ter cancro já não significa renunciar ao sonho de ter um bebé

Propaganda
É necessário fazer um esforço informativo para se conhecerem as opções que
os doentes oncológicos têm para preservar a fertilidade.
TER CANCRO JÁ NÃO SIGNIFICA RENUNCIAR AO SONHO DE TER
UM BEBÉ
Um estudo realizado pelo IVI revelou que as mulheres que preservam a
fertilidade por terem cancro apresentam um menor grau de preocupação
com a doença.
75% das mulheres que se submetem ao tratamento de preservação do
ovário fizeram-no com a finalidade de serem mães, depois de superado o
cancro.
Lisboa, 3 de fevereiro de 2014.- O pensamento inicial e imediato ao receber
um diagnóstico de cancro é, irei curar-me?, poderei continuar a trabalhar?,
Terei uma vida normal?... e também, e cada vez mais, poderei ter um bebé
depois do tratamento de quimio e radioterapia? Para responder a todas estas
dúvidas e medos é importante que o paciente receba a melhor, mais completa,
clara e acessível informação sobre a doença, a terapia e as suas
consequências.
“É necessário fazer um esforço informativo grande para que se conheçam
todas as opções que existem para não renunciar ao sonho de ter um bebé
depois de superar o cancro. Lamentavelmente, encontramos pessoas jovens
que não preservaram os seus gâmetas (células reprodutivas - óvulos nas
mulheres e espermatozoides nos homens) por falta de informação”, afirma o
diretor do IVI Lisboa, Sérgio Soares.
“Dar o passo de preservar os gâmetas numa clínica de fertilidade para uma
pessoa jovem que nunca tinha estado doente e de repente, lhe comunicam
algo tão duro como a deteção de um tumor, ajuda a ver a doença como algo
transitório e com um final feliz”, comenta a psicóloga do IVI Lisboa, Filipa
Santos.
O estudo psicológico - Infertility and cancer in young woman. Psychological
features - realizado pelo IVI a 40 mulheres a quem foi diagnosticado um
cancro, em idade reprodutiva e no momento prévio ao tratamento de quimio e
radioterapia, revelou que o grau de preocupação das pacientes com a doença
decresceu no momento em que são submetidas ao procedimento de
preservação de fertilidade. “O que só por si já constitui um bom motivo para o
fazer”, comenta a psicóloga.
No estudo podemos ainda observar que 75% das mulheres que se
submeteram à preservação do ovário fizeram-no com a finalidade de serem
mães no futuro. Ainda que, também se tenha detetado a necessidade de
muitas delas recuperarem a sua função hormonal.
“Nem sempre é fácil pensar no futuro quando é diagnosticado o cancro, mas
no IVI Lisboa relembramos que 7 em cada 10 pacientes superam a doença, e
que é importante solicitar informação ao médico oncologista sobre a
possibilidade de preservar a fertilidade, e se estiver indicado o procedimento,
consultar os tratamentos disponíveis junto dos especialistas do IVI Lisboa”,
reforça o diretor do IVI Lisboa.
O que se deve fazer para preservar a fertilidade?
No caso dos homens, a opção mais adequada para terem a possibilidade de
serem pais depois do cancro é congelar amostras de sémen antes de iniciar o
tratamento oncológico.
Em que consiste a vitrificação de óvulos ou embriões?
Às mulheres que desejem preservar a fertilidade recomenda-se a
criopreservação de óvulos, embriões ou tecido ovárico. Nos dois primeiros
casos, inicialmente procede-se à estimulação ovárica, extraem-se os óvulos
maduros que serão guardados por vitrificação ou inseminados para que se
guardem os embriões. Quando superado o cancro, se não há fertilidade
espontânea, pode-se tentar engravidar através de um tratamento de procriação
medicamente assistida.
Reforçamos a necessidade de sensibilização e informação dos médicos
oncologistas para a possibilidade de preservar a fertilidade dos seus pacientes,
apesar de não ser uma garantia de uma gravidez no futuro, é certamente um
recurso a utilizar se os pacientes ficarem inférteis depois dos tratamentos
oncológicos, comenta Sérgio Soares em jeito de conclusão.
Clínica IVI Lisboa
O IVI Lisboa, especializado em procriação medicamente assistida, integrada no Grupo
IVI, está em Portugal desde 2006. O IVI Lisboa conta com uma equipa de 41
colaboradores entre os quais diversos profissionais de saúde (ginecologia,
embriologia, andrologia, endocrinologia).
O IVI nasceu em 1990, em Espanha, como a primeira clínica médica especializada
integralmente na Reprodução Humana. Atualmente, conta com 23 clínicas em 7
países, sendo considerada a instituição líder em medicina reprodutiva.
Para mais informações:
DPTO. MARKETING E COMUNICAÇÃO IVI
Maria Vassalo | [email protected] | telefone: +351 218 503 210
www.ivi.es
https://twitter.com/iviportugal
https://www.facebook.com/IVIFertilidadePortugal
Download