Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado, da Educação, da Cultura e dos Desportos UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA MOSSORÓ 2010 1 APRESENTAÇÃO Aos dezenove dias do mês de abril de 2001, o Departamento de Filosofia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN/Mossoró, considerando a solicitação do Magnífico Reitor Prof. José Walter da Fonseca, deliberou por constituir uma comissão para analisar a possibilidade de incorporação, pela UERN, do Curso de Filosofia Eclesiástica do Instituto de Filosofia e Teologia Cardeal Sales da Diocese de Caicó, ministrado no Colégio Diocesano Seridoense (CDS) daquela cidade. Naquele momento levou-se em consideração principalmente o anseio comum a todos os professores presentes, em criar o Curso de Filosofia, em Mossoró. Uma vez criada pelo Reitor a comissão proposta pelo Departamento, os professores indicados – Dr. Antônio Jorge Soares, João Batista Xavier e William Coelho de Oliveira –, imbuídos daquele anseio coletivo, investiram na análise da proposta de incorporação, juntamente com o Prof. Francisco de Assis Costa da Silva, o Pe. Costa, representante da instituição caicoense, como Reitor do Seminário Diocesano Santo Cura d’Ars e Coordenador Administrativo do Curso em apreço. Analisadas as estruturas físicas do Colégio, como salas de aula, biblioteca e auditório, salas de estudo, de informática e de audiovisual, assim como a estrutura curricular vigente no Curso e o elenco docente, considerou-se não apenas a possibilidade de a UERN incorporar aquele Curso em um Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, criado então pelo Departamento de Mossoró, vislumbrou-se também a condição de ofertálo no Campus Central. Naquele momento, tendo sido consideradas as demandas sociais da Região, considerando também que essa demanda é, em bom número, constituída de ex-alunos e profissionais entusiastas da Filosofia universitários da UERN e da Escola Superior do Semi Árido (ESAM), hoje denominada Universidade Federal do Semi Árido (UFERSA), professores, servidores técnico-administrativos da UERN e cidadãos instruídos, pareceu justo e razoável dirigir esforços também para a criação do Curso de Filosofia na cidade de Mossoró. 2 Nesses termos, foi elaborado o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Filosofia, no intuito de incorporar o Curso de Filosofia Eclesiástica, objeto do convênio firmado entre a UERN e o CDS, que propôs criar o Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, a ser ministrado naquele Colégio, em Caicó/RN, mas futuramente também no Campus Central da UERN, nas dependências da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (FAFIC), sob a Coordenação do Departamento de Filosofia de Mossoró que, concomitantemente, assumiria também a tarefa de implantar o curso de licenciatura em Mossoró. O curso de Filosofia em Mossoró tem sido consolidado por etapas: a primeira etapa desta empreitada deu-se com os trabalhos da comissão que analisou a incorporação do Curso de Filosofia Eclesiástica do Instituto Teológico da Diocese de Caicó, ministrado no Colégio Diocesano Seridoense daquela cidade, vislumbrando-se ainda criação e a implantação do Curso de Graduação em Filosofia em Mossoró. A segunda etapa: a qualificação do corpo docente do Departamento de Filosofia composto por 10 (dez) graduados em 1987. Dos 10 (dez) docentes, 02 (dois) professores obtiveram o grau de doutor. Em 2010 essa realidade mudou, saltou para 13 (treze) docentes: 01 (um) doutor, 11 (onze) mestres e 01 (um) especialista. A terceira etapa importante do curso foi à implantação da Especialização em Filosofia. Através da especialização, percebeu-se a importância que o curso de Filosofia tem para a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, ou seja, o curso de Filosofia vem sendo procurado por pessoas de diversas áreas de estudos. A especialização em Filosofia iniciou em 1999 tendo como área de concentração: Epistemologia das Ciências, coordenada pelos professores: Antonio Jorge Soares e William Coelho de Oliveira. E prosseguiu até 2002, ou seja, o curso de Filosofia ofertou a mesma especialização por 04 (quatro) anos consecutivos, o que significa que o Departamento de Filosofia da UERN, na medida do possível, atendeu as necessidades e interesses que as pessoas tinham de complementar sua formação. Em 2009 o Departamento aprovou em plenária a abertura de uma nova turma, desta vez, a área de concentração seria Ética e Filosofia Política, coordenada pelo professores: Francisco Ramos Neves e Elder Lacerda Queiroz. 3 O curso de Licenciatura em Filosofia de Mossoró nasceu, então, da constatação e da demanda constituída de ex-alunos do curso de filosofia e profissionais entusiastas da Filosofia. Acreditamos, portanto, que o Curso de Filosofia na Região atenderá tanto ao interesse pessoal, quanto a necessidade de formação que os profissionais do ensino básico, médio e superior possam ter. Como lhe é próprio, a Filosofia investiga, analisa e problematiza o conhecimento nos mais variados campos do saber, além de promover a educação integral para homem, preparando-o para a reflexão sobre a sua existência individual e da condição humana da vida em sociedade. Podemos dizer que, certamente, a filosofia contribuirá para uma compreensão mais crítica das diversas visões de mundo, uma vez que é o homem, o único ser capaz realizar no mundo um aprimoramento das forças contrárias à uma forma humana de convivência pacífica, advinda de numa sociedade mais justa e libertária. Em face disto, este Projeto divide-se em 06 (seis) partes explanatórias: a Parte I trata A História, a Estruturação Física e Administração do Curso de filosofia; a Parte II Do objetivo, da Finalidade e da importância do curso de Filosofia; Parte III, Do Currículo Pleno de Filosofia; a Parte IV, Do Corpo Docente; A Parte V, Do Funcionamento e Regimento do Curso de Filosofia; a Parte VI o Anexo, trata Do Regulamento e do Funcionamento do Currículo do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia. PARTE I A HISTÓRIA, A ESTRUTURAÇÃO FÍSICA E ADMINISTRATIVA DO CURSO DE FILOSOFIA 1.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Instituição Mantenedora: Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – FUERN Rua Almino Afonso, 478. Centro CEP.: 59.610-210 – Mossoró/RN 4 Fone: (84) 3315-2148 Fax: (84) 3315-2108 e-mail: [email protected] Presidente: Milton Marques de Medeiros Espécie Societária: Não Lucrativa DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Documento Número Data De Emissão Validade Cartão de Inscrição no CNPJ/CPF 08.258.295/0001 10/02/2006 10/03/2006 Certidão de Dívida Ativa da União 08.258.295/0001 10/02/2006 09/08/2006 Inscrição Estadual/Municipal 33046 10/02/2006 10/03/2006 Certidão Negativa de Débito – INSS 03392000-18602001 10/02/2006 16/02/2006 Certidão Negativa de Débito – FGTS 08.2585.295./0001-2 10/02/2006 16/02/2006 Instituição Mantida: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN CNPJ: 08.258.295/0001 Campus Universitário Av. Prof. Antônio Campos s/n. Costa e Silva Fone: (84) 3315-2148 Fax: (84) 3315-2108 Home Page: www.uern.br e-mail: [email protected] Reitor: Milton Marques de Medeiros Ato de Credenciamento: Portaria N°. 874/MEC, de 17/06/1993. 1.1.1 HISTÓRICO DA UERN A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN originou-se a partir da Lei Municipal Nº. 20/68, de 28 de setembro de 1968, assinada pelo prefeito Raimundo Soares de Souza, que criou a Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte – 5 FURRN, que se constituiu gérmen do que é hoje a nossa Universidade e que passou a denominar-se, a partir de setembro de 1997, de Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – FUERN. Entretanto, o sonho de dotar Mossoró de uma instituição de ensino superior é mais antigo. Seu marco inicial é a Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró – FACEM, instituída através da Resolução Nº. 01/43, de 18 de agosto de 1943, por iniciativa da Sociedade União Caixeiral, mantenedora da Escola Técnica de Comércio União Caixeiral. À luta do grupo de idealistas da União Caixeiral, somou-se a União Universitária Mossoroense, entidade fundada em 9 de julho de 1955, composta por universitários de Mossoró que estudavam em outras cidades. A entidade foi presidida por João Batista Cascudo Rodrigues que veio a ser o primeiro reitor da URRN. Como resultado desses esforços, surgiu, com a Lei Municipal Nº. 41/63, de 5 de dezembro de 1963, sancionada pelo prefeito Antônio Rodrigues de Carvalho, a Fundação para Desenvolvimento da Ciência e da Técnica – FUNCITEC, que, em 1968, foi transformada em Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte – FURRN pelo então prefeito Raimundo Soares de Souza. Após a transformação da FUNCITEC em FURRN, o Monsenhor Walfredo Gurgel, então governador do Rio Grande do Norte, autorizou o seu funcionamento como instituição superior, através do Decreto Estadual Nº. 5.025, de 14 de novembro de 1968. Integravam, inicialmente, a URRN, nos termos da Lei Nº. 20/68, a Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró, a Faculdade de Serviço Social de Mossoró, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mossoró e a Escola Superior de Enfermagem de Mossoró. Um dos passos mais importantes para a continuidade da Instituição foi dado no dia 8 de janeiro de 1987. Naquela data, o governador Radir Pereira, através da Lei Nº. 5.546, estadualizou a FURRN, que já contava com o Campus Universitário Central e os Campi Avançados de Açu, Patu e Pau dos Ferros. A luta pela estadualização uniu todos os segmentos acadêmicos e vários setores da comunidade. Neste processo destacaram-se: Dix-Huit Rosado, que fez, em seu segundo 6 mandado como prefeito, a doação do patrimônio da FURRN ao Estado. Também o reitor Sátiro Cavalcanti Dantas, que comandou o processo em um momento de grave crise, e a Associação dos Docentes da Universidade Regional do Rio Grande do Norte – ADFURRN, atualmente denominada de Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – ADUERN, que fortaleceu a luta em conjunto com os segmentos acadêmicos e a sociedade em geral. Outro passo importante na história da URRN foi o seu reconhecimento pelo Conselho Federal de Educação, em sessão realizada no dia 4 de maio de 1993, conforme Portaria Ministerial Nº. 874, de 17 de junho de 1993, e Decreto Nº. 83.857, de 15 de agosto de 1993, do ministro Murílio de Avellar Hingel. Em 29 de setembro de 1997, o governador Garibaldi Alves Filho, através da Lei Estadual Nº. 7.063, transformou a Universidade Regional do Rio Grande do Norte em Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, mantendo, no entanto, a sigla URRN. Em 29 de março de 2000, o Diário Oficial do Estado publicou o Decreto Nº. 14.831, alterando a denominação anterior para Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. Atualmente, a UERN oferta Curso de nível superior nas modalidades de Graduação, e de pós-graduação, Lato Sensu. Quanto ao ensino de Graduação, a UERN oferece 29 (vinte e nove) Cursos no campus central, em Mossoró; 05 (cinco) no Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão, em Açu, 08 (oito) no Campus Avançado Profª. Maria Elisa de Albuquerque Maia, em Pau dos Ferros, e 03 (três) no Campus Avançado Prof. João Ismar de Moura, em Patu. No Campus Avançado do Seridó Governadora Wilma Maria de Faria serão oferecidos 3 (três) cursos em 2006. Dentro de uma política de expansão do ensino de Graduação na UERN, deve-se ainda salientar a existência de 28 (vinte e oito) cursos de graduação nos 11 (onze) Núcleos Avançados espalhados por todas as regiões Norte-Riograndense. Acrescenta-se, ainda, a oferta de 1.360 vagas no Curso de Pedagogia, habilitação em Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, a partir da criação, em junho de 1999, do Programa Especial de Formação de Profissionais para a Educação Básica – 7 PROFORMAÇÃO, destinado a professores (as) em efetivo exercício do magistério dos sistemas de ensino estadual e municipal. Em 2006 são 1.632 professores (as) fazendo o PROFORMAÇÃO. Em decorrência desta política, houve um crescimento significativo do número de alunos (as) matriculados (as) no ensino de Graduação, passando de 8.106 (oito mil, cento e seis) no ano de 2004, para 10.022 (dez e vinte e dois), no ano de 2008. Em relação à Pós-Graduação, a Universidade vem ofertando diversos Cursos de Especialização, inclusive o de Filosofia, com área de concentração em Ética e Filosofia Política, 03 (três) cursos de Mestrado, um na área da Física da Matéria, no Campus de Mossoró; um segundo em parceria com a Universidade Federal Rural do Semi-árido – UFERSA, na área de Ciências da Computação, e um terceiro no Campus de Pau dos Ferros na área de Lingüística, bem como um Programa de Doutorado Interinstitucional em Ciências da Educação, em parceria com La Universidad de La Habana, Cuba. Na modalidade de Extensão, são realizados diversos eventos, programas de caráter artístico, cultural e comunitário, programas de apoio ao ensino fundamental e médio, cursos, prestação de serviços, assessorias, treinamentos, palestras e oficinas. Os programas e projetos de extensão da UERN estão voltados prioritariamente para os seguintes eixos temáticos: Promoção da saúde e da qualidade de vida; Educação básica; Desenvolvimento da cultura; Atenção integral à criança, ao adolescente e ao idoso; Capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas; Reforma agrária; A.C.C. – Atividade Curricular em Comunidade; Programas Institucionais. No âmbito do curso de Filosofia, os projetos de Extensão concentram-se na área de arte e cultura, educação à distância e leitura e tradução de textos filosóficos. Tais informações serão detalhadas abaixo no capítulo sobre a política de pesquisa e extensão do departamento de filosofia de Mossoró. A comunidade universitária da UERN é constituída por 751 (setecentos e cinqüenta e um) professores (as), 815 (oitocentos e quinze) funcionários (as) técnicoadministrativos e cerca de 10.022 (dez mil e vinte e dois) 1 alunos (as), na modalidade de 1 Base 2009.1: dados encontrados no site da UERN 8 Graduação oriundos de aproximadamente 80 (oitenta) municípios, inclusive de dois estados vizinhos: Paraíba e Ceará. 1.1.2. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA A administração universitária operacionaliza-se em nível superior e em nível das unidades universitárias. • Administração em Termos Superiores: Órgãos Consultivos e Deliberativos Conselho Universitário – CONSUNI Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE Órgãos Executivos: Reitoria Pró-Reitorias Assessorias Órgãos Suplementares, Administrativos e Comissões Permanentes Assembléia Universitária • Administração em Termos das Unidades Universitárias: Órgãos deliberativos: Conselho Acadêmico-Administrativo Plenária dos Departamentos Órgãos Executivos: Diretoria das Faculdades Chefia dos Departamentos 9 Entendendo que: O Conselho Universitário é o órgão máximo de função consultiva, deliberativa e normativa em matéria de administração e política universitária. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é o órgão consultivo, deliberativo e normativo da Universidade em matéria de ensino, pesquisa e extensão. A Reitoria é o órgão executivo central da administração superior, sendo exercida pelo Reitor (a) e, em seus impedimentos e ausências, pelo (a) Vice-Reitor (a). As Pró-Reitorias são órgãos auxiliares de direção superior que propõem, superintendem e supervisionam as atividades em suas áreas respectivas. São as seguintes: Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação, Pró-Reitoria de Extensão, Pró-Reitoria de Administração e Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis. As Assessorias são diretamente subordinadas ao Gabinete do (a) Reitor (a), com atribuição de assessoramento superior em matéria de planejamento, comunicação social, avaliação institucional, assuntos jurídicos, internacionais, pedagógicos e científicos. Os Órgãos Administrativos, com atribuição de coordenação de atividades-meio, fornecem apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os Órgãos Suplementares, com atribuições de natureza técnico-didáticoadministrativa, são destinados à coordenação de atividades de ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços. As Comissões Permanentes, com atribuições e constituição específicas, são definidas no Regimento Geral da UERN. A Assembléia Universitária (não deliberativa) é a reunião da comunidade universitária, constituída pelos corpos docente, discente e técnico-administrativo. O Conselho Acadêmico-Administrativo é o órgão máximo deliberativo e consultivo da Unidade em matéria acadêmica e administrativa. 10 A Plenária do Departamento é o órgão deliberativo em matéria didático-científica administrativa no âmbito de atuação do Departamento. 1.1.3 ESTRUTURA FÍSICA E INFRA-ESTRUTURA O Campus Universitário Central está localizado na Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Costa e Silva, no Município de Mossoró, e ocupa uma extensão de 106,1 hectares, com área construída de 34.526,72m², cuja ampliação ocorreu a partir de 1998, mediante construção de 38 (trinta e oito) salas de aula, um mini-auditório, um ginásio de esportes e duplicação da biblioteca central. O Campus Central congrega o maior número de cursos e atividades acadêmicas da UERN, sediando a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação-PROPEG, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação-PROEG, a Pró-Reitoria de Extensão-PROEX e as seguintes unidades universitárias: Faculdade de Educação - FE, Faculdade de Direito - FAD, Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais - FAFIC, Faculdade de Ciências Exatas e Naturais - FANAT, Faculdade de Serviço Social - FASSO, Faculdade de Educação Física - FAEF, Faculdade de Ciências Econômicas – FACEM e Faculdade de Letras e Artes - FALA. Além dessas unidades, comporta uma infra-estrutura de apoio para o desenvolvimento de suas atividades de ensino, constituída por uma biblioteca central, um parque poliesportivo, contendo um ginásio coberto, uma piscina semi-olímpica, pista de atletismo, campo de futebol, sala de ginástica e quadra de voleibol de areia, 03 (três) mini-auditórios e os seguintes laboratórios: Laboratório de Línguas, Laboratório de Informática, Laboratório de Física, Laboratório de Química, Laboratório de Biologia, Laboratório de Matemática, Laboratório de Estudos e Pesquisa em Serviço Social e Laboratório de Educação Física. No ano de 2001 foram construídas no Campus Central salas para os professores das seguintes faculdades: FALA, FASSO, FAEF, FANAT, FAD, FACEM e FAFIC. A UERN dispõe, ainda, no centro da cidade-sede, de 04(quatro) prédios. O Edifício João Batista Cascudo Rodrigues, que sedia o Gabinete da Reitoria, Secretaria dos Conselhos e Assessorias; o Edifício Epílogo de Campos que comporta a Pró-Reitoria de Administração, Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis e o consultório 11 odontológico; o Centro de Estudos e Programação Cultural; o Conservatório D’alva Stella Nogueira Freire. O Edifício Antônio Gomes de Arruda Barrêto, sede da Faculdade de Enfermagem, contendo laboratórios, uma biblioteca setorial e o Centro de Documentação Histórica da UERN e o prédio da Associação Cultural e Esportiva Universitária – ACEU em que funciona o arquivo geral da Universidade, além do prédio da Comissão Permanente do Vestibular – COMPERVE. A UERN conta ainda, no bairro Aeroporto, com o prédio da Faculdade de Ciências da Saúde – FACS, que conta com salas, auditório, laboratórios e sala de professores. 1.1.4. Sistema de Bibliotecas Para dar suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão e otimizar a prestação de serviços em termos de acesso e uso de informação pela comunidade universitária, a UERN conta com um sistema de bibliotecas (integrado via intranet), formado pela Biblioteca Pe. Sátiro Cavalcanti Dantas, sede administrativa central, situada no Campus Universitário Central, Mossoró-RN, com área física construída de 1.731,50 m² e por bibliotecas setoriais (subunidades), assim distribuídas: Biblioteca Raimundo René Carlos e Castro, da FAEN , Mossoró-RN; Biblioteca Profª. Mônica Moura, do Campus Avançado Prof. João Ismar de Moura, Patu-RN; Biblioteca Pe. Alfredo Simonetti, do Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão, Açu-RN; Biblioteca Pe. Sátiro Cavalcanti Dantas, do Campus Avançado Profª. Maria Elisa de Albuquerque Maia, Pau dos Ferros-RN; Biblioteca Prof. Benedito de Vasconcelos Mendes, do Centro de Estudos e Pesquisa do Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional do Semi-Árido – CEMAD; Biblioteca do Campus de Natal A Biblioteca Sede Administrativa Central é um órgão suplementar com supervisão técnica da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Tem como finalidade prestar serviços de 12 informação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Coordena todo o sistema de bibliotecas da UERN, por meio da implantação do Sistema de Administração de Bibliotecas-SAB, possibilitando o gerenciamento de seus usuários(as), acervo, multimeios, bem como um total controle dos serviços de consulta e empréstimo. Atualmente o sistema de bibliotecas é integrado à INTERNET, em processo de interligação a outras redes, com vistas a oferecer acesso a diversos bancos de dados. A sede Administrativa Central atende ao público de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h, e, aos sábados, das 7h às 12h, objetivando estender seus serviços à comunidade externa. O sistema de bibliotecas oferece os seguintes serviços: Atendimento ao usuário; Consulta local; Empréstimo; Reserva de livros; Levantamentos bibliográficos; Orientação sobre normalização de trabalhos técnico-científicos; Intercâmbio; Exposições; Visitas orientadas; Projeções de vídeos. Constitui-se acervo do Sistema de Bibliotecas: Livros; Obras de referência (enciclopédias, dicionários e Atlas); Periódicos (revistas e jornais); Coleção especial (folhetos, eventos, projetos, relatórios, teses, dissertações, dados estatísticos etc.); Fitas de vídeo, CD-ROOM’s e DVD`s. 1.2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação: CURSO DE GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA Modalidade: LICENCIATURA PLENA Área do Conhecimento: Ciências Humanas Sistema Curricular: sistema de créditos Regime Letivo: semestral Ato de criação: Resolução 35/01 – CONSEPE, de 02 de agosto de 2001 13 Início de Funcionamento: 2003.1 1.2.1 Local de Funcionamento FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS Diretor: Emanuel Pereira Braz Av. Prof. Antônio Campos, s/n. Costa e Silva. 