Projeto Pedagógico do Curso de Filosofia

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Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado, da Educação, da Cultura e dos
Desportos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA
MOSSORÓ
2010
1
APRESENTAÇÃO
Aos dezenove dias do mês de abril de 2001, o Departamento de Filosofia da
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN/Mossoró, considerando a
solicitação do Magnífico Reitor Prof. José Walter da Fonseca, deliberou por constituir
uma comissão para analisar a possibilidade de incorporação, pela UERN, do Curso de
Filosofia Eclesiástica do Instituto de Filosofia e Teologia Cardeal Sales da Diocese de
Caicó, ministrado no Colégio Diocesano Seridoense (CDS) daquela cidade. Naquele
momento levou-se em consideração principalmente o anseio comum a todos os professores
presentes, em criar o Curso de Filosofia, em Mossoró.
Uma vez criada pelo Reitor a comissão proposta pelo Departamento, os professores
indicados – Dr. Antônio Jorge Soares, João Batista Xavier e William Coelho de Oliveira –,
imbuídos daquele anseio coletivo, investiram na análise da proposta de incorporação,
juntamente com o Prof. Francisco de Assis Costa da Silva, o Pe. Costa, representante da
instituição caicoense, como Reitor do Seminário Diocesano Santo Cura d’Ars e
Coordenador Administrativo do Curso em apreço.
Analisadas as estruturas físicas do Colégio, como salas de aula, biblioteca e
auditório, salas de estudo, de informática e de audiovisual, assim como a estrutura
curricular vigente no Curso e o elenco docente, considerou-se não apenas a possibilidade
de a UERN incorporar aquele Curso em um Curso de Licenciatura Plena em Filosofia,
criado então pelo Departamento de Mossoró, vislumbrou-se também a condição de ofertálo no Campus Central.
Naquele momento, tendo sido consideradas as demandas sociais da Região,
considerando também que essa demanda é, em bom número, constituída de ex-alunos e
profissionais entusiastas da Filosofia universitários da UERN e da Escola Superior do Semi
Árido (ESAM), hoje denominada Universidade Federal do Semi Árido (UFERSA),
professores, servidores técnico-administrativos da UERN e cidadãos instruídos, pareceu
justo e razoável dirigir esforços também para a criação do Curso de Filosofia na cidade de
Mossoró.
2
Nesses termos, foi elaborado o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Filosofia, no intuito de incorporar o Curso de Filosofia Eclesiástica, objeto do convênio
firmado entre a UERN e o CDS, que propôs criar o Curso de Licenciatura Plena em
Filosofia, a ser ministrado naquele Colégio, em Caicó/RN, mas futuramente também no
Campus Central da UERN, nas dependências da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais
(FAFIC), sob a Coordenação do Departamento de Filosofia de Mossoró que,
concomitantemente, assumiria também a tarefa de implantar o curso de licenciatura em
Mossoró.
O curso de Filosofia em Mossoró tem sido consolidado por etapas: a primeira etapa
desta empreitada deu-se com os trabalhos da comissão que analisou a incorporação do
Curso de Filosofia Eclesiástica do Instituto Teológico da Diocese de Caicó, ministrado no
Colégio Diocesano Seridoense daquela cidade, vislumbrando-se ainda criação e a
implantação do Curso de Graduação em Filosofia em Mossoró. A segunda etapa: a
qualificação do corpo docente do Departamento de Filosofia composto por 10 (dez)
graduados em 1987. Dos 10 (dez) docentes, 02 (dois) professores obtiveram o grau de
doutor. Em 2010 essa realidade mudou, saltou para 13 (treze) docentes: 01 (um) doutor, 11
(onze) mestres e 01 (um) especialista. A terceira etapa importante do curso foi à
implantação da Especialização em Filosofia. Através da especialização, percebeu-se a
importância que o curso de Filosofia tem para a Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte, ou seja, o curso de Filosofia vem sendo procurado por pessoas de diversas áreas de
estudos. A especialização em Filosofia iniciou em 1999 tendo como área de concentração:
Epistemologia das Ciências, coordenada pelos professores: Antonio Jorge Soares e
William Coelho de Oliveira. E prosseguiu até 2002, ou seja, o curso de Filosofia ofertou a
mesma especialização por 04 (quatro) anos consecutivos, o que significa que o
Departamento de Filosofia da UERN, na medida do possível, atendeu as necessidades e
interesses que as pessoas tinham de complementar sua formação. Em 2009 o Departamento
aprovou em plenária a abertura de uma nova turma, desta vez, a área de concentração seria
Ética e Filosofia Política, coordenada pelo professores: Francisco Ramos Neves e Elder
Lacerda Queiroz.
3
O curso de Licenciatura em Filosofia de Mossoró nasceu, então, da constatação e
da demanda constituída de ex-alunos do curso de filosofia e profissionais entusiastas da
Filosofia. Acreditamos, portanto, que o Curso de Filosofia na Região atenderá tanto ao
interesse pessoal, quanto a necessidade de formação que os profissionais do ensino básico,
médio e superior possam ter. Como lhe é próprio, a Filosofia investiga, analisa e
problematiza o conhecimento nos mais variados campos do saber, além de promover a
educação integral para homem, preparando-o para a reflexão sobre a sua existência
individual e da condição humana da vida em sociedade.
Podemos dizer que, certamente, a filosofia contribuirá para uma compreensão mais
crítica das diversas visões de mundo, uma vez que é o homem, o único ser capaz realizar
no mundo um aprimoramento das forças contrárias à uma forma humana de convivência
pacífica, advinda de numa sociedade mais justa e libertária.
Em face disto, este Projeto divide-se em 06 (seis) partes explanatórias: a Parte I
trata A História, a Estruturação Física e Administração do Curso de filosofia; a Parte II Do
objetivo, da Finalidade e da importância do curso de Filosofia; Parte III, Do Currículo
Pleno de Filosofia; a Parte IV, Do Corpo Docente; A Parte V, Do Funcionamento e
Regimento do Curso de Filosofia; a Parte VI o Anexo, trata Do Regulamento e do
Funcionamento do Currículo do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia.
