universidade federal de santa catarina centro de filosofia e ciências

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
I.
IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE ENSINO
Curso: Psicologia
Disciplina: PSI - 7305 PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL
Professor: Sílvio Paulo Botomé
Horas de PPCC:
Pré-requisitos: História da Psicologia
Semestre: 2012.1
Turma: 03319
Horas/aula semanais: 4
Horário: 408204
e-mail: [email protected]
Oferta para os cursos: Psicologia - Sala 334 - CFH
II. EMENTA
"O comportamento como fenômeno de estudo. Precursores dos estudos do comportamento . Fundamentação conceitual
: comportamento como interação com o ambiente, classe de fenômenos que constituem a relação, cadeias
comportamentais, aprendizagem e condicionamento de comportamentos simples e complexos, discriminação e
generalização, comportamentos complexos e inacessíveis à observação direta, contribuições recentes dos estudos do
comportamento, estudos básicos e de laboratório, estudos de campo e aplicados.Análise comportamental de fenômenos
Prcomplexos e suas decorrências para o ensino, a aprendizagem, o planejamento de ambientes sociais e para a
correção de comportamentos problema. Aplicações das descobertas relativas ao comportamento aos problemas
humanos e sociais como problema profissional
III. TEMAS DE ESTUDO
Evolução do conceito de comportamento. Componentes de um comportamento. Relações de determinação de um
comportamento. Desenvolvimento das interações entre o conceito de comportamento e as concepções de determinação
do comportamento humano. Avaliação das decorrência desse desenvolvimento para as concepções de Ciência, Método
da Ciência, formas básicas de conhecer, tipos de conhecimento e campo de atuação profissional. Relações entre os
conceitos de comportamento e de determinação do comportamento com a "teoria da incerteza de Heisenberg".
Conceitos de contingência e de contingência de reforçamento. Relações entre os conceitos de contingência de
reforçamento, de estabilidade comportamental, de incerteza e determinação do comportamento. Avaliação das
decorrências dos conceitos de liberdade, de determinação do comportamento e de incerteza. Relações entre os
conceitos da Análise Experimental do Comportamento e os conceitos de outras contribuições de trabalho em Psicologia.
Avaliação das decorrências dos conceitos comportamentais para o entendimento das sociedades e culturas. Análise
comportamental de fenômenos, processos e conceitos psicológicos e ou sociais.
IV. OBJETIVOS
1.
2.
3.
Analisar comportamentalmente conceitos psicológicos.
Caracterizar o que é comportamento
Caracterizar os componentes de um comportamento
4.
Caractrizar o processo denominado por contingências de reforçamento e relacioná-lo om estabilidade
comportamental e determinação do comportamento
5.
Relacionar os conceitos da Análise Experimental do Comportamento com os conceitos de outras contribuições de
trabalho em Psicologia
6.
7.
Avaliar as decorrências dos conceitos comportamentais para o entendimento das sociedades e das culturas
Identificar as decorrências da análise comportamental de processos e de conceitos para o tarabalho profissional
em Psicologia
V. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CRONOGRAMA
AULA
DATA
ATIVIDADES
1
07/03
2
3
14/03
21/03
4
28/03
5
6
04/04
11/04
7
18/04
8
02/05
9
10
09/05
16/05
11
23/05
12
30/05
13
06/06
14
13/06
15
20/06
16
27/06
17
04/07
18
11/07
19
18/07
Apresentação da "disciplina". Avaliação do repertório inicial dos alunos. Psicologia como área de
conhecimento e como campo de atuação profissional: implicações e exigências.
Semana do Curso de Psicologia : Avaliação e elaboração curricular coletivas.
Processos básicos de conhecer, tipos de conhecimento e implicações para o entendimento das
possibilidades e exigências de trabalho em Psicologia: as concepões aristotélicas e galilêicas na
Psicologia
Avaliação de definições de Psicologia e Comportamento encontradas na literatura; A noção de
comportamento: evolução do conceito e implicações para o trabalho do psicólogo
As noções de determinação do comportamento e de contingência de reforçamento
Avaliação das decorrências das noções de determinação do comportamento e de contingências de
reforçamento para o conhecimento e para o exercício profissional em Psicologia - em grupos.