59600-900 - Mossoró/RN Fone: (84) 3315-2191 E-mail: [email protected] 1.2.2. DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA Chefe de Departamento: Prof. Elder Lacerda Queiroz Campus Central BR 110 – KM 46 S/N 59600-000 – Mossoró/RN Fone: (84) 3315-2194 E-mail: [email protected] 1.2.3 HISTÓRICO DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS Em setembro de 1993, a então Universidade Regional do Rio Grande do Norte, por força da reforma no seu Estatuto, criou uma comissão com o fim especial de transformar o ICH - Instituto de Ciências Humanas – congregação dos Cursos de História, Geografia, 14 Ciências Sociais e Direito, com seus respectivos Departamentos Acadêmicos mais o Departamento de Filosofia – em FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS - FAFIC. A comissão foi instituída pela então diretora do ICH, Profª. do Departamento de Direito, Marlene Otto Kummer, com a finalidade de implantar a nova Faculdade. Com essa mudança de ICH para FAFIC, o Curso de Direito foi desagregado, constituindo-se numa outra Faculdade, enquanto a FAFIC preservou os demais Cursos com seus respectivos Departamentos Acadêmicos mais o Departamento de Filosofia, assumindo então o compromisso de criação do Curso de Filosofia, para fazer jus ao novo nome. Em novembro de 1993, a FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS- FAFIC foi consagrada com o primeiro pleito eleitoral para a sua Direção, sendo eleitos e empossados a professora do Departamento de Ciências Sociais e Política, Helenita de Castro Soares, e o professor do Departamento de Filosofia, Edinaldo Tibúrcio Gonçalo, como Vice-Diretor, o qual posteriormente assumiu a Direção, de 1996 a 1997, com a vacância deixada pela titular para assumir a Pró-Reitoria de Ensino. Com a eleição de 1997, assume o Professor Wilson Bezerra de Moura, gestão novembro/1997 a abril/2005. Em junho de 2005, aposentando-se o professor supra citado assume o vice-diretor Professor Antônio de Faria Capristano. Atualmente, a FAFIC é dirigida pelo Professor Emanuel Pereira Braz, gestão dezembro/2005 a dezembro/2009. PARTE II DO OBJETIVO, DA FINALIDADE E DA IMPORTÂNCIA DO CURSO DE FILOSOFIA 2.1. CONCEPÇÃO A especulação sobre o fenômeno da vida acompanha o homem desde os seus primórdios. A partir da invenção da escrita (e hoje com o avanço da tecnologia e da informática), a Filosofia floresceu como nenhuma outra ciência; no princípio pura, como 15 entre os gregos, depois mesclada com manifestações religiosas, como na Idade Média, e mais tarde fecundamente interdisciplinar, como em nossos dias. A formação do profissional docente nas últimas décadas, tanto no âmbito legal como nas dimensões técnico-científica e pedagógica, impõe aos cursos de formação a necessidade de organização de seus currículos tendo como núcleo central a formação por competências em vista ao favorecimento da atuação profissional baseada no desenvolvimento do processo de ação-reflexão-ação para o direcionamento e resolução de situações-problema contextualizadas e – preferencialmente - em articulação com as instituições nas quais será executada a atividade profissional tendo como fim precípuo promover a coerência entre a formação e os desafios requeridos pelo campo profissional. Mediante esses pressupostos, a Filosofia assim concebida – articulação teoria/prática de forma interdisciplinar - visa a fornecer ao aluno uma formação geral nas diferentes áreas da Filosofia - História da Filosofia, Lógica, Ética, Ontologia e Teoria do Conhecimento, etc.; uma formação específica para atuação docente – Psicologias, Didática, Educação Especial, LIBRAS, Estrutura do Ensino Básico, etc. e ao mesmo tempo, favorecer o desenvolvimento da capacidade de pensamento crítico em relação ao homem, à natureza e à realidade cotidiana, bem como a capacidade de ação-reflexão-ação para resolução de situações-problema contextualizadas. Estes são elementos indicativos do perfil do profissional que um Curso de Licenciatura Plena em Filosofia pretende formar. A Filosofia tradicionalmente assume a tarefa de criticar a cultura em seus mais variados aspectos e ramificações: desde a estética ou a política até a teoria do conhecimento. Consiste, portanto, em fornecer os fundamentos teóricos gerais, o vocabulário conceitual básico, o contato direto com as questões filosóficas e com os textos que serviram de mote para as configurações históricas da cultura ocidental. Tais fundamentos articulam-se constantemente com as vivências em situações contextualizadas buscando a coerência entre a formação e o perfil profissional do licenciado em Filosofia. O licenciado em Filosofia deve apresentar competências, habilidades e atitudes voltadas para a atividade especulativa, crítica e reflexiva. Bem como, demonstrar conhecimentos e competências didático-pedagógicas através da postura interdisciplinar e multireferencial focadas em situações-problema e na interação com o contexto social, 16 político e cultural, contribuindo para a formação de um sujeito crítico-reflexivo, autônomo, criativo e ético, possibilitando a construção de uma nova sociedade. Por essas razões, o Currículo Pleno do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, atendendo ao que preceitua as DCN/CNE/CP/2002 e o Parecer CNE/CP 009/2001 constitui-se de 04 (quatro) eixos: Primeiro: formação comum e específica; Segundo: Autonomia intelectual e profissional; Terceiro: Conhecimentos pedagógicos que fundamentam a ação educativa e; Quarto: Cultura geral e profissional. Tais eixos, de cunho histórico ou temáticos, visam subsidiar aprofundamentos em temas gerais e específicos, e que almejam fomentar a postura interdisciplinar e transdisciplinar com as demais áreas do conhecimento – notadamente em ciências humanas e em ciências naturais –, e, especificamente, o eixo de conhecimentos pedagógicos que fundamentam a ação educativa em conexão com os demais eixos, e em conformidade com a legislação pertinente, pretende subsidiar o caráter específico da formação do profissional docente – formação por competências e simetria invertida – evidenciando-se que todas as áreas terão uma dimensão prática em vista de promover a articulação entre teoria e prática. As avaliações do Curso, como não poderiam deixar de ser, envolvem a avaliação por competências buscando diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos, a autonomia intelectual e profissional, o desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo, a postura ética e interdisciplinar, etc. Para tal pleito, lançam-se algumas possibilidades: o desenvolvimento e aperfeiçoamento da capacidade de escrita, de interpretação de textos e da apresentação oral dos temas estudados; identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; definição de intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas inadequadas; planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado, portfólios, minicursos, oficinas pedagógicas, estudo do meio, estudo de caso, etc., favorecendo a articulação constante entre teoria e prática – preferencialmente envolvendo as instituições nas quais será executada a prática do futuro profissional - através do processo de açãoreflexão-ação na vivência de situações-problema contextualizadas. 17 2.1.2. PERFIL DO PROFISSIONAL Um CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA tem dentre seus objetivos formar profissionais com preparação teórica e prática para a investigação filosófica dos grandes problemas enfrentados pela humanidade em sua história, atuação, uso funcional e contextualizado desses conhecimentos como profissionais docentes em instituições de ensino básico. Essa formação consta da apreensão do conhecimento filosófico, de preferência diretamente das fontes originárias, quer antigas, quer modernas ou contemporâneas; e da formulação de problemas metodológicos e epistemológicos numa postura interdisciplinar e transdisciplinar, tanto no domínio das Ciências Humanas quanto no das Ciências Naturais, evitando-se a compartimentalização das disciplinas; e ainda pela compreensão histórica das questões metafísicas e pela visão crítica da realidade cultural e social e do próprio saber como um todo, inclusive de questões axiológicas fundamentais no âmbito dos valores éticos, estéticos e religiosos. De posse dos fundamentos teórico-práticos da Filosofia, espera-se que o licenciado domine competências didático-pedagógicas de forma a atuar e direcionar situaçõesproblema envolvendo a aprendizagem filosófica de sujeitos da educação básica mediante o processo de ação-reflexão-ação; tenha postura ética de cidadão comprometido com os problemas da atualidade; capacidade de relacionar-se dialogicamente com os outros; destreza para formular, adequadamente, os problemas filosóficos, científicos, políticos, humanos e sociais; disposição para buscar soluções de forma solidária e interdisciplinar; clareza e objetividade na comunicação de suas idéias e hábito de acompanhar, de forma autônoma, as reflexões filosóficas atuais. Por tratar-se da formação docente, é mister considerar a especificidade desse profissional, contemplando a coerência entre o processo de formação e o que será exigido dele como profissional. Tendo como eixo norteador o conceito de competência, pretendese formar um profissional capaz de não apenas transmitir o saber adquirido, inclusive de disciplinas afins – das Ciências Humanas como História ou Estudos Sociais, Sociologia, Política ou Antropologia, Psicologia, Artes e Estudo Religioso –, em nível de Educação Básica, mas, principalmente, saber lidar, de forma competente, em situações 18 contextualizadas – preferencialmente junto às instituições nas quais exercerá a docência com problemas de cunho filosófico demonstrando habilidade para propor questões pertinentes ao nível de raciocínio e grau de informação de seus educandos; manter uma relação dialógica com as diversas áreas do saber expressas nas várias disciplinas curriculares contribuindo para a interdisciplinaridade e transdisciplinaridade; coordenar discussões dos educandos garantindo a pluralidade e o respeito que propiciam o movimento dialético das idéias em prol de um conhecimento novo e contextualizado; orientar leituras e questionamentos instigando e fomentando em cada indivíduo a necessidade e a responsabilidade do pensamento lógico, totalizante, ético e crítico sobre o sentido da sua existência, sobre a realidade que o cerca e sobre os problemas humanos historicamente situados; analisar, direcionar e planejar situações didático-pedagógicas complexas identificando-as com os modelos teóricos estudados; adaptar e definir intervenções adequadas em que os conceitos filosóficos possam ser vivenciados e compartilhados de forma reflexiva contribuindo e promovendo a cidadania. Observando-se o que preceitua a LDB/96 em seu Título VI, Artigo 61 e o Parecer CNE/CP, Nº. 009/2001, o Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, visa a formar profissionais para atuação na educação básica e superior, possibilitando, ainda, que com os conhecimentos epistemológicos adquiridos possam contribuir com a compreensão crítica das questões filosóficas atuais. Para isso deve oferecer ao aluno os conhecimentos mediante os quais eles possam construir um percurso acadêmico no qual articule competências do saber com o saber fazer, privilegiando a simetria invertida definida nas DCN/CNE/ 2002 para a resolução de situações-problema em situações contextualizadas que envolvam o ensino, a pesquisa e a extensão. Dessa forma, o processo de formação oferecido deve o torná-lo capaz de: a) Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados à Filosofia adequando-os às atividades e modalidades da educação básica; b) Relacionar criticamente os conhecimentos fundamentais da Filosofia com fatos, tendências, fenômenos e movimentos da atualidade; 19 c) Criar, planejar, realizar e avaliar situações didático-metodológicas eficazes para a aprendizagem e desenvolvimento integral dos educandos objeto de sua ação; d) Ler e criticar os textos fundamentais da tradição filosófica e refletir sobre os problemas por eles apresentados adquirindo a capacidade de indicar os possíveis encaminhamentos; e) Articular as diferentes dimensões do conhecimento humano pautando-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, em vista de uma formação e atuação profissional cidadã; f) Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação como instrumentos de trabalho e formação, adotando uma atitude de disponibilidade e flexibilidade para mudanças, gosto pela leitura e empenho no uso da escrita, elaboração de projetos e intervenções éticas; g) Adquirir e mobilizar conhecimentos sobre organização, gestão e financiamento dos sistemas de ensino, sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação para a inserção profissional crítica. Para tanto, pretendemos ministrar não apenas conhecimentos que lhe proporcionem uma formação básica em Filosofia, mas, também, uma fundamentação geral necessária em História, Sociologia, Psicologia e Educação indispensáveis para o exercício eficiente da profissão na educação básica e superior. Cabe também ao licenciado em Filosofia, através dos conhecimentos adquiridos, mostrar o lugar e a importância da reflexão e da Filosofia na sociedade atual, não só no contexto da educação básica e superior na qual atuará, mas em todas as etapas da vida, como realização pessoal e coletiva, com também, seu lugar na realidade cultural, social, política e econômica na qual está inserido. As competências que se deseja formar nos licenciados em Filosofia, atende ao conjunto de competências enumerados pelas DCN/CNE/CP 1/2002, o egresso venha a possuir e se distinguir pelo (a): 20 a) Comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática, compreendendo, dentro desse contexto, o papel da Filosofia e o papel social da escola; b) Domínio dos conteúdos da Filosofia e dos conhecimentos pedagógicos e seu uso e significado em diferentes contextos em articulação interdisciplinar; c) Capacidade para identificar e organizar processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento dos conhecimentos filosóficos, da prática pedagógica e da autonomia intelectual e profissional; d) Conhecimentos sobre a Filosofia e a educação contemplando as dimensões: cultural, social e política do entorno geral, específico e profissional, baseados nos princípios da transversalidade; e) Compreensão para articular de forma significativa os conhecimentos: sobre a Filosofia, didático-metodológico, organização institucional, crianças, jovens e adultos, bem como os conhecimentos advindos da experiência pessoal e profissional; f) Percepção da integração necessária entre a Filosofia e a produção científica, artística, bem como com o agir pessoal e político; g) Capacidade de relacionar o exercício da crítica filosófica com a promoção integral da cidadania e com o respeito à pessoa, dentro da tradição de defesa dos direitos humanos. 2.1.3. OBJETIVOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA O CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA visa formar profissionais, tendo como núcleo central o conceito de competência a ser desenvolvido através do processo de açãoreflexão-ação na resolução e direcionamento de situações-problema contextualizadas. a) desenvolver competências profissionais nas dimensões técnico-científica e pedagógica, mediante a articulação teoria-prática, visando contribuir, com base nos ensinamentos 21 filosóficos, para uma reflexão humanista e crítica, primando pelos princípios de cidadania, em vista de uma sociedade mais solidária, mais fraterna e justa. b) capacitar profissionais para analisar, discutir e argumentar a respeito dos problemas fundamentais do homem, da sociedade, da história e da ciência, possibilitando desenvolver um pensamento crítico, articulado numa perspectiva em vista a transformação social; c) habilitar o profissional a exercer prioritariamente o magistério da Educação Básica, numa perspectiva interdisciplinar, podendo ainda atuar na Educação Superior, na elaboração de projetos, trabalhos científicos, obras didáticas, cursos e conferências. d) preparar o profissional para atuar em instituições de ensino, centros de pesquisa, assessoria no Serviço Público e a entidades privadas. 2.1.4. FINALIDADES DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA Acreditamos que o Curso de Licenciatura Plena em Filosofia poderá formar profissionais docentes aptos a atuarem de forma ética, crítica e responsável em instituições de ensino básico. Poderá tornar-se, também, um processo catalisador – um espaço de questionamento, debates e desdobramentos teórico-práticos da área de filosofia e educação – ao mesmo tempo em que tem como proposta ser uma síntese dos grandes problemas e desafios do homem do século XXI, o que poderá ser proporcionado pela sua Proposta Curricular, a qual apresenta uma postura interdisciplinar entre as diversas áreas do conhecimento e de forma flexível insere a interação com o entorno político e social através de disciplinas teórico-práticas com embasamento psicológico, educacional, antropológico e sociológico, ético, lingüístico e comunicacional, evidenciando-se que no interior de todas as áreas – obrigatoriamente - que compõem os quatro eixos da matriz curricular haverá o planejamento e a execução de situações didático-metodológicas contemplando a dimensão prática que atravessa toda proposta curricular da Licenciatura Plena em Filosofia. 22 O compromisso assumido pelo Curso é o de assegurar um corpo de profissionais qualificados e respeitados pela atividade que irão desenvolver, com capacidade de atuação competente em situações contextualizadas na educação básica, mediante o domínio teórico-prático e metodológico dos diferentes temas com os quais irão trabalhar. Além da compreensão da totalidade das disciplinas, em suas dimensões teórica e prática e do uso funcional desses conhecimentos em situações contextualizadas, consideramos essencial que o processo de formação docente, numa área desse gênero, transforme o momento de aprendizagem numa busca crescente de conhecimentos, de estímulos, de mudança de posturas individuais e coletivas. 2.1.5. CAMPO DE TRABALHO O sentido da formação profissional em Filosofia se revela através da construção do saber filosófico, fundamento principal deste Curso. Tal como os gregos a definiram, essa construção (do saber filosófico) origina-se da dúvida, da inquietação, da admiração e pretende contribuir para a formação do homem, a compreensão mais clara e crítica do mundo em que vivemos, dos valores e normas que justificam as dimensões da existência. O ensino é o principal campo de atuação do licenciado neste Curso. Como professor, o filósofo se relaciona com a comunidade através do processo contínuo e constante de ação-reflexão-ação, tendo por base a vivência na sala de aula, propõe, analisa e direciona a resolução de situações-problema contextualizadas e cumpre seu objetivo profissional, em vista à aprendizagem dos educandos. Enquanto pesquisador e crítico, ele comunica o resultado de sua reflexão, escrevendo ou lecionando. O Curso objetiva desenvolver nos alunos a capacidade de agir na resolução de situações-problema através do processo de ação-reflexão-ação no planejamento de projetos, na intervenção adequada em instituições de educação básica, bem como a análise e o rigor na leitura dos textos filosóficos, estimulando-os a empregar a mencionada capacidade tanto na compreensão das idéias dos diversos pensadores quanto na articulação de suas próprias idéias e de seus próprios textos. 23 A Filosofia, como exercício crítico e reflexivo, estuda questões relacionadas com diferentes áreas de atividade humana, como a religião, a ética, a política, a estética, a educação e o conhecimento. O CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA prepara seus alunos para atuação competente na docência desta disciplina na educação básica, mas também para a atividade de investigação teórica em diferentes áreas do conhecimento científico. Este último aspecto, na medida em que desenvolve no aluno a capacidade crítica e reflexiva, permitirá também ao licenciado aproveitar os instrumentos proporcionados pelo Curso no exercício de outras atividades profissionais. 2.1.6. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO Convém notar que não apenas no Alto-Oeste norte-rio-grandense, mas, a rigor, em todo o país, há certa urgência em se refletir sobre a realidade humana e social a partir de princípios e critérios racionais, historicamente determinados e críticos às influências ideológicas, políticas e sociais. Em que pese à realidade nordestina e, mais especificamente a do Estado do Rio Grande do Norte, cuja Renda per Capita é de apenas R$ 5.370, com uma participação no PIB nacional de 0,9%, a cidade de Mossoró tem aglomerado em torno de si diversas cidades circunvizinhas, inclusive do Estado do Ceará, o que propicia certo acúmulo de problemas e o surgimento de outros advindos desse intercâmbio comercial e cultural. Tais aspectos, por si só, são merecedores de uma devida reflexão. Há uma vocação acadêmica e cultural da região alto-oestana aonde a UERN vem atuando com seus diversos Cursos de graduação, além da Pós-Graduação e da Extensão. A matrícula em cursos superiores é mais do que o dobro da média do Estado. Nos Estados nordestinos, a média do Rio Grande do Norte perde apenas para o Estado da Paraíba e a média mossoroense ultrapassa vários Estados da Federação. Vale lembrar que o ensino de nível superior é recente no Rio Grande do Norte. Sua Universidade Federal (instituição mais antiga) data de 1955 e suas primeiras escolas começaram a funcionar no início da 24 década de 1950, contrastando com centenárias escolas de nível superior do Centro-Sul do país e mesmo noutros centros do Nordeste, como Pernambuco e Bahia, por exemplo. A dimensão social do Curso de Licenciatura em Filosofia da UERN insere-se no conteúdo do Parecer 277/62 - CFE e em seus indicadores teóricos que fundamentam os princípios filosóficos sobre as necessidades e as formas de autorização de Cursos e credenciamento de instituições de ensino interessados em ministrar Cursos de Filosofia. Desse documento, ao qual se reportam no plano doutrinário os eminentes conselheiros do egrégio Conselho Estadual de Educação, podemos tirar algumas conclusões das quais destacamos os seguintes pontos: a) o ensino da Filosofia é antigo na prática acadêmica internacional e nacional, apesar de muitas vezes, no Brasil, circunscrito à realidade eclesiástica. O ensino dessa ciência contribuiu para que se formassem, no passado, em torno de conventos, seminários, mosteiros etc. centros culturais e formadores de opinião ou de reflexão, que muito contribuíram para o pensamento brasileiro; b) a reflexão filosófica constitui uma necessidade social básica na medida em que contribui para assegurar a continuidade da cultura e a coesão social; c) se o ensino superior jamais pode prescindir das necessidades básicas do ser humano, da produção de bens e serviços, como também de espaço de crítica e reflexão, também não deverá ignorar os apelos profundos e íntimos da pessoa humana: seus questionamentos de origem filosófica, que fazem parte do ser humano; d) Os sociólogos costumam distinguir quatro grandes categorias de necessidades sociais: as necessidades técnicas, as necessidades de serviços, as necessidades culturais, científicas e artísticas e, por fim, as necessidades filosóficas. Nestas últimas inserem-se, sem dúvida, o Curso que ora se ambiciona. Quanto à demanda social, a justificativa social do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia oferece um quadro singular, uma vez que já existe, ali, uma demanda em potencial ao Curso: 1) A existência de disciplinas filosóficas sob a responsabilidade do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais nos diversos Cursos da UERN 25 (Pedagogia, Serviço Social, Ciências Sociais, Direito, Letras, Física, Ciências da Computação, Administração, Economia, Geografia, História, Química, Educação Física) tem captado um crescente interesse por parte dos jovens e adultos de toda a Região, não só ao que concerne ao seu aspecto intelectual, em função de uma reflexão crítica, mas sobretudo ao desejo de se tornarem docentes. Interesse, aliás, demonstrado também por vários colegas professores que acorrem ao nosso Curso de Especialização em Filosofia. Assim, uma vez criado e implantado a Licenciatura Plena em Filosofia, abre-se uma maior oferta a uma demanda já crescente de candidatos; 2) Embora Cursos de Filosofia já existam nas capitais de Estados vizinhos, com a distância média de 260 km2 entre Mossoró - Natal e Mossoró - Fortaleza, o seu acesso torna-se difícil à maioria das famílias da Região do Alto-Oeste, de modo que a Licenciatura Plena em Filosofia no Campus Central da UERN possibilitará a resolução de tal acesso. 