UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE BIODIVERSIDADE, EVOLUÇÃO E MEIO AMBIENTE Campus Morro do Cruzeiro – ICEB – CEP – 35.400-000 Fone: (031) 3559-1747 E-mail: [email protected] Web: www.iceb.ufop.br/debio Disciplina Professor Aluno Matrícula Ecossistemas Roberth Fagundes Exercícios de Revisão – Módulo 2: Redes tróficas e Fluxo de Biomassa Questão 1. Teias tróficas possuem interações fortes e fracas. Quais são as vantagens de se incluir apenas as ligações fortes em representações gráficas das teias tróficas? Questão 2. Como podemos avaliar a força das interações tróficas entre herbívoros e plantas? Cite e explique um experimento. Questão 3. Como podemos avaliar quais interações tróficas realizadas por uma espécie de mosca parasitoide (predador) e suas lagartas hospedeiras (presas) são realmente fortes? Questão 4. Como podemos comprovas que os predadores, como as estrelas-do-mar, são espécie chave de sua rede trófica? Questão 5. O caramujo litorina se alimenta de espécies de algas finas e espécies de algas grossas. Para testar o efeito desse caramujo, Lubchencko fez um experimento de remoção e adição de caramujos cujos resultados são apresentados no gráfico abaixo. Explique o efeito direto e indireto dos caramujos (predadores) nas algas (presas) usando o gráfico abaixo como modelo. Questão 6. Porque a predação de algas pelo caramujo litorina aumenta a diversidade de algas nas poças de maré mas reduz no sedimento seco? Questão 7. Porque um predador exótico normalmente causa redução da riqueza de espécies de presas, enquanto que um predador nativo normalmente aumenta? Questão 9. Como podemos testar se os peixes-limpadores são espécies mutualistas chave no seu ecossistema? Questão 10. Em muitos ecossistemas a quantidade de abelhas polinizadoras mutualistas está declinando. Como isso pode afetar a teia trófica desses ecossistemas?