PARTE I
A HISTÓRIA, A ESTRUTURAÇÃO FÍSICA E ADMINISTRATIVA DO CURSO
DE FILOSOFIA
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Instituição Mantenedora:
Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – FUERN
Rua Almino Afonso, 478. Centro
CEP.: 59.610-210 – Mossoró/RN
4
Fone: (84) 3315-2148
Fax: (84) 3315-2108
e-mail: [email protected]
Presidente: Milton Marques de Medeiros
Espécie Societária: Não Lucrativa
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
Documento
Número
Data De Emissão
Validade
Cartão de Inscrição no CNPJ/CPF
08.258.295/0001
10/02/2006
10/03/2006
Certidão de Dívida Ativa da União
08.258.295/0001
10/02/2006
09/08/2006
Inscrição Estadual/Municipal
33046
10/02/2006
10/03/2006
Certidão Negativa de Débito – INSS
03392000-18602001
10/02/2006
16/02/2006
Certidão Negativa de Débito – FGTS
08.2585.295./0001-2
10/02/2006
16/02/2006
Instituição Mantida:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
CNPJ: 08.258.295/0001
Campus Universitário
Av. Prof. Antônio Campos s/n. Costa e Silva
Fone: (84) 3315-2148
Fax: (84) 3315-2108
Home Page: www.uern.br
e-mail: [email protected]
Reitor: Milton Marques de Medeiros
Ato de Credenciamento: Portaria N°. 874/MEC, de 17/06/1993.
1.1.1 HISTÓRICO DA UERN
A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN originou-se a partir da
Lei Municipal Nº. 20/68, de 28 de setembro de 1968, assinada pelo prefeito Raimundo
Soares de Souza, que criou a Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte –
5
FURRN, que se constituiu gérmen do que é hoje a nossa Universidade e que passou a
denominar-se, a partir de setembro de 1997, de Fundação Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte – FUERN.
Entretanto, o sonho de dotar Mossoró de uma instituição de ensino superior é mais
antigo. Seu marco inicial é a Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró – FACEM,
instituída através da Resolução Nº. 01/43, de 18 de agosto de 1943, por iniciativa da
Sociedade União Caixeiral, mantenedora da Escola Técnica de Comércio União Caixeiral.
À luta do grupo de idealistas da União Caixeiral, somou-se a União Universitária
Mossoroense, entidade fundada em 9 de julho de 1955, composta por universitários de
Mossoró que estudavam em outras cidades. A entidade foi presidida por João Batista
Cascudo Rodrigues que veio a ser o primeiro reitor da URRN.
Como resultado desses esforços, surgiu, com a Lei Municipal Nº. 41/63, de 5 de
dezembro de 1963, sancionada pelo prefeito Antônio Rodrigues de Carvalho, a Fundação
para Desenvolvimento da Ciência e da Técnica – FUNCITEC, que, em 1968, foi
transformada em Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte – FURRN pelo
então prefeito Raimundo Soares de Souza.
Após a transformação da FUNCITEC em FURRN, o Monsenhor Walfredo Gurgel,
então governador do Rio Grande do Norte, autorizou o seu funcionamento como
instituição superior, através do Decreto Estadual Nº. 5.025, de 14 de novembro de 1968.
Integravam, inicialmente, a URRN, nos termos da Lei Nº. 20/68, a Faculdade de
Ciências Econômicas de Mossoró, a Faculdade de Serviço Social de Mossoró, a Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Mossoró e a Escola Superior de Enfermagem de
Mossoró.
Um dos passos mais importantes para a continuidade da Instituição foi dado no dia
8 de janeiro de 1987. Naquela data, o governador Radir Pereira, através da Lei Nº. 5.546,
estadualizou a FURRN, que já contava com o Campus Universitário Central e os Campi
Avançados de Açu, Patu e Pau dos Ferros.
A luta pela estadualização uniu todos os segmentos acadêmicos e vários setores da
comunidade. Neste processo destacaram-se: Dix-Huit Rosado, que fez, em seu segundo
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mandado como prefeito, a doação do patrimônio da FURRN ao Estado. Também o reitor
Sátiro Cavalcanti Dantas, que comandou o processo em um momento de grave crise, e a
Associação dos Docentes da Universidade Regional do Rio Grande do Norte –
ADFURRN, atualmente denominada de Associação dos Docentes da Universidade do
Estado do Rio Grande do Norte – ADUERN, que fortaleceu a luta em conjunto com os
segmentos acadêmicos e a sociedade em geral.
Outro passo importante na história da URRN foi o seu reconhecimento pelo
Conselho Federal de Educação, em sessão realizada no dia 4 de maio de 1993, conforme
Portaria Ministerial Nº. 874, de 17 de junho de 1993, e Decreto Nº. 83.857, de 15 de agosto
de 1993, do ministro Murílio de Avellar Hingel.
Em 29 de setembro de 1997, o governador Garibaldi Alves Filho, através da Lei
Estadual Nº. 7.063, transformou a Universidade Regional do Rio Grande do Norte em
Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, mantendo, no entanto, a sigla URRN. Em
29 de março de 2000, o Diário Oficial do Estado publicou o Decreto Nº. 14.831, alterando
a denominação anterior para Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN.
Atualmente, a UERN oferta Curso de nível superior nas modalidades de
Graduação, e de pós-graduação, Lato Sensu.
Quanto ao ensino de Graduação, a UERN oferece 29 (vinte e nove) Cursos no
campus central, em Mossoró; 05 (cinco) no Campus Avançado Prefeito Walter de Sá
Leitão, em Açu, 08 (oito) no Campus Avançado Profª. Maria Elisa de Albuquerque Maia,
em Pau dos Ferros, e 03 (três) no Campus Avançado Prof. João Ismar de Moura, em Patu.
No Campus Avançado do Seridó Governadora Wilma Maria de Faria serão oferecidos 3
(três) cursos em 2006.
Dentro de uma política de expansão do ensino de Graduação na UERN, deve-se
ainda salientar a existência de 28 (vinte e oito) cursos de graduação nos 11 (onze) Núcleos
Avançados espalhados por todas as regiões Norte-Riograndense.
Acrescenta-se, ainda, a oferta de 1.360 vagas no Curso de Pedagogia, habilitação
em Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, a partir da criação, em junho de
1999, do Programa Especial de Formação de Profissionais para a Educação Básica –
7
PROFORMAÇÃO, destinado a professores (as) em efetivo exercício do magistério dos
sistemas de ensino estadual e municipal. Em 2006 são 1.632 professores (as) fazendo o
PROFORMAÇÃO.
Em decorrência desta política, houve um crescimento significativo do número de
alunos (as) matriculados (as) no ensino de Graduação, passando de 8.106 (oito mil, cento e
seis) no ano de 2004, para 10.022 (dez e vinte e dois), no ano de 2008.