Relacionamento entreos conceitos de contingências de reforçamento, estabilidade comportamental e
as concepções aristotélicas, galilêicas e do modêlo médico tradicional na Psicologia
Organização e apresentação preliminar dos trabalhos dos alunos em relação a conceitos ou
processos escolhidos em grupos para avaliação pelo professor como projeto de trabalho no semestre
Análise comportamental de conceitos ou processos escolhidos por cada um dos grupos de trabalho
Primeira etapa de avaliação da disciplina - Grupos de estudo de análise comportamental de conceitos
ou processos escolhidos por cada um dos grupos de trabalho e orientação com o professor
Segunda etapa da avaliação - Preparação dos trabalhos escolhicos em cada grupo para apresentar
em seminários com orientação do professor
Análise comportamental de conceitos ou processos escolhidos dos grupos de trabalho, preparação e
avaliação com o professor dos seminários de apresentação dos trabalhos
Análise comportamental de conceitos ou processos escolhidos por cada um dos grupos de trabalho,
preparação e avaliação com o professor dos seminários de apresentação dos trabalhos
Apresentação de trabalhos de grupos de alunos e preparação e avaliação com o professor dos
seminários de apresentação dos trabalhos e preparação e avaliação com o professor dos seminários
Apresentação de trabalhos de grupos de alunos e preparação e avaliação com o professor dos
seminários de apresentação dos trabalhos e preparação e avaliação com o professor dos seminários
Apresentação de trabalhos de grupos de alunos e preparação e avaliação com o professor dos
seminários de apresentação dos trabalhos e preparação e avaliação com o professor dos seminários
Apresentação de trabalhos de grupos de alunos e preparação e avaliação com o professor dos
seminários de apresentação dos trabalhos e preparação e avaliação com o professor dos seminários
Apresentação de trabalhos de grupos de alunos e avaliação final da disciplina pelos alunos - Nova
avaliação de alunos que não atingirem notas suficientes em desempenho no semestre.
Apresentação de trabalhos de grupos de alunos e avaliação final da disciplina pelos alunos - Nova
avaliação de alunos que não atingirem notas suficientes em desempenho no semestre.
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VI. MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Cada conjunto de alunos (de 3 a 6 alunos) vai escolher um conceito psicológico ou um processo psicológico para
fazer uma análise comportamental
Os alunos terão tarefas coletivas em sala de aula (seminários, debates, exercícios, aulas...) e estudos e tarefas
extra classe todas as semanas
Todas as atividades serão orientadas por roteiros de trabalho ou de estudo escritos com subsídios e indicação de
material necessário e procedimentos para trabalhar
A cada semana todos deverão entregar atividades realizadas para avaliação pelo professor que as devolverá na
semana seguinte com observações e novas instruções
Atividades solicitadas terão pontos atribuidos quando realizadas no prazo, devidamente avaliadas pelo professor
de forma a constituirem nota de aproveitamento final
As notas obtidas pelos alunos serão cumulativas e não poderão ser alteradas pelo professor. Seu registro estará
semanalmente disponível para os alunos conferirem
VII. AVALIAÇÃO
Serão utilizadas as seguintes verificações de aprendizagem: Os alunos terão uma nota por atividade realizada,
constituída por comentários avaliativos, corretivos e orientadores elaborados pelo professor. Cada atividade contará
como parte da avaliação final, sendo que elas ocorrerão todas as semanas de aula, com uma atividade em sala de aula
e outra durante o período intermediário entre os encontros com o professor em sala de aula, de acordo com o próprio
desenvolvimento do trabalho ao longo do semestre. De acordo com o estágio de desenvolvimento da disciplina e das
necessidades de cada grupo de trabalho dos alunos, o professor atenderá, para auxílio e orientação, esses grupos em
horários combinados em diferentes dias da semana.
Ao final serão computadas como peso percentual: a assiduidade e à pontualidade nas atividades em sala de aula, a
assiduidade e pontualidade na entrega dos trabalhos solicitados, a qualidade dos trabalhos feitos tanto no aspecto de
fundamentação e relações de aproveitamento do material estudado quanto da qualidade da apresentação do que for
solicitado.
