Dias Gomes, na TV Globo. Fez muito sucesso com a novela
Roque Santeiro na qual deu vida o protagonista Roque Santeiro junto com
Regina Duarte e Lima Duarte. Entre 1997 e 2002, dirigiu boa parte dos episódios
do Sai de Baixo, além de ter participado de um dos episódios do programa,
em 1997. Seu primeiro filme foi em 1965, A Falecida. Entre seus papéis mais
marcantes no cinema estão Tiradentes, no filme Os Inconfidentes, de 1972;
Vadinho, no recorde de bilheteria nos cinemas Dona Flor e Seus Dois Maridos,
de 1976; Em 1979 Bye Bye Brasil; o político Tenório Cavalcanti de O Homem
da Capa Preta, de 1986 e Antônio Conselheiro, de Guerra de Canudos, de
1997. Na Tv, dentre seus inúmeros personagens, destaca-se ainda a minissérie
JK, quando interpretou Juscelino Kubitschek mais velho, já presidente da
república. Participou de inúmeros e importantes espetáculos teatrais como
ator e diretor, premiado, dentre outros, por sua direção em Sábado, Domingo,
Segunda, de Edoardo de Filipo, Mephisto, ambos no Teatro dos Quatro, e mais
recentemente, pelo espetáculo Palácio do Fim.
ELENCO
ESTER JABLONSKI
Atriz em teatro e tv, jornalista e apresentadora há mais de 20 anos do
Programa PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS da TV Globo, tendo
uma carreira importante também como produtora cultural: Inaugurou o
Centro Cultural Banco do Brasil, em 1989, com o espetáculo MACHADO EM
CENA – UM SARAU CARIOCA, concebido e roteirizado em parceria com Luís de
Lima, onde também atuou como atriz ao lado de Lília Cabral, Cássia Kiss, Pedro
Paulo Rangel, dentre outros, espetáculo detentor de vários prêmios.
Atriz de importantes espetáculos teatrais, dentre eles: SÁBADO, DOMINGO
E SEGUNDA Direção de José Wilker e com Paulo Gracindo, Iara Amaral, Ari
Fontoura, Paulo Goulart, Cristina Pereira; O JARDIM DAS CEREJEIRAS com
Sérgio Britto, Nathalia Thimberg, José Lewgoy, Othon Bastos e André Valli;
ROMEU E JULIETA Direção de Moacyr Góis; MEPHISTO Direção de José Wilker
e com Miguel Falabella, José Wilker, Cássia Kiss, Zezé Polessa, Othon Bastos;
ENCONTRO COM CLARICE Direção e Concepção de Ítalo Rossi, com textos de
Clarice Lispector. Espetáculo solo; 2X PINTER de H. Pinter, Direção de Ítalo
Rossi, com Joana Fomm ; C’EST LA VIE de Marcelo Rubens Paiva. Direção de
Gilberto Gawronsky. Participou das novelas ESPERANÇA, POR AMOR, O REI
DO GADO E MULHERES APAIXONADAS E DA MINI-SÉRIE MAD MARIA , dentre
outras– todas da TV Globo.
ADELAIDE DE CASTRO
Teatro
Pluft, o fantasminha, 2008, texto de Maria Clara Machado. O Auto da
Compadecida, 2005/2006, texto de Ariano Suassuna. No Meio do Caminho,
adaptação de “Desgraças de uma criança” (Martins Pena), 2007, Adaptado
por Braz Chediak. Clandestinos, 2008/2011, texto de João Falcão.
Cinema
As Vidas de Chico Xavier, direção de Daniel Filho (2010).
Televisão
Aprender e Empreender, 2009, TV Brasil. Clandestinos, o sonho começou, 2010,
direção de Flávia Lacerda, texto de Guel Arraes, João Falcão e Jorge Furtado,
TV Globo. Energia, 2012, Canal Futura. Amor, Eterno Amor, 2012, novela de
Elizabeth Jhin, TV Globo.
Música
Luan Santana ao Vivo no Rio de Janeiro, pianista convidada na música Amar
Não é Pecado, gravadora Som Livre.
GUSTAVO MACHADO
Iniciou a carreira em 1990, no Rio de Janeiro. Em 1993 mudou-se para São Paulo
para estrelar o musical do diretor João Falcão, A Ver Estrelas, em 1995. Atuou
em Hamlet, direção de Francisco Medeiros, Ensaio para Danton, Toda Nudez
Será Castigada e Álbum de Família, de Nelson Rodrigues, ambas dirigidas por
Cibele Forjaz. Sob a direção de Romero de Andrade Lima, atuou em Auto da
Paixão, Lira dos 500 anos, Yerma e Pavão Misterioso. Logo depois atuou em
Patty Difusa, de Cristiane Tricerrri, e Canção do Cisne, recebendo o prêmio da
Jornada SESC de Teatro em 1998. Em 2009 atuou em A Cabra, texto de Albee,
com direção de Jô Soares e com José Wilker. Em 2011 estreou O Nome da Peça
Depende da Lua, dirigido por Vadim Nikitim. Gustavo também escreve e dirige
para o teatro. Seus dois espetáculo de maior sucesso foram Pagarás com tua
alma e De quatro. No cinema atuou em importantes filmes como Bicho de
Sete Cabeças e Bruna Surfistinha. Atualmente protagoniza, ao lado de Camila
Pitanga o recém lançado filme Eu receberia as piores notícias de seus lindos
lábios, com desempenho elogiado pela critica.