Em relação à Pós-Graduação, a Universidade vem ofertando diversos Cursos de
Especialização, inclusive o de Filosofia, com área de concentração em Ética e Filosofia
Política, 03 (três) cursos de Mestrado, um na área da Física da Matéria, no Campus de
Mossoró; um segundo em parceria com a Universidade Federal Rural do Semi-árido –
UFERSA, na área de Ciências da Computação, e um terceiro no Campus de Pau dos Ferros
na área de Lingüística, bem como um Programa de Doutorado Interinstitucional em
Ciências da Educação, em parceria com La Universidad de La Habana, Cuba.
Na modalidade de Extensão, são realizados diversos eventos, programas de caráter
artístico, cultural e comunitário, programas de apoio ao ensino fundamental e médio,
cursos, prestação de serviços, assessorias, treinamentos, palestras e oficinas.
Os programas e projetos de extensão da UERN estão voltados prioritariamente para
os seguintes eixos temáticos: Promoção da saúde e da qualidade de vida; Educação básica;
Desenvolvimento da cultura; Atenção integral à criança, ao adolescente e ao idoso;
Capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas;
Reforma agrária; A.C.C. – Atividade Curricular em Comunidade; Programas
Institucionais. No âmbito do curso de Filosofia, os projetos de Extensão concentram-se na
área de arte e cultura, educação à distância e leitura e tradução de textos filosóficos. Tais
informações serão detalhadas abaixo no capítulo sobre a política de pesquisa e extensão do
departamento de filosofia de Mossoró.
A comunidade universitária da UERN é constituída por 751 (setecentos e
cinqüenta e um) professores (as), 815 (oitocentos e quinze) funcionários (as) técnicoadministrativos e cerca de 10.022 (dez mil e vinte e dois) 1 alunos (as), na modalidade de
1
Base 2009.1: dados encontrados no site da UERN
8
Graduação oriundos de aproximadamente 80 (oitenta) municípios, inclusive de dois
estados vizinhos: Paraíba e Ceará.
1.1.2. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
A administração universitária operacionaliza-se em nível superior e em nível das
unidades universitárias.
• Administração em Termos Superiores:
Órgãos Consultivos e Deliberativos
Conselho Universitário – CONSUNI
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE
Órgãos Executivos:
Reitoria
Pró-Reitorias
Assessorias
Órgãos Suplementares, Administrativos e Comissões
Permanentes
Assembléia Universitária
• Administração em Termos das Unidades Universitárias:
Órgãos deliberativos:
Conselho Acadêmico-Administrativo
Plenária dos Departamentos
Órgãos Executivos:
Diretoria das Faculdades
Chefia dos Departamentos
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Entendendo que:
O Conselho Universitário é o órgão máximo de função consultiva, deliberativa e
normativa em matéria de administração e política universitária.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é o órgão consultivo, deliberativo e
normativo da Universidade em matéria de ensino, pesquisa e extensão.
A Reitoria é o órgão executivo central da administração superior, sendo exercida
pelo Reitor (a) e, em seus impedimentos e ausências, pelo (a) Vice-Reitor (a).
As Pró-Reitorias são órgãos auxiliares de direção superior que propõem,
superintendem e supervisionam as atividades em suas áreas respectivas. São as
seguintes: Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação, Pró-Reitoria de Extensão, Pró-Reitoria de Administração e Pró-Reitoria
de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis.
As Assessorias são diretamente subordinadas ao Gabinete do (a) Reitor (a), com
atribuição de assessoramento superior em matéria de planejamento, comunicação
social, avaliação institucional, assuntos jurídicos, internacionais, pedagógicos e
científicos.
Os Órgãos Administrativos, com atribuição de coordenação de atividades-meio,
fornecem apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Os Órgãos Suplementares, com atribuições de natureza técnico-didáticoadministrativa, são destinados à coordenação de atividades de ensino, pesquisa,
extensão e prestação de serviços.
As Comissões Permanentes, com atribuições e constituição específicas, são definidas
no Regimento Geral da UERN.
A Assembléia Universitária (não deliberativa) é a reunião da comunidade
universitária, constituída pelos corpos docente, discente e técnico-administrativo.
O Conselho Acadêmico-Administrativo é o órgão máximo deliberativo e consultivo
da Unidade em matéria acadêmica e administrativa.
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A Plenária do Departamento é o órgão deliberativo em matéria didático-científica
administrativa no âmbito de atuação do Departamento.
1.1.3 ESTRUTURA FÍSICA E INFRA-ESTRUTURA
O Campus Universitário Central está localizado na Av. Prof. Antônio Campos, s/n,
Bairro Costa e Silva, no Município de Mossoró, e ocupa uma extensão de 106,1 hectares,
com área construída de 34.526,72m², cuja ampliação ocorreu a partir de 1998, mediante
construção de 38 (trinta e oito) salas de aula, um mini-auditório, um ginásio de esportes e
duplicação da biblioteca central.
O Campus Central congrega o maior número de cursos e atividades acadêmicas da
UERN, sediando a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação-PROPEG, a Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação-PROEG, a Pró-Reitoria de Extensão-PROEX e as seguintes unidades
universitárias: Faculdade de Educação - FE, Faculdade de Direito - FAD, Faculdade de
Filosofia e Ciências Sociais - FAFIC, Faculdade de Ciências Exatas e Naturais - FANAT,
Faculdade de Serviço Social - FASSO, Faculdade de Educação Física - FAEF, Faculdade
de Ciências Econômicas – FACEM e Faculdade de Letras e Artes - FALA. Além dessas
unidades, comporta uma infra-estrutura de apoio para o desenvolvimento de suas
atividades de ensino, constituída por uma biblioteca central, um parque poliesportivo,
contendo um ginásio coberto, uma piscina semi-olímpica, pista de atletismo, campo de
futebol, sala de ginástica e quadra de voleibol de areia, 03 (três) mini-auditórios e os
seguintes laboratórios: Laboratório de Línguas, Laboratório de Informática, Laboratório de
Física, Laboratório de Química, Laboratório de Biologia, Laboratório de Matemática,
Laboratório de Estudos e Pesquisa em Serviço Social e Laboratório de Educação Física.
No ano de 2001 foram construídas no Campus Central salas para os professores das
seguintes faculdades: FALA, FASSO, FAEF, FANAT, FAD, FACEM e FAFIC.
A UERN dispõe, ainda, no centro da cidade-sede, de 04(quatro) prédios. O
Edifício João Batista Cascudo Rodrigues, que sedia o Gabinete da Reitoria, Secretaria dos
Conselhos e Assessorias; o Edifício Epílogo de Campos que comporta a Pró-Reitoria de
Administração, Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis e o consultório
11
odontológico; o Centro de Estudos e Programação Cultural; o Conservatório D’alva Stella
Nogueira Freire. O Edifício Antônio Gomes de Arruda Barrêto, sede da Faculdade de
Enfermagem, contendo laboratórios, uma biblioteca setorial e o Centro de Documentação
Histórica da UERN e o prédio da Associação Cultural e Esportiva Universitária – ACEU
em que funciona o arquivo geral da Universidade, além do prédio da Comissão Permanente
do Vestibular – COMPERVE.
