Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Hardware Evolutivo Wilian Soares Lacerda Teoria Aplicações 05 de outubro de 2004 Conclusão Resumo Homepage Inı́cio JJ II J I Página 1 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Esta apresentação tem como objetivo principal identificar os conceitos, técnicas, caracterı́sticas e aplicações do Hardware Evolutivo no projeto de circuitos eletrônicos analógicos e digitais. 1. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 2 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Introdução 1. Introdução Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 1.1. Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 2 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Conceitos: 1. Introdução Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 1.1. Conceitos: Teoria Aplicações • Eletrônica Evolucionária é um campo de pesquisa na interseção entre computação evolucionária e eletrônica. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 2 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 1. Introdução Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 1.1. Conceitos: Teoria Aplicações • Eletrônica Evolucionária é um campo de pesquisa na interseção entre computação evolucionária e eletrônica. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 2 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Hardware Evolucionário refere-se a habilidade de adaptar dinamicamente a arquitetura e o comportamento do circuito em função de sua interação com o ambiente. 1. Introdução Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 1.1. Conceitos: Teoria Aplicações • Eletrônica Evolucionária é um campo de pesquisa na interseção entre computação evolucionária e eletrônica. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 2 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Hardware Evolucionário refere-se a habilidade de adaptar dinamicamente a arquitetura e o comportamento do circuito em função de sua interação com o ambiente. • Hardware Evolucionário é o uso da Computação Evolucionária em projetos de sistemas eletrônicos 1. Introdução Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 1.1. Conceitos: Teoria Aplicações • Eletrônica Evolucionária é um campo de pesquisa na interseção entre computação evolucionária e eletrônica. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 2 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Hardware Evolucionário refere-se a habilidade de adaptar dinamicamente a arquitetura e o comportamento do circuito em função de sua interação com o ambiente. • Hardware Evolucionário é o uso da Computação Evolucionária em projetos de sistemas eletrônicos • Hardware Evolutivo combina paralelismo e técnicas de aprendizado motivados biologicamente ao nı́vel de hardware, onde o processo de adaptação muda a arquitetura do hardware. 1. Introdução Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 1.1. Conceitos: Teoria Aplicações • Eletrônica Evolucionária é um campo de pesquisa na interseção entre computação evolucionária e eletrônica. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 2 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Hardware Evolucionário refere-se a habilidade de adaptar dinamicamente a arquitetura e o comportamento do circuito em função de sua interação com o ambiente. • Hardware Evolucionário é o uso da Computação Evolucionária em projetos de sistemas eletrônicos • Hardware Evolutivo combina paralelismo e técnicas de aprendizado motivados biologicamente ao nı́vel de hardware, onde o processo de adaptação muda a arquitetura do hardware. 1.2. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 3 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Evolução de circuito analógico de filtro ativo 1.2. Evolução de circuito analógico de filtro ativo Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 3 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Objetivo: produzir um circuito de filtro passa baixa utilizando componentes simples (resistor, capacitor, indutor, amplificador). 1.2. Evolução de circuito analógico de filtro ativo Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Objetivo: produzir um circuito de filtro passa baixa utilizando componentes simples (resistor, capacitor, indutor, amplificador). Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 3 de 67 Figura 1: Codificação de um cromossomo Voltar Tela Cheia Fechar Sair Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 4 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 2: Representação do circuito analógico pelo cromossomo 1.3. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 5 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Evolução de um circuito digital oscilador 1.3. Evolução de um circuito digital oscilador Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 5 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Objetivo: produzir um oscilador de onda quadrada de 1kHz utilizando uma FPGA real. 1.3. Evolução de um circuito digital oscilador Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Objetivo: produzir um oscilador de onda quadrada de 1kHz utilizando uma FPGA real. Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 5 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 3: Arranjo experimental para evolução do oscilador em FPGA Função de fitness: Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 6 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Função de fitness: Introdução f itness = Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 6 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 1 f −n Função de fitness: Introdução f itness = Relevância do Tema 1 f −n Estado da Arte onde: f = frequência desejada n = número de transições positivas em 1 segundo Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 6 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Função de fitness: Introdução f itness = Relevância do Tema 1 f −n Estado da Arte onde: f = frequência desejada n = número de transições positivas em 1 segundo Teoria Aplicações Conclusão Homepage O Algoritmo Genético foi rodado por 40 gerações para cada uma das frequências alvo: 10Hz, 1kHz, 100kHz e 1MHz. Inı́cio JJ II J I Página 6 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 7 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 4: Frequências geradas pelo oscilador na evolução de cada geração Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 8 de 67 Voltar Tela Cheia Figura 5: Circuito final do oscilador evoluı́do Fechar Sair 2. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 9 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Relevância do Tema 2. Relevância do Tema Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 2.1. Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 9 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Motivações do Hardware Evolutivo 2. Relevância do Tema Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 2.1. Motivações do Hardware Evolutivo Teoria Aplicações • a necessidade de circuitos eletrônicos de alta performance com especificações mais sofisticadas; Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 9 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 2. Relevância do Tema Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 2.1. Motivações do Hardware Evolutivo Teoria Aplicações • a necessidade de circuitos eletrônicos de alta performance com especificações mais sofisticadas; Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 9 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • o incremento do número de requisitos que devem ser satisfeitos pelo projetistas em eletrônica; 2. Relevância do Tema Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 2.1. Motivações do Hardware Evolutivo Teoria Aplicações • a necessidade de circuitos eletrônicos de alta performance com especificações mais sofisticadas; Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 9 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • o incremento do número de requisitos que devem ser satisfeitos pelo projetistas em eletrônica; • o aparecimento de tecnologias mais complexas; 2. Relevância do Tema Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 2.1. Motivações do Hardware Evolutivo Teoria Aplicações • a necessidade de circuitos eletrônicos de alta performance com especificações mais sofisticadas; Conclusão Homepage Inı́cio • o incremento do número de requisitos que devem ser satisfeitos pelo projetistas em eletrônica; JJ II • o aparecimento de tecnologias mais complexas; J I • a disponibilidade de plataformas de circuitos reconfiguráveis; Página 9 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 2. Relevância do Tema Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 2.1. Motivações do Hardware Evolutivo Teoria Aplicações • a necessidade de circuitos eletrônicos de alta performance com especificações mais sofisticadas; Conclusão Homepage Inı́cio • o incremento do número de requisitos que devem ser satisfeitos pelo projetistas em eletrônica; JJ II • o aparecimento de tecnologias mais complexas; J I • a disponibilidade de plataformas de circuitos reconfiguráveis; Página 9 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • empreendimentos de circuito integrados rápidos, de baixo consumo e pequena área; 2. Relevância do Tema Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 2.1. Motivações do Hardware Evolutivo Teoria Aplicações • a necessidade de circuitos eletrônicos de alta performance com especificações mais sofisticadas; Conclusão Homepage Inı́cio • o incremento do número de requisitos que devem ser satisfeitos pelo projetistas em eletrônica; JJ II • o aparecimento de tecnologias mais complexas; J I • a disponibilidade de plataformas de circuitos reconfiguráveis; Página 9 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • empreendimentos de circuito integrados rápidos, de baixo consumo e pequena área; • realização de sistemas tolerantes a falhas para ambientes crı́ticos; 2. Relevância do Tema Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 2.1. Motivações do Hardware Evolutivo Teoria Aplicações • a necessidade de circuitos eletrônicos de alta performance com especificações mais sofisticadas; Conclusão Homepage Inı́cio • o incremento do número de requisitos que devem ser satisfeitos pelo projetistas em eletrônica; JJ II • o aparecimento de tecnologias mais complexas; J I • a disponibilidade de plataformas de circuitos reconfiguráveis; Página 9 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • empreendimentos de circuito integrados rápidos, de baixo consumo e pequena área; • realização de sistemas tolerantes a falhas para ambientes crı́ticos; • alto custo de projetistas experientes em eletrônica, principalmente em eletrônica analógica; Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 10 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • alto custo de projetistas experientes em eletrônica, principalmente em eletrônica analógica; Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 10 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • introdução de novos métodos em computação evolucionária os quais podem ser aplicados na sı́ntese de projeto de sistemas, para melhores resultados em aplicações reais. • alto custo de projetistas experientes em eletrônica, principalmente em eletrônica analógica; Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 10 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • introdução de novos métodos em computação evolucionária os quais podem ser aplicados na sı́ntese de projeto de sistemas, para melhores resultados em aplicações reais. 