3) A posição estratégica de Mossoró no semi-árido potiguar, em concomitância com a sua localização geográfica entre duas capitais nordestinas, Natal e Fortaleza, traz, pela relativa aproximação, a efervescência dos valores culturais locais, a necessidade de se refletir sobre a condição humana no semi-árido em termos de um desenvolvimento sustentável, sobre a política local e sobre a situação econômica da Região, e pelo relativo distanciamento, a fomentação do “bairrismo”, a desatualização do que vem ocorrendo nos grandes centros acadêmico-intelectuais, o assentamento de posições dogmáticas e preconcebidas, necessitando, pois, de um amplo processo didático de reflexão, requisito que um Curso de Licenciatura Plena em Filosofia poderá oferecer. A cidade de Mossoró encontra-se estrategicamente privilegiada, geográfica, administrativa e politicamente. Além de se caracterizar como sede da região do Alto-Oeste está quase eqüidistante entre Natal e Fortaleza, as duas capitais mais próximas. Graças ao grande número de profissionais formados pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, atualmente muitos deles já estão fundando novas escolas, inclusive de nível superior, em Mossoró e na Região, inclusive no Estado do Ceará. É inegável que a atuação desses profissionais sugere uma futura abrangência um Curso de Filosofia em Mossoró 26 pode ter, notadamente considerando os vários convites aos professores do Departamento de Filosofia - UERN para ministrarem cursos e palestras em suas programações curriculares. Do ponto de vista cultural e educacional, Mossoró conta com seis grandes e históricas Semanas de Filosofia – mesmo sem dispor do Curso –, que arregimentaram professores e alunos dos diversos Cursos da UERN, levando o nome da Instituição e da cidade aos diversos recantos acadêmicos do Brasil, representados pelos seus mais renomados palestrantes, dentre eles Marilena Chauí, Dermeval Saviani, Paulo Freire, Moacir Gadotti, Olinto Pegorato, Moacyr de Góis, Willington Germano, Antônio Joaquim Severino, Maria Constância de Oliveira, Olegária Matos Chasin, José Chasin. Como todo Curso superior, a expectativa gerada por sua implantação é com relação ao mercado de trabalho existente e de como utilizá-lo na inserção dos profissionais habilitados. Assim, talvez a maior expectativa do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia para a região esteja justamente na formação da mão-de-obra qualificada para atuar no Ensino Fundamental ou Ensino Médio, notadamente quando se assinala, em nível nacional, ante o advento do novo governo, a possibilidade da retomada do processo, ora engavetado, para a efetiva implantação da Filosofia na matriz curricular do Ensino Médio, embora, diga-se de passagem, algumas escolas, notadamente as da iniciativa privada, já anteciparam a iniciativa governamental. Entende-se que um Curso de Graduação em Filosofia, na modalidade da Licenciatura Plena, não se trata de uma cultura de luxo ou prescindível, como pensam alguns. É, antes, um serviço indispensável que se prestará à comunidade alto-oestana em seu processo de autodeterminação, de vivência plena da cidadania e seus valores morais, sociais e espirituais. PARTE III DO CURRÍCULO PLENO DE FILOSOFIA 3.1. DA ESTRUTURA CURRICULAR 27 Sobre o Currículo Pleno de Filosofia, é importante registrar aqui, a questão histórica que a disciplina de filosofia passou ao longo dos anos, quando deixou de ser uma disciplina fundamental na Educação Brasileira. Sobre isso, convém citar um trecho que aborda de forma precisa a dificuldade de consolidar a filosofia como um projeto de ensino e de cidadania. Considerando a reflexão acerca da filosofia no ensino médio, cabe mencionar uma dificuldade peculiar: trata-se da reimplantação de uma disciplina por muito ausente na maioria das instituições de ensino, motivo pelo qual ela não se encontra consolidada como componente curricular dessa última da educação básica quer em materiais adequados, quer em procedimentos pedagógicos, quer por um histórico geral e suficientemente aceito. Tendo deixado de ser obrigatória em 1961(Lei nº 4.024/61) e sendo em 1971 (Lei nº 9.596/71) excluída do currículo escolar oficial, criou-se um hiato em termos de seu amadurecimento como disciplina. E embora na década de 1990 (Lei nº 9.394/96) se tenha determinado que ao final do ensino médio o estudante deva “dominar os conteúdos de filosofia e sociologia necessários ao exercício da cidadania” (artigo 36). Assim, a idéia de rediscutir os parâmetros curriculares para a disciplina traz novo fôlego para a sua consolidação entre os componentes curriculares do ensino médio e, com eles e outras iniciativas, a filosofia pode e deve retomar seu lugar na formação de nossos estudantes”2. O Curso de Licenciatura em Filosofia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) organiza-se através de quatro eixos, baseando-se no Parecer CNE/CP 009/2001: Primeiro: formação comum e específica; Segundo: Autonomia intelectual e profissional; Terceiro: Conhecimentos pedagógicos que fundamentam a ação educativa e, Quarto: Cultura geral e profissional contemplando as dimensões necessárias à formação docente amparada pela Nova LDB/96, assinada em 20/12/1996 pelo Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, tendo Paulo Renato Souza como o Ministro da Educação. A partir dessa Nova LDB, abriu-se uma discussão e se ampliou o debate quando 2 Orientaçôes Curriculares para o Ensino Médio, V. 3: Ciencias Humanas e suas Tecnologias. Antonio Edmilson Palchoal e João Carlos Salles Pires da Silva. Ministério de Educação/ Secretaria de Educação Básica. Brasília - DF. 2008 ) 28 se criou as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores/MEC/ 2002, as quais visam, entre outros aspectos, a formação por competências, a transversalidade prática e a simetria invertida, adquirida com base em princípios metodológicos de atuação contextualizada em resolução de situações-problema através de um processo de ação-reflexão-ação. Portanto, os eixos favorecem a formação de competências considerando os conhecimentos epistemológicos históricos/básicos da área de Filosofia, tais como: História da Filosofia, Teoria do Conhecimento, Ética, Lógica e Ontologia; os conhecimentos da Psicologia, da Didática e da educação de forma geral e específica para compreensão do fenômeno educacional e seus condicionantes, visando uma atuação ética e cidadã, além da disciplina de LIBRAS instituída pelo Decreto Presidencial Nº. 5.626, que regulamenta a Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei Nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. A organização curricular por eixos visa inverter a forma tradicional de formação docente, valorizando o ensino estruturado das áreas como recursos que ganham sentido em relação ao âmbito profissional visado, buscando contemplar em torno dos mesmos as dimensões intelectual, didático-pedagógica-metodológica e prática de forma a atingir a interdisciplinaridade e transversalidade das áreas. Evidencia-se que embora os quatro eixos tenham suas especificidades teóricopráticas – todos contemplarão de forma transversal a dimensão prática - estarão distribuídos na matriz curricular com a intencionalidade de instigar a interação entre os eixos e entre as áreas, procurando formar o conjunto de competências que se quer para o licenciado em Filosofia. Entretanto, tendo em vista o desenvolvimento da Filosofia nas últimas décadas, cabe lembrar algumas áreas cujo ensino hoje não poderia ser negligenciado. Assim, passase a oferecer disciplinas como: Filosofia Social e Política, Filosofia da Ciência, Estética, Filosofia da Linguagem, Filosofia da Religião, e outras. No intento de oferecer uma formação ampla e tendo em vista a flexibilidade exigida pelo contexto social do curso e disponibilidade atual de seu quadro docente caracterizou-se 29 o quarto eixo como cultura geral e profissional ao educando ampliar seus conhecimentos e autonomia intelectual. Assim atende-se ao disposto nas Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores/MEC/ 2002 e ao Decreto Presidencial citado. 3.1.1. QUADRO GERAL CONFORME RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 02 DE 19 FEVEREIRO DE 2002 Componentes de Disciplinas Nºdisci Carga Horária plinas Total Crédito s Prática como componente Curricular 8 405 h 27 Estágio Supervisionado 4 405 h 27 Pedagógicas 10 570 h 38 Filosóficas 24 1.260 h 84 C.H. Total de Disciplinas - 2.640h 176 Atividades Acadêmico–Científico-Culturais* - 200 h - - 2.840h - C.H. Total *As 200 (duzentas) horas são atividades obrigatórias para integralizar o total de carga horária a ser cumprida pelo docente. 3.1.2 A estrutura curricular dividida em eixos condutores: 30 1° Eixo: Formação Comum e Específica (código, ch/cr, obg/opt,) Código 0702001-1 0702002-1 0702003-1 0702004-1 0702005-1 0702007-1 0702049-1 0702010-1 0702037-1 0702011-1 0702012-1 0702013-1 0702065-1 0702018-1 0702054-1 0702061-1 0702066-1 0702024-1 0702026-1 0702029-1 0702032-1 Disciplina História da Filosofia Antiga História da Filosofia Medieval História da Filosofia Moderna História da Filosofia Contemporânea I História da Filosofia Contemporânea II Filosofia na América Latina Ontologia Antropologia Filosófica Fundamentos de Filosofia Teoria do Conhecimento Lógica I Lógica II Filosofia da Ciência Filosofia da Linguagem Ética Filosofia Social e Política I Filosofia Social e Política II Estética I Filosofia da Religião Filosofia da História Filosofia da Educação Total C.H./Cr 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 1.260 h Obr./O Obr. pt. Obr. Obr. Obr. Obr. Opt Obr. Opt Obr. Obr. Ch/Cr 60/4 45/3 45/3 30/4 30/2 30/2 30/2 105/7 Obr./O Obr. pt. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. 84 cr Oferta DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI Obr DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI 2° Eixo: Autonomia Intelectual e Profissional Código 0702052-1 0702059-1 0702060-1 0702063-1 0702068-1 0702071-1 0702074-1 0702062-1 Disciplina Metodologia de Pesquisa em Filosofia Metodologia do Ensino de Filosofia I Metodologia do Ensino de Filosofia II Seminário de Monografia I Seminário de Monografia II Seminário de Monografia III Seminário de Monografia IV Estágio Supervisionado I Oferta DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI 31 0702067-1 0702070-1 0702073-1 0702051-1 0702055-1 0702056-1 0702057-1 0702064-1 0702069-1 0702072-1 0702075-1 Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Oficina de Atividade Filosófica I Oficina de Atividade Filosófica II Oficina de Atividade Filosófica III Oficina de Atividade Filosófica IV Oficina de Atividade Filosófica V Oficina de Atividade Filosófica VI Oficina de Atividade Filosófica VII Oficina de Atividade Filosófica VIII Total 105/7 105/7 90/6 60/4 60/4 30/2 30/2 60/4 60/4 60/4 45/3 1.080/7 Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. 74 DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI 4474 3° Eixo: Conhecimentos pedagógicos que fundamentam a ação educativa Código 0301018-1 0301013-1 0301009-1 0702058-1 0301014-1 0301064-1 0401089-1 Disciplina Psicologia da Aprendizagem Psicologia da Adolescência Didática Educação, Sociedade e Cultura Estrutura e Func. Do Ens. Básico Educação para adversidade Libras Total Ch/Cr 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 420/28 Obr./O Obr. pt. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Obr. Oferta DE DE DE DE DE DE FALA 4° Eixo: Cultura Geral e Profissional Código Disciplina Ch/Cr Obr./O Oferta 0702006-1 0702014-1 0702015-1 0702016-1 0702017-1 0702019-1 Filosofia no Brasil Lógica III Filosofia das Ciências Naturais Filosofia das Ciências Humanas Filosofia da Mente Filosofia da Matemática 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 pt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. DFI DFI DFI DFI DFI DFI 32 0702025-1 0702027-1 0702030-1 0702031-1 0702033-1 0702034-1 0702038-1 0702039-1 0702040-1 0702041-1 0701043-1 0705083-1 0702800-1 0702801-1 0702802-1 0702803-1 0702804-1 0402026-1 0402038-1 0402039-1 0402040-1 0402041-1 0101003-1 0101005-1 0801050-1 0802022-1 0804054-1 0803018-1 0704021-1 0701088-1 0601041-1 0601042-1 0601107-1 0601108-1 Estética II Filosofia da Cultura Filosofia do Direito I Filosofia do Direito II Filosofia das Tradições Religiosas I Filosofia das Tradições Religiosas II Metodologia Científica Análise de Textos Filosóficos Problemas Clássicos de Filosofia I Problemas Clássicos de Filosofia II Sociologia Geral Novas Tecnologias em Comunicação Seminário Leitura de Textos Originais I – Seminário Leitura de Textos Originais II – Inglês Seminário Francês Leitura de Textos Originais III Seminário – Alemão Leitura de Textos Originais IV Seminário – Latim Leitura de Textos Originais V – Língua Inglesa Instrumental I Grego Língua Alemã Instrumental I Língua Francesa Instrumental I Língua Grega Instrumental I Língua Latina Instrumental I História Econômica Geral Formação do Capitalismo Contemporâneo Filosofia da Educação Matemática História da Física História da Química Evolução Biológica História da Arte Cultura Brasileira Prática Desportiva I (teórica/prática) Prática Desportiva II (teórica/prática) Prática Desportiva I (teórica) Prática Desportiva II (teórica) Total 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 30/2 30/2 30/2 30/2 2.280h / Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. Opt. DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DFI DCSP FAFIC DFI DFI DFI DFI DFI FALA FALA FALA FALA FALA FACE FACE M FANA M FANA TT FANA TTTTT FANA TTT DHI TT FAFIC FAEN FAEN FAEN FAEN 33 Observação: Para integralização do Currículo Pleno do Curso de Filosofia de Mossoró-RN tem-se um total de 18 (dezoito) disciplinas filosóficas obrigatória correspondendo a 960 h/a (novecentos e sessenta hora/aulas); 08 (oito) Oficinas de Atividades Filosóficas de caráter obrigatório correspondendo a 405 h/a (quatrocentos e cinco horas/aulas) de Prática como Componente Curricular; 10 (dez) disciplinas Pedagógicas correspondendo 570 (quinhentos e setenta horas/aulas); 04 disciplinas de Estágio Supervisionado correspondendo a 405 (quatrocentos e cinco horas/aulas) de Estágio e mais 200 (duzentas horas) de Atividades Acadêmica- Científico-Cultural. Portanto, a carga horária obrigatória perfaz um total geral de 2.540 horas (duas mil, quinhentos e quarenta horas). Assim, para integralizar a carga horária total do curso que é de 2.840 (duas mil, oitocentos e quarenta horas) o aluno deverá cumprir uma carga/horária de 300 (trezentas horas) de disciplinas optativas. 3.1.3 QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS CODIFICADAS POR PERÍODOS’ PRIMEIRO PERÍODO Código Disciplina Ch/Cr Pré-Requisitos Oferta 0702001-1 História da Filosofia Antiga 60/4 - DFI 0702052-1 Metodologia em 60/4 - DFI de Pesquisa Filosofia 0301018-1 Psicologia da Aprendizagem 60/4 - DE 0702037-1 Fundamentos de Filosofia 60/4 - DFI 0702051-1 Oficina de Atividade Filosófica I 60/4 - DFI CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA 300/20 Segundo Período Código Disciplina Ch/Cr Pré-Requisitos Oferta 0702002-1 História da Filosofia Medieval 60/4 - DFI 0702012-1 Lógica I 60/4 - DFI 34 0301013-1 Psicologia da Adolescência 60/4 - DE 0702054-1 Ética 60/4 - DFI 0702055-1 Oficina de Atividade Filosófica II 60/4 - DFI CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA 300/20 Terceiro Período Código Disciplina Ch/Cr Pré-Requisitos Oferta 0702003-1 História da Filosofia Moderna 60/4 - DFI 0702013-1 Lógica II 60/4 0702012-1 DFI LÓGICA I 0301009-1 0702049-1 0702056-1 0702059-1 60/4 - DE 60/4 - DFI 30/2 - DFI Metodologia do Ensino de Filosofia 45/3 - DFI Pré-Requisitos Oferta Filosofia 60/4 - DFI 60/4 - DFI 60/4 - DE Didática Ontologia Oficina de Atividade Filosófica III I CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA 315/21 Quarto Período Código Disciplina 0702004-1 História Ch/Cr da Contemporânea I 0702011-1 0702058-1 Teoria do Conhecimento Educação, Sociedade e Cultura - Optativa I 60/4 - DFI 0702057-1 Oficina de Atividade Filosófica IV 30/2 - DFI 0702060-1 Metodologia do Ensino de Filosofia 45/3 0702059-1 DFI 35 II METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA I CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA 315/21 Quinto Período Código Disciplina 0702005-1 História Ch/Cr da Filosofia 60/4 Contemporânea II Pré-Requisitos Oferta 0702004-1 DFI HISTÓRIA DA FILOSOFIA I CONTEMPORÂNEA 0702061-1 0301014-1 60/4 - DFI do 60/4 - DE Filosofia Social e Política I Estrutura e Funcionamento Ensino Básico 0702063-1 Seminário de Monografia I 30/2 - DFI 0702064-1 Oficina de Atividade Filosófica V 60/4 - DFI 0702062-1 Estágio Supervisionado I 105/7 - DFI CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA 375/25 Sexto Período Código Disciplina Ch/Cr Pré-Requisitos Oferta 0702065-1 Filosofia da Ciência 60/4 - DFI 60/4 - DFI - Optativa II 0301064-1 Educação para adversidade 60/4 - FE 0702068-1 Seminário de Monografia II 30/2 0702063-1 DFI Seminário Monografia I de 36 0702069-1 Oficina de Atividade Filosófica VI 60/4 - DFI 0702067-1 Estágio Supervisionado II 105/7 0702062-1 DFI Estágio Supervisionado I CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA 375/25 Sétimo Período Código - Disciplina Optativa Filosófica I Ch/Cr Pré-Requisitos Oferta 60/4 - DFI 0702018-1 Filosofia da Linguagem 60/4 - DFI 0401089-1 Libras 60/4 - FALA 0702071-1 Seminário de Monografia III 30/2 0702068-1 DFI Seminário de Monografia II 0702072-1 Oficina de Atividade Filosófica 60/4 - DFI 0702067-1 DFI VII 0702070-1 Estágio Supervisionado III 105/7 Estágio Supervisionado II CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA 375/25 Oitavo Período Código Disciplina Ch/Cr Pré-Requisitos Oferta - Optativa (Filosófica II) 60/4 - DFI - Optativa (Filosófica III) 60/4 - DFI - Optativa (Filosófica IV) 60/4 - DFI 37 0702074-1 Seminário de Monografia IV 30/2 0702071-1 Seminário DFI de Monografia III 0702075-1 Oficina de Atividade Filosófica 45/3 - DFI 0702070-1 DFI VIII 0702073-1 Estágio Supervisionado IV 90/6 Estágio Supervisionado III CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA 285/19 3.1.4. TABELA DE EQUIVALÊNCIA DA MATRIZ CURRICULAR DE 2002.1 PARA A MATRIZ CURRICULAR DE 2006.1. Tendo em vista a adequação dos alunos remanescentes da MATRIZ CURRICULAR de 2002.1 estabelecemos a tabela de equivalência abaixo tendo em vista a regularização dos alunos remanescentes. Aqueles alunos cuja complementação curricular seja inferior a 25% da Matriz Curricular de 2002.1, complementariam as disciplinas a partir das equivalências com a MATRIZ CURRICULAR de 2006.1. Aqueles alunos cuja complementação curricular seja superior a 25% teriam as disciplinas já cumpridas consideradas a partir da equivalência com a MATRIZ CURRICULAR de 2006.1, sendo assim transferidos para a nova grade curricular tendo que complementar esta tendo o cumprimento de um dos pré-requisitos para a colação de grau. 2006.1 CÓDIGO DISCIPLINA 2002.1 CH/CR 0702062- Estágio Supervisonado 105/7 1 I e CÓDIGO DISCIPLINA (S) CH/CR 0702042- Prática I A 60/4 1 Prática I B 60/4 0702043- e 38 105/7 Estágio Supervisionado II 1 Prática I C 60/4 0702044- 0702067- 1 1 0702070- Estágio Supervisonado 105/7 1 III e 0702045- Prática II A 1 Prática II B 60/4 60/4 0702046 e Estágio 90/6 0702073- Supervisionado IV Prática II C 60/4 0702047- 1 1 0702061- Filosofia 1 Política I Social e 60/4 0702022- Filosofia Política I 60/4 1 60/4 optativa Obrigatória 60/4 0702003- História da Filosofia 60/4 1 Moderna 0701095- Pensamento Filosófico 60/4 História da Filosofia 60/4 Pensamento Filosófico 60/4 0702005- Contemporânea II 1 0702058- Educação, 1 e cultura 0702068- Monografia II Contemporâneo (FAFIC) 0301008- Sociologia da 60/4 1 Educação de 30/2 e Seminário 07011011 Sociedade 60/4 0702063- Seminário 1 Monografia I 1 Moderno (FAFIC) Monografia I 60/4 0702035de 30/2 1 1 0702071- Seminário de 30/2 0702036- Monografia II 60/4 39 1 Monografia III e Seminário 0702074- de 30/2 1 Monografia IV 1 60/4 Ética 07020541 60/4 (optativa) 0702020- Ética I 1 ou 60/4 0702021- Ética II 1 60/4 0702024- Estética I 60/4 1 60/4 Ontologia 60/4 (optativa) 07020491 0702051- Oficina de Atividades 60/4 1 Filosóficas I 0702039- Análise Textos 60/4 de 1 Filosóficos I Oficina de Atividades 60/4 Filosóficas II 0702040- Problemas Clássicos 60/4 1 de Filosofia I 0702055- ou 1 Problemas 0702041- Clássicos de Filosofia II 60/4 1 30/2{ 0702056- Ofic. de Ativ. III, {Optativa} 60/4 1, 0702057- Oficina 1, Ativ.Filosófica 0702064- de 30/2{ IV, 60/4 Optativa 40 1, Ofic. de Ativ. V, 0702069- Ofic. de Ativ.VI, 1, Ofic. de Ativ. VII, 60/4{ Optativa 60/4 60/4{ Optativa 60/4 60/4{ 07020721, Optativa 45/3{ 45/3 0702075- Ofic. de Ativ. VIII, 1. (Optativa) 60/4 0702032- Filosofia da Educação 60/4 1 3.2. EMENTÁRIO DO CURRÍCULO PLENO I - Média de disciplinas: 46 LICENCIATURA Carga horária mínima: 2.840h/a. II - Disciplinas Filosóficas: 24 Carga horária: 1.320 h/aula. 0702001-1 - HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA CH 60 h/a Créd. 04 Ementa: Aspectos do pensamento oriental. O mito e a invenção do logos grego. A questão do Ser. Sócrates, Platão e Aristóteles. Helenismo e neoplatonismo. Bibliografia básica sucinta: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 5 ed. Lisboa: Presença, 1991. V. 3 e 4. JAEGER, Werner. Paidéia. 2 ed. São Paulo/Brasília: Martins Fontes/UnB, 1989. LAÊRCIOS, Diôgenes. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres. 2 ed. Trad. Mário da Gama Kury. Brasília: UnB, 1977. 41 Bibliografia Complementar: PRÉ-SOCRÁTICOS. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (col. Os Pensadores). RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias – dos présocráticos a Wittgenstein. 2 ed. Trad. Laura Alves e Aurélio Rebello. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. 0702002-1 - HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: A Patrística. Agostinho de Hipona. Avicena e Averroes. Tomás de Aquino. A Escolástica e grandes linhas filosóficas. O problema dos universais. Bibliografia básica sucinta: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 5 ed. Lisboa: Presença, 1991. V. 3 e 4. DE BONI, Luís Alberto (org.). Idade média: Ética e política. Porto Alegre/RS: Edipucrs, 1996. (col. Filosofia, 38). GILSON, Etiene. História da idade média. São Paulo: Martins Fontes, 1995. Bibliografia Complementar: LIBERA, Alain de. Filosofia medieval. São Paulo: Loyola, 1998. REALE, Giovani e ANTISERI, Dario. História da Filosofia. São Paulo: Paulinas, 1990. V. 1. 0702003-1 - HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Humanismo renascentista. A concepção moderna de ciência. O Iluminismo. Bibliografia básica sucinta: BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CORBISIER, Roland. Introdução à Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. Tomo III. LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no ocidente: A Filosofia ocidental; do renascimento aos nossos dias. Petrópolis/RJ: Vozes, 1990. V. 3. Bibliografia Complementar: REVGHI, Sofia Vanini. História da Filosofia moderna. São Paulo: Loyola, 1999. 42 RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias – dos présocráticos a Wittgenstein. 2 ed. Trad. Laura Alves e Aurélio Rebello. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. 0702004-1 - HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA I CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: O idealismo hegeliano. O materialismo de Marx. Positivismo. Escola de Frankfurt. Bibliografia básica sucinta: ABED AL-JABRI, Mohammed. Introdução à crítica da razão árabe. São Paulo: Unesp, 1999. CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Paradigmas filosóficos da atualidade. Campinas/SP: Papirus, 1989. HEINEMANN, Fritz. A Filosofia no século XX. 4 ed. Trad. Alexandre F. Morujão. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993. Bibliografia Complementar: LACOSTE, Jean. A Filosofia no século XX. Trad. Marina Appenzeller. Campinas/SP: Papirus, 1992. (col. Filosofar no presente). RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias – dos présocráticos a Wittgenstein. 