A UERN conta ainda, no bairro Aeroporto, com o prédio da Faculdade de Ciências
da Saúde – FACS, que conta com salas, auditório, laboratórios e sala de professores.
1.1.4. Sistema de Bibliotecas
Para dar suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão e otimizar a prestação
de serviços em termos de acesso e uso de informação pela comunidade universitária, a
UERN conta com um sistema de bibliotecas (integrado via intranet), formado pela
Biblioteca Pe. Sátiro Cavalcanti Dantas, sede administrativa central, situada no Campus
Universitário Central, Mossoró-RN, com área física construída de 1.731,50 m² e por
bibliotecas setoriais (subunidades), assim distribuídas:
Biblioteca Raimundo René Carlos e Castro, da FAEN , Mossoró-RN;
Biblioteca Profª. Mônica Moura, do Campus Avançado Prof. João Ismar de Moura,
Patu-RN;
Biblioteca Pe. Alfredo Simonetti, do Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão,
Açu-RN;
Biblioteca Pe. Sátiro Cavalcanti Dantas, do Campus Avançado Profª. Maria Elisa
de Albuquerque Maia, Pau dos Ferros-RN;
Biblioteca Prof. Benedito de Vasconcelos Mendes, do Centro de Estudos e Pesquisa
do Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional do Semi-Árido – CEMAD;
Biblioteca do Campus de Natal
A Biblioteca Sede Administrativa Central é um órgão suplementar com supervisão
técnica da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Tem como finalidade prestar serviços de
12
informação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Coordena todo o sistema de
bibliotecas da UERN, por meio da implantação do Sistema de Administração de
Bibliotecas-SAB, possibilitando o gerenciamento de seus usuários(as), acervo, multimeios,
bem como um total controle dos serviços de consulta e empréstimo. Atualmente o sistema
de bibliotecas é integrado à INTERNET, em processo de interligação a outras redes, com
vistas a oferecer acesso a diversos bancos de dados. A sede Administrativa Central atende
ao público de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h, e, aos sábados, das 7h às 12h,
objetivando estender seus serviços à comunidade externa.
O sistema de bibliotecas oferece os seguintes serviços: Atendimento ao usuário;
Consulta local; Empréstimo; Reserva de livros; Levantamentos bibliográficos; Orientação
sobre normalização de trabalhos técnico-científicos; Intercâmbio; Exposições; Visitas
orientadas; Projeções de vídeos.
Constitui-se acervo do Sistema de Bibliotecas: Livros; Obras de referência
(enciclopédias, dicionários e Atlas); Periódicos (revistas e jornais); Coleção especial
(folhetos, eventos, projetos, relatórios, teses, dissertações, dados estatísticos etc.); Fitas de
vídeo, CD-ROOM’s e DVD`s.
1.2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação:
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
Modalidade: LICENCIATURA PLENA
Área do Conhecimento: Ciências Humanas
Sistema Curricular: sistema de créditos
Regime Letivo: semestral
Ato de criação: Resolução 35/01 – CONSEPE, de 02 de agosto de 2001
13
Início de Funcionamento: 2003.1
1.2.1 Local de Funcionamento
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS
Diretor: Emanuel Pereira Braz
Av. Prof. Antônio Campos, s/n. Costa e Silva.
59600-900 - Mossoró/RN
Fone: (84) 3315-2191
E-mail: [email protected]
1.2.2. DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
Chefe de Departamento: Prof. Elder Lacerda Queiroz
Campus Central
BR 110 – KM 46 S/N
59600-000 – Mossoró/RN
Fone: (84) 3315-2194
E-mail: [email protected]
1.2.3 HISTÓRICO DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS
Em setembro de 1993, a então Universidade Regional do Rio Grande do Norte, por
força da reforma no seu Estatuto, criou uma comissão com o fim especial de transformar o
ICH - Instituto de Ciências Humanas – congregação dos Cursos de História, Geografia,
14
Ciências Sociais e Direito, com seus respectivos Departamentos Acadêmicos mais o
Departamento de Filosofia – em FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS - FAFIC.
A comissão foi instituída pela então diretora do ICH, Profª. do Departamento de
Direito, Marlene Otto Kummer, com a finalidade de implantar a nova Faculdade.
Com essa mudança de ICH para FAFIC, o Curso de Direito foi desagregado,
constituindo-se numa outra Faculdade, enquanto a FAFIC preservou os demais Cursos com
seus respectivos Departamentos Acadêmicos mais o Departamento de Filosofia, assumindo
então o compromisso de criação do Curso de Filosofia, para fazer jus ao novo nome.
Em novembro de 1993, a FACULDADE
DE
FILOSOFIA
E
CIÊNCIAS SOCIAIS- FAFIC foi
consagrada com o primeiro pleito eleitoral para a sua Direção, sendo eleitos e empossados
a professora do Departamento de Ciências Sociais e Política, Helenita de Castro Soares, e
o professor do Departamento de Filosofia, Edinaldo Tibúrcio Gonçalo, como Vice-Diretor,
o qual posteriormente assumiu a Direção, de 1996 a 1997, com a vacância deixada pela
titular para assumir a Pró-Reitoria de Ensino. Com a eleição de 1997, assume o Professor
Wilson Bezerra de Moura, gestão novembro/1997 a abril/2005. Em junho de 2005,
aposentando-se o professor supra citado assume o vice-diretor Professor Antônio de Faria
Capristano. Atualmente, a FAFIC é dirigida pelo Professor Emanuel Pereira Braz, gestão
dezembro/2005 a dezembro/2009.
PARTE II
DO OBJETIVO, DA FINALIDADE E DA IMPORTÂNCIA DO CURSO DE
FILOSOFIA
2.1. CONCEPÇÃO
A especulação sobre o fenômeno da vida acompanha o homem desde os seus
primórdios. A partir da invenção da escrita (e hoje com o avanço da tecnologia e da
informática), a Filosofia floresceu como nenhuma outra ciência; no princípio pura, como
15
entre os gregos, depois mesclada com manifestações religiosas, como na Idade Média, e
mais tarde fecundamente interdisciplinar, como em nossos dias.