2.2. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 11 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Vantagens do projeto em Hardware Evolutivo 2.2. Vantagens do projeto em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • A abordagem de projeto evolucionário pode explorar uma faixa muito maior de alternativas de projeto do que poderia ser considerada por seres humanos. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 11 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 2.2. Vantagens do projeto em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • A abordagem de projeto evolucionário pode explorar uma faixa muito maior de alternativas de projeto do que poderia ser considerada por seres humanos. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 11 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • A abordagem de projeto evolucionário não assume conhecimento a priori de qualquer domı́nio do projeto particular. Ela pode ser aplicada por usuários sem experiência no domı́nio. 2.2. Vantagens do projeto em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • A abordagem de projeto evolucionário pode explorar uma faixa muito maior de alternativas de projeto do que poderia ser considerada por seres humanos. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage • A abordagem de projeto evolucionário não assume conhecimento a priori de qualquer domı́nio do projeto particular. Ela pode ser aplicada por usuários sem experiência no domı́nio. Inı́cio JJ II J I Página 11 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • A abordagem evolucionária pode trabalhar com um domı́nio pequeno do conhecimento a priori. Ou seja, ela pode trabalhar com vários graus de restrições e requisitos especiais, se necessários, pela incorporação deles na representação de cromossomos e funções de fitness. 2.2. Vantagens do projeto em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • A abordagem de projeto evolucionário pode explorar uma faixa muito maior de alternativas de projeto do que poderia ser considerada por seres humanos. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage • A abordagem de projeto evolucionário não assume conhecimento a priori de qualquer domı́nio do projeto particular. Ela pode ser aplicada por usuários sem experiência no domı́nio. Inı́cio JJ II J I Página 11 de 67 • A abordagem evolucionária pode trabalhar com um domı́nio pequeno do conhecimento a priori. Ou seja, ela pode trabalhar com vários graus de restrições e requisitos especiais, se necessários, pela incorporação deles na representação de cromossomos e funções de fitness. Voltar Tela Cheia Fechar Sair • O atrativo em EHW vem de seu potencial como um hardware adaptativo que pode mudar seu comportamento e incrementar seu desempenho enquanto executando em um ambiente fı́sico real, também chamada adaptação on-line. 2.2. Vantagens do projeto em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • A abordagem de projeto evolucionário pode explorar uma faixa muito maior de alternativas de projeto do que poderia ser considerada por seres humanos. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage • A abordagem de projeto evolucionário não assume conhecimento a priori de qualquer domı́nio do projeto particular. Ela pode ser aplicada por usuários sem experiência no domı́nio. Inı́cio JJ II J I Página 11 de 67 • A abordagem evolucionária pode trabalhar com um domı́nio pequeno do conhecimento a priori. Ou seja, ela pode trabalhar com vários graus de restrições e requisitos especiais, se necessários, pela incorporação deles na representação de cromossomos e funções de fitness. Voltar Tela Cheia Fechar Sair • O atrativo em EHW vem de seu potencial como um hardware adaptativo que pode mudar seu comportamento e incrementar seu desempenho enquanto executando em um ambiente fı́sico real, também chamada adaptação on-line. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 12 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • A velocidade de execução de sistemas evoluı́dos é extremamente rápida, ao menos 3 vezes mais rápido que implementação em software. Introdução Relevância do Tema • EHW pode implementar máquinas de estado finitas (Finite State Machine - FSM) por aprendizado genético. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 12 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • A velocidade de execução de sistemas evoluı́dos é extremamente rápida, ao menos 3 vezes mais rápido que implementação em software. Introdução Relevância do Tema • A velocidade de execução de sistemas evoluı́dos é extremamente rápida, ao menos 3 vezes mais rápido que implementação em software. • EHW pode implementar máquinas de estado finitas (Finite State Machine - FSM) por aprendizado genético. Estado da Arte Teoria Aplicações • Tolerância a falhas e flexibilização de projetos é possı́vel porque EWH pode mudar sua própria estrutura em caso de erro de hardware ou mudança no ambiente. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 12 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Introdução Relevância do Tema • A velocidade de execução de sistemas evoluı́dos é extremamente rápida, ao menos 3 vezes mais rápido que implementação em software. • EHW pode implementar máquinas de estado finitas (Finite State Machine - FSM) por aprendizado genético. Estado da Arte Teoria Aplicações • Tolerância a falhas e flexibilização de projetos é possı́vel porque EWH pode mudar sua própria estrutura em caso de erro de hardware ou mudança no ambiente. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 12 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • EWH pode ser empregado em ambientes desconhecidos onde o comportamento lógico do hardware não é conhecido para o projetista. Introdução Relevância do Tema • A velocidade de execução de sistemas evoluı́dos é extremamente rápida, ao menos 3 vezes mais rápido que implementação em software. • EHW pode implementar máquinas de estado finitas (Finite State Machine - FSM) por aprendizado genético. Estado da Arte Teoria Aplicações • Tolerância a falhas e flexibilização de projetos é possı́vel porque EWH pode mudar sua própria estrutura em caso de erro de hardware ou mudança no ambiente. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 12 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • EWH pode ser empregado em ambientes desconhecidos onde o comportamento lógico do hardware não é conhecido para o projetista. 2.3. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 13 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Desafios do Hardware Evolutivo 2.3. Desafios do Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • O comportamento do EHW pode depender de fatores tais como flutuações na temperatura e fornecimento de energia. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 13 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 2.3. Desafios do Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • O comportamento do EHW pode depender de fatores tais como flutuações na temperatura e fornecimento de energia. Estado da Arte Teoria • Prevenção de desastre em evolução on-line em tempo real. A evolução em EHW em ambientes fı́sicos reais poderia causar severos danos ou desastres ao EHW ou ambiente fı́sico. Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 13 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 2.3. Desafios do Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • O comportamento do EHW pode depender de fatores tais como flutuações na temperatura e fornecimento de energia. Estado da Arte Teoria • Prevenção de desastre em evolução on-line em tempo real. A evolução em EHW em ambientes fı́sicos reais poderia causar severos danos ou desastres ao EHW ou ambiente fı́sico. Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 13 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 14 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Estado da Arte 3. Estado da Arte Introdução Relevância do Tema • Anos 80: primeira aplicação documentada de uso da eletrônica evolucionária quando algoritmos evolucionários foram aplicados para roteamento de placas de circuito integrado. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 14 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3. Estado da Arte Introdução Relevância do Tema • Anos 80: primeira aplicação documentada de uso da eletrônica evolucionária quando algoritmos evolucionários foram aplicados para roteamento de placas de circuito integrado. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 14 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • 1991: Sushil J. Louis and Gregory J. E. Rawlins utilizaram Algoritmos Evolucionários como ferramenta para realizar projeto de estrutura de circuitos digitais, de forma a interligar portas digitais que poderiam resolver um problema especı́fico, tal como função de paridade. 3. Estado da Arte Introdução Relevância do Tema • Anos 80: primeira aplicação documentada de uso da eletrônica evolucionária quando algoritmos evolucionários foram aplicados para roteamento de placas de circuito integrado. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 14 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • 1991: Sushil J. Louis and Gregory J. E. Rawlins utilizaram Algoritmos Evolucionários como ferramenta para realizar projeto de estrutura de circuitos digitais, de forma a interligar portas digitais que poderiam resolver um problema especı́fico, tal como função de paridade. • 1993: Hugo De Garis introduziu o conceito de Hardware Evolutivo. 3. Estado da Arte Introdução Relevância do Tema • Anos 80: primeira aplicação documentada de uso da eletrônica evolucionária quando algoritmos evolucionários foram aplicados para roteamento de placas de circuito integrado. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I • 1991: Sushil J. Louis and Gregory J. E. Rawlins utilizaram Algoritmos Evolucionários como ferramenta para realizar projeto de estrutura de circuitos digitais, de forma a interligar portas digitais que poderiam resolver um problema especı́fico, tal como função de paridade. • 1993: Hugo De Garis introduziu o conceito de Hardware Evolutivo. Página 14 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • 1995: Tetsuya Higuchi et al. evoluı́ram circuitos digitais para reconhecimento de padrões. 3. Estado da Arte Introdução Relevância do Tema • Anos 80: primeira aplicação documentada de uso da eletrônica evolucionária quando algoritmos evolucionários foram aplicados para roteamento de placas de circuito integrado. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I • 1991: Sushil J. Louis and Gregory J. E. Rawlins utilizaram Algoritmos Evolucionários como ferramenta para realizar projeto de estrutura de circuitos digitais, de forma a interligar portas digitais que poderiam resolver um problema especı́fico, tal como função de paridade. • 1993: Hugo De Garis introduziu o conceito de Hardware Evolutivo. Página 14 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • 1995: Tetsuya Higuchi et al. evoluı́ram circuitos digitais para reconhecimento de padrões. • 1996: Adrian Thompson evoluiu intrinsicamente um circuito em uma FPGA. 3. Estado da Arte Introdução Relevância do Tema • Anos 80: primeira aplicação documentada de uso da eletrônica evolucionária quando algoritmos evolucionários foram aplicados para roteamento de placas de circuito integrado. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I • 1991: Sushil J. Louis and Gregory J. E. Rawlins utilizaram Algoritmos Evolucionários como ferramenta para realizar projeto de estrutura de circuitos digitais, de forma a interligar portas digitais que poderiam resolver um problema especı́fico, tal como função de paridade. • 1993: Hugo De Garis introduziu o conceito de Hardware Evolutivo. Página 14 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • 1995: Tetsuya Higuchi et al. evoluı́ram circuitos digitais para reconhecimento de padrões. • 1996: Adrian Thompson evoluiu intrinsicamente um circuito em uma FPGA. 3.1. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 15 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Taxonomias em Hardware Evolutivo 3.1. Taxonomias em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 15 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair De acordo com o projeto eletrônico, Eletrônica Evolucionária pode ser classificada em 3 categorias: 3.1. Taxonomias em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria De acordo com o projeto eletrônico, Eletrônica Evolucionária pode ser classificada em 3 categorias: • digital; Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 15 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3.1. Taxonomias em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria De acordo com o projeto eletrônico, Eletrônica Evolucionária pode ser classificada em 3 categorias: • digital; Aplicações • analógica; Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 15 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3.1. Taxonomias em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria De acordo com o projeto eletrônico, Eletrônica Evolucionária pode ser classificada em 3 categorias: • digital; Aplicações • analógica; Conclusão • hı́brido (analógica e digital). Homepage Inı́cio JJ II J I Página 15 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3.1. Taxonomias em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria De acordo com o projeto eletrônico, Eletrônica Evolucionária pode ser classificada em 3 categorias: • digital; Aplicações • analógica; Conclusão • hı́brido (analógica e digital). Homepage Inı́cio JJ II J I Página 15 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Quanto ao uso de simuladores de circuitos ou chips reconfiguráveis como plataformas para o processo de busca: 3.1. Taxonomias em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria De acordo com o projeto eletrônico, Eletrônica Evolucionária pode ser classificada em 3 categorias: • digital; Aplicações • analógica; Conclusão • hı́brido (analógica e digital). Homepage Inı́cio JJ II J I Página 15 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Quanto ao uso de simuladores de circuitos ou chips reconfiguráveis como plataformas para o processo de busca: • Evolução extrı́nseca: evolução realizada por simulação e então a melhor solução é implementada em hardware reconfigurável, isto é, o hardware é configurado apenas uma vez. 3.1. Taxonomias em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria De acordo com o projeto eletrônico, Eletrônica Evolucionária pode ser classificada em 3 categorias: • digital; Aplicações • analógica; Conclusão • hı́brido (analógica e digital). Homepage Inı́cio JJ II J I Quanto ao uso de simuladores de circuitos ou chips reconfiguráveis como plataformas para o processo de busca: • Evolução extrı́nseca: evolução realizada por simulação e então a melhor solução é implementada em hardware reconfigurável, isto é, o hardware é configurado apenas uma vez. Página 15 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Evolução intrı́nseca: evolução diretamente em hardware e em tempo real, isto é, todo cromossomo será usado para reconfigurar o hardware. O EHW será reconfigurado o mesmo número de vezes quanto o tamanho da população em cada geração. 3.1. Taxonomias em Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria De acordo com o projeto eletrônico, Eletrônica Evolucionária pode ser classificada em 3 categorias: • digital; Aplicações • analógica; Conclusão • hı́brido (analógica e digital). Homepage Inı́cio JJ II J I Quanto ao uso de simuladores de circuitos ou chips reconfiguráveis como plataformas para o processo de busca: • Evolução extrı́nseca: evolução realizada por simulação e então a melhor solução é implementada em hardware reconfigurável, isto é, o hardware é configurado apenas uma vez. Página 15 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Evolução intrı́nseca: evolução diretamente em hardware e em tempo real, isto é, todo cromossomo será usado para reconfigurar o hardware. O EHW será reconfigurado o mesmo número de vezes quanto o tamanho da população em cada geração. Quanto ao nı́vel da representação do cromossomo: Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 16 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Quanto ao nı́vel da representação do cromossomo: Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 16 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Abordagem direta: codifica bits da arquitetura de circuitos como cromossomos, o qual especifica a conectividade e funções de componentes diferentes de hardware (geralmente a nı́vel de porta) do circuito. Quanto ao nı́vel da representação do cromossomo: Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 16 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Abordagem direta: codifica bits da arquitetura de circuitos como cromossomos, o qual especifica a conectividade e funções de componentes diferentes de hardware (geralmente a nı́vel de porta) do circuito. • Abordagem indireta: não envolve bits de arquitetura diretamente. Ele usa uma representação de alto nı́vel, tal como árvores ou gramática como cromossomos. Estas árvores ou gramáticas são então usadas para gerar circuitos. 3.2. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 17 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair O experimento de Thompson 3.2. O experimento de Thompson Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 17 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair O experimento pioneiro de Thompson (University of Sussex, UK) em 1996 impulsionou o campo do hardware evolutivo. Ele evoluiu um circuito (discriminador de frequência) usando uma FPGA, resultando em um circuito mais econômico do que o projetado por humanos. 3.2. O experimento de Thompson Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 17 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair O experimento pioneiro de Thompson (University of Sussex, UK) em 1996 impulsionou o campo do hardware evolutivo. Ele evoluiu um circuito (discriminador de frequência) usando uma FPGA, resultando em um circuito mais econômico do que o projetado por humanos. A tarefa era evoluir um circuito em uma FPGA, para discriminar entre onda quadrada de 1kHz e outra de 10kHz presente na entrada. A saı́da deveria ir para +5V quando uma frequência estivesse presente, e 0V quando fosse a outra. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 18 de 67 Voltar Tela Cheia Figura 6: Arranjo para evolução do circuito discriminador em FPGA Fechar Sair Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 19 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 7: Formas de onda de saı́da do discriminador em cada geração Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 20 de 67 Voltar Tela Cheia Figura 8: Conexões das células no circuito evoluı́do dentro da FPGA Fechar Sair Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio Figura 9: Configuração assumida pela FPGA, utilizando portas lógicas JJ II J I Página 21 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3.3. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 22 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Computação Virtual 3.3. Computação Virtual Introdução Relevância do Tema • Computação virtual é baseada no uso de sistemas altamente reconfiguráveis e computadores adaptativos. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 22 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3.3. Computação Virtual Introdução Relevância do Tema • Computação virtual é baseada no uso de sistemas altamente reconfiguráveis e computadores adaptativos. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 22 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Sistemas de Computação Virtual são plataformas nas quais a arquitetura pode ser modificada pelo software, para que o algoritmo (tarefa) sendo executado seja implementado em hardware e então obter ganho de performance. 3.3. Computação Virtual Introdução Relevância do Tema • Computação virtual é baseada no uso de sistemas altamente reconfiguráveis e computadores adaptativos. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 22 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Sistemas de Computação Virtual são plataformas nas quais a arquitetura pode ser modificada pelo software, para que o algoritmo (tarefa) sendo executado seja implementado em hardware e então obter ganho de performance. • O hardware adapta de acordo com as particularidades do software sendo executado, como se ele fosse projetado para implementar aquele algoritmo em particular. 3.3. Computação Virtual Introdução Relevância do Tema • Computação virtual é baseada no uso de sistemas altamente reconfiguráveis e computadores adaptativos. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 22 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Sistemas de Computação Virtual são plataformas nas quais a arquitetura pode ser modificada pelo software, para que o algoritmo (tarefa) sendo executado seja implementado em hardware e então obter ganho de performance. • O hardware adapta de acordo com as particularidades do software sendo executado, como se ele fosse projetado para implementar aquele algoritmo em particular. • Computadores reconfiguráveis utilizam placas plug-in que operam como co-processadores reconfiguráveis. Estes coprocessadores executam tarefas mais eficientemente do que a CPU principal. 3.4. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 23 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Animats 3.4. Animats Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 23 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair São criaturas artificiais autônomas, capazes de interagir e se adaptarem ao ambiente em que estão inseridas. 3.4. Animats Introdução Relevância do Tema Estado da Arte São criaturas artificiais autônomas, capazes de interagir e se adaptarem ao ambiente em que estão inseridas. Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 23 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 10: Exemplo de um robô autônomo com EHW 3.5. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 24 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Perspectivas do Hardware Evolutivo 3.5. Perspectivas do Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • EHW tem atraı́do crescente atenção desde os anos 90 com o advento da facilidade de hardware reconfigurável tais como Field Programmable Logic Array (FPGA). Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 24 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3.5. Perspectivas do Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • EHW tem atraı́do crescente atenção desde os anos 90 com o advento da facilidade de hardware reconfigurável tais como Field Programmable Logic Array (FPGA). Estado da Arte Teoria Aplicações • EWH tem demonstrado ser hábil numa vasta faixa de tarefas desde reconhecimento de padrões a controle adaptativo. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 24 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3.5. Perspectivas do Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • EHW tem atraı́do crescente atenção desde os anos 90 com o advento da facilidade de hardware reconfigurável tais como Field Programmable Logic Array (FPGA). Estado da Arte Teoria Aplicações • EWH tem demonstrado ser hábil numa vasta faixa de tarefas desde reconhecimento de padrões a controle adaptativo. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 24 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • EHW pode substituir Redes Neurais Artificiais em aplicações industriais porque EHW permite implementações mais rápidas e mais compactas, com o adicional de melhor compreensibilidade de resultados aprendidos. 3.5. Perspectivas do Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • EHW tem atraı́do crescente atenção desde os anos 90 com o advento da facilidade de hardware reconfigurável tais como Field Programmable Logic Array (FPGA). Estado da Arte Teoria Aplicações • EWH tem demonstrado ser hábil numa vasta faixa de tarefas desde reconhecimento de padrões a controle adaptativo. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 24 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • EHW pode substituir Redes Neurais Artificiais em aplicações industriais porque EHW permite implementações mais rápidas e mais compactas, com o adicional de melhor compreensibilidade de resultados aprendidos. • EWH pode ser usado em muitos tipos de aplicações onde especificações de hardware não são conhecidas. 3.5. Perspectivas do Hardware Evolutivo Introdução Relevância do Tema • EHW tem atraı́do crescente atenção desde os anos 90 com o advento da facilidade de hardware reconfigurável tais como Field Programmable Logic Array (FPGA). Estado da Arte Teoria Aplicações • EWH tem demonstrado ser hábil numa vasta faixa de tarefas desde reconhecimento de padrões a controle adaptativo. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 24 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • EHW pode substituir Redes Neurais Artificiais em aplicações industriais porque EHW permite implementações mais rápidas e mais compactas, com o adicional de melhor compreensibilidade de resultados aprendidos. • EWH pode ser usado em muitos tipos de aplicações onde especificações de hardware não são conhecidas. 4. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 25 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Teoria 4. Teoria Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 25 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Algoritmos Evolucionários para sı́ntese de topologias de circuitos tem sido inicialmente proposta para circuitos digitais, pois: 4. Teoria Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Algoritmos Evolucionários para sı́ntese de topologias de circuitos tem sido inicialmente proposta para circuitos digitais, pois: Teoria Aplicações • circuitos digitais são mais largamente utilizados que circuitos analógicos; Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 25 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4. Teoria Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Algoritmos Evolucionários para sı́ntese de topologias de circuitos tem sido inicialmente proposta para circuitos digitais, pois: Teoria Aplicações • circuitos digitais são mais largamente utilizados que circuitos analógicos; Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 25 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • sua simulação é mais real do que a simulação de circuitos analógicos; 4. Teoria Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Algoritmos Evolucionários para sı́ntese de topologias de circuitos tem sido inicialmente proposta para circuitos digitais, pois: Teoria Aplicações • circuitos digitais são mais largamente utilizados que circuitos analógicos; Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 25 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • sua simulação é mais real do que a simulação de circuitos analógicos; • aparecimento de circuitos reconfiguráveis digitais de alta performance que implementam circuitos evoluı́dos. 4. Teoria Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Algoritmos Evolucionários para sı́ntese de topologias de circuitos tem sido inicialmente proposta para circuitos digitais, pois: Teoria Aplicações • circuitos digitais são mais largamente utilizados que circuitos analógicos; Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 25 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • sua simulação é mais real do que a simulação de circuitos analógicos; • aparecimento de circuitos reconfiguráveis digitais de alta performance que implementam circuitos evoluı́dos. O conceito básico em EHW é considerar os bits de configuração para o dispositivo de hardware reconfigurável como cromossomos para algoritmos genéticos. 4. Teoria Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Algoritmos Evolucionários para sı́ntese de topologias de circuitos tem sido inicialmente proposta para circuitos digitais, pois: Teoria Aplicações • circuitos digitais são mais largamente utilizados que circuitos analógicos; Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 25 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • sua simulação é mais real do que a simulação de circuitos analógicos; • aparecimento de circuitos reconfiguráveis digitais de alta performance que implementam circuitos evoluı́dos. O conceito básico em EHW é considerar os bits de configuração para o dispositivo de hardware reconfigurável como cromossomos para algoritmos genéticos. O algoritmo genético pode automaticamente encontrar a melhor configuração de hardware em termos de cromossomo, segundo uma função de avaliação definida pela tarefa. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio Figura 11: Conceito básico de Hardware Evolutivo JJ II J I Página 26 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4.1. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 27 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Dispositivos eletrônicos programáveis 4.1. Dispositivos eletrônicos programáveis Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 27 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair A tecnologia eletrônica atual disponibiliza os seguintes dispositivos eletrônicos programáveis (Programmable Logic Devices PLD): 4.1. Dispositivos eletrônicos programáveis Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações A tecnologia eletrônica atual disponibiliza os seguintes dispositivos eletrônicos programáveis (Programmable Logic Devices PLD): • PROM - Programmable Read Only Memory Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 27 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4.1. Dispositivos eletrônicos programáveis Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações A tecnologia eletrônica atual disponibiliza os seguintes dispositivos eletrônicos programáveis (Programmable Logic Devices PLD): • PROM - Programmable Read Only Memory Conclusão • PAL - Programmable Array Logic Homepage Inı́cio JJ II J I Página 27 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4.1. Dispositivos eletrônicos programáveis Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações A tecnologia eletrônica atual disponibiliza os seguintes dispositivos eletrônicos programáveis (Programmable Logic Devices PLD): • PROM - Programmable Read Only Memory Conclusão • PAL - Programmable Array Logic Homepage Inı́cio JJ II J I Página 27 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • PLA - Programmable Logic Array 4.1. Dispositivos eletrônicos programáveis Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações A tecnologia eletrônica atual disponibiliza os seguintes dispositivos eletrônicos programáveis (Programmable Logic Devices PLD): • PROM - Programmable Read Only Memory Conclusão • PAL - Programmable Array Logic Homepage Inı́cio • PLS - Programmable Logic Sequence JJ II J I Página 27 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • PLA - Programmable Logic Array 4.1. Dispositivos eletrônicos programáveis Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações A tecnologia eletrônica atual disponibiliza os seguintes dispositivos eletrônicos programáveis (Programmable Logic Devices PLD): • PROM - Programmable Read Only Memory Conclusão • PAL - Programmable Array Logic Homepage Inı́cio • PLS - Programmable Logic Sequence JJ II J I Página 27 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • PLA - Programmable Logic Array • GAL - Gate Array Logic 4.1. Dispositivos eletrônicos programáveis Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações A tecnologia eletrônica atual disponibiliza os seguintes dispositivos eletrônicos programáveis (Programmable Logic Devices PLD): • PROM - Programmable Read Only Memory Conclusão • PAL - Programmable Array Logic Homepage Inı́cio • PLS - Programmable Logic Sequence JJ II J I Página 27 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • PLA - Programmable Logic Array • GAL - Gate Array Logic • CPLD - Complex Programmable Logic Device 4.1. Dispositivos eletrônicos programáveis Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações A tecnologia eletrônica atual disponibiliza os seguintes dispositivos eletrônicos programáveis (Programmable Logic Devices PLD): • PROM - Programmable Read Only Memory Conclusão • PAL - Programmable Array Logic Homepage Inı́cio • PLA - Programmable Logic Array • PLS - Programmable Logic Sequence JJ II J I • GAL - Gate Array Logic • CPLD - Complex Programmable Logic Device Página 27 de 67 • FPGA - Field Programmable Gate Array Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4.1.1. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 28 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair PLA Na PLA, tanto a matriz AND quanto a matriz OR são programáveis. 4.1.1. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 28 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair PLA Na PLA, tanto a matriz AND quanto a matriz OR são programáveis. Qualquer soma de produtos pode ser programada em uma PLA, dependendo de seu tamanho. 4.1.1. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria PLA Na PLA, tanto a matriz AND quanto a matriz OR são programáveis. Qualquer soma de produtos pode ser programada em uma PLA, dependendo de seu tamanho. Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 28 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 12: Diagrama simplificado de uma PLA 4.1.2. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 29 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair PAL Na PAL, a matriz AND é programável enquanto a matriz OR é fixa. 4.1.2. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 29 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair PAL Na PAL, a matriz AND é programável enquanto a matriz OR é fixa. Ela permite a implementação de funções Booleanas com um número fixo de termos de produto por saı́da. 4.1.2. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte PAL Na PAL, a matriz AND é programável enquanto a matriz OR é fixa. Ela permite a implementação de funções Booleanas com um número fixo de termos de produto por saı́da. Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 29 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 13: Diagrama simplificado de uma PAL 4.1.3. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 30 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair GAL A GAL16V8 consiste de um vetor de fusı́veis e 8 células lógicas, chamadas OLMC (Output Logic Micro Cells). 4.1.3. Introdução Relevância do Tema GAL A GAL16V8 consiste de um vetor de fusı́veis e 8 células lógicas, chamadas OLMC (Output Logic Micro Cells). Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 30 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 14: Diagrama lógico parcial de uma GAL16V8 Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 31 de 67 Voltar Figura 15: Estrutura de um célula (OLMC) Tela Cheia Fechar Sair Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 32 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 16: Exemplo de configuração de uma célula (OLMC) 4.1.4. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 33 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair FPGA 4.1.4. FPGA Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 33 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • FPGA são chips VLSI com uma alta capacidade lógica, consistindo basicamente de uma matriz de blocos lógicos e recursos de interconexão que podem ser programados pelo usuário. 4.1.4. FPGA Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria • FPGA são chips VLSI com uma alta capacidade lógica, consistindo basicamente de uma matriz de blocos lógicos e recursos de interconexão que podem ser programados pelo usuário. Aplicações Conclusão • FPGA implementa milhares de portas lógicas. Homepage Inı́cio JJ II J I Página 33 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4.1.4. FPGA Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria • FPGA são chips VLSI com uma alta capacidade lógica, consistindo basicamente de uma matriz de blocos lógicos e recursos de interconexão que podem ser programados pelo usuário. Aplicações Conclusão • FPGA implementa milhares de portas lógicas. Homepage Inı́cio JJ II J I Página 33 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Devido a complexidade dos blocos lógicos, ferramentas de software são necessárias para programar estes dispositivos. 4.1.4. FPGA Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria • FPGA são chips VLSI com uma alta capacidade lógica, consistindo basicamente de uma matriz de blocos lógicos e recursos de interconexão que podem ser programados pelo usuário. Aplicações Conclusão • FPGA implementa milhares de portas lógicas. Homepage Inı́cio JJ II J I Página 33 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Devido a complexidade dos blocos lógicos, ferramentas de software são necessárias para programar estes dispositivos. Os principais fabricantes de FPGA são: 4.1.4. FPGA Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria • FPGA são chips VLSI com uma alta capacidade lógica, consistindo basicamente de uma matriz de blocos lógicos e recursos de interconexão que podem ser programados pelo usuário. Aplicações Conclusão • FPGA implementa milhares de portas lógicas. Homepage Inı́cio JJ II J I Página 33 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Devido a complexidade dos blocos lógicos, ferramentas de software são necessárias para programar estes dispositivos. Os principais fabricantes de FPGA são: • Xilinx 4.1.4. FPGA Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria • FPGA são chips VLSI com uma alta capacidade lógica, consistindo basicamente de uma matriz de blocos lógicos e recursos de interconexão que podem ser programados pelo usuário. Aplicações Conclusão • FPGA implementa milhares de portas lógicas. Homepage Inı́cio JJ II J I Página 33 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Devido a complexidade dos blocos lógicos, ferramentas de software são necessárias para programar estes dispositivos. Os principais fabricantes de FPGA são: • Xilinx • Actel 4.1.4. FPGA Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria • FPGA são chips VLSI com uma alta capacidade lógica, consistindo basicamente de uma matriz de blocos lógicos e recursos de interconexão que podem ser programados pelo usuário. Aplicações Conclusão • FPGA implementa milhares de portas lógicas. Homepage Inı́cio JJ II J I Página 33 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Devido a complexidade dos blocos lógicos, ferramentas de software são necessárias para programar estes dispositivos. Os principais fabricantes de FPGA são: • Xilinx • Actel • Altera 4.1.4. FPGA Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria • FPGA são chips VLSI com uma alta capacidade lógica, consistindo basicamente de uma matriz de blocos lógicos e recursos de interconexão que podem ser programados pelo usuário. Aplicações Conclusão • FPGA implementa milhares de portas lógicas. Homepage Inı́cio JJ II J I Página 33 de 67 Voltar Tela Cheia • Devido a complexidade dos blocos lógicos, ferramentas de software são necessárias para programar estes dispositivos. Os principais fabricantes de FPGA são: • Xilinx • Actel • Altera Fechar • QuickLogic Sair Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 34 de 67 Voltar Figura 17: Estrutura padrão de uma FPGA Tela Cheia Fechar Sair Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 35 de 67 Figura 18: Estrutura de um bloco lógico configurável (CLB) Voltar Tela Cheia Fechar Sair Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 36 de 67 Voltar Figura 19: Chave de interconexão tipo SRAM Tela Cheia Fechar Sair 4.2. Representação do Cromossomo Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 37 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 20: Estrutura simplificada de uma GAL Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 38 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Supondo o circuito de uma GAL com 4 entradas, o número de colunas da matriz de fusı́vel é 8, isto é, 4 entradas onde cada entrada é dividida em 2 colunas. Introdução Relevância do Tema • O número de linhas de entrada no OLMC é 8. Assim, o número de links (interseção de uma linha com uma coluna) da matriz de fusı́veis é 64 (8 x 8). Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 38 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Supondo o circuito de uma GAL com 4 entradas, o número de colunas da matriz de fusı́vel é 8, isto é, 4 entradas onde cada entrada é dividida em 2 colunas. Introdução Relevância do Tema • O número de linhas de entrada no OLMC é 8. Assim, o número de links (interseção de uma linha com uma coluna) da matriz de fusı́veis é 64 (8 x 8). Este é o comprimento do campo de bit de conexão do cromossomo para o EHW. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 38 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Supondo o circuito de uma GAL com 4 entradas, o número de colunas da matriz de fusı́vel é 8, isto é, 4 entradas onde cada entrada é dividida em 2 colunas. Introdução Relevância do Tema • O número de linhas de entrada no OLMC é 8. Assim, o número de links (interseção de uma linha com uma coluna) da matriz de fusı́veis é 64 (8 x 8). Este é o comprimento do campo de bit de conexão do cromossomo para o EHW. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 38 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Supondo o circuito de uma GAL com 4 entradas, o número de colunas da matriz de fusı́vel é 8, isto é, 4 entradas onde cada entrada é dividida em 2 colunas. • O comprimento do campo de bits da célula lógica é 12 bits, 8 bits para o termo de produto e 4 bits para a seleção da função da célula lógica. Introdução Relevância do Tema • O número de linhas de entrada no OLMC é 8. Assim, o número de links (interseção de uma linha com uma coluna) da matriz de fusı́veis é 64 (8 x 8). Este é o comprimento do campo de bit de conexão do cromossomo para o EHW. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 38 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Supondo o circuito de uma GAL com 4 entradas, o número de colunas da matriz de fusı́vel é 8, isto é, 4 entradas onde cada entrada é dividida em 2 colunas. • O comprimento do campo de bits da célula lógica é 12 bits, 8 bits para o termo de produto e 4 bits para a seleção da função da célula lógica. • Então, o comprimento total do cromossomo para este circuito é 76 bits. Existem ainda as seguintes abordagens para representação de circuitos digitais: Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 39 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Existem ainda as seguintes abordagens para representação de circuitos digitais: Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 39 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • nı́vel funcional (soma de produtos e multiplexação); Existem ainda as seguintes abordagens para representação de circuitos digitais: Introdução Relevância do Tema Estado da Arte • nı́vel de portas; Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 39 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • nı́vel funcional (soma de produtos e multiplexação); Existem ainda as seguintes abordagens para representação de circuitos digitais: Introdução Relevância do Tema Estado da Arte • nı́vel funcional (soma de produtos e multiplexação); • nı́vel de portas; Teoria • nı́vel de transistor. Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 39 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4.2.1. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 40 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Representação a nı́vel de função 4.2.1. Representação a nı́vel de função Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 40 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair a) - Representação em soma de produtos 4.2.1. Representação a nı́vel de função Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 40 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair a) - Representação em soma de produtos Qualquer função Booleana pode ser representada como uma soma de termos de produto. Para um circuito digital de n entradas, cada gene pode ter 3 possı́veis valores: 4.2.1. Representação a nı́vel de função Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão a) - Representação em soma de produtos Qualquer função Booleana pode ser representada como uma soma de termos de produto. Para um circuito digital de n entradas, cada gene pode ter 3 possı́veis valores: • 0 se a correspondente entrada é complementada; Homepage Inı́cio JJ II J I Página 40 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4.2.1. Representação a nı́vel de função Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão a) - Representação em soma de produtos Qualquer função Booleana pode ser representada como uma soma de termos de produto. Para um circuito digital de n entradas, cada gene pode ter 3 possı́veis valores: • 0 se a correspondente entrada é complementada; Homepage Inı́cio JJ II J I Página 40 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • 1 se a variável de entrada é não complementada; 4.2.1. Representação a nı́vel de função Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão a) - Representação em soma de produtos Qualquer função Booleana pode ser representada como uma soma de termos de produto. Para um circuito digital de n entradas, cada gene pode ter 3 possı́veis valores: • 0 se a correspondente entrada é complementada; Homepage • e 2 se a variável de entrada é ausente. Inı́cio JJ II J I Página 40 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • 1 se a variável de entrada é não complementada; Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 41 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 21: Representação em soma de produtos b) - Representação em multiplexador Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 42 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 42 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair b) - Representação em multiplexador O bloco de construção do circuito é um multiplexador binário com uma linha de controle. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 42 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair b) - Representação em multiplexador O bloco de construção do circuito é um multiplexador binário com uma linha de controle. Este dispositivo é uma unidade lógica universal, pois qualquer função Booleana de n variáveis pode ser implementada por 2n −1 multiplexadores de 1 sinal de controle. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 42 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair b) - Representação em multiplexador O bloco de construção do circuito é um multiplexador binário com uma linha de controle. Este dispositivo é uma unidade lógica universal, pois qualquer função Booleana de n variáveis pode ser implementada por 2n −1 multiplexadores de 1 sinal de controle. Representação em programação genética baseada em árvore binária (ou lista) é empregada neste tipo de solução. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão b) - Representação em multiplexador O bloco de construção do circuito é um multiplexador binário com uma linha de controle. Este dispositivo é uma unidade lógica universal, pois qualquer função Booleana de n variáveis pode ser implementada por 2n −1 multiplexadores de 1 sinal de controle. Representação em programação genética baseada em árvore binária (ou lista) é empregada neste tipo de solução. Homepage Inı́cio JJ II J I Página 42 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 22: Representação em multiplexador 4.2.2. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 43 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Representação a nı́vel de porta O cromossomo codifica um arranjo de portas lógicas tais como AND, OR, NAND, NOR e XOR que constroem o circuito eletrônico. 4.2.2. Introdução Relevância do Tema Representação a nı́vel de porta O cromossomo codifica um arranjo de portas lógicas tais como AND, OR, NAND, NOR e XOR que constroem o circuito eletrônico. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 43 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Figura 23: Representação em nı́vel de porta Sair 4.2.3. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 44 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Representação a nı́vel de transistor 4.2.3. Representação a nı́vel de transistor Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 44 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Este é o nı́vel mais baixo de representação para circuitos digitais. 4.2.3. Representação a nı́vel de transistor Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 44 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Este é o nı́vel mais baixo de representação para circuitos digitais. O objetivo é a evolução de comportamento digital através do uso de componentes analógicos tais como transistores e resistores. 4.2.3. Representação a nı́vel de transistor Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Este é o nı́vel mais baixo de representação para circuitos digitais. O objetivo é a evolução de comportamento digital através do uso de componentes analógicos tais como transistores e resistores. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 44 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 24: Representação a nı́vel de transistor 4.3. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 45 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Aprendizado Genético 4.3. Aprendizado Genético Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 45 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Os principais passos envolvidos no Algoritmo Genético são: 4.3. Aprendizado Genético Introdução Relevância do Tema Os principais passos envolvidos no Algoritmo Genético são: Estado da Arte 1. Geração aleatória de uma população inicial. Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 45 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4.3. Aprendizado Genético Introdução Relevância do Tema Os principais passos envolvidos no Algoritmo Genético são: Estado da Arte 1. Geração aleatória de uma população inicial. Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 45 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 2. Cálculo do desempenho (fitness): envolve a simulação de cada indivı́duo da população usando um software tipo SPICE. O fitness é uma medida de como cada indivı́duo se aproxima da função alvo. É usualmente inversamente proporcional ao erro entre o valor obtido e o valor alvo. 4.3. Aprendizado Genético Introdução Relevância do Tema Os principais passos envolvidos no Algoritmo Genético são: Estado da Arte 1. Geração aleatória de uma população inicial. Teoria Aplicações Conclusão Homepage 2. Cálculo do desempenho (fitness): envolve a simulação de cada indivı́duo da população usando um software tipo SPICE. O fitness é uma medida de como cada indivı́duo se aproxima da função alvo. É usualmente inversamente proporcional ao erro entre o valor obtido e o valor alvo. Inı́cio JJ II J I Página 45 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3. Seleção dos indivı́duos da população corrente que comporá a próxima população (geração) através do fitness. 4.3. Aprendizado Genético Introdução Relevância do Tema Os principais passos envolvidos no Algoritmo Genético são: Estado da Arte 1. Geração aleatória de uma população inicial. Teoria Aplicações Conclusão Homepage 2. Cálculo do desempenho (fitness): envolve a simulação de cada indivı́duo da população usando um software tipo SPICE. O fitness é uma medida de como cada indivı́duo se aproxima da função alvo. É usualmente inversamente proporcional ao erro entre o valor obtido e o valor alvo. Inı́cio JJ II J I Página 45 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3. Seleção dos indivı́duos da população corrente que comporá a próxima população (geração) através do fitness. 4. Geração da próxima população pela aplicação dos operadores de crossover e mutação. Diferentes probabilidades de ocorrência são associados a cada operador (geralmente 50% para crossover, e 5% para mutação). 4.3. Aprendizado Genético Introdução Relevância do Tema Os principais passos envolvidos no Algoritmo Genético são: Estado da Arte 1. Geração aleatória de uma população inicial. Teoria Aplicações Conclusão Homepage 2. Cálculo do desempenho (fitness): envolve a simulação de cada indivı́duo da população usando um software tipo SPICE. O fitness é uma medida de como cada indivı́duo se aproxima da função alvo. É usualmente inversamente proporcional ao erro entre o valor obtido e o valor alvo. Inı́cio JJ II J I Página 45 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 3. Seleção dos indivı́duos da população corrente que comporá a próxima população (geração) através do fitness. 4. Geração da próxima população pela aplicação dos operadores de crossover e mutação. Diferentes probabilidades de ocorrência são associados a cada operador (geralmente 50% para crossover, e 5% para mutação). Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Figura 25: Esquema de um Algoritmo Genético Homepage Inı́cio JJ II J I Página 46 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4.3.1. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 47 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Função de avaliação (fitness) 4.3.1. Função de avaliação (fitness) Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 47 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Circuitos digitais: 4.3.1. Função de avaliação (fitness) Introdução Relevância do Tema Circuitos digitais: Estado da Arte f itness = hits − k ∗ P enalties Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 47 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4.3.1. Função de avaliação (fitness) Introdução Relevância do Tema Circuitos digitais: Estado da Arte f itness = hits − k ∗ P enalties Teoria Aplicações onde: k = 2n Conclusão Homepage Inı́cio Circuitos analógicos: JJ II J I Página 47 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 4.3.1. Função de avaliação (fitness) Introdução Relevância do Tema Circuitos digitais: Estado da Arte f itness = hits − k ∗ P enalties Teoria Aplicações onde: k = 2n Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 47 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Circuitos analógicos: Inverso do erro médio quadrático entre as amostras da saı́da desejada e a obtida, separadamente para cada circuito (cromossomo). 5. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 48 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Aplicações 5. Aplicações Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 5.1. Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 48 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Projeto de Amplificadores Operacionais 5. Aplicações Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 5.1. Projeto de Amplificadores Operacionais Teoria Aplicações Amplificadores Operacionais diferenciais acoplados apresentando um alto ganho, alta impedância de entrada e baixa impedância de saı́da, construı́dos com transistores e resistores. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 48 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5. Aplicações Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 5.1. Projeto de Amplificadores Operacionais Teoria Aplicações Conclusão Homepage Amplificadores Operacionais diferenciais acoplados apresentando um alto ganho, alta impedância de entrada e baixa impedância de saı́da, construı́dos com transistores e resistores. Objetivos do projeto de Amplificador Operacional: Inı́cio • alto ganho; JJ II J I Página 48 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5. Aplicações Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 5.1. Projeto de Amplificadores Operacionais Teoria Aplicações Conclusão Homepage Amplificadores Operacionais diferenciais acoplados apresentando um alto ganho, alta impedância de entrada e baixa impedância de saı́da, construı́dos com transistores e resistores. Objetivos do projeto de Amplificador Operacional: Inı́cio • alto ganho; JJ II J I Página 48 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • largura de banda; 5. Aplicações Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 5.1. Projeto de Amplificadores Operacionais Teoria Aplicações Conclusão Homepage Amplificadores Operacionais diferenciais acoplados apresentando um alto ganho, alta impedância de entrada e baixa impedância de saı́da, construı́dos com transistores e resistores. Objetivos do projeto de Amplificador Operacional: Inı́cio • alto ganho; JJ II J I Página 48 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • largura de banda; • slew rate; 5. Aplicações Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 5.1. Projeto de Amplificadores Operacionais Teoria Aplicações Conclusão Homepage Amplificadores Operacionais diferenciais acoplados apresentando um alto ganho, alta impedância de entrada e baixa impedância de saı́da, construı́dos com transistores e resistores. Objetivos do projeto de Amplificador Operacional: Inı́cio • alto ganho; JJ II J I Página 48 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • largura de banda; • slew rate; • area; 5. Aplicações Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 5.1. Projeto de Amplificadores Operacionais Teoria Aplicações Conclusão Homepage Amplificadores Operacionais diferenciais acoplados apresentando um alto ganho, alta impedância de entrada e baixa impedância de saı́da, construı́dos com transistores e resistores. Objetivos do projeto de Amplificador Operacional: Inı́cio • alto ganho; JJ II J I Página 48 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • largura de banda; • slew rate; • area; • dissipação de potência; 5. Aplicações Introdução Relevância do Tema Estado da Arte 5.1. Projeto de Amplificadores Operacionais Teoria Aplicações Conclusão Homepage Amplificadores Operacionais diferenciais acoplados apresentando um alto ganho, alta impedância de entrada e baixa impedância de saı́da, construı́dos com transistores e resistores. Objetivos do projeto de Amplificador Operacional: Inı́cio • alto ganho; JJ II J I Página 48 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • largura de banda; • slew rate; • area; • dissipação de potência; • margem de fase. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 49 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 26: Esquema de um Amplificador Operacional e estrutura do cromossomo representativo 5.2. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 50 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Evolução de portas lógicas digitais 5.2. Evolução de portas lógicas digitais Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 50 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Objetivos da função evolutiva no caso de portas lógicas: 5.2. Evolução de portas lógicas digitais Introdução Relevância do Tema Estado da Arte • dissipação de potência; Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 50 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Objetivos da função evolutiva no caso de portas lógicas: 5.2. Evolução de portas lógicas digitais Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Objetivos da função evolutiva no caso de portas lógicas: • dissipação de potência; Teoria • velocidade; Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 50 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.2. Evolução de portas lógicas digitais Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Objetivos da função evolutiva no caso de portas lógicas: • dissipação de potência; Teoria • velocidade; Aplicações Conclusão • área. Homepage Inı́cio JJ II J I Página 50 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.2. Evolução de portas lógicas digitais Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Objetivos da função evolutiva no caso de portas lógicas: • dissipação de potência; Teoria • velocidade; Aplicações Conclusão • área. Homepage Inı́cio JJ II J I Página 50 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Em geral, é utilizado o software de simulação HSPICE para o processo de evolução. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio Figura 27: Exemplo de porta lógica XNOR evoluı́da a partir de transistores JJ II J I Página 51 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.3. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 52 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Filtros passivos 5.3. Filtros passivos Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 52 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair As principais caracterı́sticas do filtro utilizados pelo projetista para avaliação da performance são: 5.3. Filtros passivos Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria As principais caracterı́sticas do filtro utilizados pelo projetista para avaliação da performance são: • amplitude da resposta de frequência; Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 52 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.3. Filtros passivos Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria As principais caracterı́sticas do filtro utilizados pelo projetista para avaliação da performance são: • amplitude da resposta de frequência; Aplicações • fase da resposta de frequência; Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 52 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.3. Filtros passivos Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria As principais caracterı́sticas do filtro utilizados pelo projetista para avaliação da performance são: • amplitude da resposta de frequência; Aplicações • fase da resposta de frequência; Conclusão • retardo de grupo; Homepage Inı́cio JJ II J I Página 52 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.3. Filtros passivos Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria As principais caracterı́sticas do filtro utilizados pelo projetista para avaliação da performance são: • amplitude da resposta de frequência; Aplicações • fase da resposta de frequência; Conclusão • retardo de grupo; Homepage • resposta ao impulso; Inı́cio JJ II J I Página 52 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.3. Filtros passivos Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria As principais caracterı́sticas do filtro utilizados pelo projetista para avaliação da performance são: • amplitude da resposta de frequência; Aplicações • fase da resposta de frequência; Conclusão • retardo de grupo; Homepage • resposta ao impulso; Inı́cio JJ II J I Página 52 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • resposta a função degrau. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Figura 28: Exemplo de filtro passivo passa baixa evoluı́do Homepage Inı́cio JJ II J I Página 53 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.4. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 54 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Filtros digitais 5.4. Filtros digitais Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 54 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Basicamente, filtros digitais podem ser classificados em 2 tipos: 5.4. Filtros digitais Introdução Relevância do Tema Basicamente, filtros digitais podem ser classificados em 2 tipos: Estado da Arte Teoria • FIR: Finite Impulse Response (só entradas prévias). Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 54 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.4. Filtros digitais Introdução Relevância do Tema Basicamente, filtros digitais podem ser classificados em 2 tipos: Estado da Arte Teoria • FIR: Finite Impulse Response (só entradas prévias). Aplicações • IIR: Infinite Impulse Response (entradas e saı́das prévias). Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 54 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.4. Filtros digitais Introdução Relevância do Tema Basicamente, filtros digitais podem ser classificados em 2 tipos: Estado da Arte Teoria • FIR: Finite Impulse Response (só entradas prévias). Aplicações • IIR: Infinite Impulse Response (entradas e saı́das prévias). Conclusão A equação de funcionamento do filtro digital é dada por: Homepage Inı́cio JJ II J I Página 54 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.4. Filtros digitais Introdução Relevância do Tema Basicamente, filtros digitais podem ser classificados em 2 tipos: Estado da Arte Teoria • FIR: Finite Impulse Response (só entradas prévias). Aplicações • IIR: Infinite Impulse Response (entradas e saı́das prévias). Conclusão A equação de funcionamento do filtro digital é dada por: Homepage y(n) = Inı́cio JJ II J I Página 54 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair N −1 X i=0 ai x(n − 1) + M X i=1 bi y(n − 1) 5.4. Filtros digitais Introdução Relevância do Tema Basicamente, filtros digitais podem ser classificados em 2 tipos: Estado da Arte Teoria • FIR: Finite Impulse Response (só entradas prévias). Aplicações • IIR: Infinite Impulse Response (entradas e saı́das prévias). Conclusão A equação de funcionamento do filtro digital é dada por: Homepage y(n) = Inı́cio JJ II J I Página 54 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair N −1 X i=0 onde: ai x(n − 1) + M X i=1 bi y(n − 1) 5.4. Filtros digitais Introdução Relevância do Tema Basicamente, filtros digitais podem ser classificados em 2 tipos: Estado da Arte Teoria • FIR: Finite Impulse Response (só entradas prévias). Aplicações • IIR: Infinite Impulse Response (entradas e saı́das prévias). Conclusão A equação de funcionamento do filtro digital é dada por: Homepage y(n) = Inı́cio JJ II J I Página 54 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair N −1 X i=0 onde: y(n) = saı́da do filtro ai x(n − 1) + M X i=1 bi y(n − 1) 5.4. Filtros digitais Introdução Relevância do Tema Basicamente, filtros digitais podem ser classificados em 2 tipos: Estado da Arte Teoria • FIR: Finite Impulse Response (só entradas prévias). Aplicações • IIR: Infinite Impulse Response (entradas e saı́das prévias). Conclusão A equação de funcionamento do filtro digital é dada por: Homepage y(n) = Inı́cio JJ II J I Página 54 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair N −1 X ai x(n − 1) + i=0 onde: y(n) = saı́da do filtro x(n − i) = entradas prévias M X i=1 bi y(n − 1) 5.4. Filtros digitais Introdução Relevância do Tema Basicamente, filtros digitais podem ser classificados em 2 tipos: Estado da Arte Teoria • FIR: Finite Impulse Response (só entradas prévias). Aplicações • IIR: Infinite Impulse Response (entradas e saı́das prévias). Conclusão A equação de funcionamento do filtro digital é dada por: Homepage y(n) = Inı́cio JJ II J I Página 54 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair N −1 X ai x(n − 1) + i=0 onde: y(n) = saı́da do filtro x(n − i) = entradas prévias y(n − i) = saı́das prévias M X i=1 bi y(n − 1) 5.4. Filtros digitais Introdução Relevância do Tema Basicamente, filtros digitais podem ser classificados em 2 tipos: Estado da Arte Teoria • FIR: Finite Impulse Response (só entradas prévias). Aplicações • IIR: Infinite Impulse Response (entradas e saı́das prévias). Conclusão A equação de funcionamento do filtro digital é dada por: Homepage y(n) = Inı́cio JJ II J I Página 54 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair N −1 X ai x(n − 1) + i=0 onde: y(n) = saı́da do filtro x(n − i) = entradas prévias y(n − i) = saı́das prévias M X i=1 bi y(n − 1) A equação pode ser implementada por microprocessadores (DSP). Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 55 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair A equação pode ser implementada por microprocessadores (DSP). Introdução Relevância do Tema Um algoritmo evolucionário pode ser utilizado para otimizar os coeficientes do filtro. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 55 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair A equação pode ser implementada por microprocessadores (DSP). Introdução Relevância do Tema Um algoritmo evolucionário pode ser utilizado para otimizar os coeficientes do filtro. Estado da Arte Teoria Aplicações A resposta de frequencia desejada é especificada usando limites superior e inferior da magnitude da resposta de frequência. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 55 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair A equação pode ser implementada por microprocessadores (DSP). Introdução Relevância do Tema Um algoritmo evolucionário pode ser utilizado para otimizar os coeficientes do filtro. Estado da Arte Teoria Aplicações A resposta de frequencia desejada é especificada usando limites superior e inferior da magnitude da resposta de frequência. Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 55 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.5. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 56 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Evolução de Máquinas de Estado 5.5. Evolução de Máquinas de Estado Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 56 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Máquinas de Estado Finitas podem ser evoluı́das com sucesso para implementação em hardware. 5.5. Evolução de Máquinas de Estado Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Máquinas de Estado Finitas podem ser evoluı́das com sucesso para implementação em hardware. Teoria Aplicações Conclusão Figura 29: Exemplo de diagrama de uma Máquina de Estado Homepage Inı́cio JJ II J I Página 56 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.5. Evolução de Máquinas de Estado Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Máquinas de Estado Finitas podem ser evoluı́das com sucesso para implementação em hardware. Teoria Aplicações Conclusão Figura 29: Exemplo de diagrama de uma Máquina de Estado Homepage Inı́cio JJ II J I Página 56 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 30: Circuito exemplo de uma Máquina de Estado evoluı́da 5.6. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 57 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Compressão de dados 5.6. Compressão de dados Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 57 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Com o objetivo de aumentar a taxa de compressão é necessário continuamente reselecionar o mais adequado mecanismo de compressão de acordo com o padrão de variação dentro de uma imagem. 5.6. Compressão de dados Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 57 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Com o objetivo de aumentar a taxa de compressão é necessário continuamente reselecionar o mais adequado mecanismo de compressão de acordo com o padrão de variação dentro de uma imagem. Usando Algoritmos Genéticos, um circuito ótimo é encontrado para realizar a compressão e descompressão. 5.6. Compressão de dados Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Com o objetivo de aumentar a taxa de compressão é necessário continuamente reselecionar o mais adequado mecanismo de compressão de acordo com o padrão de variação dentro de uma imagem. Usando Algoritmos Genéticos, um circuito ótimo é encontrado para realizar a compressão e descompressão. Homepage Inı́cio JJ II J I Página 57 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 31: Esquema de uma impressora eletrofotográfica 5.7. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 58 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Chip EHW para redes neurais 5.7. Chip EHW para redes neurais Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 58 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair A topologia e as funções nodos da camada escondida de uma rede neural podem ser dinamicamente reconfiguradas utilizando Algoritmo Genético, de forma a obter a melhor performance na tarefa sendo executada. 5.7. Chip EHW para redes neurais Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 58 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair A topologia e as funções nodos da camada escondida de uma rede neural podem ser dinamicamente reconfiguradas utilizando Algoritmo Genético, de forma a obter a melhor performance na tarefa sendo executada. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 59 de 67 Voltar Tela Cheia Figura 32: Evolução de uma rede neural Fechar Sair 5.8. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 60 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Controle adaptativo de uma mão artificial 5.8. Controle adaptativo de uma mão artificial Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 60 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Utilizando um controlador que pode adaptar às caracterı́sticas dos sinais elétricos individuais de cada pessoa, o tempo de aprendizado de uma pessoa para usar a mão artificial pode reduzir a poucos minutos em contraste com meses de treinamento quando o hardware é invariável. 5.8. Controle adaptativo de uma mão artificial Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 60 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Utilizando um controlador que pode adaptar às caracterı́sticas dos sinais elétricos individuais de cada pessoa, o tempo de aprendizado de uma pessoa para usar a mão artificial pode reduzir a poucos minutos em contraste com meses de treinamento quando o hardware é invariável. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 61 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Figura 33: Mão artificial Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Figura 34: Mão artificial com acabamento Inı́cio JJ II J I Página 62 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Figura 35: Sensores musculares para controle da mão artificial Página 63 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Figura 36: Graus de liberdade da mão artificial Página 64 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 5.9. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 65 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Chip EHW para telefone celular 5.9. Chip EHW para telefone celular Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 65 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Há ainda muitas aplicações que requerem circuitos analógicos de alta velocidade, como aplicações em telecomunicações. Entretanto, discrepâncias nos valores dos componentes analógicos (resistores, capacitores) podem levar a problemas na aplicação do circuito analógico. 5.9. Chip EHW para telefone celular Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 65 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Há ainda muitas aplicações que requerem circuitos analógicos de alta velocidade, como aplicações em telecomunicações. Entretanto, discrepâncias nos valores dos componentes analógicos (resistores, capacitores) podem levar a problemas na aplicação do circuito analógico. O chip EHW analógico pode corrigir estas variações nos valores dos circuitos analógicos usando Algoritmo Genético. 5.9. Chip EHW para telefone celular Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 65 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Há ainda muitas aplicações que requerem circuitos analógicos de alta velocidade, como aplicações em telecomunicações. Entretanto, discrepâncias nos valores dos componentes analógicos (resistores, capacitores) podem levar a problemas na aplicação do circuito analógico. O chip EHW analógico pode corrigir estas variações nos valores dos circuitos analógicos usando Algoritmo Genético. Em filtros de frequência intermediária (IF), os amplificadores de transcondutância (Gm) tem seus valores setados geneticamente. 5.9. Chip EHW para telefone celular Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 65 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Há ainda muitas aplicações que requerem circuitos analógicos de alta velocidade, como aplicações em telecomunicações. Entretanto, discrepâncias nos valores dos componentes analógicos (resistores, capacitores) podem levar a problemas na aplicação do circuito analógico. O chip EHW analógico pode corrigir estas variações nos valores dos circuitos analógicos usando Algoritmo Genético. Em filtros de frequência intermediária (IF), os amplificadores de transcondutância (Gm) tem seus valores setados geneticamente. Os valores, que controlam realmente a corrente de base dos CMOS, são codificados como bits de configuração. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 66 de 67 Figura 37: Filtro IF em chip EHW Voltar Tela Cheia Fechar Sair 6. Introdução Relevância do Tema Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 67 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair Conclusão 6. Conclusão Introdução Relevância do Tema • Hardware Evolucionário é capaz de gerar circuitos eletrônicos de alto desempenho, alta eficiência e robusto a falhas. Estado da Arte Teoria Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 67 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 6. Conclusão Introdução Relevância do Tema • Hardware Evolucionário é capaz de gerar circuitos eletrônicos de alto desempenho, alta eficiência e robusto a falhas. Estado da Arte Teoria • Somente com Hardware Evolutivo será possı́vel o desenvolvimento de verdadeiros cérebros eletrônicos capazes de controlar criaturas artificiais. Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 67 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair 6. Conclusão Introdução Relevância do Tema • Hardware Evolucionário é capaz de gerar circuitos eletrônicos de alto desempenho, alta eficiência e robusto a falhas. Estado da Arte Teoria • Somente com Hardware Evolutivo será possı́vel o desenvolvimento de verdadeiros cérebros eletrônicos capazes de controlar criaturas artificiais. Aplicações Conclusão Homepage Inı́cio JJ II J I Página 67 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair • Evolução artificial pode produzir circuitos bizarros que funcionam. Mas nós precisamos compreender eles? (Adrian Thompson) 6. Conclusão Introdução Relevância do Tema • Hardware Evolucionário é capaz de gerar circuitos eletrônicos de alto desempenho, alta eficiência e robusto a falhas. Estado da Arte Teoria • Somente com Hardware Evolutivo será possı́vel o desenvolvimento de verdadeiros cérebros eletrônicos capazes de controlar criaturas artificiais. Aplicações Conclusão Homepage JJ II • Evolução artificial pode produzir circuitos bizarros que funcionam. Mas nós precisamos compreender eles? (Adrian Thompson) J I • Qual será o futuro dos projetistas de Hardware? Inı́cio Página 67 de 67 Voltar Tela Cheia Fechar Sair