2 ed. Trad. Laura Alves e Aurélio Rebello. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. 0702005-1 - HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA II CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: O niilismo. Fenomenologia e Existencialismo. Neopositivismo. A racionalidade em questão. Bibliografia básica sucinta: ABED 1999. AL-JABRI, Mohammed. Introdução à crítica da razão árabe. São Paulo: Unesp, 43 CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Paradigmas filosóficos da atualidade. Campinas/SP: Papirus, 1989. HEINEMANN, Fritz. A Filosofia no século XX. 4 ed. Trad. Alexandre F. Morujão. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LACOSTE, Jean. A Filosofia no século XX. Trad. Marina Appenzeller. Campinas/SP: Papirus, 1992. (col. Filosofar no presente). RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias – dos présocráticos a Wittgenstein. 2 ed. Trad. Laura Alves e Aurélio Rebello. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. 0702037-1 – FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Origem e caracterização da Filosofia. Evolução histórica da Filosofia. Elementos fundamentais da construção do conhecimento filosófico. Teorias e correntes da Filosofia. Bibliografia básica sucinta: CORBISIER, Roland. Introdução à Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. Tomo I. LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no ocidente: A Filosofia nas suas origens gregas. Petrópolis/RJ: Vozes, 1989. V. 1. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. Bibliografia Complementar: MORAIS, Regis (org.). As Razões do mito. Campinas/SP: Papirus, 1988. 0702049-1- ONTOLOGIA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Estudo de problemas metafísicos nas diversas concepções de Ser. Bibliografia básica sucinta: APEL, Karl-Otto. Transformação da Filosofia I: Filosofia Analítica, Semiótica, Hermnêutica. Loyola. São Paulo. 2000 (pp. 265-323). 44 ARISTÓTELES. Metafísica. Espanha; Gredos, 1990. (grego-inglês-espanhol). BARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio/Edusp, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARNAP, R. “La superación de la metafísica mediante el análisis lógico del lenguaje”. In AYER, A. J., El positivismo lógico. Ed. Fondo de cultura economica. Madrid – España. 1993 (pp. 66 – 87). HEIDEGGER, Martin. Que é Metafísica? São Paulo: Abril Cultural, 1979 (Col. Os Pensadores). __________, Ser e Tempo – Parte I. Trad. Márcia Sá Cavalcante Schuback. 14. ed. Petrópolis/RJ: Ed. Vozes. Bragança Paulista/ SP: Universidade São Francisco, 2005 (Col. Pensamento Humano). __________, Ser e Tempo – Parte II. Trad. Márcia Sá Cavalcante Schuback. 12. ed. Petrópolis/RJ: Ed. Vozes. Bragança Paulista/ SP: Universidade São Francisco, 2005 (Col. Pensamento Humano). KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Trad. Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. 5ª Ed. Lisboa/ Portugal: Edição da Fundação Caloustre Gulbenkian, 2001. MACDOWELL, João A. A Gênese da ontologia fundamental de Martin Heidegger. São Paulo: Loyola, 1993. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Sobre a fundamentação. 2 ed. Porto Alegre/RS: Edipucrs, 1997. (col. Filosofia, 8). _______________, A reviravolta lingüístico-pragmática na Filosofia Contemporânea. Loyola, São Paulo 1996. OS PENSADORES. Textos selecionados. São Paulo: Abril Cultural, 1973. 45 STEGMÜLLER, W. A filosofia contemporânea: introdução crítica. Vol. I e II, Ed. E.P.U. São Paulo, 1977. STEIN, Ernildo. Compreensão e Finitude: Estrutura e movimento da interrogação heideggeriana. Ed. UNIJUÌ, Ijuí – RS, 2001. 0702011-1 - TEORIA DO CONHECIMENTO CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: A Filosofia e o problema do conhecimento. Origem do conhecimento. Possibilidades e limites do conhecimento. Concepções de verdade. Critérios de Verdade. Bibliografia básica sucinta: AJDUKIEWICZ, Kazimierz. Problemas e teorias da Filosofia: teoria do conhecimento e metafísica. Trad. Pablo Rubén Mariconda e Regina Correa Rocha. São Paulo: Ciências Humanas, 1979. HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. Trad. Antônio Correia. 8 ed. Coimbra: Arménio Amado, 1987. (col. Studium). OS PENSADORES. Textos selecionados. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Bibliografia Complementar: PRADO JR., Caio. Dialética do conhecimento. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, s/d. RORTY, Richard. A Filosofia e o espelho da natureza. 3 ed. Trad. Antônio Trânsito. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. 0702012-1 - LÓGICA I CH: 60 H/A CRÉD. 04 Ementa: Estudo da lógica aristotélica. Estudo da lógica dialética Bibliografia básica sucinta: ARISTÓTELES. Organon. Coimbra: Estampa, s/d. BASTOS, Cleverson l. e KELLER, Vicente. Aprendendo lógica. 2 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1993. 46 CHARBONNEAU, Paul-Eugene. Curso de Graduação em Filosofia: lógica e metodologia. 2 ed. São Paulo: EPU, 1986. Bibliografia Complementar: KNEALE, William E KNEALE, Marta. O Desenvolvimento da lógica. 3 ed. Lisboa: Calouste, 1991. MARITAIN, Jacques. Lógica menor. 6 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1970. 0702013-1 - LÓGICA II CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Cálculo proposional. Cálculo dos predicados de primeira ordem. Bibliografia básica sucinta: COPI, Irwin. Lógica. Rio de Janeiro: Mestre Jou, 1994. COSTA, Newton C. A. da. Os Fundamentos da lógica. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1980. HEGENBERG, Leônidas. Lógica, simbolização e dedução. São Paulo: EPU/Edusp, 1975. Bibliografia Complementar: ______. Cálculo de predicados. São Paulo: EPU/Edusp, 1973. KNEALE, William E KNEALE, Marta. O Desenvolvimento da lógica. 3 ed. Lisboa: Calouste, 1991. 0702065-1 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Epistéme e filosofia. O progresso nas ciências. A especificidade das Ciências Humanas em relação às Ciências Naturais. A questão do método, pesquisa, objetividade, neutralidade e poder. Bibliografia básica sucinta: Alves, Rubem. Filosofia da ciência. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. Andery, Maria Amália Pie Abib [et all.]. Para Compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 9 ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo/São Paulo: EDUC, 2000. 47 Japiassu, Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981. Bibliografia Complementar: Kneller, George F. A Ciência como atividade humana. Rio de janeiro: Zahar/São Paulo: Edusp, 1980. Kuhn, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1982. Morgenbersser, Sidney (org.). Filosofia da ciência. São Paulo: Cultrix, 1987. Popper, Karl R. A Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1972. ___________ Lógica das ciências sociais. Brasília: UnB/Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978. 0702054-1 - ÉTICA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: A Ética como uma teórica que busca o aperfeiçoamento do indivíduo e da sociedade. Síntese histórica da ética. Principais correntes da ética. Problemas fundamentais da ética. Hermenêutica da ética. Implicações existenciais da ética. Bibliografia básica sucinta: ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores). BENTHAM, J. Uma introdução aos princípios da ética e da legislação. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores). BERGSON, H. As duas fontes da moral e da religião. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978. Bibliografia Complementar: FRANKENA, W. K. Ética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980. HESSEN, J. Filosofia dos valores. Coimbra: Amado, 1980. JOLIVET, P. Moral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978. LECLERCO, J. As grandes linhas da filosofia moral. São Paulo: Herder, 1982. 48 MARITAIN, J. A filosofia moral. Rio de Janeiro: Agir, 1975. ________. Problemas fundamentais da filosofia moral. Rio de Janeiro: Agir, 1977. MESSNER, J. Ética social. São Paulo: Quadrante, 1982. NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Coleção Os Pensadores). __________Para além do bem e do mal. São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Coleção Os Pensadores). 0702010-1 - ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Concepções metafísicas de homem. Concepções históricas. Liberdade e determinismo. A condição humana. Bibliografia básica sucinta: BATALHA, Wilson de Souza Campos. A Filosofia e a crise do homem: de Descartes a Sartre. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1968. CARVALHO, José Maurício de. O Homem e a Filosofia: pequenas meditações sobre existência e cultura. Porto Alegre: Edipucrs, 1998. (col. Filosofia, 73). LIMA VAZ, Henrique Cláudio de. Antropologia filosófica I e II. São Paulo: Loyola, 19912. (col. Filosofia, 15 e 22). MEYER, Michel. o Filósofo e as paixões: esboço de uma história da natureza humana. Porto: Asas, 1994. NOGARE, Pedro Dalle. Humanismos e anti-humanismos: introdução à Antropologia Filosófica. 11 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998. 0702061-1 - FILOSOFIA SOCIAL E POLÍTICA I CH: 60 h/a Créd. 04 49 Ementa: Investigação crítico-compreensiva do fato ético-político no pensamento grego clássico: constituição de uma sociedade bem ordenada. Teorias das formas de governo. Dimensão sócio-jurídica da justiça. O problema da justiça. Pedagogia política e justiça política. As fundações de uma política teológica. A irrupção da multidão. Primeiras reflexões sobre o problema da legitimidade do Estado. Bibliografia básica sucinta: AGOSTINHO, Santo. Cidade de Deus. - Bragança Paulista, SP: Editora Universitária, São Francisco, 2003; ARISTÓTELES. Política. - Brasília: Unb, 1998; _______. Constituição dos atenienses. - Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. Bibliografia Complementar: BOBBIO, Norberto. Teoria geral da política. - Rio de Janeiro: Campus, 2000; HABERMAS, Jürgen. Teoria y práxis. - Madrid: TÉCNOS, 2001; HOBBES, Thomas. Leviatã. - São Paulo: Martins Fontes, 2003; HÖFFE, Otfried. Justiça política. - São Paulo: Martins Fontes, 2001; KELSEN, Hans. A ilusão da justiça. - São Paulo: Martins Fontes, 1998; MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. – 18. ed. - Curitiba, PR: HEMUS, 2002; PLATÃO. A República. - Lisboa: Fundação Calouste Gulbnkian, 1987; _______. As Leis. - Bauru, SP: EDIPRO, 1999; _______. O político. - Pará: UFPA, 2002; 50 POLÍBIO. História. - Brasília: UnB, 1998; 0702066-1 - FILOSOFIA SOCIAL E POLÍTICA II. CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Problematização da relação entre poder soberano e estruturas sociais na modernidade. A questão da liberdade dos antigos comparada com a liberdade dos modernos. Diferenciação das estruturas de poder. O Estado como ente de razão. A relação Estado/Sociedade e suas matrizes filosóficas na modernidade. Os problemas políticofilosóficos da legitimidade. Legitimidade e desigualdade social. Concepções de justiça política renovadas. O capitalismo como problema filosófico. A juridicização da filosofia política. Bibliografia básica sucinta: CONSTANT, Benjamin. Escritos políticos. - São Paulo: Martins Fontes, 2005; DWORKIN, Ronald. O império do direito. - São Paulo: Martins Fontes, 1999; _______. Levando os direitos a sério. - São Paulo: Martins Fontes, 2000; Bibliografia Complementar: _______. A virtude soberana: a teoria e prática da igualdade. - São Paulo: Martins Fontes, 2005. FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. - São Paulo: Martins Fontes, 2000; _______. Ética, sexualidade, política. - Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004; HABERMAS, Jürgen. Para a reconstrução do materialismo histórico. - São Paulo: Brasiliense, 1983; _______. Mudança estrutural da esfera pública. - Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987; 51 _______. A crise de legitimação no capitalismo tardio. - Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1999; _______. Teoría de la acción comunicativa. - Madri: Taurus, 2001, 2 vols; _______. A constelação pós-nacional. - São Paulo: Litera Mundi, 2001; _______. Consciência moral e agir comunicativo. - Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003; _______. Direito e democracia: entre facticidade e validade. - Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003, 2 vols.; HEGEL, Georg Wilhelm F. Princípios de filosofia do direito. - São Paulo: Martins Fontes, 1999; MARX, Karl. O dezoito brumário e cartas a Kulgeman. - São Paulo: Paz e Terra, 1997; _______. Manuscritos econômico-filosóficos. - São Paulo: Boitempo, 2004; _______. Crítica da filosofia do direito de Hegel. - São Paulo: Boitempo, 2005; RAWLS, John. Uma teoria da justiça. - São Paulo: Martins Fontes, 1997; ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. - São Paulo: Nova Cultural, 1999; 0702032-1 - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Filosofia, Ciência e Educação. Fundamentos filosóficos da educação. Educação e realidade. Conhecimento e educação. Bibliografia básica sucinta: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. (col. Leitura). 52 _____. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. (col. Leitura). GHIRALDELLI JR., Paulo (org.). Estilos em Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (O Que você precisa saber sobre). Bibliografia Complementar: _____. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (O Que você precisa saber sobre). PAVIANI, Jayme. Problemas de Filosofia da educação: Cultural, político, ético na escola, pedagógico, epistemológico no ensino. 6 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1991. 0702026-1 - FILOSOFIA DA RELIGIÃO CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Mito, Religião e Filosofia. Razão e fé. Pressupostos filosóficos das concepções a respeito de Deus. Bibliografia básica sucinta: ELIADE, Mircea. História das crenças e das idéias religiosas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 7 v. HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry; GAARDER, Jostein. O Livro das religiões. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. GIBELLINI, Rosino. A Teologia do século XX. São Paulo: Loyola, 1998. Bibliografia Complementar: PENZO, Giorgio e GIBELLINI, Rosino. Deus na Filosofia do século XX. São Paulo: Loyola, 1998. STACCONE, Giuseppe. Filosofia da religião: o pensamento do homem ocidental e o problema de Deus. Petrópolis/RJ: Vozes, 1991. 0702018-1 - FILOSOFIA DA LINGUAGEM Créd. 04 CH: 60 h/a 53 Ementa: Estudos a respeito da estrutura e dos fundamentos da linguagem e da possibilidade da existência dos entes lingüísticos. Bibliografia básica sucinta: GUERREIRO, Mário A. L. O Dizível e o indizível: Filosofia da linguagem. Campinas: Papirus, 1989 HABERMAS, Jürgen. O Discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 2000. OLIVEIRA, Manfredo de Araújo. Reviravolta pragmático-lingüística na filosofia contemporânea. São Paulo : Loyola, 1996. Bibliografia Complementar: PIERCE, Charles Sanders. Pragmatismo e pragmaticismo. São Paulo: Abril, 1974. (Col. Os Pensadores, v. 36) PLATÃO. Crátilo. Trad. Carlos Alberto Nunes. Belém: Ed. UFPA, 1973. 0702029-1 - FILOSOFIA DA HISTÓRIA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Concepções de história. O progresso da história. O fim da história. História e perspectiva. Bibliografia básica sucinta: GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da histórica. 8 ed. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989. HEGEL, G. W. Filosofia da história. Lisboa: Edições 70, 1990. MARX, Karl. O Manifesto comunista. São Paulo: Cortez, 1998. Bibliografia Complementar: MARX. A Ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998. PLEKANOV, G. A Concepção materialista da história. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974. 54 0702007-1 -FILOSOFIA NA AMÉRICA LATINA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Pressupostos filosóficos do pensamento latino-americano. Filosofia da libertação. Correntes do pensamento filosófico brasileiro. Bibliografia básica sucinta: DUSSEL, Enrique D. Filosofia da libertação na América latina. São Paulo: Loyola/Unimep, 1977. _____. Oito ensaios sobre cultura latino-americana e libertação. São Paulo: Paulinas, 1997. _____. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MUNÖZ, Ronaldo. Nova consciência da igreja na América latina. Petrópolis/RJ; vozes, 1979. PAIM, Antonio. História das idéias filosóficas no Brasil. São Paulo: Edusp, 1974. ROUX, Jorge. Álvaro Vieira Pinto: nacionalismo e terceiro mundo. São Paulo: Cortez, 1990. SEVERINO, Antonio Joaquim. A Filosofia contemporânea no Brasil: conhecimento, política e educação. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997. ZILLES, Urbano. Filosofia do século XX e sua influência no Brasil. São Paulo: s/d.b. 0702024-1 - ESTÉTICA I CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Filosofia, Ciência e Arte. Valores estéticos. Concepções filosóficas da estética. A razão e o belo. Estética e liberdade: o ato criador. Bibliografia básica sucinta: 55 ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1993. (gregoportuguês). BELO, Fernando. Leituras de Aristóteles e de Nietzsche: A Poética; Sobre a Verdade e a Mentira. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994. CAMPOS, Maria José Rago. Arte e verdade. São Paulo: Loyola, 1992. (col. Filosofia, 24). Bibliografia Complementar: DUARTE, Rodrigo A. de Paiva. Mímesis e racionalidade: a concepção de domínio da natureza em Theodor W. Adorno. São Paulo: Loyola, 1993. (col. Filosofia, 29). KANT, Emmanuel. Observações sobre o sentimento do belo e do sublime. Trad. Vinícius de Figueiredo. Campinas/SP: Papirus, 1993. 0702063-1 SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA I CH: 30 h/a Créd. 02 Ementa: Diretrizes do Trabalho Científico de acordo com Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Técnicas de Estudo e Pesquisa. Definição de uma linha de pesquisa. Artigos científicos. Bibliografia básica sucinta: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 7 ed. São Paulo:Loyola, 2002.148 p BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 9ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2 ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p. Bibliografia Complementar: LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004. 210 p. 56 MACONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311 p. OLIVEIRA, E. F. de A. Estrutura do trabalho científico. Normas de padronização de monografias da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN. Biblioteca Central, Mossoró, 06 dez. 2004.5 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Ferramentas). 412 p. SCHNNEIDER DE SÁ, Elizabeth et al. Manual de normalização: de trabalhos técnicos. Científicos e culturais. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 191 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. Ver. E ampl. De acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. SPECTOR, Nelson. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 149 p. PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura, 2000. 142 p. 0702068-1 SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA II CH: 30 h/a Créd. 02 Ementa: Diretrizes para elaboração de projeto de pesquisa científica. Orientações à pesquisa científica. Elaboração e apresentação de projeto de pesquisa científica. Bibliografia básica sucinta: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 7 ed. São Paulo:Loyola, 2002.148 p BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 9ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2 ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p. Bibliografia Complementar: 57 LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004. 210 p. MACONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311 p. OLIVEIRA, E. F. de A. Estrutura do trabalho científico. Normas de padronização de monografias da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN. Biblioteca Central, Mossoró, 06 dez. 2004.5 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Ferramentas). 412 p. SCHNNEIDER DE SÁ, Elizabeth et al. Manual de normalização: de trabalhos técnicos. Científicos e culturais. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 191 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. Ver. E ampl. De acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. SPECTOR, Nelson. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 149 p. PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura, 2000. 142 p. 0702071-1 - SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA III CH: 30 h/a Créd. 02 Ementa: Diretrizes para elaboração de trabalho monográfico. Orientações à pesquisa científica. Elaboração e apresentação da primeira seção do trabalho monográfico. Bibliografia básica sucinta: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 7 ed. São Paulo:Loyola, 2002.148 p BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 9ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990. 58 ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2 ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p. Bibliografia Complementar: LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004. 210 p. MACONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311 p. OLIVEIRA, E. F. de A. Estrutura do trabalho científico. Normas de padronização de monografias da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN. Biblioteca Central, Mossoró, 06 dez. 2004.5 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Ferramentas). 412 p. SCHNNEIDER DE SÁ, Elizabeth et al. Manual de normalização: de trabalhos técnicos. Científicos e culturais. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 191 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. Ver. E ampl. De acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. SPECTOR, Nelson. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 149 p. PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura, 2000. 142 p. 0702074-1 - SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA IV CH: 30 h/a Créd. 02 Ementa: Diretrizes para elaboração de trabalho monográfico. Orientações à pesquisa científica. Elaboração e apresentação da segunda seção. Orientações para a defesa do trabalho monográfico. Bibliografia básica sucinta: 59 ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 7 ed. São Paulo:Loyola, 2002.148 p BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 9ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2 ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p. Bibliografia Complementar: LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004. 210 p. MACONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311 p. OLIVEIRA, E. F. de A. Estrutura do trabalho científico. Normas de padronização de monografias da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN. Biblioteca Central, Mossoró, 06 dez. 2004.5 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Ferramentas). 412 p. SCHNNEIDER DE SÁ, Elizabeth et al. Manual de normalização: de trabalhos técnicos. Científicos e culturais. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 191 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. Ver. E ampl. De acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. SPECTOR, Nelson. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 149 p. PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura, 2000. 142 p. III - Disciplinas Pedagógicas: 10 Carga horária: 570 h/a. 60 0301009-1 - DIDÁTICA CH: 60 H/A CRÉD. 04 Ementa: Conceito. Divisão e objetivos da Didática. O papel social da Didática no processo ensino-aprendizagem. O planejamento educacional, curricular e de ensino. Avaliação de ensino. Bibliografia básica sucinta: BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais e ética. Brasília, MEC/SEF, 1997. FAZENDA, Ivani (org.). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. SILVA, Marilda da. Controvérsias em didática. Campinas: Papirus, 1995. SOUSA, Clarilda Prado de (org.). Avaliação do rendimento escolar. São Paulo: Papirus, 1995. Bibliografia Complementar: 0301064-1 – EDUCAÇÃO PARA ADVERSIDADE CH: 60 H/A CRÉD. 04 Ementa: Visão histórica do atendimento especial, identificação das deficiências e dificuldades, condutas típicas (problemas de conduta) e altas habilidades (superdotadas) visando a uma ação educacional que possibilite a participação e a inclusão dos educandos, enquanto cidadãos, atendendo as suas necessidades educacionais especiais. Bibliografia básica sucinta: BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais e ética. Brasília, MEC/SEF, 1997. FAZENDA, Ivani (org.). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. 61 SILVA, Marilda da. Controvérsias em didática. Campinas: Papirus, 1995. SOUSA, Clarilda Prado de (org.). Avaliação do rendimento escolar. São Paulo: Papirus, 1995. Bibliografia Complementar: 0301014-1 - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Análise do Sistema Educacional Brasileiro do ponto de vista legal, político e econômico, numa dimensão histórico-social, objetivando subsidiar a compreensão da organização do Ensino Básico. Bibliografia básica sucinta: BRASIL, Projeto de Lei nº /98. Plano Nacional de Educação. Proposta do Poder Executivo. BREZZINSKI, Iria. (org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. CNTE: PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. A Proposta da Sociedade Brasileira. Belo Horizonte/MG, 1997. Bibliografia Complentar: KUENZER, Acacia. Ensino médio e profissional: as políticas do Estado neoliberal. São Paulo: Cortez, 1997. SAVIANI, Dermeval. A Nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. São Paulo: Autores Associados, 1997. (col. Educação Contemporãnea). SILVA, Eurides Brito da (org.). A Educação básica pós-LDB. São Paulo: Pioneira, 1998. 0301013-1 - PSICOLOGIA DA ADOLESCÊNCIA CH: 60 H/A CRÉD. 04 62 Ementa: História e conceito de adolescência. Desenvolvimento físico, social, emocional e intelectual da adolescência. Problemas da adolescência. Bibliografia básica sucinta: BECKER, Daniel. O Que é adolescência. 12 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. COOL, Cesar [et al.]. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. v. 1. MUSS, Rolf. Teorias da adolescência. 5 ed. Belo Horizonte: Luter Livros, 1997. Bibliografia Complementar: ABERASTURY, A. Adolescência. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. 0301018-1 - PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM Ementa: CH: 60 h/a Créd. 04 Contribuições da Psicologia Educacional para o processo de ensino e aprendizagem. Análise das principais teorias da aprendizagem e suas implicações no ato educativo: comportamentalista, humanista, psicogenética e sócio-cultural. A relação professor-aluno nas perspectivas inatista e interacionista. Avaliação como terminalidade e como mediação da aprendizagem. Bibliografia básica sucinta: COOL, Cesar. O Construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996. DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994. BROOKS, Jaqueline G. e BROOKS, Martin G. Construtivismo em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Bibliografia Complementar: FONTANA, Roseli e CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. VYGOTSKY, L. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 63 0702052-1 - METODOLOGIA DA PESQUISA EM FILOSOFIA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Diretrizes gerais para a pesquisa. A importância do método em filosofia. Conhecer os instrumentos metodológicos em filosofia. Permitir ao aluno uma compreensão e a prática de técnicas de leituras de textos filosóficos. Aplicação das técnicas estudadas na análise de uma obra clássica da filosofia. Bibliografia básica sucinta: ARANHA, M. L. [et alli]. Filosofando – introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1998. BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender. Introdução à metodologia científica. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 1998. BERTRAM, J. Metodologia filosófica. Rio de Janeiro: Agir, 1979. Bibliografia Complementar: FERREIRA, Luiz Gonzaga Rebouças. Redação científica: como escrever artigos, monografias, dissertações e teses. Fortaleza: UFC, 1998. FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. MARCONTES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgestein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 17 ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991. 0702059-1 - METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA-I CH: 45 h/a Créd. 03 Ementa: Abordagem crítica das diversas correntes filosóficas no tocante à definição do que é a filosofia e sobre a possibilidade do seu ensino. Análise e discussão com professores e alunos sobre a importância do ensino da filosofia na escola. 64 Bibliografia básica sucinta: CARTOLANO, Maria Teresa P. Filosofia no ensino de 2º Grau. S. Paulo, Cortez, 1985. CERLETTI, Alejandro A. – KOHAN, Walter Omar. A filosofia no Ensino Médio: caminhos para pensar seu sentido. Brasília, UNB, 1999. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. Bibliografia Complementar: FREIRE, Olga de Oliveira. A contribuição da disciplina “história e filosofia da educação” na formação de uma atitude reflexiva no aluno de magistério. Natal: UFRN, 1994 (dissertação) KOHAN, Walter Omar – LEAL, Bernardina (orgs). Filosofia para crianças em debate. Petrópolis, Vozes, 1999. LIMPMAN, Matherw. 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Discussão sobre as dificuldades do ensino da filosofia nas escolas partindo da observação de casos. Bibliografia básica sucinta: COMTE, Auguste. Curso de Filosofia Positiva. Textos Escolhidos. São Paulo, Abril Cultural, 1983, 3ª ed.[Coleção “Os Pensadores”]. DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio, 1992. FAVARETTO, Celso. Filosofia no Ensino Médio: Competências e habilidades – A área de ensino, ciências humanas e suas tecnologias. Seed/PR, 1997. Bibliografia Complementar: HEGEL, Georg W.F. Acerca de la exposición de la filosofia em los Gimnasios. Escritos Pedagógicos. Madri, Fondo de Cultura Econômica, 1991. SEVERINO, Antônio Joaquim. O ensino da filosofia: algumas notas sobre seus desafios atuais. São Paulo, 1998. 0702058-1 - EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E CULTURA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Análise compreensiva dos condicionantes socioculturais, históricos e políticos da educação e problematização da relação educação-sociedade-conhecimento: Estudos sociológicos educacionais. Função social da educação. Educação na modernidade. Educação e pós-modernidade. Sociologia do currículo. Currículo e poder. Currículo oculto. Políticas sociais e Estado na era da globalização. Crianças e jovens no mundo midiático. O desaparecimento da infância. Bibliografia básica sucinta: ADORNO, T. W. Educação e emancipação. - São Paulo: Paz e Terra, 1995; 66 BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução. - Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975; _______. A economia das trocas lingüísticas. – 2. ed. - São Paulo: EDUSP, 1998; _______. Escritos de educação. – 2. ed. - Petrópolis, RJ: VOZES, 1999; _______. A economia das trocas simbólicas – 5. ed. - São Paulo: Perspectiva, 2001; Bibliografia Complementar: CANDAU, Vera Maria (org.). Sociedade, educação e cultura(s). - Petrópolis, RJ: Vozes, 2002; DURKHEIM, Emile. Educação e sociologia. - São Paulo: Melhoramentos, 1975; _______. Da divisão social do trabalho. - São Paulo: Martins Fontes, 1999; _______. 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ANAIS DO CONGRESSO, Surdez e Escolaridade: desafios e reflexões. 17, 18 e 19 de Setembro de 2003. INES, Divisão de Estudos e Pesquisas, Rio de Janeiro. GOLDFELD, Marica. A Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 2ª Ed. São Paulo: Plexus, 2002. SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Saraiva & SILVA, Zilda Maria (Org.). Cidadania, Surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003. Bibliografia Complementar: SILVA, Marília da Piedade Marinho. A construção de sentidos na escrita do aluno surdo.São Paulo: Plexus, 2001. 68 IV- Estágios Supervisionados Carga Horária Mínima: 405 h/a. 0702062-1- Estágio Supervisionado I Carga Horária: 105/7 h/a. Ementa: Diagnóstico da escola campo de estágio: Projeto Político Pedagógico (PPP), estrutura física, níveis de ensino, identificação, análise e compreensão do funcionamento dos diversos setores da instituição e a interação entre os mesmos. Atividades complementares. Bibliografia básica sucinta: ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Questões de Nossa Época). BRASIL. Assembléia Legislativa. Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei n.º 9.394/96. Brasília: Centro Gráfico, 20 de dezembro de 1996. 68 p. ______. Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Secretaria da Educação Fundamental (SEF). Parâmetros Curriculares Nacionais. 3 ed. Apresentação dos Temas Transversais e Ética. Brasília: MEC/SEF, Centro Gráfico, 2001,v. 8. 146 p. ______. Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEF, Centro Gráfico, 1999. 360 p. _____. Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Secretaria da Educação Fundamental (SEF). Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução. Brasília: MEC/SEF, Centro Gráfico, 1997. 126 p. 69 GALLO, Sílvio. (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da Filosofia. 11. ed. revista e atualizada. Campinas, SP: Papirus, 2003. 112 p. (Grupo de estudos sobre o Ensino de Filosofia). Bibliografia Complementar: ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p. LIMA, M. S. L. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e ação docente. 4. ed.,ver. e ampl. Fortaleça: Edições Demócrito Rocha, 2004. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professoras: unidade entre teoria e prática? Cadernos de pesquisa, n.º. 94, ago/95. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. ver. e ampl. De acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Projeto Político- Pedagógico da escola: uma construção possível. 9. ed.Campinas, SP: Papirus, 2000. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). 191 p. 0702067-1 - Estágio Supervisionado II Carga Horária: 105/7 h/a. Ementa: Observação, vivência, acompanhamento e co-participação em atividades técnico-administrativas e de sala de aula em vista de compreender, refletir e contribuir com/sobre o funcionamento dos diversos setores da instituição campo de estágio. Identificação e planejamento de temáticas a serem desenvolvidas usando a metodologia de mini-cursos e/ou oficinas pedagógicas. Atividades complementares. Elaboração de Relatório Parcial e/ou Portfólio das atividades desenvolvidas. Bibliografia básica sucinta: ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Questões de Nossa Época). 70 ANTUNES, C. Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências múltiplas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 55 p. _____. Vygotsky, quem diria? Em minha sala de aula. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. v.12. 53 p. _____. Como desenvolver as competências em sala de aula. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 81 p. ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis-Rj: vozes, 2001. AQUINO, J.G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. BROOKS, Jaqueline G.; BROOKS, Martin G. O construtivismo em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BERTHEARAT, T. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si.Com colaboração de Carol Bernstein: tradução de Estela dos Santos Abreu. 19 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. COLL, César. O construtivismo na sala de aula. 6. ed. Tradução de Cláudia Schilling. São Paulo: Ática, 2003. 231 p. ENRICONE (ORG.) Ser Professor. 2 ed. Porto alegre: EDIPUCRS, 2001.141 p. Bibliografia Complementar: FERREIRA, M. S. O que é oficina pedagógica: recurso mediador da atividade de aprender. In: RIBEIRO, M. M. G.; FERREIRA, M. S. (Orgs.). Oficina pedagógica: uma estratégia de ensino – aprendizagem. Natal: EDUFRN, 2001. p. 9-14. FAZENDA, Ivani. (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 2. ed. (1ª. reimpressão). São Paulo: Cortez, 1994. GENTILE, P. ; ANDRADE, C. Avaliação nota 10. Nova Escola. São Paulo, Edição 147, p. 14- 21, nov/2001. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p. 71 LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998. 180 p. MATUÍ, J. Construtivismo: teoria construtivista sócio –histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1995. 247 p. NOGUEIRA, N. R. Interdisciplinaridade aplicada. São Paulo: Érica, 1998. 115 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. ver. e ampl. de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. 0702070-1 - Estágio Supervisionado III Carga Horária: 105/7 h/a. Ementa: Docência assistida junto à instituição campo de estágio em vista do favorecimento da atuação docente em situações-problema contextualizadas através da ação-reflexão-ação. Aplicação dos conhecimentos epistemológicos das diversas disciplinas que embasam o ensino de filosofia na educação básica garantindo um trabalho ético, dinâmico, criativo e interdisciplinar do processo de ensino-aprendizagem. Planejamento do período de atuação com acompanhamento do supervisor de estágio e professor mais experiente da instituição campo de estágio. Atividades complementares. Bibliografia básica sucinta: ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Questões de Nossa Época). ANTUNES, C. Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências múltiplas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 55 p. _____. Vygotsky, quem diria? Em minha sala de aula. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. v.12. 53 p. _____. Como desenvolver as competências em sala de aula. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 81 p. ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis-Rj: vozes, 2001. 72 AQUINO, J.G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. BROOKS, Jaqueline G.; BROOKS, Martin G. O construtivismo em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BERTHEARAT, T. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si.Com colaboração de Carol Bernstein: tradução de Estela dos Santos Abreu. 19 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. COLL, César. O construtivismo na sala de aula. 6. ed. Tradução de Cláudia Schilling. São Paulo: Ática, 2003. 231 p. ENRICONE (ORG.) Ser Professor. 2 ed. Porto alegre: EDIPUCRS, 2001.141 p. Bibliografia Complementar: FERREIRA, M. S. O que é oficina pedagógica: recurso mediador da atividade de aprender. In: RIBEIRO, M. M. G.; FERREIRA, M. S. (Orgs.). Oficina pedagógica: uma estratégia de ensino – aprendizagem. Natal: EDUFRN, 2001. p. 9-14. FAZENDA, Ivani. (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 2. ed. (1ª. reimpressão). São Paulo: Cortez, 1994. GENTILE, P. ; ANDRADE, C. Avaliação nota 10. Nova Escola. São Paulo, Edição 147, p. 14- 21, nov/2001. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998. 180 p. MATUÍ, J. Construtivismo: teoria construtivista sócio –histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1995. 247 p. NOGUEIRA, N. R. Interdisciplinaridade aplicada. São Paulo: Érica, 1998. 115 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. ver. e ampl. de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. 73 0702073-1 - Estágio Supervisionado IV Carga Horária: 90/6 h/a. Ementa: Atuação docente em situações-problema contextualizadas através da açãoreflexão-ação. Aplicação dos conhecimentos epistemológicos das diversas disciplinas que embasam o ensino de filosofia na educação básica garantindo um trabalho ético, dinâmico, criativo e interdisciplinar do processo de ensino-aprendizagem. Atividades complementares. Elaboração de Relatório Final e/ou Portifólio. Bibliografia básica sucinta: ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Questões de Nossa Época). ANTUNES, C. Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências múltiplas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 55 p. _____. Vygotsky, quem diria? Em minha sala de aula. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. v.12. 53 p. _____. Como desenvolver as competências em sala de aula. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 81 p. ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis-Rj: vozes, 2001. Bibliografia Complementar: AQUINO, J.G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. BROOKS, Jaqueline G.; BROOKS, Martin G. O construtivismo em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BERTHEARAT, T. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si.Com colaboração de Carol Bernstein: tradução de Estela dos Santos Abreu. 19 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 74 COLL, César. O construtivismo na sala de aula. 6. ed. Tradução de Cláudia Schilling. São Paulo: Ática, 2003. 231 p. ENRICONE (ORG.) Ser Professor. 2 ed. Porto alegre: EDIPUCRS, 2001.141 p. FERREIRA, M. S. O que é oficina pedagógica: recurso mediador da atividade de aprender. In: RIBEIRO, M. M. G.; FERREIRA, M. S. (Orgs.). Oficina pedagógica: uma estratégia de ensino – aprendizagem. Natal: EDUFRN, 2001. p. 9-14. FAZENDA, Ivani. (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 2. ed. (1ª. reimpressão). São Paulo: Cortez, 1994. GENTILE, P. ; ANDRADE, C. Avaliação nota 10. Nova Escola. São Paulo, Edição 147, p. 14- 21, nov/2001. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998. 180 p. MATUÍ, J. Construtivismo: teoria construtivista sócio –histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1995. 247 p. NOGUEIRA, N. R. Interdisciplinaridade aplicada. São Paulo: Érica, 1998. 115 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. ver. e ampl. de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. V – Prática como Componente Curricular Carga horária mínima: 405 h/a. A formação docente amparada pela legislação em vigor considera a competência como concepção nuclear no processo de formação dos futuros profissionais em educação; entende que essa competência não pode ser adquirida senão em situações contextualizadas e através do exercício contínuo e constante na resolução de situaçõesproblema através da ação-reflexão-ação; evidencia que os conteúdos adquiridos são suportes para a constituição dessas competências e o processo de aprendizagem se dá em interação com a realidade e com os demais indivíduos, quando possibilita ao educando aplicar, aperfeiçoar e mobilizar para a ação seus conhecimentos intelectuais e pessoais. 75 Visando contribuir com a construção de competências necessárias à atuação docente e com a dimensão prática que atravessa todas as etapas da formação, as Oficinas de Atividade Filosófica I, II, III, IV, V, VI, VII, e VIII propõem um espaço curricular de articulação permanente das diversas áreas da formação filosófica e didático-pedagógica no qual os educandos em formação possam adquirir, mobilizar e colocar em uso os conhecimentos adquiridos, e ao mesmo tempo, outros, de diferentes naturezas e oriundos de diversas experiências sociais e culturais, em tempo e espaços curriculares planejados e acompanhados numa perspectiva interdisciplinar – e, preferencialmente, envolvendo instituições e espaços similares àqueles onde será efetuada sua atuação profissional – bem como em situações do entorno cultural e social, privilegiando estratégias metodológicas tais como: observação, reflexão, resolução de situações-problema, estudo de casos, situações simuladas, pesquisa de campo, elaboração de projetos, uso de tecnologias da informação e da comunicação educacional. Portando, as Oficinas de Atividade Filosófica I, II, III, IV, V, VI, VII, e VIII, pressupõem a postura interdisciplinar entre os formadores, entre os formadores e educandos, e entre esses e os espaços nos quais serão planejadas e desenvolvidas as atividades, visando contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento e da formação por competências. I- DISCIPLINAS: Oficinas de Atividades Filosóficas I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII. II- JUSTIFICATIVA: As oficinas de atividades filosóficas visam, em espaço-tempo pedagógico apropriado, a promoção de um aluno prático-reflexivo. Elas adotam a competência como concepção nuclear e buscam a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor; e se socorre para tal desiderato ao princípio metodológico da ação-reflexão-ação bem como a estratégias didáticas calcadas em situações-problema. 76 0702051-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS I C/H: 60/ 4 h/a Ementa: Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos da antigüidade na área temática em Ética. Bibliografia básica sucinta Bibliografia Complementar 0702055-1. OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS II C/H: 60/4 h/a Ementa: Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos da antigüidade na área temática em Política. Bibliografia básica sucinta: Bibliografia Complementar 0702056-1. OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS III C/H: 30/2 h/a Ementa: Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos medievais na área temática: Fé e Razão. Bibliografia básica sucinta: Bibliografia complementar 77 0702057-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS IV C/H: 30/2 h/a Ementa: Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos medievais na área temática da Ciência. Bibliografia básica sucinta: Bibliografia complementar 0702064-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS V C/H: 60/ 04 h/a Ementa: Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos modernos na área temática do Conhecimento. Bibliografia básica sucinta: Bibliografia complementar 0702069-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS VI C/H:60/ 04 h/a Ementa: Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos modernos na área temática da Linguagem. Bibliografia básica sucinta: 78 Bibliografia complementar 0702072-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS VII C/H: 60/ 04 Ementa: Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos modernos na área temática da Antropologia. Bibliografia básica sucinta: Bibliografia complementar 0702075-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS VIII C/H: 45/03 h/a Ementa: Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos modernos na área temática da Cultura. Bibliografia básica sucinta: Bibliografia complementar VI- 4° Eixo: Cultura Geral e Profissional - Optativas 0702014-1 - LÓGICA III CH: 60 h/a Créd. 04 79 Ementa: Estudos de Lógicas não-Clássicas. Bibliografia básica sucinta: LEFEBVRE, Henri. Lógica formal/lógica dialética. 5 ed. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. THE JOURNAL OF NON-CLASSICAL LOGIC. Campinas: Unicamp/CLE, (Revista de Lógica). ???????????????? Bibliografia Complementar: 0702017-1 – FILOSOFIA DA MENTE CH: 60 H/A Créd. 04 Ementa: Razão, mente e cérebro. A Mente, representações e linguagem. Pressupostos filosóficos acerca do funcionamento da mente humana. Fisiologia da mente. Ciência cognitiva e inteligência artificial. Bibliografia básica sucinta: POPPER, Karl R. e ECCLES, John C. O Eu e seu cérebro. Campinas/Brasília: Papirus/UnB, 1991. ______. O Cérebro e o pensamento. Campinas/Brasília: Papirus/UnB, 1992. RORTY, Richard. A Filosofia e o espelho da natureza. Trad. Antonio Transito. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. Bibliografia Complementar: SEARLE, John. Mente, cérebro e ciência. Lisboa: Edições 70, 1997. TEIXEIRA, João de Fernandes (org.). Cérebros, máquinas e consciência: uma introdução à Filosofia da mente. São Carlos/SP: EDUFSCar, 1996. 