A nota final (NF) será o resultado do cálculo indicado a seguir: Soma dos percentuais de pontualidade, considerando
um ponto por meia hora de atraso, com a quantidade de tarefas entregues (considerando o total solicitado) e a respectiva
pontualidade, considerando 10% do valor máximo da atividade a menos por semana de atraso, conforme calendário
combinado com o professor no início do semestre. O aluno poderá repor atividades perdidas ou inadequadas conforme
combinado com o professor, implicando em perda de 10 a 30 por cento do valor atribuído a cada unidade, em função da
importância da atividade para acompanhamento das atividades. Para efeitos de cálculo percentual, o total considerado
percentual será: o de quantidade de atividades solicitadas no semestre (cada instrução de trabalho será numerada
sequencialmente), o de quantidade de horas-aula realizadas em sala para considerar o percentual de pontualidade e o
total de aulas efetivamente realizadas para o percentual de assiduidade. No caso de atividades refeitas ou perdidas que
forem entregues fora do prazo, o professor atribuirá um percentual de acordo com as características do trabalho e do
tempo de atraso em sua entrega. Qualquer aluno, em qualquer semana, poderá solicitar refazer uma atividade com o
prazo de mais uma semana para entregar a nova formulação no caso de qualquer aspecto (incompleta, equivocada,
avaliada como insuficiente...) sendo isso considerado uma segunda avaliação do trabalho realizado a cada semana. O
trabalho refeito terá uma consideração que substituirá a avaliação da versão anterior, desde que essa re-elaboração seja
solicitada ou encaminhada pelo aluno nos prazos especificados para a reposição ou substituição. Para facilitar o cálculo
e acompanhamento do aluno, a cada atividade solicitada será atribuída uma nota variando de zero a dez ou comentários
quando a atividade for considerada integralmente aceita, completa e adequada ao cada estágio da disciplina,
considerando os aspectos já indicados. A somatória final será feita considerando uma proporção percentual em relação
ao que poderia ser alcançado pelo aluno caso tivesse em todas as atividades o desempenho máximo, a assiduidade total
e a pontualidade de acordo com as datas especificadas pelo professor nos roteiros de estudo ou pessoalmente, nos
casos especiais, conforme descrito.
OBSERVAÇÕES:
A atribuição de notas para provas ou trabalhos escritos levarão em conta os seguintes critérios:
1.
Objetividade, clareza e coerência nas idéias apresentados no documento apresentado como trabalho discente;
2.
Pertinência do que for apresentado em relação aos objetivos da disciplina e ao material indicado para estudo;
3.
Qualidade da apresentação do material em que for feito o trabalho solicitado
4.
Profundidade ou adequação das relações estabelecidas com as informações já estudadas nas atividades
anteriores no âmbito da "disciplina".
5.
Fidedignidade de interpretação às informações existentes no material indicado para estudo ou leitura.
6.
Elaboração própria e não apenas reconhecimento ou repetição, com estabelecimento de relações com o que for
estudado em cada unidade já realizada.
NOVA AVALIAÇÃO
Conforme previsto no artigo 70, parágrafo 2° da Resolução 017/Cun/97, a qual dispõe sobre o Regulamento dos Cursos
de Graduação da UFSC, terá direito a uma nova avaliação, no final do semestre, o aluno com freqüência suficiente (FS)
e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco), exceto nas disciplinas que
envolvam Estágio Curricular, Prática de Ensino e Trabalho de Conclusão do Curso ou equivalente, ou disciplinas de
caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo Departamento e homologados pelo
Colegiado de Curso, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado do Curso.
A nota final do aluno considerando a nova avaliação, de acordo com Artigo 71, parágrafo 3 o, será calculada através da
média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na Nova Avaliação.
VIII. SOBRE O ANDAMENTO DAS AULAS
1.
Solicitamos manter os celulares desligados no decorrer das aulas;
2.
Cuidar individualmente e coletivamente do processo de aprendizagem (ouvindo, debatendo, sugerindo, instigando
reflexões...);
3.
A pontualidade nas atividades, de acordo com os horários previstos e combinados, faz parte integrante da
dimensão ética do trabalho, uma vez que os atrasos são prejuízos para os colegas e sobrecarga para os
professores.
4.
O coleguismo e a participação deverão ser coerentes com o uso do tempo de atividades para realização dos
trabalhos solicitados e constituintes da "disciplina" com o devido cuidado com dispersões ou o uso do tempo das
atividades acadêmicas para outras finalidades
5.
Solicitamos evitar fazer lanches ou refeições durante as aulas, excetuando beber água no caso de necessidade
pessoal de fazer isso em intervalos curtos de tempo.
6.
A pontualidade nas atividades, inclui o retorno às atividades previstas após o intervalo entre as aulas em cada
período. Não retorno ou atrasos de 50 ou mais por cento do tempo da atividade implicará em falta na
atividade.
IX. Campo opcional
Processos psicológicos ou conceitos da Psicologia a serem escolhidos pelos alunos serão apresentados pelo
professor como amostra para decisão dos alunos a respeito do que examinarão mais profundamente durante o
semestre. Os alunos poderão escolher os fenômenos ou processos que quiserem estudar como objeto de análise
comportamental durante o semestre, como experiência de um trabalho com o comportamento humano.
X. REFERÊNCIAS BÁSICAS
Skinner, B. F. Ciência e Comportamento Humano. Brasília: Ed. UnB, 1967.