A formação do profissional docente nas últimas décadas, tanto no âmbito legal
como nas dimensões técnico-científica e pedagógica, impõe aos cursos de formação a
necessidade de organização de seus currículos tendo como núcleo central a formação por
competências em vista ao favorecimento da atuação profissional baseada no
desenvolvimento do processo de ação-reflexão-ação para o direcionamento e resolução de
situações-problema contextualizadas e – preferencialmente - em articulação com as
instituições nas quais será executada a atividade profissional tendo como fim precípuo
promover a coerência entre a formação e os desafios requeridos pelo campo profissional.
Mediante esses pressupostos, a Filosofia assim concebida – articulação
teoria/prática de forma interdisciplinar - visa a fornecer ao aluno uma formação geral nas
diferentes áreas da Filosofia - História da Filosofia, Lógica, Ética, Ontologia e Teoria do
Conhecimento, etc.; uma formação específica para atuação docente – Psicologias, Didática,
Educação Especial, LIBRAS, Estrutura do Ensino Básico, etc. e ao mesmo tempo,
favorecer o desenvolvimento da capacidade de pensamento crítico em relação ao homem, à
natureza e à realidade cotidiana, bem como a capacidade de ação-reflexão-ação para
resolução de situações-problema contextualizadas. Estes são elementos indicativos do
perfil do profissional que um Curso de Licenciatura Plena em Filosofia pretende formar.
A Filosofia tradicionalmente assume a tarefa de criticar a cultura em seus mais
variados aspectos e ramificações: desde a estética ou a política até a teoria do
conhecimento. Consiste, portanto, em fornecer os fundamentos teóricos gerais, o
vocabulário conceitual básico, o contato direto com as questões filosóficas e com os textos
que serviram de mote para as configurações históricas da cultura ocidental. Tais
fundamentos articulam-se constantemente com as vivências em situações contextualizadas
buscando a coerência entre a formação e o perfil profissional do licenciado em Filosofia.
O licenciado em Filosofia deve apresentar competências, habilidades e atitudes
voltadas para a atividade especulativa, crítica e reflexiva. Bem como, demonstrar
conhecimentos e competências didático-pedagógicas através da postura interdisciplinar e
multireferencial focadas em situações-problema e na interação com o contexto social,
16
político e cultural, contribuindo para a formação de um sujeito crítico-reflexivo, autônomo,
criativo e ético, possibilitando a construção de uma nova sociedade.
Por essas razões, o Currículo Pleno do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia,
atendendo ao que preceitua as DCN/CNE/CP/2002 e o Parecer CNE/CP 009/2001
constitui-se de 04 (quatro) eixos: Primeiro: formação comum e específica; Segundo:
Autonomia intelectual e profissional; Terceiro: Conhecimentos pedagógicos que
fundamentam a ação educativa e; Quarto: Cultura geral e profissional. Tais eixos, de cunho
histórico ou temáticos, visam subsidiar aprofundamentos em temas gerais e específicos, e
que almejam fomentar a postura interdisciplinar e transdisciplinar com as demais áreas do
conhecimento – notadamente em ciências humanas e em ciências naturais –, e,
especificamente, o eixo de conhecimentos pedagógicos que fundamentam a ação educativa
em conexão com os demais eixos, e em conformidade com a legislação pertinente,
pretende subsidiar o caráter específico da formação do profissional docente – formação por
competências e simetria invertida – evidenciando-se que todas as áreas terão uma
dimensão prática em vista de promover a articulação entre teoria e prática.
As avaliações do Curso, como não poderiam deixar de ser, envolvem a avaliação
por competências buscando diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos
conhecimentos, a autonomia intelectual e profissional, o desenvolvimento do pensamento
crítico-reflexivo, a postura ética e interdisciplinar, etc. Para tal pleito, lançam-se algumas
possibilidades: o desenvolvimento e aperfeiçoamento da capacidade de escrita, de
interpretação de textos e da apresentação oral dos temas estudados; identificação e análise
de situações educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade; elaboração de
projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; definição de
intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas inadequadas; planejamento
de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado, portfólios, minicursos, oficinas pedagógicas, estudo do meio, estudo de caso, etc., favorecendo a
articulação constante entre teoria e prática – preferencialmente envolvendo as instituições
nas quais será executada a prática do futuro profissional - através do processo de açãoreflexão-ação na vivência de situações-problema contextualizadas.
17
2.1.2. PERFIL DO PROFISSIONAL
Um CURSO
DE
LICENCIATURA PLENA
EM
FILOSOFIA tem dentre seus objetivos formar
profissionais com preparação teórica e prática para a investigação filosófica dos grandes
problemas enfrentados pela humanidade em sua história, atuação, uso funcional e
contextualizado desses conhecimentos como profissionais docentes em instituições de
ensino básico. Essa formação consta da apreensão do conhecimento filosófico, de
preferência diretamente das fontes originárias, quer antigas, quer modernas ou
contemporâneas; e da formulação de problemas metodológicos e epistemológicos numa
postura interdisciplinar e transdisciplinar, tanto no domínio das Ciências Humanas quanto
no das Ciências Naturais, evitando-se a compartimentalização das disciplinas; e ainda pela
compreensão histórica das questões metafísicas e pela visão crítica da realidade cultural e
social e do próprio saber como um todo, inclusive de questões axiológicas fundamentais no
âmbito dos valores éticos, estéticos e religiosos.
De posse dos fundamentos teórico-práticos da Filosofia, espera-se que o licenciado
domine competências didático-pedagógicas de forma a atuar e direcionar situaçõesproblema envolvendo a aprendizagem filosófica de sujeitos da educação básica mediante o
processo de ação-reflexão-ação; tenha postura ética de cidadão comprometido com os
problemas da atualidade; capacidade de relacionar-se dialogicamente com os outros;
destreza para formular, adequadamente, os problemas filosóficos, científicos, políticos,
humanos e sociais; disposição para buscar soluções de forma solidária e interdisciplinar;
clareza e objetividade na comunicação de suas idéias e hábito de acompanhar, de forma
autônoma, as reflexões filosóficas atuais.