0702015-1 - FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS NATURAIS Créd. 04 CH: 60 h/a 80 Ementa: Episteme, Filosofia e Ciência. A questão do progresso em Ciência. Teorias, leis e hipóteses e base empírica. Ciência e sociedade. Observação e interpretação. Bibliografia básica sucinta: ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. ANDERY, Maria Amália Pie Abib [et all.]. Para Compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 9 ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo/São Paulo: EDUC, 2000. KNELLER, George F. A Ciência como atividade humana. Rio de janeiro: Zahar/São Paulo: Edusp, 1980. Bibliografia Complementar: KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1982. MORGENBERSSER, Sidney (org.). Filosofia da ciência. São Paulo: Cultrix, 1987. POPPER, Karl R. A Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1972. 0702016-1 - FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Especificidade das Ciências Humanas. Questão de método. Objetividade e neutralidade. Ciência e poder. Bibliografia básica sucinta: JAPIASSU, Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981. ____. Introdução às ciências humanas. São Paulo: Letras e Letras, 1994. POPPER, Karl R. Lógica das ciências sociais. Brasília: UnB/Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978. Bibliografia Complementar: RICOEUR, Paul. Interpretação e ideologias. 3 ed. Rio de janeiro; F. Alves, 1988. 81 RYAN, Alan. Filosofia das ciências sociais. trad. Alberto Oliva e Luiz Alberto Cerqueira Batista. Rio de Janeiro: F. Alves, 1977. (série Metodologia das ciências sociais e teoria das ciências). 0702019-1 – FILOSOFIA DA MATEMÁTICA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Os fundamentos da Matemática: o formalismo, o logicismo, o intuicionismo e o platonismo. Bibliografia básica sucinta: KÖRNER, S. Uma Introdução à Filosofia da matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. MANNO, Ambrogio G. A Filosofia da matemática. Lisboa: Edições 70, s/d. NAGEL, Ernest e NEWMAN, James R. Prova de Gödel. São Paulo: Perspectiva, 1973. Bibliografia Complementar: RUSSELL, Bertrand. Introdução à Filosofia da matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. 0702025-1 - ESTÉTICA II CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Aprofundamento de algumas concepções de estética na modernidade. Bibliografia básica sucinta: BAUDELAIRE, Charles. Obras estéticas: Filosofia da imaginação criadora. Trad. Edison Darci Heldt. Petrópolis/RJ: Vozes, 1993. BAUMGARTEN, Alexander Gottlieb. Estética: A lógica da arte e do poema. Trad. Mirian Sutter Medeiros. Petrópolis/RJ: Vozes, 1993. DELEUZE, Gilles. A Imagem-movimento: Cinema I. Trad. Eloísa de Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 1989. Bibliografia Complementar: _____. A Imagem-tempo: Cinema II. Trad. Eloísa de Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 1990. 82 PEREYSON, Luigi. Estética: Teoria da formatividade. Trad. Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis/RJ: Vozes, 1993. 0702027-1 - FILOSOFIA DA CULTURA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Filosofia e Cultura. Cultura e tradição. Valores culturais. Cultura política. Bibliografia básica sucinta: CARVALHO, José Maurício de. O Homem e a Filosofia: pequenas meditações sobre existência e cultura. Porto Alegre: Edipucrs, 1998. (col. Filosofia, 73). CONNOR, Steven. Teoria e valor cultural. Trad. Adail Ybirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1994. LIMA VAZ, Henrique Cláudio de. Escritos de Filosofia III: Filosofia e Cultura. São Paulo: Loyola, 1997. (col. Filosofia, 42). Bibliografia Complementar: MORAIS, Regis de. Estudos de Filosofia da cultura. São Paulo: Loyola, 1992. (col. Filosofia, 21). 0702030-1 - FILOSOFIA DO DIREITO I CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Ética e código legal. Lei natural e lei humana. O problema da justiça. Concepções do direito: Kant, Hegel e Marx. Bibliografia básica sucinta: HEGEL, G. W. Princípios da Filosofia do direito. São Paulo: Martins Fontes, s/d. KANT, Immanuel. Doutrina do direito. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, s/d. (col. Textos Filosóficos). LYONS, David. As Regras morais e a ética. São Paulo: Papirus, 1990. Bibliografia Complementar: 83 MARX, Karl. Crítica à Filosofia do direito de Hegel – introdução. São Paulo: Grijalbo, 1977. (Temas das Ciências Humanas). REALE, Miguel. Filosofia do direito. São Paulo: Saraiva, 1990. 0702031-1 - FILOSOFIA DO DIREITO II CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Problemas atuais de Filosofia do Direito. Bibliografia básica sucinta: HÖFFE, Otfried. Justiça política: Fundamentação de uma Filosofia crítica do Direito e do Estado. Trad. Ernildo Stein. Petrópolis: Vozes, 1991. KRISCHKE, Paulo J. (org.). O Contrato social: ontem e hoje. São Paulo: Cortez, 1993. MACINTYRE, Alasdair. Justiça de quem? Qual racionalidade? Trad. Marcelo Pimenta Marques. São Paulo: Loyola, 1991. (col. Filosofia, 17). Bibliografia Complementar: RAWLS, John. Uma Teoria da justiça. Trad. Almiro Pesetta e Lenita M. R. Esteves. São Paulo: Martins Fontes, 1997. SALGADO, Joaquim Carlos. A Idéia de justiça em Hegel. São Paulo: Loyola, 1996. (col. Filosofia, 36). 0702033-1 – FILOSOFIA DAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS I CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Origem e caracterização da Filosofia da Religião. Principais períodos da história da Filosofia. Filosofia e historicidade. Correntes filosóficas antigas, modernas e contemporâneas. Bibliografia básica sucinta: BOEHNER, Philotheus et alii. História da Filosofia Cristã. Petrópolis: Vozes, 1997. HICK, Jonh. Filosofia da Religião. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. PADOVANI, Umberto et alii. História da Filosofia. São Paulo: Melhoramentos, 1998. 84 Bibliografia Complementar: RAEPER, William et alii. Introdução ao Estudo das Idéias - Religião e Filosofia no passado e no presente. São Paulo: Loyola, 1999 ZILLES, Urbano. Filosofia da Religião, São Paulo: Paulinas, 1998. 0702033-1 – FILOSOFIA DAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS II CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: O Fenômeno religioso à luz da razão humana. Função das ideologias religiosas. Cosmovisão das tradições religiosas e dos movimentos religiosos. Os problemas da ontologia, as teorias do conhecimento e a questão dos valores. Bibliografia básica sucinta: ALVES, Rubem Azevedo. O Que é Religião. São Paulo: Ars Poética, 1999. CALIMAN, Pe. Cleto (org.) A Sedução do Sagrado: o fenômeno religioso na virada do milêlino. Petrópolis: Vozes, 1998. DESROCHE, Henri. O Homem e suas religiões: Ciências Humanas e experiências religiosas. São Paulo: Paulinas, 1985. Bibliografia Complementar: PENZO, Giorgio et alii (org.) Deus na filosofia do século XX. São Paulo: Loyola, 1998 REHFELD, W. Tempo e religião. São Paulo: Perspectivas, 1998. RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias – dos présocráticos a Wittgenstein. 2 ed. Trad. Laura Alves e Aurélio Rebello. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. 0702038-1 – METODOLOGIA CIENTÍFICA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Importância da Metodologia. Classificação da Ciência. Construção Ciêntifica. Pressupostos Metodológicos. Ciência e Ideologia. Dialética e Metodologias dialéticas. Bibliografia básica sucinta: não 85 ALVES-MAAZZOTTI, Alda judith. O Método nas ciências naturais. São Paulo: Anima, 1998. EAGLETON, Terry. As Ilusões do pós-modernismo. Tradução: Elisabeth Barbosa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. Bibliografia Complementar: MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A Ideologia alemã. 4 ed. Portugal/Brasil: Presença/Martins Fontes, s/d. PLEHANOV. Concepção materialista da história. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1977. 0702039-1 - ANÁLISE DE TEXTOS FILOSÓFICOS CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Leitura analítica de uma obra clássica da Filosofia. Bibliografia básica sucinta: BASTOS, Cleverson e KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 11 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998. DESCARTES. As Meditaçoes. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (col. Os Pensadores). FERREIRA, Luiz Gonzaga Rebouças. Redação científica: como escrever artigos, monografias, dissertações e teses. Fortaleza: UFC, 1998. Bibliografia Complementar: KANT. Crítica da razão pura. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (col. Os Pensadores) SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 17 ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991. 0702040-1 - PROBLEMAS CLÁSSICOS DE FILOSOFIA I CH: 60 h/a Créd. 04 86 Ementa: Escolha e estudo de um problema ou de uma obra clássica de Filosofia antiga ou medieval. Bibliografia básica sucinta: ABED AL-JABRI, Mohammed. Introdução à crítica da razão árabe. São Paulo: Unesp, 1999. AGOSTINHO. Confissões. Trad. J. Oliveira dos Santos e Ambrósio de Pina. São Paulo: Nova Cultural, 1996. AQUINO, Tomás. O Ente e a essência. Trad. Luiz Joâo Baraúna. São Paulo: Nova Cultural, 1996 Bibliografia Complementar: ARISTÓTELES. Metafísica. Madrid: Editorial Gredos, 1990. PLATÃO.A República. Trad. Eurico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural, 1997. 0702041-1 - PROBLEMAS CLÁSSICOS DE FILOSOFIA II CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Escolha e estudo de um problema ou de uma obra clássica de Filosofia moderna ou contemporânea. Bibliografia básica sucinta: DESCARTES. As Meditaçoes. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (col. Os Pensadores). HOBBES, Thomas. O Leviatã. Trad. João Paulo Monteiro e Maria Beatriz N. Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1997. HUSSERL, Edmund. Investigações Lógicas. Trad e sel Zeljko Loparic´ e Andreia M. A. de C. Loparic´. São Paulo: Nova Cultural, 1996. Bibliografia Complementar: KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Trad. Valério Rohden e Ugo Baldur Moosburger. São Paulo: Nova Cultural, 1996. 87 WITTENGSTEIN, L. Investigações filosóficas. Trad. José Carlos Bruni. São Paulo: Nova Cultural, 1996. 0701043-1 - SOCIOLOGIA GERAL CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Conceito e método de Sociologia. Objeto da Sociologia: as formações sociais. Evolução do pensamento sociológico. Estrutura e estratificação social. Contradições e conflitos sociais. A concepção de sociedade nos clássicos da Sociologia: Max Weber, Karl Marx e Durkheim. Bibliografia básica sucinta: DURKHEIM, Emile. As Regras do método sociológico. São Paulo: Companhia das Letras, 1975. FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. São Paulo: Pioneira, 1975. IANNI, Otávio (org.). Karl Marx. São Paulo: Ática, 1982. (col. Grandes Cientistas Sociais). Bibliografia Complementar: WEBER, Max. A Ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1991. 0705083-1 NOVAS TECNOLOGIAS EM COMINICAÇÃO h/a C/H 60 Créd. 04 Ementa: Conceitos, Fundamentos da Educação Tecnológica. Teorias Contemporâneas de Aprendizagem aplicadas às novas tecnologias intelectuais. Aplicação de uma abordagem sistemática e dos princípios da tecnologia educacional para o planejamento, implementação e avaliação do processo de ensino-aprendizagem. Recursos audiovisuais. Características, vantagens e limitações. Elaboração e aplicação dos recursos audiovisuais em situações de ensino-aprendizagem. 88 Bibliografia básica sucinta: ALAVA, Séraphin. (Org.). Ciberespaço e formações abertas; rumo a novas práticas educacionais? Porto Alegre: Artmed, 2002 BARRETO, Raquel G. Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. BELLONI, Maria Luíza. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, 2001. Bibliografia Complementar: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede;- A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999. LITWIN, Edith. (Org.). Tecnologia educacional; política, histórias e propostas. Porto Alegre: Artmed, 1997. LYON, David. Pós-modernidade. São Paulo: Paulus, 1998. MARCOVITCH, Jacques. Universidade e tecnologia da Informação. In: _____. A universidade (im)possível. São Paulo: Futura, 1998. p.141-149. Cap.4. MARINHO, Simão Pedro P. Educação na Era da Informação; os desafios da incorporação do computador na escola. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1998. (Tese, Doutorado). MEANS, Barbara; BLANDO, John; OLSON, Kerry et al. Using technology to support education reform. [online]. Washington (DC): U.S. Department of Education, Set. 1993. [cited 14.07.1997]. Available from World <http://www.ed.gov/pubs/EdReformStudies/TechReforms/>. Wide Web: 89 MEDEIROS, Marilu Fontoura de. Repensar a tecnologia da educação: o compromisso social e a tecnologia ou a pseudotecnologia? Tecnologia Educacional, Rio de Janeiro, v.17/18, n.85/86, p.11-21, 1989. MORAES, Maria Cândida Borges de. O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, 1997. POURTOIS, Jean-Pierre; DESMET, Huguette. A educação pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1999. SAMPAIO, Marisa Narcizo; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor. Petrópolis: Vozes, 2000. THORNBURG, David D. Campfires in cyberspace; primordial metaphors for learning in the 21st Century. [online]. San Carlos (USA): The Thornburg Center . [s.d.]. [cited 03.01.2000]. Available from World Wide Web: <http://www.tcpd.org/thornburg/handouts/Campfires.pdf> VALENTE, José Armando. (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP/NIED, 1999. 0702800-1 - SEMINÁRIO LEITURA DE TEXTOS ORIGINAIS - CH: 60 h/a Créd. 04 I - INGLÊS Ementa: Exercício de leitura e discussão de uma obra filosófica clássica em inglês. Bibliografia básica sucinta: CONFORME A OBRA ESCOLHIDA. 0702801-1 - SEMINÁRIO LEITURA DE TEXTOS ORIGINAIS - CH: 60 h/a Créd. 04 FRANCÊS II - Ementa: Exercício de leitura e discussão de uma obra filosófica clássica em francês. Bibliografia básica sucinta: CONFORME A OBRA ESCOLHIDA. 90 0702802-1 - SEMINÁRIO LEITURA DE TEXTOS ORIGINAIS - CH: 60 h/a Créd. 04 ALEMÃO III - Ementa: Exercício de leitura e discussão de uma obra filosófica clássica em alemão. Bibliografia básica sucinta: CONFORME A OBRA ESCOLHIDA 0702803-1 - SEMINÁRIO LEITURA DE TEXTOS ORIGINAIS - CH: 60 h/a Créd. 04 LATIM IV - Ementa: Exercício de leitura e discussão de uma obra filosófica clássica em latim. Bibliografia básica sucinta: CONFORME A OBRA ESCOLHIDA. 0702804-1 - SEMINÁRIO LEITURA DE TEXTOS ORIGINAIS - CH: 60 h/a Créd. 04 V – GREGO Ementa: Exercício de leitura e discussão de uma obra filosófica clássica em grego. Bibliografia básica sucinta: CONFORME A OBRA ESCOLHIDA. 0402026-1 LÍNGUA INGLESA INSTRUMENTAL I CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas. Bibliografia básica sucinta: ADAMS, Leslie R. LLANAS, Ângela. Start reading. New York: Pergamon Press, 1983. ALEXANDER, L. C. Developing skills. London: Longman, 1981. GIRON, Mártires de. English for chemistry Students. Havana: Instituto Técnico de Química, 1989. Bibliografia Complementar: OXFORD READERS ELEMENTARY DICTIONARY. Oxford: Oxford University Press, 1988. TAYLOR, James et alii. Ways to reading. New York: Mamilon Publishers, 1988. 0402038-1 - LÍNGUA ALEMÃ INSTRUMENTAL I CH: 60 h/a Créd. 04 91 Ementa: Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas. Bibliografia básica sucinta: DIOCIONÁRIO EDIOURO ALEMÃO-PORTUGUÊS. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. SCHNEIDER, Hilde. O Novo Alemão sem esforço. São Paulo: EPU, 1987. PIRES, Martinho Vaz & ALSHUT, Erna Hertha. Guia de conversação alemã. Porto: Ed. Porto, s/d. SCHUMACHER, Cristina & BRAATZ, Birgit. Alemão urgente para brasileiros. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Bibliografia Complementar: 0402039-1 - LÍNGUA FRANCESA INSTRUMENTAL I CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas. Bibliografia básica sucinta: LE PETIT LAROUSSE: dictionnaire encyclopédique. Paris: Larousse, 1995. FRANÇA, Paulo. Lire en français. Natal: Ed. ETFRN, 1975. ??????????????????????????? Bibliografia Complementar 04020040-1 - LÍNGUA GREGA INSTRUMENTAL I CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas. Bibliografia básica sucinta: FREIRE, Antônio (S.J). Gramática grega. São Paulo: Martins Fontes, 1987. MURACHCO, Henrique Graciano. Língua grega. São Paulo: Discurso Editoral/Petrópoilis: Vozes, 2001. 2v. 92 PEREIRA, Isidro (S.J.). Dicionário gregoportuguês e português-grego. 6 ed. Porto: Livraria Apostolado da Imprensa, 1984. Bibliografia Complementar: 0402041-1 - LÍNGUA LATINA INSTRUMENTAL I CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas. Bibliografia básica sucinta: ALMEIDA, Napoleão Mendes. Gramática latina. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 1985. BARROS, Albertina Fortuna. Curso de latim. México: Fundo de Cultura, s/d. MURACHCO, Ivonne France. Língua latina. São Paulo: xerocópia de apostila digitada, 2000. Bibliografia Complementar: RANOI, Paulo. Curso básico de latim Gradus Primus. São Paulo: Cultrix, 1996. -1 - HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Caráter e conceitos fundamentais. Caracterização das várias formas de organização econômica, das civilizações primitivas às contemporâneas. Elementos que contribuem para a análise da atual utilidade econômica. Bibliografia básica sucinta: HOBSBAWM, Eric J. Da Revolução industrial inglesa ao imperialismo. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. ______. A Era dos extremos: o breve século XX – 1914 a 1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HUMBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. Bibliografia Complementar: 93 PIRENNE, Henri. História econômica e social da idade média. São Paulo: Mestre Jou, 1966. SOUZA, Nílson. A Nova ordem econômica internacional. São Paulo: Global, 1987. 0801050-1-FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA h/a CH: 60 Créd. 04 Ementa: Visão histórica do desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico inserido no contexto sociocultural. Importância da Matemática na ciência grega e seu papel fundamental na ruptura provocada pelo renascimento e no conseqüente desdobramento da ciência moderna a partir do século XVII. Bibliografia básica sucinta: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1992. BOYER, Carl B. História da matemática. Trad. Elza F. Gomide. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. ???????? Bibliografia Complementar: 0802022 1- HISTÓRIA DA FÍSICA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: A Física pré-newtoniana. Estabelecimento da Física clássica até finais do século XIX. Origens da Física moderna e contemporânea. Bibliografia básica sucinta: BASSALO, José Maria Filardo. Crônicas da Física. Belém: UFPA, 1994. (v. I a IV). ROSMORDUC, Jean. Uma História da Física e da Química: de Tales a Einstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. 94 SANTOS, Carlos Alberto dos; VILLANI, Alberto; BASSALO, José Maria Filardo; MARTINS, Roberto de Andrade. Da Revolução científica à revolução tecnológica: Tópicos de História da Física Moderna. Porto Alegre: Instituto de Física/UFRGS, 1998. Bibliografia Complementar: 0804054 -1 - HISTÓRIA DA QUÍMICA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Visão geral da evolução da Química e de seus princípios, sob o ponto de vista histórico. Análises de trabalhos desenvolvidos em diferentes etapas da evolução da Química. Contribuições mais significativas de pesquisadores mais marcantes das diversas etapas do desenvolvimento Química. Aspectos atuais e perspectivas da pesquisa química. Bibliografia básica sucinta: KNEALER, George. A Ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. MORGENBESSER, S. (Org.) Filosofia da Ciência. São Paulo: Cultrix, 1979. MORAIS, Régis (org.). Filosofia da Ciência e da tecnologia. Campinas: Papírus, 1988. Bibliografia Complementar: 0803018-1 – EVOLUÇÃO BIOLÓGICA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: O problema da evolução. Modelos evolutivos. Microevolução, macroevolução, especiação. Classificação genealógica. A lei biogenética. Adaptação, seleção natural e teoria evolutiva. Evolução humana. Bibliografia básica sucinta: AMABIS, J. M.; MARTHO, J. R. Biologia das populações: Genética, evolução e ecologia. São Paulo: Moderna, 1996. (v. 3). BRACE, C. L. Os Estágios da evolução humana: a origem do homem. São Paulo: Zahar, 1970. 95 DARWIN, C. L. A Origem das espécies. Brasília: UnB, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ORGEL, Leslie E. As Origens da vida: molécula e seleção natural. Brasília: UnB, 1985. SASS ROSELIS, R. V. Os Primeiros seres humanos. Rio de Janeiro: Graal, 1982. 0704021-1 - HISTÓRIA DA ARTE CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Estudo do desenvolvimento formal das artes visuais, da Pré-História até os movimentos artísticos contemporâneos. Análise das idéias essenciais que orientam os movimentos artísticos. Bibliografia básica sucinta: COLANGELO, Adriano. Mil anos de arte. São Paulo: Cultrix, 1978. GOMBRICHE, E. H. A História da arte. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. HAUSER, A. A História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1979. Bibliografia Complementar: READ, Herbet. O Sentido da arte. São Paulo: Ibasa, 1988. 0701088-1 – CULTURA BRASILEIRA CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: Cultura brasileira e suas características históricas e políticas. Política cultural e democracia. Educação e cultura nas constituições brasileiras. Universidade e cultura brasileira. Cultura popular e cultura de massa no Brasil. Bibliografia básica sucinta: MELO, Luís Gurgel. Antropologia cultural. Petrópolis: Vozes, 1994. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira: identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1997. 96 SODRÉ, Nelson. W. Síntese da história da cultura brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. Bibliografia Complementar: VANNUCHI, Aldo. Cultura brasileira. Rio de Janeiro: Loyola, 1995. 0101005-1 – FORMAÇÃO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO CH: 60 h/a Créd. 04 Ementa: O processo de acumulação primitivo. Industrialização e acumulação capitalista. Capitalismo concorrencial. A transição para o capitalismo monopolista. O capitalismo monopolista. A expansão pós-guerra e a internacionalização do capital. As industrializações tardias. Bibliografia básica sucinta: DOBB, Maurice. A Evolução do capitalismo. 2 ed. São Paulo: Nova Cultural, 1984. HOBSBAWN, Erick. A Era dos extremos: o breve século XX - 1914 a 1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ______. Da Revolução industrial inglesa ao imperialismo. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARX, K. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1984. (col. Os Economistas). SOUZA, Nílson. A Nova ordem econômica internacional. São Paulo: Global, 1987. 