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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
PROGRAMA PARA CONCURSO
ÁREA: ENFERMAGEM
MATÉRIA ESPECÍFICA: Materno-Infantil
CONTEÚDO GERAL
1. Política da Saúde e sua interface com a Enfermagem
2. Teorias de Enfermagem e modelos de aplicação na prática profissional
3. Práticas Baseadas/Informadas em Evidências
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1. O cuidado de Enfermagem no pré-natal de baixo risco/risco habitual;
2. O cuidado de Enfermagem no processo de parto e nascimento;
3. O cuidado de Enfermagem no puerpério normal e patológico;
4. O cuidado de Enfermagem ao recém-nascido normal e patológico;
5. O cuidado de Enfermagem no aleitamento materno;
6. A Atuação do Enfermeiro na prevenção da Mortalidade Materna e Infantil;
7. O cuidado de Enfermagem na prevenção do câncer de mama e de colo uterino;
8. O cuidado de Enfermagem frente aos processos inflamatórios da vulva e vagina;
9. O cuidado de Enfermagem no planejamento familiar;
10. A atuação do Enfermeiro na violência contra mulheres e adolescentes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BARROS, Sonia Maria Oliveira de; MARIN, Heimar de Fatima; ABRAO, Ana
Cristina Freitas de Vilhena. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a
prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
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Saúde,
2010.
300
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Disponível
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http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad26.pdf.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da
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4. BRASIL. Ministério da Saúde. II Plano Nacional de Políticas para as mulheres.
Brasília: Secretaria de políticas para as mulheres, 2008.
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Brasília;
2011
[citado
2013
jan.].
Disponível
em
www.saude.mt.gov.br/arquivo/3062.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
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7. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de Alto Risco: manual técnico, 5 ed.,
Brasília, DF, 2012.
8. BRASIL. FEBRASGO, ABENFO. Parto, Aborto e Puerpério: Assistência
Humanizada à Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
9. BRASIL. FEBRASGO. Urgências e Emergências Maternas: Guia para
diagnóstico e conduta em situações de risco de morte materna. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006.
10. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Diretrizes Brasileiras
para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. Rio de Janeiro: INCA, 2011.
104p.
Disponível
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http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/Diretrizes_rastreamento_cancer_colo_utero.
pdf.
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Familiar: Manual Técnico, 4.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
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Manual dos Comitês de Mortalidade Materna, 3ª Ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2007.
13. BRASIL.Secretaria de Atenção à Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher:
Cadernos de Atenção Básica Ao Pré-Natal de Baixo Risco n° 32. Brasília:
Ministério da Saúde, 2012.
14. BRASIL. Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Gestão de Políticas
Estratégicas, Área Técnica Saúde da Mulher. Violência Sexual Contra Mulheres e
Adolescentes.Brasília/ DF: Ministério da Saúde, 2002.
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Manual de Controle das DST e AIDS, 4. ed. Brasília/ DF: Ministério da Saúde,
2006.
16. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de
Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher.
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Coletiva.
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Disponível
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1413812320110005&lng=pt&nrm=iso
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puerpério e atenção ao recém-nascido. Curitiba: Secretaria Municipal de Saúde,
2012.
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20. MCEWEN,M; WILLS, E.M. Bases teóricas para enfermagem. 4.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2015.
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recém-nascidos: o cuidado ao longo da vida. Porto alegre, RS: Artmed, 2010.
22. RICCI. Enfermagem Materno-neonatal e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
23. ZIEGEL, Erna; CRANLEY, Mecca S. Enfermagem Obstétrica. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1985.
Curitiba, agosto de 2016.
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