EQUIPE CRIATIVA
cenógrafo MARCOS FLAKSMAN
Destacado arquiteto cênico e cenógrafo carioca, assinou a cenografia de espetáculos marcantes. Formado em arquitetura em 1966 pela UFRJ, estudou cenografia e arquitetura cênica na França. Obtém
grande repercussão com O Sr. Puntilla e Seu Criado Matti, de Brecht, encenada por Flávio Rangel em
1966. Em 1967, cenógrafa a primeira montagem carioca do texto de estréia de Plínio Marcos, Dois Perdidos Numa Noite Suja, com direção de Fauzi Arap. Para O Poder Negro, de LeRoi Jones, em 1968, constrói
um vagão de metrô sobre o palco giratório do Teatro Oficina, envolvendo o público. Neste ano recebe o
Molière como melhor cenógrafo, com Hipólito, de Eurípides, encenação de Tite de Lemos. Cenografa O
Assalto, texto de José Vicente dirigido por Fauzi Arap; Alice no País Divino-Maravilhoso, de Paulo Afonso
Grisolli; Seria Cômico...Se Não Fosse Sério, de Dürrenmatt, para a encenação de Celso Nunes, em 1973; O
Amante de Madame Vidal, de Louis Verneuill; Coriolano, de William Shakespeare, 1974; Equus, de Peter
Shaffer, direção de Celso Nunes, 1976; Pano de Boca, de Fauzi Arap, Prêmio Molière em 1975; A Mais
Sólida Mansão, texto de Eugene O’Neill dirigido por Fernando Torres; de Millôr Fernandes, É..., 1977;
Rasga Coração, de Oduvaldo Vianna Filho, em 1980. Então passa a dedicar-se também à arquitetura de
edifícios cênicos, sejam teatros ou auditórios. Para o Sesc, desenvolve muitos projetos de teatros, em
diversos Estados do país. No Rio de Janeiro, o Teatro Maison de France; Itaú Cultural. Em 1993 o Centro
de Comunicação Anhembi. No cinema participa de diversas produções nacionais e internacionais como
diretor de arte, com destaque para os filmes Moon Over Parador (Luar sobre Parador), de Paul Mazursky;
Os Sete Gatinhos, de Neville D’Almeida; O Que É Isso Companheiro?, de Bruno Barreto; Villa-Lobos, uma
vida de paixão, de Zelito Viana; e O Xangô de Baker Street, de Miguel Faria.
iluminador MANECO QUINDERÉ
figurinista BETH FILIPECKI
Da segunda geração de iluminadores descendentes de Jorginho de Carvalho,
Formada na Escola de Belas Artes, no curso de Artes Cênicas, com espe-
Maneco Quinderé é o mais prestigiado iluminador carioca. Estréia em 1983
com de Galvez, o Imperador do Acre, de Márcio Souza e Luiz Carlos Góes,
com direção de Luiz Carlos Ripper. Seguem-se Miguel Falabella e Guilherme
Karan, Finalmente Juntos e Finalmente ao Vivo, de Miguel Falabella, Mauro
Rasi e Vicente Pereira, com direção de Antônio Pedro, e Classificados,
Desclassificados, coletânea, dirigido por Jacqueline Laurence, ambos em
1984, e Tupã, a Vingança, de Mauro Rasi, com Miguel Falabella na direção,
em 1985. Com o diretor Luis Antônio Martinez Corrêa faz Theatro Musical
Brazileiro. Em 1986, faz O Mistério de Irma Vap, de Charles Ludlam. Sob a direção de Naum Alves de Souza, ilumina Dona Doida, Um Interlúdio, de Adélia
Prado, e Cenas de Outono, de Yukio Mishima, ambos em 1987. Sob a direção
de Aderbal Freire Filho assina Gardel, uma Lembrança, de Manuel Puig, e faz
a luz para Exercício n.º 1, de Bia Lessa. Em 1988, é a vez de Bandeira dos Cinco
Mil Réis, de Geraldo Carneiro. Trabalha com Gabriel Villela em A Falecida, de
Nelson Rodrigues, 1994, e Mary Stuart, de Shiller, 1996. Seguem-se Pérola,
de Mauro Rasi, 1995, Metralha, de Stella Miranda, 1996, Melodrama, 1995,
Tristão e Isolda, 1997, e As Três Irmãs, de Anton Tchekhov, 1998, Beijo no
Asfalto, de Nelson Rodrigues. Em 1998, Os Sete Afluentes do Rio Ota, de
Robert Lepage, com direção de Monique Gardemberg. Em 2003, Batalha de
Arroz Num Ringue Para Dois, de Mauro Rasi, direção Miguel Falabella, além
de assinar a luz de O Casamento do Pequeno Burguês, de Bertolt Brecht,
com direção de João Fonseca, como também em O Que Diz Molero, de Dinis
Machado.