Por tratar-se da formação docente, é mister considerar a especificidade desse
profissional, contemplando a coerência entre o processo de formação e o que será exigido
dele como profissional. Tendo como eixo norteador o conceito de competência, pretendese formar um profissional capaz de não apenas transmitir o saber adquirido, inclusive de
disciplinas afins – das Ciências Humanas como História ou Estudos Sociais, Sociologia,
Política ou Antropologia, Psicologia, Artes e Estudo Religioso –, em nível de Educação
Básica, mas, principalmente, saber lidar, de forma competente, em situações
18
contextualizadas – preferencialmente junto às instituições nas quais exercerá a docência com problemas de cunho filosófico demonstrando habilidade para propor questões
pertinentes ao nível de raciocínio e grau de informação de seus educandos; manter uma
relação dialógica com as diversas áreas do saber expressas nas várias disciplinas
curriculares contribuindo para a interdisciplinaridade e transdisciplinaridade; coordenar
discussões dos educandos garantindo a pluralidade e o respeito que propiciam o
movimento dialético das idéias em prol de um conhecimento novo e contextualizado;
orientar leituras e questionamentos instigando e fomentando em cada indivíduo a
necessidade e a responsabilidade do pensamento lógico, totalizante, ético e crítico sobre o
sentido da sua existência, sobre a realidade que o cerca e sobre os problemas humanos
historicamente situados; analisar, direcionar e planejar situações didático-pedagógicas
complexas identificando-as com os modelos teóricos estudados; adaptar e definir
intervenções adequadas em que os conceitos filosóficos possam ser vivenciados e
compartilhados de forma reflexiva contribuindo e promovendo a cidadania.
Observando-se o que preceitua a LDB/96 em seu Título VI, Artigo 61 e o Parecer
CNE/CP, Nº. 009/2001, o Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, visa a formar
profissionais para atuação na educação básica e superior, possibilitando, ainda, que com os
conhecimentos epistemológicos adquiridos possam contribuir com a compreensão crítica
das questões filosóficas atuais.
Para isso deve oferecer ao aluno os conhecimentos mediante os quais eles possam
construir um percurso acadêmico no qual articule competências do saber com o saber
fazer, privilegiando a simetria invertida definida nas DCN/CNE/ 2002 para a resolução de
situações-problema em situações contextualizadas que envolvam o ensino, a pesquisa e a
extensão. Dessa forma, o processo de formação oferecido deve o torná-lo capaz de:
a) Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados à Filosofia adequando-os às
atividades e modalidades da educação básica;
b) Relacionar criticamente os conhecimentos fundamentais da Filosofia com fatos,
tendências, fenômenos e movimentos da atualidade;
19
c) Criar, planejar, realizar e avaliar situações didático-metodológicas eficazes para a
aprendizagem e desenvolvimento integral dos educandos objeto de sua ação;
d) Ler e criticar os textos fundamentais da tradição filosófica e refletir sobre os
problemas por eles apresentados adquirindo a capacidade de indicar os possíveis
encaminhamentos;
e) Articular as diferentes dimensões do conhecimento humano pautando-se por
princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça, respeito mútuo,
participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, em vista de uma formação
e atuação profissional cidadã;
f) Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação como instrumentos de
trabalho e formação, adotando uma atitude de disponibilidade e flexibilidade para
mudanças, gosto pela leitura e empenho no uso da escrita, elaboração de projetos e
intervenções éticas;
g) Adquirir e mobilizar conhecimentos sobre organização, gestão e financiamento dos
sistemas de ensino, sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação
para a inserção profissional crítica.
Para tanto, pretendemos ministrar não apenas conhecimentos que lhe proporcionem
uma formação básica em Filosofia, mas, também, uma fundamentação geral necessária em
História, Sociologia, Psicologia e Educação indispensáveis para o exercício eficiente da
profissão na educação básica e superior.
Cabe também ao licenciado em Filosofia, através dos conhecimentos adquiridos,
mostrar o lugar e a importância da reflexão e da Filosofia na sociedade atual, não só no
contexto da educação básica e superior na qual atuará, mas em todas as etapas da vida,
como realização pessoal e coletiva, com também, seu lugar na realidade cultural, social,
política e econômica na qual está inserido.
As competências que se deseja formar nos licenciados em Filosofia, atende ao
conjunto de competências enumerados pelas DCN/CNE/CP 1/2002, o egresso venha a
possuir e se distinguir pelo (a):
20
a) Comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática,
compreendendo, dentro desse contexto, o papel da Filosofia e o papel social da escola;
b) Domínio dos conteúdos da Filosofia e dos conhecimentos pedagógicos e seu uso e
significado em diferentes contextos em articulação interdisciplinar;
c) Capacidade para identificar e organizar processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento dos conhecimentos filosóficos, da prática pedagógica e da autonomia
intelectual e profissional;
d) Conhecimentos sobre a Filosofia e a educação contemplando as dimensões: cultural,
social e política do entorno geral, específico e profissional, baseados nos princípios da
transversalidade;
e) Compreensão para articular de forma significativa os conhecimentos: sobre a Filosofia,
didático-metodológico, organização institucional, crianças, jovens e adultos, bem como
os conhecimentos advindos da experiência pessoal e profissional;
f) Percepção da integração necessária entre a Filosofia e a produção científica, artística,
bem como com o agir pessoal e político;
g) Capacidade de relacionar o exercício da crítica filosófica com a promoção integral da
cidadania e com o respeito à pessoa, dentro da tradição de defesa dos direitos humanos.
2.1.3. OBJETIVOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA
O CURSO
DE
LICENCIATURA PLENA
EM
FILOSOFIA visa formar profissionais, tendo como
núcleo central o conceito de competência a ser desenvolvido através do processo de açãoreflexão-ação na resolução e direcionamento de situações-problema contextualizadas.
a) desenvolver competências profissionais nas dimensões técnico-científica e pedagógica,
mediante a articulação teoria-prática, visando contribuir, com base nos ensinamentos
21
filosóficos, para uma reflexão humanista e crítica, primando pelos princípios de
cidadania, em vista de uma sociedade mais solidária, mais fraterna e justa.
b) capacitar profissionais para analisar, discutir e argumentar a respeito dos problemas
fundamentais do homem, da sociedade, da história e da ciência, possibilitando
desenvolver um pensamento crítico, articulado numa perspectiva em vista a
transformação social;
c) habilitar o profissional a exercer prioritariamente o magistério da Educação Básica,
numa perspectiva interdisciplinar, podendo ainda atuar na Educação Superior, na
elaboração de projetos, trabalhos científicos, obras didáticas, cursos e conferências.
d) preparar o profissional para atuar em instituições de ensino, centros de pesquisa,
assessoria no Serviço Público e a entidades privadas.