Carrara, K. Behaviorismo Radical: crítica e metacrítica – 2a. edição. São Paulo, SP: Editora da
Universidade do Estado de São Paulo, 2005.
Catania, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Ed. Artmed,
1999.
Abreu, C.N.de e Guilhardi, H.J. (orgs.) Terapia comportamental e cognitivo-comportamental:
práticas clínicas. São Paulo, SP: Editora Roca Ltda., 2004.
Abreu-Rodrigues, J. e Ribeiro, M.R. (orgs.). Análise do Comportamento: pesquisa, teoria e
aplicação. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005.
Baum, W.M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura (tradução de
Maria Teresa Araújo Silva, Maria Amélia Matos, Gerson Yukio Tomanari e Emmanuel Zagury
Tourinho). Porto Alegre, RS: Artmed, 1999.
Tourinho, E.Z. & de Luna, S. V. Análise do Comportamento : investigações históricas, conceituais e
aplicadas. São Paulo : Roca, 2010.
Holland, J.G. e Skinner, B.F. Análise do Comportamento (tradução e adaptação de Rodolpho Azzi
com colaboração de Carolina Marstucelli Bori), 6a. edição. São Paulo, SP: Editora Pedagógica
e Universitária Ltda., 1975.
Millenson, J.R. Princípios de Análise do Comportamento (tradução de Alina de Almeida Souza e
Dione de Rezende). Brasília, DF: Editora de Brasília, 1975.
Sidman, M. Coerção e suas implicações. Campinas (SP): Editorial Psy, 1995.
Skinner, B. F. Questões recentes na Análise Comportamental. Campinas (SP): Papirus, 1991.
Skinner, B.F. Sobre o behaviorismo (tradução de Maria da Penha Villalobos), 13a. edição. São
Paulo, SP: Editora Cultrix, 2008.
Tourinho, E.Z. Subjetividade e relações comportamentais. São Paulo : Paradigma, 2009.
Zamignani, D. R., Kovac, R. & Vermes, J. S. A clínica de portas abertas. São Paulo : Paradigma,
2007.
XI. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Banaco, R. (org.) Sobre comportamento e cognição. São Paulo, ARBytes, Ed. 1997.
Botomé, S.P. Como decidir o que ensinar: necessidades sociais, objetivos de ensino e tecnologia
educacional. Texto não publicado.
Botomé, S.P. Pesquisa alienada e ensino alienante: o equívoco da extensão universitária.
Petrópolis, RJ: Editora Vozes; São Carlos, SP: Editora da Universidade Federal de São
Carlos; Caxias do Sul, RS: Editora da Universidade de Caxias do Sul, 1996.
Botomé, S.P. Serviço à população ou submissão ao poder: o exercício do controle na intervenção
social do psicólogo. Estudos de Psicologia, 1, (2), 173-201, Natal (RN), julho de 1996.
Capra, F. O ponto de mutação – a Ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo:
Cultrix, 1997.
Casalta, H. Contextos conductuales. Caracas: Universidad Central de Venezuela, Escuela de
Psicologia, 1982.
Chauí, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
Iñesta, E.R. El conductismo: reflexiones criticas. Barcelona: Fontanella, 1982.
Kubo, O. M. e Botomé, S.P. Ciência e senso comum: contrastes de duas formas de conhecer como
recursos para construção de conhecimento no trabalho científico e na vida cotidiana. São
Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 1997. Não publicado.
Marx, M.H. e Hillix, W. Sistemas e teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix, 1974.
Moreira, M.B. e Medeiros, C.A.de. Princípios básicos de Análise do Comportamento. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2007.
Sagan, C. O mundo assombrado pelos demônios – a Ciência como uma vela no escuro. São
Paulo: Companhia das Letras, 1996.
Sério, M.T.de A.P., Andery, M.A., Gioia, P.S. e Micheletto, N. Controle de estímulos e
comportamento operante: uma (nova) introdução – 2a. edição. São Paulo, SP: EDUC,
2004.
Skinner, B. F. O mito da liberdade. Rio de Janeiro: Ed. Bloch, 1972.
Skinner, B.F. O mito da liberdade (tradução e Leonardo Goulart e Maria Lúcia Ferreira Goulart).
Rio de Janeiro, RJ: Edições Bloch, 1972.
Skinner, B.F. Walden II: uma sociedade do futuro (tradução de Rachel Moreno e Nelson Raul
Saraiva), 2a. edição. São Paulo, SP: Editora Pedagógica e Universitária Ltda., 1978.
Varsavsky, O. Por uma política científica nacional. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
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