Direito Administrativo I Jornada de Especialização em Concursos Exercícios Mais de 360 aprovados na Receita Federal em 2006 Prof. Leandro Cadenas Data de impressão: 05/12/2006 67 das 88 vagas no AFRF no PR/SC 150 das 190 vagas no TRF no PR/SC www.cursoaprovacao.com.br oaprovacao.com.br Visite o Portal dos Concursos Públicos MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS DO CURSO APROVAÇÃO ww w. c u r s o a p r o v a c a o . c o m . b r MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS DO CURSO APROVAÇÃO I Jornada de Especialização em Concursos ATOS ADMINISTRATIVOS 01. (ADV-IRB/ESAF/2004) Quando se verifica que a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido, temos vício do ato administrativo em relação ao seguinte elemento: a) finalidade b) objeto c) forma d) sujeito e) motivo 02. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRE-PI/2002) A circunstância de fato ou de direito que autoriza ou impõe ao agente público a prática do ato administrativo se refere ao a) conceito do objeto. b) tipo da forma. c) elemento da finalidade. d) requisito do motivo. e) atributo do sujeito. 03. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRT-20/2002) Os pressupostos de fato e de direito que servem de fundamento ao ato administrativo correspondem ao seu requisito dito a) agente. b) forma. c) objeto. d) motivo. e) finalidade. 04. (TÉCNICO-ANEEL/ESAF/2004) Não constitui requisito ou elemento essencial de validade, dos atos administrativos em geral, o de a) agente capaz. b) autoridade competente. c) finalidade de interesse público. d) forma própria. e) objeto lícito. 05. (ESAF/AFTE-MG/2005) Relativamente aos atributos dos atos administrativos, assinale a opção correta. a) Há atos administrativos para os quais a presunção de legitimidade (ou legalidade) é absoluta, ou seja, por terem sido produzidos na órbita da Administração Pública, não admitem a alegação, por eventuais interessados, quanto à ilegalidade de tais atos. b) A presunção de legitimidade não está presente em todos os atos administrativos, o que fundamenta a possibilidade de seu desfazimento pelo Poder Judiciário. c) Não se pode dizer que a imperatividade seja elemento de distinção entre os atos administrativos e os atos praticados por particulares, eis que estes últimos também podem, em alguns casos, apresentar tal atributo (por exemplo, quando defendem o direito de propriedade). Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo d) O ato administrativo nem sempre apresenta o atributo da imperatividade, ainda que o fim visado pela Administração deva ser sempre o interesse público. e) O ato administrativo que tenha auto-executoriedade não pode ser objeto de exame pelo Poder Judiciário, em momento posterior, pois já produziu todos os seus efeitos. 06. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT19/2003) É matéria que se encontra excluída da regra geral de auto-executoriedade dos atos administrativos a a) aplicação de multas pelo descumprimento de posturas edilícias. b) demissão de servidor público estável. c) aplicação de sanções pela inexecução de contratos administrativos. d) cobrança da dívida ativa da União, Estados ou Municípios. e) tomada de medidas preventivas de polícia administrativa. 07. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRF5/2003) É decorrência do atributo da presunção de legalidade dos atos administrativos a) a impossibilidade de seu controle pelo Judiciário. b) a sua nulidade, em caso de inconformidade com a lei. c) o dever do servidor público de obedecer as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais. d) a necessidade de as sanções disciplinares serem precedidas de processo administrativo. e) a possibilidade de a Administração revogar os seus próprios atos. 08. (TÉCNICO-ANEEL/ESAF/2004) Os atos administrativos não são dotados do atributo de a) auto-executoriedade. b) imperatividade. c) irrevogabilidade. d) presunção de legitimidade. e) presunção de verdade. 09. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRT-19/2003) A Administração Pública executar seus próprios atos, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário, é a) compatível com o regime constitucional brasileiro e corresponde ao atributo dos atos administrativos dito auto-executoriedade. b) compatível com o regime constitucional brasileiro e corresponde ao atributo dos atos administrativos dito presunção de veracidade. c) incompatível com o regime constitucional brasileiro, por violar a garantia de acesso ao Judiciário. d) incompatível com o regime constitucional brasileiro, por violar o princípio da igualdade. e) compatível com o regime constitucional brasileiro e corresponde ao atributo dos atos administrativos dito imperatividade. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1 I Jornada de Especialização em Concursos 10. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRT-20/2002) A possibilidade de a Administração pôr em execução seus próprios atos, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário a) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando exercício arbitrário das próprias razões. b) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando violação do princípio da separação de Poderes. c) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar imperatividade. d) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar autoexecutoriedade. e) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar autotutela. 11. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-20/2002) A imposição, de modo unilateral pela Administração, de um ato administrativo a terceiros, independentemente da concordância destes, em tese a) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando exercício arbitrário das próprias razões. b) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando abuso de autoridade. c) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar imperatividade. d) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar autoexecutoriedade. e) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar autotutela. 12. (ESAF/AFTE-MG/2005) Determinado particular ingressa com ação, pleiteando ao Poder Judiciário que modifique o conteúdo de um ato administrativo, alegando exclusivamente sua inconveniência. Em vista do fundamento apresentado para o pedido, o Poder Judiciário: a) poderá modificar o ato, diretamente, se entender que é, efetivamente, inconveniente. b) poderá obrigar a autoridade administrativa a modificá-lo. c) somente poderá modificar o ato se entender que foi editado em momento inoportuno, sem adentrar no exame quanto à sua conveniência. d) não poderá atender o pedido apresentado, por ser a conveniência aspecto relacionado à discricionariedade do administrador. e) não poderá atender o pedido, pois a intervenção do Poder Judiciário somente se justificaria se, a um só tempo, o ato fosse inconveniente e tivesse sido editado em momento claramente inoportuno. 2 Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 13. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Suponha que Poder Executivo Estadual tenha exarado um ato administrativo que, ainda que não fosse ilegal, era inconveniente e inoportuno. Assinale a opção que corresponde à(s) providência(s) que poderia(m) ser tomada(s), em face de tal ato. a) O princípio da autotutela da Administração permite apenas ao Poder Executivo anulá-lo. b) Tanto o Poder Executivo como o Poder Judiciário poderiam anulá-lo (este, apenas se provocado por eventuais interessados). c) O Poder Executivo poderia revogá-lo, não podendo, o Poder Judiciário, revogá-lo ou anulálo. d) O Poder Executivo poderia anulá-lo, mas apenas se o Poder Judiciário assim o determinasse. e) Uma vez já exarado o ato, somente o Poder Judiciário poderia tomar providências quanto a ele. 14. (AFC-CGU/ESAF/2004) Um determinado ato administrativo, tido por ilegal, não chega a causar dano ou lesão ao direito de alguém ou ao patrimônio público, mas a sua vigência e eficácia, por ter caráter normativo continuado, pode vir a prejudicar o bom e regular funcionamento dos serviços de certo setor da Administração, razão pela qual, para a sua invalidação, torna-se particularmente cabível e/ou necessário a) aplicar o instituto da revogação. b) aplicar o instituto da anulação. c) aguardar reclamação ou recurso cabível. d) o uso da ação popular. e) o uso do mandado de segurança. 15. (TFE-AM/NCE-UFRJ/2005) Sobre os atos administrativos, é correto afirmar que: a) os atos administrativos são aqueles praticados exclusivamente por órgãos do Poder Executivo no desempenho da função administrativa do Estado; b) a Administração Pública tem a obrigação de comprovar a veracidade dos seus atos administrativos; c) o controle parlamentar sobre a Administração Pública permite aos órgãos do Poder Legislativo anular ou revogar atos praticados pela Administração Pública; d) através da teoria dos motivos determinantes, a Administração Pública pode controlar os atos administrativos motivados, verificando a compatibilidade das razões de fato apresentadas com a realidade e as razões de direito com a lei; e) todo ato administrativo será motivado sob pena de nulidade. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores I Jornada de Especialização em Concursos 16. (TFE-AM/NCE-UFRJ/2005) Levando-se em consideração os elementos do ato administrativo, analise as afirmativas a seguir enumeradas: I) Como regra, a observância da forma prevista na lei é essencial para validade do ato administrativo, não sendo aplicável para a Administração Pública o princípio da liberdade das formas existentes no Direito Privado. II) A Administração Pública sempre poderá valorar os critérios de conveniência e oportunidade na escolha do objeto do ato administrativo. III) Denomina-se motivo o elemento do ato administrativo que corresponde ao pressuposto de fato e de direito para a prática do ato. É/são verdadeira(s) somente a(s) afirmativa(s): a) I; b) II; c) III; d) I e II; e) I e III. 17. (TFE-AM/NCE-UFRJ/2005) Sobre as formas de extinção do ato administrativo, analise as afirmativas a seguir: I) A revogação reflete o poder discricionário da Administração Pública e vai produzir efeitos retroativos, extinguindo o ato a partir de sua edição. II) O Poder Judiciário pode revogar e anular atos administrativos praticados por órgãos de outro poder. III) Na anulação do ato administrativo deverá ser respeitado o direito adquirido. É/são verdadeira(s) somente a(s) afirmativa(s): a) I; b) II; c) III; d) I e II; e) nenhum. 18. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT19/2003) A anulação de um ato administrativo diferencia-se de sua revogação porque a) conduz à perda da eficácia do ato anulado desde o momento da anulação, ao passo que o ato revogado perde seus efeitos desde a origem. b) diz respeito apenas a atos vinculados, ao passo que a revogação diz respeito apenas a atos discricionários. c) é providência que pode ser tomada facultativamente pela Administração, enquanto a revogação é obrigatória. d) diz respeito a razões de legalidade do ato administrativo, ao passo que a revogação é efetuada por motivos de conveniência e oportunidade. e) pode ser efetuada a qualquer tempo, ao contrário da revogação, que somente pode ser realizada no prazo prescricional de 5 (cinco) anos a contar da edição do ato. Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 19. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRT-20/2002) No Direito brasileiro, a revogação, pelo Poder Judiciário, de um ato administrativo discricionário praticado pelo Poder Executivo a) só é possível se não afetar direitos adquiridos. b) só é possível após esgotada a via administrativa. c) só é possível se o ato não houver exaurido seus efeitos. d) só é possível para atos de caráter normativo. e) não é possível. 20. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF5/2003) Segundo ensinamento doutrinário, no Brasil, a revogação, pelo Poder Judiciário, de um ato administrativo discricionário praticado por autoridade do Poder Executivo a) é amplamente possível. b) é possível desde que o Judiciário venha a se manifestar por provocação da própria administração. c) é possível desde que se trate de ato motivado. d) não é possível. e) é possível desde que não se trate de ato praticado no exercício de competência exclusiva. 21. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF5/2003) A Administração Pública retira autorização de porte de arma porque fora deferida a um menor de idade, hipótese essa vedada pela lei para deferir a autorização. Nesse caso, pode-se afirmar que a retirada do ato administrativo ocorreu por a) revogação. b) cassação. c) caducidade. d) invalidação. e) renúncia. 22. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRF5/2003) A anulação de um ato administrativo vinculado a) depende de ato da autoridade superior àquela que o editou. b) depende de manifestação do Poder Judiciário. c) pode ser efetuada por motivos de conveniência e oportunidade. d) é dever da Administração. e) não é possível. 23. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRE-PI/2002) É INCORRETO afirmar que a anulação do ato administrativo a) está relacionada a critérios de conveniência e oportunidade. b) produz efeitos ex tunc, ou seja, retroativos. c) é de competência tanto do Judiciário como da Administração Pública. d) é cabível em relação aos beneficiários do ato ou terceiros, se ambos de boa-fé. e) pressupõe que ele (ato) seja ilegal e eficaz, de natureza abstrata ou concreta. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 3 I Jornada de Especialização em Concursos 24. (ANALISTA-BCB/ESAF/2002) Quanto à revogação do ato administrativo, é verdadeiro afirmar: a) os seus efeitos retroagem à data de sua prática. b) fundamenta-se no binômio conveniência e oportunidade. c) decorre de vício ou nulidade. d) quando praticada pela Administração, necessita de provocação. e) pode ser exercida pela função jurisdicional. 25. (ESAF/ANALISTA RECIFE/2003) O ato administrativo que contenha vício insanável de legalidade: a) deve ser anulado, com efeito retroativo. b) deve ser revogado, respeitado o direito adquirido. c) pode ser anulado, respeitado o direito adquirido. d) pode ser anulado, com efeito ex nunc. e) pode ser revogado, com efeito retroativo. 26. (JUIZ/TRT 17/2003) Quanto ao ato administrativo: I) A revogação de um ato administrativo, quando parcial, se chama derrogação. II) A revogação de um ato administrativo, quando total, se chama ab-rogação. III) A revogação pode ser expressa ou tácita. IV) A autotutela administrativa significa o poder da Administração de revistar seus próprios atos. Assinale a letra correta: a) as afirmativas I, II, IV estão corretas; b) as afirmativas I e IV estão corretas; c) as afirmativas II e III estão corretas; d) as afirmativas II, III e IV estão corretas; e) todas as afirmativas estão corretas. 27. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-5/2003) Ao analisar a validade de um ato administrativo discricionário, um juiz percebe que seus requisitos legais estão presentes. Contudo, verifica que a medida tomada pelo Administrador viola o princípio da proporcionalidade e que o mesmo efeito poderá ser obtido mediante medida menos gravosa para o particular. Nessa hipótese, o juiz a) não poderá anular, mas poderá revogar o ato administrativo, por ser discricionário. b) poderá anular o ato administrativo, em razão de vício de forma. c) poderá revogar o ato administrativo, por discordar dos motivos de conveniência e oportunidade invocados pelo Administrador. d) poderá anular o ato administrativo, ou as medidas excessivas desproporcionais. e) não poderá anular nem revogar o ato administrativo, pois não cabe ao Judiciário analisar ato discricionário. 4 Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 28. (ESAF/CONTADOR RECIFE/2003) A revogação, por seu caráter discricionário, pode atingir os seguintes elementos do ato administrativo: a) finalidade e objeto b) objeto e motivo c) forma e objeto d) motivo e finalidade e) competência e motivo 29. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF5/2003) Se um agente público praticar um ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência, tal ato estará maculado pelo vício de a) incompetência do agente. b) forma. c) ilegalidade do objeto. d) inexistência de motivos. e) desvio de finalidade. 30. (ESAF/ANALISTA RECIFE/2003) A finalidade, como elemento essencial de validade do ato administrativo, corresponde na prática e mais propriamente à observância do princípio fundamental de a) economicidade b) publicidade c) legalidade d) moralidade e) impessoalidade 31. (ESAF/PFN/2003) A remoção de ofício de servidor público como punição por algum ato por ele praticado caracteriza vício quanto ao seguinte elemento do ato administrativo: a) motivo b) forma c) finalidade d) objeto e) competência 32. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT19/2003) A ocorrência de desvio de finalidade manifesta-se quando o ato administrativo é praticado a) com objetivo diverso daquele explicitado na motivação, ou previsto na lei. b) sem observância dos requisitos de legalidade quanto à matéria de mérito. c) a despeito de terem sido verificados inexistentes os fatos que ensejaram sua edição. d) de modo que seu resultado importa em violação de lei, regulamento ou outro ato normativo. e) sem a observância das regras aplicáveis de competência, ou com excesso de poder. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores I Jornada de Especialização em Concursos 33. (ESAF/AGU/98) Um ato administrativo estará caracterizando desvio de poder, por faltar-lhe o elemento relativo à finalidade de interesse público, quando quem o praticou violou o princípio básico da a) economicidade b) eficiência c) impessoalidade d) legalidade e) moralidade 34. (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO/INSS/99) A respeito da teoria dos atos administrativos, julgue os seguintes itens. (1) Os atos administrativos são dotados de presunção de legitimidade e veracidade, o que significa que há presunção relativa de que foram emitidos com observância da lei e de que os fatos alegados pela administração são verdadeiros. (2) Imperatividade é o atributo pelo qual os atos administrativos se impõem a terceiros, independentemente de sua concordância. (3) Os atos administrativos só são dotados de autoexecutoriedade nas hipóteses previstas expressamente em lei. (4) A presunção de legitimidade dos atos legislativos não impede que o cidadão possa opor-se aos mesmos. (5) A motivação de um ato administrativo deve contemplar a exposição dos motivos de fato e de direito, ou seja, a regra de direito habilitante e os fatos em que o agente se estribou para decidir. 