3.3. METODOLOGIA DO CURSO A metodologia de um Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, atende aos princípios definidos nas DCN/CNE/CP 1/2002, que têm como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar priorizando a 97 coerência entre o que se faz na formação e o que se espera do futuro profissional. Para isso as estratégias de ensino e aprendizagem devem ser organizadas com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, resolução de situações-problema Além dos métodos de rotina: aulas teóricas, práticas, seminários, discussões etc. o Curso promoverá um contato direto com as fontes filosóficas originais, desenvolvendo a compreensão lógica e hermenêutica, por meio de leitura e discussões em grupo, que ensinem o graduando a arte da argumentação, da fundamentação no pensar e no expressar seus pontos de vista, da clareza conceitual e da articulação dos discursos, no entanto, algumas possibilidades devem ser priorizadas: o desenvolvimento e aperfeiçoamento da capacidade de escrita, de interpretação de textos e da apresentação oral dos temas estudados; identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; definição de intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas inadequadas; planejamento de situações didáticas consonantes com um modelo teórico estudado, estudo de caso, estudo do meio, portfólios, mini-curso, oficinas pedagógicas, tecnologias da informação e da comunicação, etc., favorecendo a articulação constante entre teoria e prática – preferencialmente envolvendo as instituições nas quais será executada a prática do futuro profissional - através do processo de ação-reflexão-ação na vivência de situações-problema contextualizadas. Mister se faz a leitura, ao menos em português e espanhol, dos textos dos grandes filósofos e, sempre que possível, no idioma original, ou em traduções de boa qualidade numa das línguas internacionais, tais como francês, inglês e/ou alemão. Não se poderá desencorajar uma ou outra vocação especial que leve o aluno a ler textos filosóficos em língua grega ou latina. Para tanto, o Curso oferecerá iniciação e noções dessas línguas antigas, mas de suma importância para o ensino e aprendizagem da Filosofia. Não se pretende negligenciar jamais, ao longo de todo o Curso, a procura de instrumentos de trabalho futuro, como uma bibliografia que seja utilizável nas escolas, bem como outros recursos didáticos: filmes, jornais, redes de informática, etc. 98 3.4. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR, ESTÁGIOS, MONITORIA INICIAÇÃO CIENTÍFICA E ATIVIDADES CIENTÍFICO-CULTURAIS A prática como componente curricular será contemplada através das oficinas de atividades filosóficas que visam, em espaço-tempo pedagógico apropriado, a promoção de um aluno prático-reflexivo. Elas adotam a competência como concepção nuclear e buscam a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor; e se socorre para tal desiderato ao princípio metodológico da ação-reflexão-ação bem como a estratégias didáticas calcadas em situações-problema. Os estágios supervisionados I, II, III e IV serão realizados em instituições de ensino médio de Mossoró e em outras instituições adrede indicadas pela coordenação do Curso dentro do espírito pedagógico-metodológico que o norteia, bem como em consonância com os instrumentos normativos e legais que regem a matéria, com o acompanhamento de um profissional com formação na área educacional e de um docente experiente da instituição campo de estágio. No que tange à pesquisa, os seminários de monografia I, II, III e IV terá plano específico visando à fundamentação da pesquisa junto a um professor orientador e professor responsável pelos seminários, bem como será considerado para definição dos temas a formação dos docentes lotados no Curso. O programa de Monitoria será formalizado de acordo com Resolução 031/CONSEPE, de 09/08/2000 e artigo 7 e 8, incisos 4º e 5º da Lei Federal Nº 8859, de 23/03/94. 3.4.1. Quanto as atividades científico-acadêmico-culturais 99 O acompanhamento aos discentes, além do atendimento usual e rotineiro, realizado pelos docentes, será feito pelo Coordenador Pedagógico/Orientador Pedagógico do Curso a quem compete diretamente verificar o processo de aprendizagem de cada um e, sobretudo, constatar a assimilação e dificuldades no aprendizado. Atividades Acadêmico-Científicas-Culturais contará com uma carga horária mínima de 200h/a As atividades acadêmico-científicas-culturais constituem uma carga horária de 200 horas obrigatórias na integralização do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, cumpridas ou não no âmbito institucional da UERN, que serão contabilizadas e cadastradas no currículo discente. São consideradas atividades acadêmico-científicasculturais as atividades como monitoria, participação em projetos de natureza educacional, produção de material didático-pedagógico, iniciação científica, voluntariado em projeto de iniciação científica, participação em projeto de pesquisa credenciado por órgão de fomento, trabalhos acadêmicos, produção de livro técnico, publicado na área da filosofia ou em área correlata (autoria), apresentação de trabalhos em congressos, publicação de trabalhos em Anais, participação em eventos acadêmicos na área de Filosofia, atividades desenvolvidas na área de Filosofia ou correlata, entre outras. 3.4.1.1. I ATIVIDADES DE ENSINO Atividade Pontuação (valor expresso em horas) 1. Projeto de bolsa de monitoria em disciplina ligada 80 horas pela atividade e mais 10 horas por ao Departamento de Filosofia da UERN cada semestre 2. Projeto de monitoria em outros departamentos 80 horas pela atividade e mais 10 horas por cada semestre 100 3. Projeto de monitoria voluntária no Departamento 80 horas pela atividade e mais 10 horas por de Filosofia cada semestre 4. participação como docente em projetos de natureza educacional, tais como: redução do analfabetismo, educação de adultos, educação inclusiva, nas seguintes modalidades: 4.1. curso de aperfeiçoamento (a partir de 180 h/a) 4.3. curso de atualização (a partir de 40 h/a) 4.4. divulgação (a partir de 20 h/a) 4.5. Oficinas e mini-cursos (a partir de 3 h/a) 180 horas 40 horas 20 horas De acordo com o certificado 5. Participação como auxiliar, assistente ou monitor em projetos de natureza educacional: 5.1. curso de aperfeiçoamento (a partir de 180 h/a) De acordo com o certificado 5.2. curso de atualização (a partir de 40 h/a) De acordo com o certificado 6. Produção de material didático-pedagógico, resultante de projeto ligado a uma instituição educacional pública ou privada: 6.1. livro, vídeo ou disco 6.2. texto ou artigo. 60 horas 30 horas Observação: as atividades de monitoria podem totalizar no máximo 100 (cem) horas de atividades acadêmico-científico-culturais. 3.4.1.2. II ATIVIDADES DE PESQUISA Atividade Pontuação (valor expresso em horas) 101 1. Bolsista de iniciação científica atuando em projeto 80 horas pela atividade e mais 10 horas por de pesquisa registrado na UERN. cada semestre 2. Voluntário em projeto de iniciação científica 80 horas pela atividade e mais 10 horas por atuando em projeto de pesquisa registrado na UERN. cada semestre 3. Participante em projeto de pesquisa, credenciado 40 horas pela atividade e mais 4 horas por cada por órgão de fomento, vinculado a outras instituições. semestre 4. Trabalhos acadêmicos na área de Filosofia ou em área correlata, inéditos, publicados em 4.1. periódico indexado internacionalmente 40 horas 4.2. periódico indexado nacionalmente 30 horas 4.3. periódico de circulação regional ou local 20 horas 4.4. livro (co-autoria) que tenha sido aprovado por 40 horas comissão editorial 5. Produção de livro técnico, publicado na área de Filosofia ou em área correlata (autoria), que tenha 60 horas sido aprovado por comissão editorial. 6. Apresentação de trabalho em congressos ou atividades semelhantes 6.1. de âmbito internacional De acordo com o certificado 6.2. de âmbito nacional De acordo com o certificado 6.3. de âmbito regional ou local 7. Trabalhos completos publicados em Anais de De acordo com o certificado congressos 8. Monografia premiada em concurso público 8.1. de âmbito internacional 60 horas 8.2. de âmbito nacional 40 horas 8.3. de âmbito regional ou local 20 horas 102 3.4.1.3. III- ATIVIDADES DE EXTENSÃO Atividade Pontuação (valor expresso em horas) 1. Participação em eventos acadêmicos na área de Filosofia ou em área correlata, tais como cursos, congressos, seminários, conferências 1.1. de âmbito internacional ou nacional De acordo com o certificado 1.2. de âmbito regional ou local 2. Atividades na área de Filosofia ou correlata, realizada em instituição pública ou privada 2.1. de 60 a 120 horas De acordo com o certificado 40 horas 2.2. acima de 120 horas 3. Representação estudantil 3.1. nos colegiados superiores da UERN 4 horas por plenária 3.2. na Plenária Departamental e no Colegiado do Curso de Filosofia 2 horas por plenária 3.3. membro eleito para o DE da UERN 4 horas por semestre 4. Participação em apresentações artísticas em instituições espetáculo públicas de teatro, ou privadas, música, tais poesia, como dança, exposição de pinturas e fotografias. As apresentações 30 horas por montagem devem estar vinculadas a projetos acadêmicos ou sociais 5. Promoção e/ou participação em atividades culturais e/ou Grupos de Estudo regulares em 10 horas por semestre instituições públicas e privadas 103 PARTE IV DO CORPO DOCENTE 4.1. A REPRESENTAÇÃO DO CORPO DOCENTE O Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - é constituído atualmente de 13 professores: 1 com doutorado ciências sociais, 10 com mestrado em Filosofia, 1 com mestrado em Educação e 1 especialista, mas todos com experiência docente com disciplinas filosóficas há pelos 7 anos. No entanto, a proposta de um Curso de Filosofia exige a ampliação desse elenco, tanto em relação ao seu número, quanto à sua titulação que está garantido, por novos concursos e pela demanda que o contexto apresenta. 1. Quadro-Resumo DOCENTES QUANTIDADE PERCENTUAL DOUTOR 01 7,7% MESTRE 11 84,6 % ESPECIALISTA 01 7,7 % TOTAL 13 100 % DEDICAÇÃO EXCLUSIVA 10 69,3 % 40 HORAS 03 23,7 % TOTAL 100 % O grau de adequação dos professores indicados para as disciplinas é condizente com as condições regionais e estaduais. Da mesma forma, os tais docentes apresentam experiência profissional e acadêmica. Vários já exercem ou exerceram o magistério em instituições de nível superior. 104 4.2. ELENCO DOCENTE Matrícula Docente Reg. Trab. Título ÁRE/CONHECIMENTO 5870-0 Adalberto Ximenes 40 horas Mestre Filosofia 1117-7 Edinaldo Tibúrcio Dedicação Especialista Filosofia Gonçalo Exclusiva Mestre Filosofia Ramos 40 horas Mestre Filosofia Geraldo Marques Dedicação Mestre Filosofia Carneiro Exclusiva Guilherme Martins Dedicação Doutor Filosofia Mestre Filosofia Mestre Filosofia Mestre Filosofia Mestre Filosofia Maria 40 horas Mestre Filosofia Souza Dedicação Mestre Filosofia 3294-8 Elder Lacerda Dedicação Queiroz 4906-9 Exclusiva Francisco Neves 1111-8 4890-9 Exclusiva 1222-0 3293-0 João Bosco Brito do Dedicação Nascimento Exclusiva Josailton Fernandes Dedicação Exclusiva 4236-6 Maria Veralúcia Dedicação Pessoa Porto 1138-0 Olga de Freire 6078-0 Exclusiva Oliveira Dedicação Exclusiva Silvana Santiago 3292-1 Telmir de 105 Soares 1217-3 Exclusiva William Coelho de Dedicação Oliveira Mestre Filosofia Exclusiva 4.3. SOBRE A RELAÇÃO DE TRABALHO Como se pode observar no quadro acima, dos docentes que atuam no Departamento de Filosofia 13 (treze) já se encontram sob o Regime de Trabalho de 40 horas Semanais, sendo 10 (dez) com Dedicação Exclusiva, o que garante 76,9% (setenta e seis vírgula nove por cento) do corpo docente do Curso com disponibilidade de tempo integral. O professor nomeado, contratado ou pró-labore será enquadrado de acordo com sua titulação conforme a política de remuneração aprovada pela UERN. 4.4. QUALIFICAÇÃO E CARREIRA DO CORPO DOCENTE A política de recursos humanos do Curso de Graduação em Filosofia obedecerá aos Estatutos, Regimentos e Normas vigentes na UERN Os docentes serão estimulados à produção e ao aperfeiçoamento acadêmico, mediante condições diretas e indiretas proporcionadas pela Instituição, a saber: 1) Realização de Cursos de capacitação, seminários, palestras e conclaves promovidos pela própria Instituição, 2) Apoio à pesquisa e publicação de relatórios e artigos dela advindos, incentivo à iniciação científica por meio de concessão de ajuda de custo ou bolsa de estudos a estudantes interessados em desenvolver projetos de pesquisa com orientação docente, 3) Garantia, mediante critérios e normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso, de ajuda de custo, para participação em eventos científicos a docentes com produção a ser divulgada, 106 4) Concessão, mediante critérios e normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso, de ajuda de custo, para realização de programa de pós-graduação stricto sensu, para professores com dois ou mais anos de efetivo trabalho docente, em tempo integral no Curso. 5) O Plano de Carreira do Corpo Docente a ser elaborado posteriormente, incentivará sobremaneira os professores que se voltam para a pesquisa e extensão universitária. 4.4.1. QUADRO DE DOCENTES EM CAPACITAÇÃO Docente Curso IES NÍVEL SAÍDA RETORNO Josailton Fernandes Filosofia UFPB Doutorado 2006 2009 de Filosofia UFPB Doutorado 2006 2009 UFPB Doutorado 2010 2013 UFRN Doutorado 2010 2013 William Coelho Oliveira Telmir de Sousa Soares Filosofia F Francisco Ramos Neves Filosofia 4.4.2. QUADRO DE PREVISÃO DE SAÍDA PARA A CAPACITAÇÃO DOCENTE Docente Curso Nível Saída IES de destino Geraldo Marques Carneiro FILOSOFIA DOUTORADO 2011 UFPB Olga de Oliveira Freire FILOSOFIA DOUTORADO 2011 UFPB Elder Lacerda Queiroz FILOSOFIA DOUTORADO 2013 UFC 107 Silvana Maria Santiago FILOSOFIA DOUTORADO 2013 UFC Adalberto X. Leitão FILOSOFIA DOUTORADO 2013 UFC PÓS-DOUTORADO 2013 UNIVERSIDADE Guilherme Paiva de C. EPISTEMOLOGIA Martins 4.5. DE COIMBRA PARTICIPAÇÃO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DO CURSO Dentre as formas efetivas de participação do corpo docente em atividades de direção, coordenação e supervisão do Curso, podemos destacar: a) Os coordenadores que sucederem àqueles cujos nomes estão sendo indicados nesta proposta serão escolhidos pelo Colegiado do Curso, preferencialmente entre os membros do corpo docente em efetivo exercício, sob a ratificação e homologação das autoridades universitárias. b) As autoridades universitárias darão autonomia didática e científica ao corpo docente, que por meio de seus representantes apresentará sugestões para melhoria do Curso. PARTE V DO FUNCIONAMENTO E REGIMENTO DO CURSO DE FILOSOFIA 5.1. REGIME ESCOLAR, VAGAS INICIAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO E DIMENSÃO DAS TURMAS. 108 5.1.1. DENOMINAÇÃO: Licenciatura em Plena em Filosofia 5.1.2. REGIME ACADÊMICO Sistema de créditos. Neste regime há uma periodização considerada ideal para cumprimento do currículo, constando de um mínimo de 20 (vinte créditos) por período. Cada período letivo terá a duração mínima de 20 (vinte) horas semanas e/ou no mínimo 100 (cem) dias letivos. 5.1.3 VAGAS INICIAIS: 30 (trinta vagas), através do PSV. 5.1.4 TURNO: Noturno 5.1.5 DIMENSÃO DAS TURMAS As turmas terão no máximo 30 alunos nas aulas teóricas. Para as atividades práticas e estágios, as turmas serão subdivididas, de acordo com metodologia adotada pela Coordenação do Curso. 5.2. PERÍODO MÉDIO E MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO A duração da Licenciatura Plena em Filosofia será de 2.840 (duas mil, oitocentos e quarenta) horas/aula, numa média de 8 (oito) e no máximo de 12 (doze) períodos ou semestres letivos. A integralização ideal está concebida para oito períodos, em que o aluno cumprirá um mínimo de 20 (vinte) créditos por período. 5.3. BIBLIOTECA 5.3.1 POLÍTICA DE AMPLIAÇÃO DA BIBLIOTECA 109 A intenção é adquirir um mínimo dois mil títulos: a UERN, com sua política de expansão, investirá recursos oriundos de fontes externas e próprias no sentido de equipar a Biblioteca para que se torne um instrumental de trabalho tanto para os discentes como para os docentes. Estabelecerá um cronograma de aquisição de livros e periódicos, não só as obras indicadas ao se ministrar as disciplinas (quantia prevista nas orientações do MEC, isto é, o mínimo de um exemplar de cada título indicado na bibliografia para cada 15 alunos), mas também obras de relevância para o Curso. Os recursos oriundos de pesquisas e convênios serão aplicados prioritariamente na aquisição de obras para a Biblioteca. À medida que as pesquisas forem sendo realizadas, seguindo os objetivos do Curso e da UERN e a política traçada de comum acordo entre docentes, haverá uma motivação maior para seleção de títulos que serão adquiridos. Através das redes de comunicação, a Biblioteca do Curso envidará esforços para estar constantemente em contato com os grandes centros de reflexão filosófica no Brasil e no Exterior. 5.3.2 EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA A biblioteca disporá de uma bibliotecária devidamente registrada, que contará com o trabalho de uma auxiliar. Estas poderão realizar: empréstimos, organizar e catalogar material bibliográfico, recolocar os livros devolvidos nas respectivas estantes, datilografia ou trabalhos no computador. 5.3.3 ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO O acesso ao material bibliográfico será realizado por meio de: a) consulta direta aos fichários b) consulta aos catálogos c) solicitação aos funcionários da biblioteca 110 . 5.3.4 FACILIDADES DE RESERVA Os livros com mais de um exemplar poderão ser reservados para consultas e/ou retirados como empréstimos. 5.3.5 TIPO DE CATALOGAÇÃO A catalogação adotada no Curso será a referência bibliográfica e seguirá as orientações das Normas da Biblioteconomia. Dessa forma, serão usados termos de classificação, de acordo com um padrão nacional, integrando a Biblioteca do Curso a fim de sua adequação a um Curso superior. 5.3.6 Nível de Informatização Com relação à informatização será realizado o seguinte trabalho: Para a produção de fichas a serem consultadas pelos usuários da biblioteca, será desenvolvido um sistema de informática para a catalogação do acervo bibliográfico. Este software manipula um banco de dados especialmente desenhado para este fim. A estrutura do sistema permitirá que ele seja utilizado também em outras bibliotecas, não importando que sejam de pequeno ou grande porte. A biblioteca estará ligada à INTERNET. 5.3.7 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Durante os dias úteis da semana a biblioteca estará aberta ao público das 7 às 22 horas e aos sábados de 7 às 13hs. 111 5.3.8. ACESSO O acesso de alunos e professores a qualquer livro, CD-ROM (ou outra modalidade de armazenamento de dados) do acervo da Biblioteca far-se-á com o uso do cartão de identificação. É facultado ao usuário retirar até 02 (dois) livros por empréstimo com um prazo de devolução de no máximo 07 (sete) dias. A busca e recuperação de informações via Internet é facultado aos discentes mediante orientação do Responsável. 5.3.9. REPROGRAFIA A cidade de Mossoró conta com diversos serviços nesta área e, portanto, o acesso a reprografia inicialmente será feito por terceiros ou outro serviço designado para tal finalidade. 5.4. INSTALAÇÕES E DEPENDÊNCIAS DISPONIBILIZADAS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO O Curso de Filosofia do Campus Central por ora não dispõe de espaço físico adequado para o seu funcionamento. Entretanto dispõe de 4 (quatro) salas de aula no bloco do Curso de Comunicação Social, pois esse curso só funciona no horário matutino. É importante destacar que já estamos com a construção de 4 (quatro) salas de aula com 38m 2, com o espaço para 35 ou 40 alunos por sala para o seu funcionamento. O curso dispõe de espaço próprio aonde funciona a parte administrativa e pedagógica, mas sente-se a falta de salas individuais para os professores. PARTE VI 112 ANEXO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DO CURRÍCULO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA TÍTULO I 1. DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Art. 1° - O CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA tem como objetivo primordial formar profissionais com preparação teórica/prática e interdisciplinar para a atuação docente tendo como núcleo central o conceito de competência definido pela DCN/CNE/CP/2002, através do desenvolvimento do processo de ação-reflexão-ação, bem como torná-lo apto à investigação e a transmissão filosófica da racionalização dos grandes problemas da humanidade em sua história. § 1º - O Curso visa formar um profissional capaz de, em nível de Ensino Básico, ensinar a refletir a partir de e sobre o conhecimento adquirido, inclusive em disciplinas afins às Ciências Humanas fornecendo ao aluno uma formação geral nas diferentes áreas da Filosofia - História da Filosofia, Lógica, Ética, Ontologia e Teoria do Conhecimento, etc.; uma formação específica para atuação docente – Psicologias, Didática, Educação Especial, LIBRAS, Estrutura do Ensino Básico, etc. e ao mesmo tempo, favorecer o desenvolvimento da capacidade de pensamento crítico em relação ao homem, à natureza e à realidade cotidiana, bem como a capacidade de ação-reflexão-ação para resolução de situações-problema contextualizadas. Estes são elementos indicativos do perfil do profissional que um Curso de Licenciatura Plena em Filosofia pretende formar. Art. 2°- O Currículo Pleno do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia dispõe de uma carga horária mínima de 2.840 (duas mil oitocentos e quarenta) horas/aulas de atividades acadêmicas: 405 (quatrocentas e cinco) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; 405 (quatrocentas e cinco) horas de estágio 113 curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; 1.830 (hum mil oitocentas e trinta) horas de aulas para conteúdos curriculares de natureza científicocultural (filosóficas e pedagógicas), e 200 (duzentas e dez) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais. Art. 3°- O Currículo Pleno do Curso de Filosofia apoia-se na Resolução do CFE, de 20 de outubro de 1962, a qual seguiu o Parecer 277/62, considerando o elenco tradicional das cinco disciplinas básicas, e acata também as sugestões do Parecer CNE/CES 492, de 03 de abril de 2001, das Diretrizes Curriculares de Filosofia, constituindo-se em cinco áreas de formação fundamentais: I - Histórica: Filosofia Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea; além de outras disciplinas históricas complementares; II - Ontológica: constituída de disciplinas de aprofundamento sobre as concepções do ser, do homem e do universo; III - Gnosiológica: disciplinas pertinentes ao problema do conhecimento, tais como Teoria do Conhecimento, Lógica e as Filosofias das Ciências, além de disciplinas complementares tanto das áreas das Ciências Humanas como das Exatas e das Naturais; IV - Axiológica: área de investigação sobre o problema dos valores (Ética, Estética e Religião) complementada com disciplinas de Cultura, Arte e Literatura; V - Pedagógica: disciplinas obrigatórias na Licenciatura, além das complementares que visam ao ensino da Filosofia. Art. 4° - O elenco de disciplinas do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia organiza-se através de quatro eixos baseando-se no Parecer CNE/CP 009/2001: Primeiro: formação comum e específica; Segundo: Autonomia intelectual e profissional; Terceiro: Conhecimentos pedagógicos que fundamentam a ação educativa e; Quarto: Cultura geral e profissional contemplando as dimensões necessárias à formação docente amparada pela Nova LDB/96 e pelas Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores/MEC/ 2002. Consistindo em: 114 I – 14 (catorze) disciplinas no 1° Eixo: Formação Comum e Específica, de 4 (quatro) créditos, com 60 (sessenta) horas/aulas cada, totalizando 56 (oitenta) créditos, em 840 (oitocentos e quarenta) horas/aulas; II – 19 (dezenove) do 2° Eixo: Autonomia Intelectual e Profissional, correspondendo a 1090 (mil e noventa) horas/aulas, correspondendo a 74 (setenta e quatro) créditos; III – 07 (seis) disciplinas do 3° Eixo: Conhecimentos pedagógicos que fundamentam a ação educativa 435 (quatrocentas e trinta e cinco) horas/aulas. Além de um 4° Eixo: Cultura Geral e Profissional com 32 (trinta e duas) disciplinas filosóficas e não filosóficas (históricas, científicas, pedagógicas, de arte, cultura e idiomas), possibilitando ao educando ampliar sua formação, totalizando um geral de 1290 (mil duzentos e noventa) horas aula e 128 (cento e vinte e oito) créditos a serem cursadas, dependendo da oferta no Campus Avançado do Seridó ou em outros cursos da UERN. IV – 04 (quatro) disciplinas optativas filosóficas e 02 (duas) duas disciplinas optativas em outros cursos serem escolhidas tanto no 1° Eixo quanto no 4° Eixo, compreendendo uma carga horária integral de 360 (trezentos e sessenta) horas aulas e 24 (vinte e quatro) créditos. As disciplinas optativas serão ofertadas a cada semestre segundo a disponibilidade de professores lotados e ativos no Departamento de Filosofia Art. 5º - O Currículo Pleno do Curso de Filosofia, além das disciplinas a que se refere o artigo anterior, integraliza-se com atividades acadêmico-cientificas-culturais que constituem uma carga horária de 200 (duzentas) horas obrigatórias na integralização do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, cumpridas ou não no âmbito institucional da UERN, que serão contabilizadas e cadastradas no currículo discente através do processo de orientação acadêmica. São consideradas atividades acadêmico-científicas-culturais as atividades como monitoria, participação em projetos de natureza educacional, produção de material didático-pedagógico, iniciação científica, voluntariado em projeto de iniciação científica, participação em projeto de pesquisa credenciado por órgãos de fomento, trabalhos acadêmicos, produção de livros técnicos publicado na área da filosofia ou em área correlata (autoria), apresentação de trabalhos em congressos, publicação de trabalhos 115 em anais, participação em eventos acadêmicos no âmbito da discussão filosófica e atividades desenvolvidas nessa área ou em áreas correlatas, entre outras. I - Monografia; II - Monitoria; III - Oficinas; IV - Participação em Projetos de Pesquisa ou de Extensão; V - Participação em eventos Técnico-acadêmico-científicos locais, nacionais ou internacionais. § 1° - A Monografia consiste de quatro seminários monográficos: Seminário de Monografia I, Seminário de Monografia II, Seminário de Monografia III e Seminário de Monografia IV, 2 (dois) créditos ou de 30 (trinta) horas/aulas obrigatórias cada, ofertadas a partir do 5º (quinto) período letivo, definidos em seu ementário, culminando o primeiro na definição de uma linha de pesquisa; o segundo na elaboração de um Projeto de Pesquisa em Filosofia; o terceiro na elaboração da primeira seção do trabalho monográfico e o quarto na segunda seção do trabalho monográfico, sob orientação de um professor do Departamento de Filosofia com titulação mínima de Especialização. § 2º - A atividade de Monitoria segue a Resolução 016/2000-CONSEPE e suas alterações na Resolução 031, de 09 de agosto de 2000. § 3º - Pode ser computada a participação em Oficinas programadas na UERN, desde que comprovada e autorizada pela Coordenação do Curso. § 4° - Pode ser computada toda participação em projetos de Pesquisa ou de Extensão da UERN, devidamente documentada e autorizada pela Coordenação do Curso. § 5° - Pode ser computada a apresentação de trabalho filosófico com a menção do professor-orientador do Departamento de Filosofia em eventos técnico-científicos locais, nacionais ou internacionais, devidamente documentada e autorização da Coordenação do Curso. com o reconhecimento e 116 Art. 6° - A documentação comprobatória de que tratam os parágrafos do artigo anterior consiste em inscrição, resumo-abstract ou relatório e certificado do respectivo evento. § 1º - Além de computada em Histórico Escolar, a participação comprovada pode também abonar as faltas em disciplinas no respectivo período do evento, a partir de requerimento para tal junto ao respectivo professor, com visto do coordenador do Curso. § 2º - A Defesa Pública de Monografia, Dissertação ou Tese, na UERN, constitui-se em atividade acadêmica programada equivalente a um Seminário que, como tal, pode ser computada segundo o § 4o do artigo anterior. TÍTULO II 2. DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 9o. - O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, atende aos princípios das DCN/CNE/2002, as quais constituem-se de atividades práticas obrigatórias exercidas pelos alunos nos estabelecimentos de Ensino Básico, público ou privado, e em outras instituições da rede indicadas pela coordenação do Curso dentro do espírito pedagógico-metodológico que o norteia, bem como em consonância com os instrumentos normativos e legais que regem a matéria, com o acompanhamento de um profissional com formação na área educacional e de um docente experiente da instituição campo de estágio. PARÁGRAFO ÚNICO: O Estágio supervisionado obrigatório será ofertado através das Disciplinas de Estágio Supervisionado I, II, III e IV, definidos em seu ementário e de acordo com proposta elaborada pela coordenação do curso, pelos professores supervisores de estágio e em articulação com as instituições campo de estágios, sendo oferecido a partir do quinto período do referido curso. Tendo como objetivos: 117 I – a aplicação, ampliação e adequação dos conhecimentos teóricos, práticos, científicos, técnicos e metodológicos necessários ao processo da educação e da atuação docente; II – o desenvolvimento de competências didático-pedagógicas requeridas ao profissional para atuar na resolução de situações-problema em situações contextualizadas; III – a articulação entre a formação teórica e a prática pedagógica, em vista à construção de uma postura interdisciplinar para o exercício ético e competente da função docente. Art. 10 – O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia compreende as seguintes disciplinas: I – Estágio Supervisionado I, totalizando 105 (cento e cinco) horas/aulas, ofertada no 5º. período; II - Estágio Supervisionado II, totalizando 105 (cento e cinco) horas/aulas, ofertada no 6º. período; III - Estágio Supervisionado III, totalizando 105 (cento e cinco) horas/aulas, ofertada no 7º. período; IV - Estágio Supervisionado IV, totalizando 90 (noventa) horas/aulas, ofertada no 8º. Período. PARÁGRAFO ÚNICO - Os alunos matriculados nas disciplinas de Estágio Supervisionado I, II, III e IV, em cada período, serão distribuídos em turmas de no mínimo 15 (quinze) alunos e, no máximo de 30 (trinta) alunos, sob a supervisão de um professor, denominado supervisor de estágio, devendo este ter formação na área de licenciatura. Art. 11 - A carga horária das disciplinas Estágio Supervisionado I, II, III, e IV serão distribuídas por fases e em sintonia com o ementário e seus planos de ensino: PARÁGRAFO PRIMEIRO: Estágio Supervisionado I: I – Orientação em sala de aula, com 15 (quinze) horas/aulas destinadas a: 118 a) discutir os princípios básicos do Estágio Supervisionado no que diz respeito a sua importância para a formação profissional docente; b) oferecer subsídios teóricos, práticos e metodológicos para o ensino da Filosofia na educação básica; c) orientar e acompanhar o aluno quanto ao processo de planejamento, execução e avaliação do Estágio Supervisionado, conforme Programa da Disciplina, aprovada pela Plenária do Departamento de Filosofia; d) fornecer os instrumentos a serem utilizadas no estágio como fichas, formulários, questionários, legislação e indicação de material bibliográficos. II – Diagnóstico, 40 (quarenta) horas/aulas destinadas a: a) diagnosticar a realidade do campo de estágio, sua estrutura física, administrativa, técnica, didático-pedagógica e metodológica, em termos quantitativos e qualitativos, política, filosofia e funcionamento dos diversos setores e a interação que se estabelece entre os mesmos, através de instrumentos investigativos, bem como atividades complementares geradas pelo diagnóstico, sendo todos os instrumentos definidos, orientados e acompanhados junto ao professor de Estágio Supervisionado, tais como observação, fichas, formulários, questionários e entrevistas relacionadas: b) identificar o processo de construção do projeto pedagógico da instituição escolar; c) caracterizar o mecanismo de gestão escolar da instituição de estágio; d) detectar o procedimento teórico-metodológico utilizado pela instituição escolar; e) identificar a interação entre os segmentos da comunidade escolar; f) diagnosticar a relação de integração escola/comunidade/família. g) identificar e vivenciar as diversas etapas de elaboração de planejamentos pautados na necessidade do campo de estágio. III - Elaboração de trabalho denominado diagnose escolar, destinando-se 15 (quinze) horas a sua orientação e 30 (vinte) horas a sua elaboração. PARÁGRAFO SEGUNDO: Estágio Supervisionado II: 119 I – Orientação em sala de aula pelo professor supervisor de estágio, com 15 (quinze) horas/aulas destinadas a: a) oferecer subsídios teóricos, práticos e didático-pedagógicos para as etapas do Estágio Supervisionado II; b) orientar e acompanhar o aluno quanto ao processo de planejamento, execução e avaliação do Estágio Supervisionado II, conforme Programa da Disciplina, aprovada pela Plenária do Departamento de Filosofia; d) fornecer os instrumentos a serem utilizadas no estágio. II - Observação, vivência e co-participação em atividades técnico-administrativas e de sala de aula com 35 (trinta e cinco) horas/aulas, assim distribuídas: a) 10 (dez) horas/aulas destinadas ao planejamento das atividades a que se refere o Inciso II deste Parágrafo; b) 10 (dez) horas/aulas para observação e vivência em técnico-administrativas; c) 15 (quinze) horas/aulas para co-participação em sala de aula acompanhando as atividades de um docente experiente. III – Planejamento e vivência de Oficinas Pedagógicas e/ou Mini-cursos com 30 (trinta) horas/aulas destinadas a: a) planejamento de Oficinas Pedagógicas e/ou Mini-cursos; b) vivência de Oficinas Pedagógicas e/ou Mini-cursos. IV – Elaboração de Relatório Parcial e/ou Portfólio, constituindo-se de 20 (vinte) horas/aulas, sendo 10 (dez) horas/aulas e 10 (dez) horas/aulas destinadas a sua elaboração. PARÁGRAFO TERCEIRO: Estágio Supervisionado III: I – Orientação em sala de aula, com 15 (quinze) horas/aulas destinadas a: a) oferecer subsídios teóricos, práticos e didático-pedagógicos para as etapas do Estágio Supervisionado III; 120 b) orientar e acompanhar o aluno quanto processo de planejamento, execução e avaliação do Estágio Supervisionado III, conforme Programa da Disciplina, aprovada pela Plenária do Departamento de Filosofia; c) fornecer os instrumentos a serem utilizadas no estágio como fichas, formulários, questionários, legislação e indicação de material bibliográficos. II – Planejamento e docência assistida com 70 (setenta) horas/aulas assim distribuídas: a) 20 (vinte) horas/aulas para planejamento da docência assistida junto à instituição campo de estágio e docente mais experiente; b) 15 (quinze) horas/aulas para execução da docência assistida junto à instituição campo de estágio; c) 20 (vinte) horas/aulas para planejamento da regência de classe sob a supervisão de um docente mais experiente e do supervisor de estágio; d) 15 (quinze) horas/aulas para elaboração de instrumentos didático-pedagógicos; III - Orientação em sala de aula, para acompanhamento e orientação pelo professor supervisor de estágio com 15 (quinze) horas/aulas. PARÁGRAFO QUARTO: Estágio Supervisionado IV: I – Orientação em sala de aula, com 15 (quinze) horas/aulas destinadas a: a) oferecer subsídios teóricos, práticos e didático-pedagógicos para as etapas do Estágio Supervisionado IV; b) orientar e acompanhar o aluno quanto ao processo de planejamento, execução e avaliação do Estágio Supervisionado IV, conforme Programa da Disciplina, aprovada pela Plenária do Departamento de Filosofia; c) fornecer os instrumentos a serem utilizadas no estágio como fichas, formulários, questionários, legislação e indicação de material bibliográficos. II – Regência de classe junto às instituições de ensino básico com 70 (setenta) horas/aulas assim distribuídas: 121 a) 20 (vinte) horas/aulas de regência supervisionada por um docente mais experiente e pelo professor supervisor de estágio; b) 20 (vinte) horas/aulas para socialização das experiências; c) 30 (trinta) horas/aulas para elaboração do Relatório Final e/ou Portfólio das experiências de todas as etapas do Estágio Supervisionado. III - Orientação em sala de aula, para acompanhamento e orientação pelo professor supervisor de estágio com 15 (quinze) horas/aulas. PARÁGRAFO QUINTO – A carga-horária de uma das disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia poderá ser utilizada em atividades de extensão comunitária, mediante: I – a participação de aluno em projeto específico de comprovado interesse social e educacional que contemple atividades didático-pedagógicas aprovado pelo Colegiado do Curso. Art. 12 - Em relação ao estágio, compete à Coordenação do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia: a) fornecer a estrutura física, material de expediente e didático-pedagógico necessário à realização do estágio; b) designar os professores para ministrarem os Estágios Supervisionados I, II, III e IV dentre aqueles que possuem formação pedagógica adequada ao trabalho acadêmico a ser desenvolvido; c) acompanhar e subsidiar as atividades dos professores dos Estágios Supervisionados I, II, III e IV. Art. 13 - Compete aos professores dos Estágios Supervisionados I, II, III e IV Ensino do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia: I - elaborar semestralmente um Plano de Ação, fundamentado nas ementas e objetivos do curso e na oferta das disciplinas, em cada período; 122 II - proceder à orientação dos alunos estagiários conforme as diretrizes da Universidade; III - orientar o estagiário na elaboração do seu plano de estágio, na execução das fases, avaliação e elaboração dos Relatórios Parcial e Final e/ou Portfólio do estágio; IV - supervisionar as fases dos Estágios Supervisionados I, II, III e IV, visando acompanhar e contribuir com o desempenho do estagiário; V - articular-se com a administração das instituições campo de estágio para discussão da proposta de estágios e solução de eventuais problemas, com a participação da Direção da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais e da Equipe Pluridisciplinar, conforme o caso; VI - avaliar as atividades do Estágio Supervisionado e Prática de Ensino através de mecanismos e instrumentos que envolvam os estagiários, e profissionais do campo de estágio; VII - manter informada a coordenação do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia sobre o desenvolvimento do estágio; VIII - fornecer a Instituição campo de estágio e, especialmente, ao professor colaborador as informações sobre o estágio, suas normas e documentação (formulários, fichas e outros); IX - efetuar os registros das atividades das fases do estágio no diário de classe, conforme sua execução, inclusive, presenças e faltas dos alunos; X - avaliar o desempenho dos estagiários sob sua responsabilidade conforme as normas vigentes na Universidade, atribuindo-lhe os respectivos conceitos e notas; XI - apresentar à coordenação do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia um relatório avaliativo do estágio, no final de cada semestre letivo, no qual deve registrar pontos positivos e/ou negativos, dificuldades e os problemas eventuais, as providências adotadas e sugestões para o futuro. Art. 14 - É dever do Estagiário: 123 I – matricular-se nas disciplinas de Estágios Supervisionados I, II, III e IV, obedecendo a pré-requisitos exigidos; II – freqüentar e participar ativamente das fases de orientações e realizar as atividades e tarefas das demais fases do estágio; III – comparecer ao estágio em condições compatíveis requeridas pela circunstância do estágio e do ambiente escolar; IV – conduzir-se com urbanidade e probidade em todas as fases do estágio; V – executar as atividades e tarefas de cada fase do estágio, mediante observação e cumprimento de normas e procedimentos metodológicos pelo Curso de Licenciatura Plena em Filosofia; VI – manter o professor de estágio informado do desenvolvimento do estágio e comunicar-lhe com brevidade qualquer ocorrência que possa afetar as atividades ou que não estejam prevista no plano; VII – proceder a avaliação sistemática e contínua de suas atividades com a finalidade de aperfeiçoá-las sempre que necessário; VIII – elaborar os Relatórios e/ou Portfólio do estágio e apresentá-lo ao professor no prazo estabelecido; Art. 15 - É direito do Estagiário: I – realizar o estágio em instituição onde mantenha vínculo empregatício ou funcional, respeitando às diretrizes e planos das disciplinas e desenvolver os Estágios Supervisionados I, II, III e IV em sua própria sala de aula, desde que a mesma atenda aos pré-requisitos legais, com o acompanhamento do professor de Estágio; II – receber do professor das disciplinas Estágios Supervisionados I, II, III e IV os formulários, fichas e demais documentos utilizados no estágio; III - ser encaminhado oficialmente pela Coordenação do Curso à Instituição campo de estágio; IV – receber assistência e orientação do professor de estágio; 124 V – requerer à Coordenação do Curso em casos especiais devidamente justificado e comprovado o adiamento ou antecipação do estágio; VI – recorrer à Coordenação do Curso contra decisões do professor dos Estágios Supervisionados I, II, III e IV mediante justificativa comprovada; VII – ser informado previamente sobre os critérios de avaliação dos Estágios Supervisionados I, II, III e IV e dos prazos a serem cumpridos. PARÁGRAFO ÚNICO – É vedado ao estagiário realizar o estágio sob a supervisão de outro estagiário ou executar os Estágios Supervisionados I, II, III e IV em sala de aula cujo docente seja outro estagiário do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia. Art. 16 - O estagiário será avaliado nos aspectos de assiduidade e aproveitamento previstos no Regimento Geral ou em normas complementares do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE. Art. 17 - O professor dos Estágios Supervisionados I, II, III e IV, se necessário, solicitar aos professores pertencentes ao quadro docente da FAFIC orientações específicas relacionadas as suas disciplinas, para os estagiários conforme necessidades apresentadas. Art. 18 - Os resultados dos Estágios Supervisionados I, II, III e IV, sistematizados, em relatórios semestrais, deverão ser apresentados e discutidos na plenária do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia e servirão de subsídios para superar as possíveis lacunas detectadas na formação profissional. TÍTULO III 3. DA MONOGRAFIA CAPÍTULO I 1. DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS 125 2. DA AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA Art. 19 - O processo de avaliação da Monografia obedece aos seguintes procedimentos: I - ser iniciado com a entrega da versão preliminar da Monografia ao professororientador no prazo estabelecido pela Coordenação; II - após a anuência do professor-orientador, o aluno deve entregar 3 (três) cópias da Monografia à Coordenação para aquele distribuí-las com os membros da Comissão; III - a Monografia deve ser analisada por uma Comissão constituída do orientador e mais 2 (dois) professores convidados dentre o Corpo Docente do Curso, levando em consideração as áreas de conhecimento, prioritariamente em relação ao tema da Monografia; IV - a Comissão tem o prazo máximo de 15 (quinze) dias para devolver a Monografia com o seu parecer à Coordenação do Curso. V - no caso da Comissão sugerir reformulações no texto da Monografia, o aluno tem o prazo de 15 (quinze) dias para, sob o acompanhamento do professor-orientador, efetivá-las e reapresentar a sua versão final à Coordenação do Curso em 03 (três) cópias padronizadas pela UERN. VI - a avaliação final do trabalho monográfico deve ser registrada na Ficha de Avaliação de Monografia, na qual cada membro da Comissão atribuirá sua nota com valoração de 0 (zero) a 10 (dez). VII - a nota final constitui-se da média aritmética simples das notas atribuídas pelos membros da Comissão. VIII - Considera-se aprovado o graduando cuja Monografia apresente média igual ou superior a 7,0 (sete). IX - Considera-se reprovado na disciplina Seminário de Monografia IV o aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) ou deixar de cumprir, sem justificativa por escrito, o prazo fixado para entrega do trabalho. 126 CAPÍTULO II 2. DO ORIENTANDO Art. 20 – Constitui-se em deveres do aluno - orientando do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia em relação à elaboração da Monografia: I - desenvolver atividades de pesquisa filosófica, de acordo com ementário das Disciplinas de Seminários de Monografia I, II, III e IV e seus respectivos planos de curso, sob a orientação do professor-orientador, visando à execução do projeto resultante da Disciplina Seminário de Monografia II. II - cumprir o organograma de trabalho previsto no Plano de Orientações de Monografia definido junto ao professor-orientador; III - entregar a versão preliminar da Monografia ao professor-orientador 45 (quarenta e cinco) dias antes da data do término do semestre letivo da UERN; IV - providenciar, após cumprimento das etapas previstas na avaliação da Monografia, a confecção do trabalho em 03 (três) vias e encaminhá-las à Coordenação do Curso no prazo máximo de 10(dez) dias; PARÁGRAFO ÚNICO – As vias da Monografia encaminhadas à Coordenação devem ter a seguinte destinação: a) uma via deve ser encaminhada para a Biblioteca Central da UERN; b) uma via deve ficar na Biblioteca Setorial do Curso; c) uma via deve ser devolvida para o aluno, após ser registrado o parecer final da Banca Examinadora; Art. 21 - No caso de publicação do trabalho monográfico, em qualquer órgão de divulgação, o orientador pode ser considerado co-autor do referido trabalho, desde que tenha a anuência do mesmo. CAPÍTULO III 3. DO ORIENTADOR 127 Art. 22 – Cabe ao professor da disciplina Seminário de Monografia II orientar os alunos quanto à elaboração do projeto e aos procedimentos necessários à execução da pesquisa em Filosofia, assim como sugerir nomes de possíveis orientadores, segundo a área de pesquisa monográfica. § 1º - Por solicitação escrita do aluno ou do professor-orientador, sob anuência do Colegiado do Curso, pode haver mudança de orientador de Monografia; § 2º - O professor em Regime de Trabalho de Tempo Parcial (20 horas/aulas semanais) deverá orientar, no máximo, 2 (duas) monografias e o professor de tempo integral (com 40 horas/aulas semanais ou DE) no máximo 04 (quatro) Monografias por semestre; Art. 23 – É da competência do professor-orientador: I - avaliar a relevância do tema proposto pelo estudante; II - orientar o estudante nas diferentes etapas do trabalho de Iniciação Científica, se possível já desde a elaboração do Projeto, na Disciplina Seminário de Monografia II, conforme sugerido pelo titular da disciplina; III - manter orientação pelo menos quinzenalmente com cronograma, local e horário publicados pela Coordenação do Curso; IV - presidir e coordenar os trabalhos da Comissão e encaminhar o resultado à Coordenação do Curso, nos prazos fixados em calendário e nestas normas. CAPÍTULO IV 4. DA COMISSÃO E BANCA EXAMINADORA Art. 24 - A Banca Examinadora de Monografia deve ser designada pela Comissão de Monografias escolhida em Plenária Departamental e encaminhada à Coordenação do Curso para anuência, num prazo de 30 (trinta) dias antes da data sugerida para defesa, 128 devendo ser constituída de 3 (três) professores, conforme Inciso III do Art. 9º destas Normas; PARÁGRAFO ÚNICO - O professor-orientador deve ser o Presidente da Banca Examinadora. Art. 25 - Compete à Banca Examinadora: I - efetivar o processo de avaliação da Monografia de acordo com os requisitos definidos nos manuais adotados para tal fim; II - entregar as cópias e os respectivos pareceres à Coordenação do Curso nos prazos estabelecidos pelo calendário letivo do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia. CAPÍTULO V 5. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 26 – Os casos omissos nestas Normas devem ser tratados pelo Colegiado do Curso, em primeira instância; em segunda instância, pelo CONSAD da FAFIC; em terceira e última instância, pelo CONSEPE. Art. 27 – Estas Normas entrarão em vigor a partir da efetiva implantação do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia da UERN.