cialização em Indumentária. Iniciou a carreira coma carnavalesca Maria Augusta Rodrigues como assistente de Figurino da novela “Espelho Mágico”
de Kalma Murtinho, em 1977, do Núcleo de Daniel Filho. Seu primeiro trabalho como figurinista foi na novela “Ciranda, Cirandinha”, seguido pela série
de programas “Quartas Nobres”, com direção de Paulo José, supervisão de
Paulo Afonso Grisolli e Yan Michalski como orientador de atores. Na sequência, além dos trabalhos em televisão, assume a carreira de professora universitária e a trabalhar em óperas e balés do Teatro Municipal do Rio de Janeiro,
como “A viúva alegre” (1982) e “Madame Butterfly” (1983). No teatro, foi
responsável pelos figurinos das peças “Pérola”, de Mauro Rasi, “Morte e
Vida Severina”, direção de Luiz Fernando Lobo, “Feliz Ano Velho”, direção
de Paulo Betti, “Missa dos Quilombos” (2005) e “Palácio do Fim” (2011), direção de José Wilker, trabalho pelo qual foi indicada ao Prêmio Shell 2011 de
Figurino, entre outras. Na televisão seus trabalhos mais marcantes foram em
minisséries, como “O Tempo e o Vento” (1985) e “O Primo Basílio” (1988),
e em “Senhora do Destino” (2004) e “Fina Estampa”, em 2011/2012. No cinema, onde desenhou figurinos e ambientações em filmes como “Guerra de
Canudos” (1997), de Sérgio Rezende, “A Hora Marcada” (2001), de Marcelo
Taranto, “Lavoura Arcaica” (2001), de Luiz Fernando Carvalho, “O Preço da
Paz” (2003), de Paulo Morelli, “Se Eu Fosse Você” (2006), de Daniel Filho, e
“Brasília 18%” (2006), de Nelson Pereira dos Santos.
REALIZADORES
diterora de produção MARIA SIMAN
Diretora da Primeira Página Produções Culturais, Maria Siman atua há 15 anos na área e é responsável por mais de 40 produções teatrais. Dentre elas destacam-se
os grandes sucessos de público e crítica MARIA DO CARITÓ, com Lilia Cabral; ENSINA-ME A VIVER, direção João Falcão, com Glória Menezes; DOIDAS E SANTAS,
com Cissa Guimarães; O SOLDADINHO E A BAILARINA direção Gabriel Villela com Luana Piovani; MACBETH, de W. Shakespeare, direção de Aderbal Freire-Filho,
com Renata Sorrah; PERNAS PRO AR, com Claudia Raia; CLANDESTINOS, de João Falcão; GOTA D´ÁGUA, direção João Fonseca; VIRGOLINO E MARIA, direção
Amir Haddad, com Marcos Palmeira e Adriana Esteves; O PEQUENO PRÍNCIPE, direção João Falcão; A MULHER DESILUDIDA, direção Gilberto Gawronski, com
Guida Vianna; DUAS X PINTER, direção Ítalo Rossi; ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS com Luana Piovani. Maria Siman é vencedora do Prêmio APTR de teatro
2008 na categoria Melhor Produção por ENSINA-ME A VIVER
co-produtora JABLONSKY PRODUÇÕES
Inaugurou o Centro Cultural Banco do Brasil, em 1989, com o espetáculo MACHADO EM CENA – UM SARAU CARIOCA, concebido e roteirizado em parceria com
Luís de Lima, comLília Cabral, Cássia Kiss, Pedro Paulo Rangel, dentre outros, espetáculo detentor de vários prêmios. Idealizou e co-produziu o evento multimídia MOZART – O MAIS MOÇO DOS ANJOS, onde apresentou espetáculo inédito baseado na ópera AS BODAS DE FÍGARO, com direção de Ítalo Rossi, no CCBB.
Produziu e foi assistente de direção de Ítalo Rossi na montagem inédita de A LUZ DA LUA, de Harold Pinter, agraciado com o Prêmio Cultura Inglesa. Para as
comemorações dos 500 anos do Descobrimento do Brasil produziu o evento PALAVRAS AO MAR com a participação de diversas personalidades da vida cultural
do país, atores como Ítalo Rossi, Pedro Paulo Rangel, Paulo José, Joanna Fomm, Othon Bastos, Lília Cabral, Paulo Goulart e Nicette Bruno, e outros.
Mais recentes produções foram: ENCONTRO COM CLARICE, textos de Clarice Lispector numa concepção e direção de ítalo Rossi; 2 X PINTER, textos de Harold
Pinter inéditos em tradução de Barbara Heliodora e direção de Ítalo Rossi; e C’EST LA VIE, texto de Marcelo Rubens Paiva e direção de Gilberto Gawronsky.
CONTATO
MARIA SIMAN diretora de produção
21 7819-5840 | 8119-8837
[email protected]
www.primeirapaginaproducoes.com.br
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