2.1.4. FINALIDADES DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA
Acreditamos que o Curso de Licenciatura Plena em Filosofia poderá formar
profissionais docentes aptos a atuarem de forma ética, crítica e responsável em instituições
de ensino básico. Poderá tornar-se, também, um processo catalisador – um espaço de
questionamento, debates e desdobramentos teórico-práticos da área de filosofia e educação
– ao mesmo tempo em que tem como proposta ser uma síntese dos grandes problemas e
desafios do homem do século XXI, o que poderá ser proporcionado pela sua Proposta
Curricular, a qual apresenta uma postura interdisciplinar entre as diversas áreas do
conhecimento e de forma flexível insere a interação com o entorno político e social
através de disciplinas teórico-práticas com embasamento psicológico, educacional,
antropológico e sociológico, ético, lingüístico e comunicacional, evidenciando-se que no
interior de todas as áreas – obrigatoriamente - que compõem os quatro eixos da matriz
curricular haverá o planejamento e a execução de situações didático-metodológicas
contemplando a dimensão prática que atravessa toda proposta curricular da Licenciatura
Plena em Filosofia.
22
O compromisso assumido pelo Curso é o de assegurar um corpo de profissionais
qualificados e respeitados pela atividade que irão desenvolver, com capacidade de atuação
competente em situações contextualizadas na educação básica, mediante o domínio
teórico-prático e metodológico dos diferentes temas com os quais irão trabalhar.
Além da compreensão da totalidade das disciplinas, em suas dimensões teórica e
prática e do uso funcional desses conhecimentos em situações contextualizadas,
consideramos essencial que o processo de formação docente, numa área desse gênero,
transforme o momento de aprendizagem numa busca crescente de conhecimentos, de
estímulos, de mudança de posturas individuais e coletivas.
2.1.5. CAMPO DE TRABALHO
O sentido da formação profissional em Filosofia se revela através da construção do
saber filosófico, fundamento principal deste Curso. Tal como os gregos a definiram, essa
construção (do saber filosófico) origina-se da dúvida, da inquietação, da admiração e
pretende contribuir para a formação do homem, a compreensão mais clara e crítica do
mundo em que vivemos, dos valores e normas que justificam as dimensões da existência.
O ensino é o principal campo de atuação do licenciado neste Curso. Como
professor, o filósofo se relaciona com a comunidade através do processo contínuo e
constante de ação-reflexão-ação, tendo por base a vivência na sala de aula, propõe, analisa
e direciona a resolução de situações-problema contextualizadas e cumpre seu objetivo
profissional, em vista à aprendizagem dos educandos. Enquanto pesquisador e crítico, ele
comunica o resultado de sua reflexão, escrevendo ou lecionando.
O Curso objetiva desenvolver nos alunos a capacidade de agir na resolução de
situações-problema através do processo de ação-reflexão-ação no planejamento de
projetos, na intervenção adequada em instituições de educação básica, bem como a análise
e o rigor na leitura dos textos filosóficos, estimulando-os a empregar a mencionada
capacidade tanto na compreensão das idéias dos diversos pensadores quanto na articulação
de suas próprias idéias e de seus próprios textos.
23
A Filosofia, como exercício crítico e reflexivo, estuda questões relacionadas com
diferentes áreas de atividade humana, como a religião, a ética, a política, a estética, a
educação e o conhecimento.
O CURSO
DE
LICENCIATURA PLENA
EM
FILOSOFIA prepara seus alunos para atuação
competente na docência desta disciplina na educação básica, mas também para a atividade
de investigação teórica em diferentes áreas do conhecimento científico. Este último
aspecto, na medida em que desenvolve no aluno a capacidade crítica e reflexiva, permitirá
também ao licenciado aproveitar os instrumentos proporcionados pelo Curso no exercício
de outras atividades profissionais.
2.1.6. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO
Convém notar que não apenas no Alto-Oeste norte-rio-grandense, mas, a rigor, em
todo o país, há certa urgência em se refletir sobre a realidade humana e social a partir de
princípios e critérios racionais, historicamente determinados e críticos às influências
ideológicas, políticas e sociais.
Em que pese à realidade nordestina e, mais especificamente a do Estado do Rio
Grande do Norte, cuja Renda per Capita é de apenas R$ 5.370, com uma participação no
PIB nacional de 0,9%, a cidade de Mossoró tem aglomerado em torno de si diversas
cidades circunvizinhas, inclusive do Estado do Ceará, o que propicia certo acúmulo de
problemas e o surgimento de outros advindos desse intercâmbio comercial e cultural. Tais
aspectos, por si só, são merecedores de uma devida reflexão.
Há uma vocação acadêmica e cultural da região alto-oestana aonde a UERN vem
atuando com seus diversos Cursos de graduação, além da Pós-Graduação e da Extensão. A
matrícula em cursos superiores é mais do que o dobro da média do Estado. Nos Estados
nordestinos, a média do Rio Grande do Norte perde apenas para o Estado da Paraíba e a
média mossoroense ultrapassa vários Estados da Federação. Vale lembrar que o ensino de
nível superior é recente no Rio Grande do Norte. Sua Universidade Federal (instituição
mais antiga) data de 1955 e suas primeiras escolas começaram a funcionar no início da
24
década de 1950, contrastando com centenárias escolas de nível superior do Centro-Sul do
país e mesmo noutros centros do Nordeste, como Pernambuco e Bahia, por exemplo.
A dimensão social do Curso de Licenciatura em Filosofia da UERN insere-se no
conteúdo do Parecer 277/62 - CFE e em seus indicadores teóricos que fundamentam os
princípios filosóficos sobre as necessidades e as formas de autorização de Cursos e
credenciamento de instituições de ensino interessados em ministrar Cursos de Filosofia.
Desse documento, ao qual se reportam no plano doutrinário os eminentes conselheiros do
egrégio Conselho Estadual de Educação, podemos tirar algumas conclusões das quais
destacamos os seguintes pontos:
a) o ensino da Filosofia é antigo na prática acadêmica internacional e nacional, apesar de
muitas vezes, no Brasil, circunscrito à realidade eclesiástica. O ensino dessa ciência
contribuiu para que se formassem, no passado, em torno de conventos, seminários,
mosteiros etc. centros culturais e formadores de opinião ou de reflexão, que muito
contribuíram para o pensamento brasileiro;
b) a reflexão filosófica constitui uma necessidade social básica na medida em que contribui
para assegurar a continuidade da cultura e a coesão social;
c) se o ensino superior jamais pode prescindir das necessidades básicas do ser humano, da
produção de bens e serviços, como também de espaço de crítica e reflexão, também não
deverá ignorar os apelos profundos e íntimos da pessoa humana: seus questionamentos
de origem filosófica, que fazem parte do ser humano;
d) Os sociólogos costumam distinguir quatro grandes categorias de necessidades sociais: as
necessidades técnicas, as necessidades de serviços, as necessidades culturais, científicas
e artísticas e, por fim, as necessidades filosóficas. Nestas últimas inserem-se, sem
dúvida, o Curso que ora se ambiciona.