35. (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO/INSS/99) Com base na teoria e na legislação que tratam da revogação e da invalidade dos atos administrativos, julgue os itens abaixo. (1) Os atos administrativos vinculados podem ser revogados a partir do critério de oportunidade e de conveniência. (2) A administração deve anular seus próprios atos quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos. (3) O ato administrativo pode ser invalidado sempre que a matéria de fato ou de direito em que se fundamentar o ato for materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido. (4) O direito da administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé. (5) Os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria administração em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiro. Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 36. (CESPE/FISCAL INSS/98) No âmbito da administração pública, a lei regula determinadas situações de forma tal que não resta para o administrador qualquer margem de liberdade na escolha do conteúdo do ato administrativo a ser praticado. Ao contrário, em outras situações, o administrador goza de certa liberdade na escolha do conteúdo, da conveniência e da oportunidade do ato que poderá ser praticado. Acerca desse importante tema para o direito administrativo – discricionariedade ou vinculação administrativa e possibilidade de invalidação ou revogação do ato administrativo –, julgue os seguintes itens. (1) O ato discricionário não escapa do controle efetuado pelo Poder Judiciário. (2) A discricionariedade administrativa decorre da ausência de legislação que discipline o ato. Assim, não existindo proibição legal, poderá o administrador praticar o ato discricionário. (3) Um ato discricionário deverá se anulado quando praticado por agente incompetente. (4) Ao Poder Judiciário somente é dado revogar o ato vinculado. (5) O ato revocatório desconstitui o ato revogado com eficácia ex nunc. 37. (ESAF/AGU/98) Quando a valoração da conveniência e oportunidade fica ao talante da Administração, para decidir sobre a prática de determinado ato, isto consubstancia na sua essência a) a sua eficácia b) a sua executoriedade c) a sua motivação d) o poder vinculado e) o mérito administrativo 38. (ESAF/AGU/98) O ato administrativo, a que falte um dos elementos essenciais de validade, a) é considerado inexistente, independente de qualquer decisão administrativa ou judicial b) goza da presunção de legalidade, até decisão em contrário c) deve por isso ser revogado pela própria Administração d) só pode ser anulado por decisão judicial e) não pode ser anulado pela própria Administração 39. (ESAF/ASSISTENTE JURÍDICO/AGU/99) Assinale a letra que contenha a ordem que expresse a correlação correta. 1 - ato vinculado 2 - ato discricionário ( ) aposentadoria compulsória por implemento de idade ( ) gradação de penalidade em processo administrativo ( ) revogação de processo licitatório ( ) exoneração de servidor em estágio probatório ( ) concessão de alvará para atividade comercial a) 2/1/1/2/2 b) 1/2/2/1/1 c) 2/2/2/1/1 d) 1/2/1/2/1 e) 1/1/2/2/2 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 5 I Jornada de Especialização em Concursos 40. (ESAF/ASSISTENTE JURÍDICO/AGU/99) Quando a autoridade remove servidor para localidade remota, com o intuito de puni-lo, a) incorre em desvio de poder b) pratica ato disciplinar c) age dentro de suas atribuições d) não está obrigada a instaurar processo administrativo e) utiliza-se do poder hierárquico 41. (CESPE/AUXILIAR JUDICIÁRIO/TJPE/2001) A revogação de atos administrativos a) pode ser realizada tanto pela administração pública quanto pelo Poder Judiciário. b) produz eficácia ex nunc. c) torna o ato nulo de pleno direito. d) somente será realizada se houver provocação do interessado. e) será decretada quando for questionada a legitimidade da atuação administrativa. 42. (FISCAL DE RENDAS/ISS/RIO DE JANEIRO/2002) A presunção de legitimidade e de veracidade, com que nascem os atos administrativos, é de natureza: a) absoluta e não admite prova que a desconstitua b) relativa e admite prova em contrário que a desconstitua c) excepcional, somente sendo afastável por lei específica d) mista, dependendo a sua desconstituição do tipo de prova que a Administração produza 43. (ESAF/PROCURADOR DO BACEN/2002) Tratando-se de ato administrativo, correlacione as duas colunas: 1- Ato administrativo imperfeito 2- Ato administrativo pendente 3- Ato administrativo consumado 4- Ato administrativo válido ( ) O ato que está sujeito a termo ou condição para produzir os seus efeitos. ( ) O ato que não pode produzir efeitos porque não concluiu seu ciclo de formação. ( ) O ato que está de conformidade com a lei. ( ) O ato que já exauriu os seus efeitos. a) 2/1/3/4 b) 1/2/4/3 c) 2/1/4/3 d) 1/2/3/4 e) 1/3/2/4 44. (ESAF/CONTADOR RECIFE/2003) A inversão do ônus da prova, característica do direito administrativo, relaciona-se com o seguinte atributo do ato administrativo: a) imperatividade b) auto-executoriedade c) presunção de legitimidade d) exigibilidade e) coercibilidade 6 Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 45. (JUIZ/TRT 9/2003) Sobre a teoria dos "motivos determinantes", pode-se afirmar que: I) Quando os atos administrativos tiverem sua prática motivada, ficam vinculados aos motivos expostos, para todos os efeitos jurídicos. II) Havendo desconformidade entre os motivos determinantes e a realidade, o ato é inválido. III) Quando a Administração motiva o ato, mesmo que a lei não exija a motivação, ele será válido mesmo se os motivos não forem verdadeiros. a) Apenas as proposições I e III estão corretas. b) Apenas as proposições II e III estão corretas. c) Apenas as proposições I e II estão corretas d) Todas as proposições estão corretas e) Todas as proposições estão incorretas 46. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT19/2003) Pela teoria dos motivos determinantes, a) os motivos alegados pela Administração integram a validade do ato e vinculam o agente. b) todo ato administrativo deve conter motivação. c) todo ato administrativo deve conter motivo. d) os objetivos perseguidos pelo ato não precisam decorrer dos motivos alegados. e) os motivos alegados pela Administração não podem ser apreciados pelo Poder Judiciário. 47. (JUIZ/TRT 9/2003) No que respeita aos atos administrativos, é correto afirmar que: I) Para a prática do ato administrativo a competência é condição primeira de sua validade. A competência administrativa é intransferível e improrrogável pela vontade dos interessados. II) A competência administrativa em nenhuma hipótese pode ser delegada ou avocada. III) A doutrina indica como atributos dos atos administrativos a presunção de legitimidade, a imperatividade e a auto executoriedade. Assinale a alternativa correta: a) Todas as proposições estão incorretas. b) Todas as proposições estão corretas. c) Apenas uma proposição está correta. d) Apenas duas proposições estão incorretas. e) Apenas duas proposições estão corretas. 48. (ESAF/PROCURADOR DF/2004) O ato administrativo: a) pode ser anulado pela Administração, por motivo de conveniência, a qualquer tempo. b) só pode ser anulado por meio de ação popular. c) pode ser anulado, no prazo de cinco anos, quando viciado por ilegalidade. d) pode ser revogado, em cinco anos, sem que as partes possam invocar direito adquirido. e) uma vez praticado, não pode ser revogado. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores I Jornada de Especialização em Concursos 49. (ESAF/Analista MPU/2004) O ato administrativo goza da presunção de legitimidade, mas, quando dele decorrerem efeitos favoráveis para seus destinatários e estiver eivado de vício insanável de legalidade, a Administração tem o direito de anulá-lo a) enquanto não produzir efeitos. b) no prazo decadencial de 5 anos. c) a qualquer tempo. d) no prazo prescricional de 10 anos. e) no prazo decadencial de 2 anos. 50. (ESAF/AFRF/2003) O denominado poder extroverso do Estado ampara o seguinte atributo do ato administrativo: a) imperatividade b) presunção de legitimidade c) exigibilidade d) tipicidade e) executoriedade 51. (ESAF/AFRF/2003) Conforme a doutrina, o ato administrativo, quando concluído seu ciclo de formação e estando adequado aos requisitos de legitimidade, ainda não se encontra disponível para eclosão de seus efeitos típicos, por depender de um termo inicial ou de uma condição suspensiva, ou autorização, aprovação ou homologação, a serem manifestados por uma autoridade controladora, classifica-se como: a) perfeito, válido e eficaz b) perfeito, válido e ineficaz c) perfeito, inválido e eficaz d) perfeito, inválido e ineficaz e) imperfeito, inválido e ineficaz 52. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF5/2003) Dizse que o ato administrativo que foi expedido em absoluta conformidade com as exigências do sistema normativo pertinente é a) perfeito. b) eficaz. c) válido. d) prodrômico. e) atípico. 53. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF-4/2004) A respeito dos instrumentos de invalidação dos atos administrativos, é correto afirmar que a) a revogação é ato discricionário pelo qual a Administração extingue um ato válido, por razões de conveniência e oportunidade; já a anulação decorre de ilegalidade, podendo ser feita pela Administração como também pelo Poder Judiciário. b) a revogação é ato vinculado, praticado apenas pela Administração; por sua vez, a anulação é da competência exclusiva do Poder Judiciário, gerando efeitos retroativos. Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo c) a revogação somente poderá ser praticada pela Administração em decorrência de vício por ilegalidade; em contrapartida, a anulação será declarada por decisão judicial, quando presentes razões de conveniência e justiça. d) a revogação deverá ser praticada pela Administração quando presentes razões pertinentes ao desvio da finalidade; por sua vez, a anulação do ato administrativo somente poderá ser efetuada pela Administração, tendo em vista razões de conveniência e oportunidade. e) a revogação pelo Judiciário é ato vinculado, quando presentes questões de justiça e interesse público; já a anulação pela Administração Pública constitui forma de invalidação em decorrência de excesso do poder. 54. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF-1/2001) No que tange a invalidação do ato administrativo é certo que a) à Administração cabe revogar ou anular o ato, e ao Judiciário somente anulá-lo. b) ao Judiciário cabe revogar ou anular o ato, e à Administração somente anulá-lo. c) cabe tanto à Administração como ao Judiciário revogar ou anular o ato. d) à Administração cabe somente a revogação do ato, enquanto que ao Judiciário apenas sua anulação. e) ao Judiciário cabe somente a revogação do ato, enquanto à Administração apenas sua anulação. 55. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-20/2002) No Direito brasileiro, a anulação, pelo Poder Judiciário, de um ato administrativo discricionário praticado pelo Poder Executivo, a) não é possível. b) apenas é possível por provocação da Administração. c) apenas é possível por provocação do destinatário do ato. d) apenas é possível com a concordância da Administração. e) é possível, independentemente de quem a provoque ou da concordância da Administração. 56. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRT-19/2003) A apreciação, pelo Poder Judiciário, da legalidade de um ato administrativo a) é possível se se tratar de ato discricionário, mas não se se tratar de ato vinculado. b) é possível, tanto para ato vinculado, como para ato discricionário, desde que provocada pela própria Administração. c) não é possível, nem para ato vinculado, nem para ato discricionário. d) é possível, tanto para ato vinculado, como para ato discricionário. e) é possível se se tratar de ato vinculado, mas não se se tratar de ato discricionário. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 7 I Jornada de Especialização em Concursos 57. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-20/2002) A motivação dos atos administrativos é apontada pela doutrina como elemento fundamental para o controle de sua legalidade. A Constituição Federal, por sua vez, previu expressamente a motivação a) entre os princípios arrolados para toda a Administração Pública. b) entre os princípios arrolados para toda a Administração Pública Direta, não se referindo à Indireta. c) entre os princípios arrolados para toda a Administração Pública Indireta, não se referindo à Direta. d) como necessária em todas as decisões administrativas dos Tribunais. e) como necessária em todas as decisões políticas do Congresso Nacional. 58. (JUIZ SUBSTITUTO/TJ-RN/2002) Como regra, nada obsta que um ato administrativo, que já tenha exaurido seus efeitos, seja revogado pela Administração por razões de conveniência e oportunidade PORQUE a revogação dos atos administrativos opera efeitos ex tunc. Assinale, na folha de respostas, a) se a primeira asserção for uma proposição incorreta e a Segunda uma preposição verdadeira. b) se tanto a primeira como a Segunda forem proposições incorretas. c) se as duas asserções forem verdadeiras e a Segunda for uma justificativa correta da primeira. d) se as duas assertivas forem verdadeiras, mas a Segunda não for uma justificativa correta da primeira. e) se a primeira asserção for uma proposição verdadeira e a Segunda uma proposição incorreta. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 01. (CESPE/FISCAL INSS/98) A responsabilidade civil da administração pública, disciplinada pela Constituição Federal em seu art. 37, § 6º, passou por diversas etapas até chegar ao seu estágio atual de evolução. De uma fase inicial em que o Estado não respondia pelos prejuízos causados aos particulares, a responsabilidade civil da administração pública obedece atualmente a regras especiais de direito público. A respeito desse tema julgue os itens a seguir. (1) Vigora no Brasil, como regra, a teoria do risco integral da responsabilidade civil. (2) Quando demandado regressivamente, o agente causador do prejuízo responderá de forma objetiva perante a administração pública. (3) Em face de prejuízos causados a particulares, as empresas privadas prestadoras de serviços públicos submetem-se às mesmas regras de responsabilidade civil aplicáveis aos entes públicos. 8 Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo (4) Será subjetiva a responsabilidade civil do Estado por acidentes nucleares. (5) Ainda que se comprove erro judiciário, o Estado não estará obrigado a indenizar o condenado, haja vista a sentença judicial não possuir natureza de ato administrativo. 02. (ESAF/AGU/98) A responsabilidade civil do Estado, pelos danos causados por seus agentes a terceiros, é hoje tida por ser a) subjetiva passível de regresso b) objetiva insusceptível de regresso c) objetiva passível de regresso d) subjetiva insusceptível de regresso e) dependente de culpa do agente 03. (CONTROLADOR DE ARRECADAÇÃO/RJ/2002) Em tema de responsabilidade civil, a Constituição da República adota: a) a responsabilidade subjetiva b) a responsabilidade objetiva, baseada na teoria do risco integral c) a responsabilidade objetiva, baseada na teoria d o risco administrativo mitigado d) a irresponsabilidade da Administração por atos culposos ou dolosos de seus agentes 04. (CESPE/ASSISTENTE JUDICIÁRIO/TJPE/2001) Ocorreu acidente de trânsito, envolvendo um veículo oficial e um veículo particular. Foi instaurado processo criminal em decorrência de lesões corporais graves sofridas por passageiros do veículo particular. Nesse processo criminal, o motorista do veículo oficial, servidor público, foi absolvido por falta de provas. Nessa situação hipotética, o motorista do veículo oficial a) não poderá ser responsabilizado administrativamente, haja vista não ter sido demonstrada, no processo penal, a sua culpabilidade. b) não poderá ser responsabilizado administrativamente, haja vista o ressarcimento de prejuízos sofridos pela vítima somente ser possível na via judicial. c) terá sua responsabilidade administrativa apurada em processo judicial específico. d) somente poderia ser chamado a responder administrativamente se fosse demonstrada a sua intenção de cometer a infração. e) poderá ser responsabilizado administrativamente, haja vista que, na hipótese descrita, a decisão judicial não interfere no processo administrativo. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores I Jornada de Especialização em Concursos 05. (FISCAL DE RENDAS/ISS/RIO DE JANEIRO/2002) É correto afirmar-se que a responsabilidade civil da pessoa jurídica de direito público: a) exonera-a do dever indenizatório do dano se ficar provada a culpa de seu agente b) impõe-lhe o dever de reparar o dano somente se houver prova da culpa de seu agente c) não a obriga a reparar o dano sem prova do nexo de causalidade, nas circunstâncias do caso concreto d) acarreta-lhe o dever de reparar o dano em conseqüência dos riscos a que estão expostos todos os cidadãos 06. (PROMOTOR DE JUSTIÇA/MPSP/2002) Considerando as seguintes assertivas: I) A responsabilidade extracontratual do Estado decorre somente da prática de ato ilícito. II) A teoria da responsabilidade objetiva informa que a obrigação de indenizar do Estado surge do ato lesivo causado por culpa do serviço. III) A obrigação de indenizar do Estado, segundo a teoria da responsabilidade integral, dá-se independentemente de qualquer culpa, exceto se o dano decorrer por culpa da vítima. IV) A dor pela perda de um filho, sem reflexos patrimoniais, causada pela Administração Pública, não se constitui em dano indenizável V) O dano se qualifica juridicamente como injusto, e como tal induz a responsabilidade objetiva do Estado, se encontra sua causa exclusiva na força maior ou em fatos necessários ou inevitáveis da natureza. a) corretas são apenas as assertivas I e III. b) corretas são apenas as assertivas II e III. c) incorretas são apenas as assertivas II, IV e V. d) nenhuma assertiva esta correta. e) correta é apenas a assertiva I. 07. (JUIZ/TRT 17/2003) Observe as seguintes proposições: I) A responsabilidade objetiva do Estado, no direito vigente, impõe à União o dever de indenizar ainda que o dano ocorra de força maior. II) A empresa privada prestadora de serviço público responde pessoal e objetivamente pelos atos danosos que seus empregados causarem a terceiros quando da prestação de serviço. III) O Instituto de Previdência do Estado do Espírito Santo, como autarquia estadual, responde pessoal e subjetivamente pelos atos danosos que seus servidores causarem a terceiros. IV) Quando ocorre culpa da vítima é necessário distinguir se esta culpa é exclusiva ou concorrente e, no último, sua responsabilidade também se atenua, repartindo-se com a da vítima. Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo Assinale a letra correta: a) somente a afirmativa II; b) as afirmativas I, II e IV estão corretas; c) as afirmativas I e III estão corretas; d) as afirmativas II e IV estão corretas; e) somente a afirmativa IV. 08. (ESAF/PROCURADOR DF/2004) Assinale a sentença correta. a) O agente público é, sempre, responsável pelos danos que nessa qualidade vier a causar a terceiros. b) O agente público não responde, em qualquer hipótese, pelos danos que, no exercício de sua função, causar a terceiros. c) Os danos causados a terceiros, na execução de serviços públicos, devem ser indenizados pelos beneficiários de tais serviços. d) O Estado e as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviços públicos, respondem pelos danos causados a terceiros por seus agentes, no exercício de suas funções, assegurado o direito de regresso, em caso de dolo ou culpa. e) O Estado responde pelos danos causados por seus agentes, na execução de serviços públicos, descontando destes, automaticamente os valores que despender no pagamento de indenizações. 