A economia brasileira assimilou de forma satisfatória vários "choques" em 2001 graças à eficiência da política econômica baseada no câmbio flutuante e metas de inflação. Essa estrutura permitiu ao governo gerenciar os cenários de expectativas inflacionárias sem uma desaceleração excessiva da atividade econômica. A superação do limite máximo de 6% da meta do Banco Central do Brasil para a variação do IPC-A - Índice de Preços ao Consumidor Amplo foi um alerta para a necessidade de manutenção de políticas macroeconômicas consistentes. Por outro lado, os sinais de redução da dependência do financiamento internacional devido à recuperação da balança comercial e à melhora da percepção de risco em relação ao Brasil no final do ano favorecem boas perspectivas para 2002. A consolidação dessas indicações positivas tornará possível o retorno de taxas de crescimento do PIB - Produto Interno Bruto próximas ao potencial do País no médio prazo. Nesse cenário, a Organização Bradesco posicionou-se para oferecer produtos e serviços de levada qualidade e especialização, buscando estar à frente das demandas do mercado, apoiando a economia e os setores produtivos. Com saudáveis reflexos na criação e geração de riquezas, suas iniciativas repercutiram positivamente para o cliente e o mercado, proporcionando resultados bastante satisfatórios.