09. (ESAF/AFRF/2003) Em caso de responsabilidade civil do Estado, a divergência sobre a inserção do agente público causador do dano a terceiros, em caso de culpa, na ação judicial, em relação à Fazenda Pública, foi dirimida pelo Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, na esfera federal. Pela regra positiva, será caso de: a) ação regressiva ou litisconsórcio b) ação regressiva ou denunciação à lide c) somente ação regressiva d) litisconsórcio ou denunciação à lide e) somente denunciação à lide 10. (PROCURADORIA GERAL DO ESTADO/MS/2001): Ao prejudicado não é permitido acionar diretamente o agente público causador do dano. 11. (CESPE/AFPS) A respeito do servidor público, julgue os itens abaixo: (1) O princípio da não-cumulatividade das sanções, aplicável aos servidores públicos, significa que a imposição de sanção penal por cometimento de crime praticado por servidor público, na qualidade de agente administrativo, afasta a responsabilidade administrativa. (2) Absolvido o servidor público de imputação de cometimento de crime, por negativa da existência do fato ou por negativa de autoria, afastada estará a responsabilidade administrativa. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 9 I Jornada de Especialização em Concursos (3) O exercício irregular das atribuições do cargo pode acarretar responsabilidade civil e administrativa do servidor público. (4) Ainda que seus agentes não tenham atuado com culpa - negligência, imperícia ou imprudência, o Estado responde civilmente pelos danos que eles causarem ao particular, no desempenho de função pública. (5) Na hipótese de seu agente atuar com negligência, imperícia ou imprudência, causando dano a particular, o Estado terá ação para cobrar de seu funcionário a quantia que pagou. (6) A ação regressiva é o meio de que o servidor público dispõe para obter do particular o ressarcimento por ato ilegalmente imputado à administração pública. 12. (ANALISTA/TRT 19/2003) Em matéria de responsabilidade civil do servidor público, a obrigação de reparar o dano: a) se estende aos sucessores, integralmente, tendo o servidor agido com culpa ou com dolo. b) não se estende aos sucessores c) se estende aos sucessores, integralmente, apenas se o servidor tiver agido com dolo d) se estende aos sucessores, até o limite do valor da herança, tendo o servidor agido com culpa ou com dolo e) se estende aos sucessores, até o limite do valor da herança, apenas se o servidor tiver agido com dolo 13. (ANALISTA/TRT 19/2003) Em matéria de responsabilidade civil do servidor público, ocorrendo a prática de um mesmo fato delituoso, a) a aplicação de uma sanção, seja civil, penal ou administrativa, exclui a aplicação das demais. b) as sanções civil, penal e administrativa poderão acumular-se. c) a sanção administrativa exclui a aplicação da sanção penal e da civil, mas estas são cumuláveis entre si. d) a sanção penal exclui a aplicação da sanção civil e da administrativa, mas estas são cumuláveis entre si. e) a sanção civil exclui a aplicação da sanção penal e da administrativa, mas estas são cumuláveis entre si. 14. (CESPE/FISCAL INSS/98) Acerca das responsabilidades civil, penal e administrativa dos servidores públicos civis da União, julgue os itens seguintes: (1) Considere que tenha sido instaurado, contra servidor, processo penal pelo cometimento de crime contra a administração pública e que este foi absolvido pela negativa de autoria. Em face dessa situação, a responsabilidade administrativa do servidor ficará automaticamente afastada. 10 Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo (2) Caso o servidor público a quem se imputou o dever de indenizar prejuízo causado ao erário venha a falecer, essa obrigação de reparar o dano poderá ser estendida aos sucessores. (3) As sanções civis, penais e administrativas não poderão ser cumuladas, a fim de se evitar múltipla punição. (4) Condenado criminalmente o servidor por fato que causou prejuízo a terceiro, a vítima do dano deverá demandar a indenização apenas do servidor, restando de pronto afastada a responsabilidade civil da administração. (5) A responsabilidade civil do servidor decorrerá apenas de ato doloso, seja este comissivo ou omissivo. 15. (ESAF/TRF/2003) Tratando-se de responsabilidade do servidor público, assinale a afirmativa verdadeira. a) A responsabilidade civil decorre exclusivamente de ato comissivo, doloso ou culposo. b) A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança. c) As sanções penais, civis e administrativas poderão cumular-se, havendo vinculação entre as mesmas. d) A responsabilidade administrativa somente será afastada no caso de absolvição criminal que negue o fato. e) A responsabilidade penal abrange somente os crimes imputados ao servidor, nessa qualidade. 16. (ESAF/AFTE-RN/2005) Em relação à responsabilidade do servidor, pode-se afirmar que, I) nos casos em que a Fazenda Pública for condenada a indenizar terceiro, poderá ingressar com ação contra o servidor causador do dano, para fins de ser ressarcida do valor da condenação, se o servidor tiver agido com dolo ou culpa; II) não pode haver condenação criminal e civil, pelo mesmo fato, sob pena de configurar um bis in idem; III) nos casos em que a sentença criminal absolver o servidor, por falta de prova, não poderá haver responsabilização nas esferas cível e administrativa; IV) a obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles é executada até o limite do valor da herança recebida; V) a responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputados ao servidor, nessa qualidade. Estão corretas as afirmativas a) I, II e III. b) II, III e IV. c) I, IV e V. d) I, III, IV e V. e) I, II, III, IV e V. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores I Jornada de Especialização em Concursos 17. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Sobre a responsabilidade do servidor pode-se afirmar: I) a responsabilidade administrativa resulta de atos ou omissões praticados no desempenho do cargo ou função. II) a responsabilidade civil decorre de procedimento doloso ou culposo, que importe prejuízo à Fazenda Estadual ou a terceiro. III) o servidor que, no exercício das funções, por dolo ou culpa, causar prejuízo a terceiro, responderá perante a Fazenda Estadual, em ação regressiva, quando essa for condenada a indenizar o dano. IV) pelo exercício irregular de suas atribuições, o servidor responde civil, penal e administrativamente. V) a responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputados ao funcionário, nessa qualidade. Estão corretas: a) as afirmativas I, II, III, IV e V. b) apenas as afirmativas I, II, III e IV. c) apenas as afirmativas I, II e III. d) apenas as afirmativas III, IV e V. e) apenas as afirmativas II, III e IV. 18. (ATE-AM/NCE-UFRJ/2005) Sobre a responsabilidade do Estado, analise as afirmativas a seguir: I) A culpa concorrente da vítima, de acordo com as regras atuais, exclui a responsabilidade do Estado. II) Aplica-se a teoria do risco administrativo para definir a responsabilidade do Estado por dano resultante da atividade administrativa desenvolvida pelo Poder Judiciário. III) A ação indenizatória contra o Estado é imprescritível. É/são verdadeira(s) somente a(s) afirmativa(s): a) I; b) II; c) III; d) I e II; e) I e III. 19. (TFE-AM/NCE-UFRJ/2005) Sobre as normas constitucionais relativas à Responsabilidade Civil do Estado, é correto afirmar que: a) somente as Pessoas Jurídicas de Direito Público prestadoras de serviços públicos responderão objetivamente pelos danos causados por seus agentes; b) a responsabilidade do agente público é subjetiva, estando condicionada a efetiva comprovação de culpa ou dolo; c) como regra, o Estado responde por danos decorrentes da atividade típica desenvolvida pelo Poder Legislativo; d) o Estado não pode cobrar regressivamente do agente público causador do dano; Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 20. (TATE-AM/NCE-UFRJ/2005) Sobre a responsabilidade civil do Estado, analise as afirmativas a seguir: I) O Estado, como regra, não responde por danos resultantes da sua atividade jurisdicional. II) O Estado poderá cobrar regressivamente do seu agente nos casos de culpa ou dolo. III) Os concessionários de serviços públicos responderão objetivamente por danos causados por seus agentes. É/são verdadeira(s) somente a(s) afirmativa(s): a) I e II; b) I e III; c) II e III; d) I, II e III; e) nenhuma. 21. (AFTE-AM/NCE-UFRJ/2005) A Constituição prevê a responsabilidade civil das pessoas Jurídicas de Direito Público e das Pessoas Jurídicas de Direito Privado, prestadoras de serviços públicos, independentemente da comprovação de culpa ou dolo. A teoria adotada na Constituição para disciplinar a responsabilidade do Estado, denomina-se: a) culpa integral; b) risco administrativo; c) subjetiva; d) culpa administrativa; e) culpa anônima. 22. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF5/2003) A ação de responsabilidade civil contra o servidor que haja causado danos ao erário, mediante comportamento ilícito, a) prescreve em cinco anos. b) caduca em dois anos. c) prescreve em três anos. d) caduca em dez anos. e) é imprescritível. 23. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRE-PI/2002) No que se refere à responsabilidade civil, é certo que a) esta se caracteriza como espécie de responsabilidade objetiva do servidor público. b) o servidor público atua com dolo quando age com imprudência, negligência ou imperícia. c) o servidor público age com culpa quando conscientemente pratica um ato contrário ao direito. d) ela sempre depende das responsabilidades administrativa e criminal do servidor público. e) as ações de ressarcimento contra o servidor público são imprescritíveis. e) a teoria adotada na Constituição para disciplinar a responsabilidade do Estado denomina-se “teoria da culpa administrativa”. Atualizada 09/10/2006 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 11 I Jornada de Especialização em Concursos 24. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-20/2002) Três servidores públicos federais são réus em processos penais, acusados da prática de atos que configuram, ao mesmo tempo, ilícitos penais e administrativos. Os três acabam absolvidos em seus processos penais, sendo o primeiro servidor por falta de provas, o segundo servidor, por negativa de autoria e o terceiro servidor, por negativa do fato. Nesse caso, nos respectivos processos administrativos, a) os três servidores deverão ser absolvidos. b) o terceiro servidor poderá ser condenado, mas o primeiro e o segundo servidores deverão ser absolvidos. c) o primeiro servidor poderá ser condenado, mas o segundo e o terceiro servidores deverão ser absolvidos. d) o segundo servidor poderá ser condenado, mas o primeiro e o terceiro servidores deverão ser absolvidos. e) os três servidores ainda assim poderão ser condenados. SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS Para responder às questões considere o regime da Lei nº 8.112/90 e suas alterações, bem como a CF/88. 01. (CESPE/Escrivão de Polícia Federal/2002) Considere as seguintes situações hipotéticas, e julgue o item a seguir: O funcionário público Aristóteles, que ocupava determinado cargo público, dele pediu exoneração, por haver sido aprovado em concurso público promovido pelo DPF. A funcionária pública Ceres, no exercício da função, contraiu moléstia grave e veio a falecer. O funcionário público Juscelino, por sua vez, foi promovido para cargo mais elevado na carreira de que fazia parte. (a) Em cada uma das situações, houve vacância do cargo antes ocupado pelo funcionário; nos dois primeiros casos, ela deu-se com extinção do vínculo, ao contrário do último, em que houve manutenção do vínculo. No caso do funcionário Aristóteles, a vacância ocorreu por vontade do agente público. 02. (ESAF/AFRF/2000) Em relação à posse do servidor público, é incorreto afirmar: a) a posse dependerá de prévia inspeção médica oficial b) a posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento c) no ato da posse o servidor declarará seus bens e os valores de seu patrimônio d) a posse dar-se-á mediante procuração específica e) haverá posse em todos os casos de provimento de cargo 12 Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 03. (ESAF/AFRF/2002) A espécie de provimento de cargo público que consiste no retorno de servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, em decorrência de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo, denomina-se: a) reversão b) readaptação c) reintegração d) recondução e) aproveitamento 04. (ESAF/PFN/2004) Assinale a opção que não constitui forma de provimento de cargo público, nos termos da Lei no 8.112, de 1990. a) promoção b) readaptação c) transferência d) aproveitamento e) recondução 05. (ESAF/PFN/2004) Reversão é forma de provimento de cargo público, pelo retorno à atividade de servidor aposentado. Sobre o assunto, assinale a opção incorreta. a) Na hipótese de reversão, o tempo em que o servidor estiver em exercício não será considerado, para concessão de aposentadoria. b) O retorno à atividade, no interesse da Administração, somente será possível se a aposentadoria tiver sido voluntária. c) A reversão no interesse da Administração só é aplicável a servidor que era estável, quando em atividade. d) O servidor que retornar à atividade por interesse da administração perceberá, em substituição aos proventos da aposentadoria, a remuneração do cargo que voltar a exercer, inclusive com as vantagens de natureza pessoal que percebia anteriormente à aposentadoria. e) Não é possível a reversão no interesse da Administração se a aposentadoria tiver ocorrido há mais de 5 (cinco) anos da data da solicitação. 06. (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO/INSS/99) Em relação ao regime jurídico dos servidores públicos civis da União, julgue os itens a seguir. (1) O servidor reintegrado exercerá as atividades como excedente, na hipótese de encontrar-se provido o cargo. (2) A redistribuição é forma de provimento de cargo público, utilizada na hipótese de extinção de órgãos. (3) Em regra, o início de exercício de função de confiança dá-se no mesmo dia em que é publicado o ato de designação. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores I Jornada de Especialização em Concursos 07. (PROMOTOR DE JUSTIÇA/MPSP/2002) Ao reingresso no serviço público do funcionário em disponibilidade dá-se o nome de a) readmissão. b) aproveitamento. c) reversão. d) readaptação. e) reintegração. 08. (PROCURADORIA GERAL DO ESTADO/MS/2001) – Quanto ao instituto da disponibilidade, assinale a assertiva correta: a) O empregado público em disponibilidade perceberá remuneração integral do cargo efetivo. b) O empregado público poderá ser colocado em disponibilidade. c) O servidor colocado em disponibilidade poderá ser aproveitado em outro cargo. d) O servidor poderá ser colocado em disponibilidade no caso de excesso de despesa com pessoal. e) O servidor em disponibilidade poderá ser revertido ou reintegrado ao serviço público. 09. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-5/2003) Considere que um servidor público, que tenha sido demitido, consiga anular judicialmente sua demissão. Considere ainda que o cargo anteriormente ocupado por esse servidor tenha sido transformado. Nessa situação, o servidor a) poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da recondução, sendo reinvestido no cargo anteriormente ocupado, anulando-se, conseqüentemente, a transformação do cargo. b) poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da recondução, sendo reinvestido no cargo decorrente da transformação do anteriormente ocupado. c) poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da reversão, sendo reinvestido no cargo anteriormente ocupado, anulando-se, conseqüentemente, a transformação do cargo. d) poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da reintegração, sendo reinvestido no cargo decorrente da transformação do anteriormente ocupado. e) não poderá retornar ao serviço público, salvo por novo concurso, devendo a situação resolver-se em indenização. 10. (ESAF/PROCURADOR DF/2004) Considerase em disponibilidade, o servidor: a) posto à disposição de outro órgão público. b) ocupante de vaga aberta por servidor estável, cuja demissão foi invalidada por sentença judicial. c) em licença para tratamento de saúde. d) punido por prevaricação. e) em gozo de férias. Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 11. (ESAF/TÉCNICO MPU/2004) A Lei nº 8.112/90, que dispõe sobre o regime jurídico, do servidor público federal, prevê várias formas de provimento e vacância de cargos efetivos, algumas das quais, necessariamente, são comuns e simultâneas a ambas, como é o caso a) do aproveitamento. b) da disponibilidade. c) da reintegração d) da reversão. e) da readaptação. 12. (ESAF/Analista MPU/2004) Não se inclui nas exigências para a ocorrência da reversão do servidor aposentado, quando de interesse da administração, a) o servidor ter solicitado a reversão. b) a aposentadoria ter ocorrido nos dois anos anteriores à solicitação. c) o servidor ser estável quando na atividade. d) a existência de cargo vago. e) a aposentadoria ter sido voluntária. 13. (ESAF/Analista MPU/2004) A recondução de servidor estável decorrerá de a) invalidação de sua demissão judicial por decisão administrativa ou judicial. b) anulação de processo de promoção para cargo superior na respectiva carreira. c) aproveitamento de servidor em disponibilidade remunerada. d) readaptação de servidor decorrente de incapacidade física ou mental. e) inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo. 14. (ATE-AM/NCE-UFRJ/2005) Se for declarado extinto o cargo ocupado por servidor estável, deverá ser adotada pela Administração Pública a seguinte providência: a) exonerar o servidor, de forma motivada; b) demitir o servidor após assegurar a observância dos princípios do contraditório e da ampla defesa; c) colocar o servidor em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço; d) designar o servidor provisoriamente em outro cargo, ainda que diverso; e) designar o servidor para cargo comissionado até que seja aproveitado em outro cargo. 15. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF5/2003) O retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, em decorrência de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo, nos termos da Lei nº 8.112/90, dizse a) recondução. b) reintegração. c) aproveitamento. d) reversão. e) readaptação. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 13 I Jornada de Especialização em Concursos 16. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT19/2003) NÃO constitui causa de vacância do cargo público, nos termos de rol fixado na Lei, a a) demissão. b) promoção. c) nomeação. d) readaptação. e) exoneração. 17. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-20/2002) A Lei nº 8.112/90 oferece um rol de atos dos quais decorre a vacância do cargo público. É estranha a esse rol a a) exoneração. b) reintegração. c) readaptação. d) promoção. e) aposentadoria. 18. (FCC/PROMOTOR DE JUSTIÇA-PE/2002) A disponibilidade do servidor público a) dar-se-á somente quando o cargo for extinto ou declarada a sua desnecessidade, caso em que receberá a remuneração integral. b) ocorre nos casos em que for extinto o cargo, declarada sua desnecessidade, ou for invalidada por sentença judicial a demissão de servidor estável, mas tendo direito a remuneração proporcional. c) acarreta seu desligamento definitivo do cargo, vedado seu reaproveitamento, devendo receber a mesma remuneração percebida na atividade. d) é considerada uma forma inespecífica de aposentadoria, e em certos casos, um gênero de penalidade, mas sempre com remuneração integral. e) dar-se-á somente quando for invalidada por sentença judicial a demissão de servidor estável, mas com remuneração proporcional. 19. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRT-19/2003) NÃO é forma de provimento do cargo público a) a recondução. b) a exoneração. c) a promoção. d) a nomeação. e) o aproveitamento. 20. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRT-19/2003) O retorno à atividade de um servidor aposentado, que ocupava cargo efetivo, a) é possível sem novo concurso, em hipóteses previstas na Lei, e se chama reversão. b) é possível sem novo concurso, em hipóteses previstas na Lei, e se chama readaptação. c) não é legalmente possível. d) somente pode ocorrer por meio de novo concurso público. e) é possível sem novo concurso, em hipóteses previstas na Lei, e se chama reintegração. 14 Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 21. (ESAF/PFN/2004) Em vista dos preceitos constitucionais que tratam da estabilidade do servidor público, assinale a opção correta. a) Na atualidade, existem apenas duas formas de perda do cargo pelo servidor público estável: em virtude de sentença judicial transitada em julgado, ou mediante processo administrativo disciplinar em que lhe seja assegurada ampla defesa. b) Com a reforma administrativa promovida por meio da Emenda Constitucional no 19/98, restou afastada a necessidade de instituição de comissão para que se dê a avaliação de desempenho do servidor, durante seu estágio probatório. c) Se restar declarada a desnecessidade do cargo, o servidor, mesmo que ainda não seja estável, poderá ficar em disponibilidade. d) Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem. Em tal hipótese, ambos os servidores (o reintegrado e o reconduzido) terão direito à indenização, em vista da falha cometida pela Administração Pública. e) Na sistemática da Constituição Federal, está claro que há distinção entre estabilidade e efetividade. 22. (TÉCNICO/TRE-GO/2005) Considerando que Rodrigo seja um servidor publico estável em efetivo exercício, ocupante de cargo lotado no TRE-GO, pode se afirmar com certeza que: a) Rodrigo conta com mais de cinco anos de efetivo exercicio no serviço publico. b) Rodrigo é brasileiro nato. c) a duração do trabalho regular de Rodrigo não pode ultrapassar 7 horas diárias e 36 horas semanais. d) Rodrigo ocupa cargo de provimento efetivo na Administração Publica Federal Direta. e) se Rodrigo tiver faltado ao trabalho por dois dias consecutivos, então esses dois dias deverão ser descontados do seu período de férias, exceto se ele apresentar justificativa adequada para sua ausência. 23. (CESPE/ASSISTENTE JUDICIÁRIO/TJPE/2001) Pedro, ocupante do cargo de oficial de justiça de 1.ª entrância do TJPE, onde já havia adquirido estabilidade, foi aprovado em concurso público para o cargo de técnico judiciário da 3.ª entrância no próprio TJPE. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta. a) Pedro deverá submeter-se a estágio probatório e, se for reprovado no estágio, deverá ser reconduzido ao cargo que ocupava anteriormente. b) Pedro deverá submeter-se a estágio probatório e, se for reprovado no estágio, deverá ser reintegrado no cargo que anteriormente ocupava. c) Pedro deverá submeter-se a estágio probatório e, se for reprovado no estágio, deverá ser exonerado do serviço público. d) Pedro, sendo estável, não mais precisará submeterse a novo estágio probatório. e) Se Pedro tivesse concluído curso superior no exercício do cargo em que ocupava, não precisaria prestar concurso para cargo de nível superior, haja vista ter direito à ascensão funcional. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores I Jornada de Especialização em Concursos 24. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-5/2003) A hipótese de a Administração proceder, de ofício, à exoneração de servidor público ocupante de cargo efetivo a) ocorre, por exemplo, quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido. b) ocorre, por exemplo, como conseqüência da prática de infração de natureza grave pelo servidor, mesmo já gozando de estabilidade. c) não está acolhida pela Lei, havendo apenas a previsão da exoneração a pedido do servidor. d) ocorre, por exemplo, quando, tendo sido nomeado, o servidor não tomar posse no prazo estabelecido. e) ocorre, por exemplo, quando, tendo sido aprovado em concurso público, o servidor não for nomeado no prazo estabelecido. 25. (JUIZ/TRT 9/2003) O servidor público estável só perderá o cargo: I) Em virtude de sentença judicial transitada em julgado. II) Mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa. III) Mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei ordinária, assegurada ampla defesa. Quais estão corretas? a) Apenas a I. b) Apenas II. c) Apenas a III. d) Apenas I e II e) Todas estão corretas. 26. (ESAF/TÉCNICO MPU/2004) A Lei nº 8.112/90, ao dispor sobre o regime jurídico, dos servidores públicos federais, estabelece que se o servidor, quando tomar posse, no cargo efetivo, para o qual foi nomeado, deixar de entrar em exercício, no prazo legal, deverá a) ficar em disponibilidade. b) ser demitido por abandono. c) ter cancelada a posse e a nomeação. d) ser exonerado do respectivo cargo. e) ter seu ato de nomeação tornado sem efeito. 27. (ESAF/Analista MPU/2004) A respeito da estabilidade dos servidores públicos e dos membros do Ministério Público da União (MPU) com base na Constituição Federal e legislação correspondente, assinale a opção correta. a) Ambos se tornam estáveis após o decurso do mesmo lapso temporal de exercício. b) Os estáveis não podem ser demitidos. c) A vitaliciedade é um atributo comum aos servidores públicos e aos membros do Ministério Público. d) São estáveis os servidores públicos federais após 3 anos de efetivo exercício. e) Os membros do MPU são estáveis após três anos de exercício. Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 28. (ATE-AM/NCE-UFRJ/2005) A Constituição traz uma série de normas aplicadas aos servidores públicos. Sobre a matéria, é INCORRETO afirmar que: a) o direito de greve do servidor público, assegurado na Constituição, será regulamentado em lei ordinária, específica; b) a Constituição não exige o concurso público para preenchimento de cargos comissionados e de funções públicas; c) a comprovação da prática de atos de improbidade administrativa acarreta, entre outras conseqüências, a suspensão dos direitos políticos; d) a empresa pública e a sociedade de economia mista são criadas por lei; e) as regras constitucionais definidoras da responsabilidade do Estado também se aplicam para as pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos. 29. (AFTE-AM/NCE-UFRJ/2005) Sobre o regime jurídico dos servidores, analise as afirmativas a seguir: I) A Constituição, com sua redação atual, exige a manutenção de regime jurídico único no âmbito da Administração Direta, autárquica e fundacional; II) Nas empresas públicas, com capital exclusivamente público, o regime jurídico aplicável é o estatutário, idêntico ao que se aplica para os servidores da Administração Direta; III) Os cargos públicos no Poder Executivo são criados por lei. É/são verdadeira(s) somente a(s) afirmativa(s): a) I; b) II; c) III; d) I e II; e) II e III. 30. (AFTE-AM/NCE-UFRJ/2005) Sobre as normas constitucionais relativas aos servidores públicos, analise as afirmativas a seguir: I) A Constituição exige que os cargos comissionados sejam destinados aos servidores públicos ocupantes de cargos efetivos. II) O direito de greve dos servidores públicos, de acordo com a redação atual da Constituição, deve ser regulamentado por lei complementar. III) A Constituição proíbe o acesso de estrangeiros a cargos públicos, com exceção dos portugueses, se houver reciprocidade para o brasileiro em Portugal. É/são verdadeira(s) somente a(s) afirmativa(s): a) I; b) II; c) III; d) I e II; e) nenhuma. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 15 I Jornada de Especialização em Concursos 31. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-05/2003). Francisco de Assis, estando no exercício do cargo público de analista judiciário junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 5a Região, pretende candidatar-se a Vereador do Município de Salvador. Francisco deverá ser informado de que a) investido no mandato de Vereador, ficará afastado do cargo de analista judiciário, ainda que haja compatibilidade de horários, podendo optar por uma remuneração. b) poderá exercer o mandato de Vereador e o cargo de analista judiciário, acumulando a remuneração de ambos, desde que haja compatibilidade de horários. c) somente poderá candidatar-se a Vereador se pedir demissão do cargo de analista judiciário. d) poderá exercer o mandato de Vereador e o cargo de analista judiciário, desde que haja compatibilidade de horários, devendo optar por uma remuneração. e) investido no mandato de Vereador, ficará afastado do cargo de analista judiciário, devendo perceber os subsídios do cargo eletivo. 32. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-05/2003) A Constituição Federal veda a percepção simultânea de remuneração de cargo público com proventos de aposentadoria à conta do regime previdenciário previsto para os servidores públicos, ressalvando alguns casos em que possibilita essa acumulação. Assim é que os proventos de aposentadoria no cargo de analista judiciário junto ao TRT da 5ª Região a) poderão ser acumulados com a remuneração de cargo vinculado ao Poder Judiciário Federal. b) poderão ser acumulados com a remuneração de um cargo privativo de profissionais da saúde. c) não poderão ser acumulados com a remuneração de qualquer outro cargo público. d) poderão ser acumulados com a remuneração de um cargo de professor. e) poderão ser acumulados com a remuneração de um cargo de médico. 33. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT19/2003) Antônio é aprovado em concurso público, para provimento de cargo efetivo. O resultado do concurso é divulgado no dia 1o de março e a nomeação de Antônio é publicada no dia 20 de março. No dia 30 de abril do mesmo ano, Antônio ainda não compareceu para tomar posse. Nessa situação, considerando-se a regra geral da Lei, o prazo para Antônio tomar posse a) já se esgotou, devendo o ato de provimento de Antônio ser tornado sem efeito. b) é ainda de 1 dia. c) é ainda de 5 dias. d) é ainda de 20 dias. e) já se esgotou, devendo Antônio ser exonerado. 16 Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 34. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT19/2003) A investidura de um servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com limitação que tenha sofrido em sua capacidade física, verificada em inspeção médica, a) é admitida na Lei e se diz recondução. b) não é admitida na Lei, salvo por novo concurso, restando ao servidor a opção da aposentadoria por invalidez. c) é admitida na Lei e se diz readaptação. d) é admitida na Lei e se diz reversão. e) é admitida na Lei e se diz reintegração. 35. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT19/2003) Em matéria de responsabilidade do servidor público, ocorrendo a prática de um mesmo fato delituoso, a) a aplicação de uma sanção, seja civil, penal ou administrativa, exclui a aplicação das demais. b) as sanções civil, penal e administrativa poderão cumular-se. c) a sanção administrativa exclui a aplicação da sanção penal e da civil, mas estas são cumuláveis entre si. d) a sanção penal exclui a aplicação da sanção civil e da administrativa, mas estas são cumuláveis entre si. e) a sanção civil exclui a aplicação da sanção penal e da administrativa, mas estas são cumuláveis entre si. 36. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF5/2003) Caso um indivíduo, que tenha sido nomeado para cargo de provimento efetivo, sujeito à Lei nº 8.112/90, não tome posse no prazo legalmente fixado, a) o ato de provimento deverá ser tornado sem efeito. b) esse indivíduo deverá ser suspenso. c) esse indivíduo deverá ser exonerado. d) esse indivíduo deverá ser demitido. e) o cargo deverá ser extinto. 37. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF5/2003) NÃO configura penalidade disciplinar aplicável ao servidor, no regime da Lei nº 8.112/90, a a) suspensão. b) demissão. c) exoneração. d) advertência. e) cassação de aposentadoria. 38. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF5/2003) A pena aplicável no caso de reincidência em faltas punidas com advertência é a de a) suspensão até noventa dias. b) cassação de aposentadoria. c) inabilitação do servidor por cinco anos. d) multa. e) destituição de função comissionada. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores I Jornada de Especialização em Concursos 39. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF5/2003) A Constituição Federal veda a percepção simultânea de proventos de aposentadoria com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados, entre outros, os cargos a) de Delegado da Polícia Federal. b) de Ministro do Supremo Tribunal Federal. c) eletivos. d) de Ministro do Superior Tribunal de Justiça. e) de Juiz Federal. 40. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT19/2003) Em matéria de responsabilidade civil do servidor público, a obrigação de reparar o dano a) se estende aos sucessores, integralmente, tendo o servidor agido com culpa ou com dolo. b) não se estende aos sucessores. c) se estende aos sucessores, integralmente, apenas se o servidor tiver agido com dolo. d) se estende aos sucessores, até o limite do valor da herança, tendo o servidor agido com culpa ou com dolo. e) se estende aos sucessores, até o limite do valor da herança, apenas se o servidor tiver agido com dolo. 41. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT19/2003) São penalidades administrativas aplicáveis aos servidores públicos, dentre outras, a) exoneração e multa. b) multa e cassação de aposentadoria. c) suspensão e prisão. d) exoneração e suspensão. e) prisão e cassação de aposentadoria. 42. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRT-19/2003) Um servidor público foi submetido a um processo administrativo disciplinar e recebeu a pena de advertência. Passados dois anos, o servidor pediu a revisão do processo, alegando fatos novos. O processo foi revisto e a penalidade modificada para suspensão. A situação assim descrita está a) em desacordo com a Lei porque não é possível que se aleguem fatos novos no pedido de revisão. b) em desacordo com a Lei porque não existe a possibilidade de pedido administrativo de revisão do processo. c) de acordo com a Lei. d) em desacordo com a Lei porque a penalidade foi modificada de advertência para suspensão. e) em desacordo com a Lei no que diz respeito ao prazo do pedido de revisão. 43. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRF5/2003) A necessidade de as penas disciplinares serem aplicadas mediante processo administrativo decorre do princípio a) da legalidade. b) do contraditório. c) da isonomia. d) da publicidade. e) da tipicidade. Atualizada 09/10/2006 Prof. Leandro Cadenas Dir. Administrativo 44. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF-1/2001) Em matéria de acumulação de cargo, é certo que a) os princípios que regem essa acumulação não se aplicam aos empregos e funções nas empresas paraestatais. b) vige a regra da permissividade da acumulação de cargos, empregos e funções públicas, sendo exceção a proibição. c) vige a regra da não-acumulação de cargos, empregos e funções públicas, sendo exceção a acumulação. d) não será necessário atender à compatibilidade de horários, quando a acumulação for de cargo em comissão ou de caráter temporário. e) o aposentado pode, sempre e livremente, acumular provento e remuneração decorrente do exercício de cargo titularizado após a aposentadoria. 45. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRF-1/2001) Dentre outras, constituem penas disciplinares aplicáveis aos servidores públicos, a a) repreensão e férias obrigatórias sem abono. b) cassação de aposentadoria e a exoneração. c) advertência verbal e licença para fins militares. d) destituição de cargo em comissão e o afastamento para outros órgãos. e) destituição de função comissionada e a cassação de disponibilidade. 46. (JUIZ SUBSTITUTO/TJ-RN/2002) Um servidor público estadual que exerça remuneradamente cargo público de professor e já acumule, remuneradamente, outro cargo público estadual, de caráter científico, havendo compatibilidade de horários, a) não poderá acumular remuneradamente mais nenhum cargo ou emprego, em nenhum nível da federação, seja na Administração direta ou indireta. b) poderá, ainda, acumular remuneradamente um emprego de médico em uma autarquia municipal. c) poderá, ainda, acumular remuneradamente um cargo de professor na Administração direta federal. d) poderá, ainda, acumular remuneradamente um emprego de médico em uma fundação pública do mesmo Estado. e) poderá, ainda, acumular remuneradamente um cargo de professor na Administração direta do mesmo Estado. 47. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRT-19/2003) Um servidor que já seja médico de um hospital público estadual e professor de uma escola pública municipal, sendo remunerado por ambos os cargos, a) poderá ainda, se houver compatibilidade de horários, ocupar um cargo remunerado de médico em hospital municipal. b) não poderá ocupar remuneradamente mais nenhum cargo público, seja federal, estadual ou municipal, mesmo que haja compatibilidade de horários. c) poderá ainda, se houver compatibilidade de horários, ocupar um cargo remunerado de professor em universidade federal. d) poderá ainda, se houver compatibilidade de horários, ocupar um cargo remunerado de médico em hospital federal. e) poderá ainda, se houver compatibilidade de horários, ocupar um cargo remunerado de professor em escola estadual. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 17