Quanto à demanda social, a justificativa social do Curso de Licenciatura Plena em
Filosofia oferece um quadro singular, uma vez que já existe, ali, uma demanda em
potencial ao Curso:
1) A existência de disciplinas filosóficas sob a responsabilidade do Departamento de
Filosofia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais nos diversos Cursos da UERN
25
(Pedagogia, Serviço Social, Ciências Sociais, Direito, Letras, Física, Ciências da
Computação, Administração, Economia, Geografia, História, Química, Educação
Física) tem captado um crescente interesse por parte dos jovens e adultos de toda a
Região, não só ao que concerne ao seu aspecto intelectual, em função de uma reflexão
crítica, mas sobretudo ao desejo de se tornarem docentes. Interesse, aliás, demonstrado
também por vários colegas professores que acorrem ao nosso Curso de Especialização
em Filosofia. Assim, uma vez criado e implantado a Licenciatura Plena em Filosofia,
abre-se uma maior oferta a uma demanda já crescente de candidatos;
2) Embora Cursos de Filosofia já existam nas capitais de Estados vizinhos, com a
distância média de 260 km2 entre Mossoró - Natal e Mossoró - Fortaleza, o seu acesso
torna-se difícil à maioria das famílias da Região do Alto-Oeste, de modo que a
Licenciatura Plena em Filosofia no Campus Central da UERN possibilitará a resolução
de tal acesso.
3) A posição estratégica de Mossoró no semi-árido potiguar, em concomitância com a
sua localização geográfica entre duas capitais nordestinas, Natal e Fortaleza, traz, pela
relativa aproximação, a efervescência dos valores culturais locais, a necessidade de se
refletir sobre a condição humana no semi-árido em termos de um desenvolvimento
sustentável, sobre a política local e sobre a situação econômica da Região, e pelo
relativo distanciamento, a fomentação do “bairrismo”, a desatualização do que vem
ocorrendo nos grandes centros acadêmico-intelectuais, o assentamento de posições
dogmáticas e preconcebidas, necessitando, pois, de um amplo processo didático de
reflexão, requisito que um Curso de Licenciatura Plena em Filosofia poderá oferecer.
A cidade de Mossoró encontra-se estrategicamente privilegiada, geográfica,
administrativa e politicamente. Além de se caracterizar como sede da região do Alto-Oeste
está quase eqüidistante entre Natal e Fortaleza, as duas capitais mais próximas. Graças ao
grande número de profissionais formados pela Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte, atualmente muitos deles já estão fundando novas escolas, inclusive de nível
superior, em Mossoró e na Região, inclusive no Estado do Ceará. É inegável que a atuação
desses profissionais sugere uma futura abrangência um Curso de Filosofia em Mossoró
26
pode ter, notadamente considerando os vários convites aos professores do Departamento de
Filosofia - UERN para ministrarem cursos e palestras em suas programações curriculares.
Do ponto de vista cultural e educacional, Mossoró conta com seis grandes e
históricas Semanas de Filosofia – mesmo sem dispor do Curso –, que arregimentaram
professores e alunos dos diversos Cursos da UERN, levando o nome da Instituição e da
cidade aos diversos recantos acadêmicos do Brasil, representados pelos seus mais
renomados palestrantes, dentre eles Marilena Chauí, Dermeval Saviani, Paulo Freire,
Moacir Gadotti, Olinto Pegorato, Moacyr de Góis, Willington Germano, Antônio Joaquim
Severino, Maria Constância de Oliveira, Olegária Matos Chasin, José Chasin.
Como todo Curso superior, a expectativa gerada por sua implantação é com relação
ao mercado de trabalho existente e de como utilizá-lo na inserção dos profissionais
habilitados. Assim, talvez a maior expectativa do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia
para a região esteja justamente na formação da mão-de-obra qualificada para atuar no
Ensino Fundamental ou Ensino Médio, notadamente quando se assinala, em nível nacional,
ante o advento do novo governo, a possibilidade da retomada do processo, ora engavetado,
para a efetiva implantação da Filosofia na matriz curricular do Ensino Médio, embora,
diga-se de passagem, algumas escolas, notadamente as da iniciativa privada, já
anteciparam a iniciativa governamental.
Entende-se que um Curso de Graduação em Filosofia, na modalidade da
Licenciatura Plena, não se trata de uma cultura de luxo ou prescindível, como pensam
alguns. É, antes, um serviço indispensável que se prestará à comunidade alto-oestana em
seu processo de autodeterminação, de vivência plena da cidadania e seus valores morais,
sociais e espirituais.
PARTE III
DO CURRÍCULO PLENO DE FILOSOFIA
3.1. DA ESTRUTURA CURRICULAR
27
Sobre o Currículo Pleno de Filosofia, é importante registrar aqui, a questão
histórica que a disciplina de filosofia passou ao longo dos anos, quando deixou de ser uma
disciplina fundamental na Educação Brasileira. Sobre isso, convém citar um trecho que
aborda de forma precisa a dificuldade de consolidar a filosofia como um projeto de ensino
e de cidadania.
Considerando a reflexão acerca da filosofia no ensino médio, cabe
mencionar uma dificuldade peculiar: trata-se da reimplantação de uma disciplina por muito
ausente na maioria das instituições de ensino, motivo pelo qual ela não se encontra
consolidada como componente curricular dessa última da educação básica quer em
materiais adequados, quer em procedimentos pedagógicos, quer por um histórico geral e
suficientemente aceito. Tendo deixado de ser obrigatória em 1961(Lei nº 4.024/61) e sendo
em 1971 (Lei nº 9.596/71) excluída do currículo escolar oficial, criou-se um hiato em
termos de seu amadurecimento como disciplina. E embora na década de 1990 (Lei nº
9.394/96) se tenha determinado que ao final do ensino médio o estudante deva “dominar os
conteúdos de filosofia e sociologia necessários ao exercício da cidadania” (artigo 36).
Assim, a idéia de rediscutir os parâmetros curriculares para a disciplina traz novo fôlego
para a sua consolidação entre os componentes curriculares do ensino médio e, com eles e
outras iniciativas, a filosofia pode e deve retomar seu lugar na formação de nossos
estudantes”2.
O Curso de Licenciatura em Filosofia da Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte (UERN) organiza-se através de quatro eixos, baseando-se no Parecer CNE/CP
009/2001: Primeiro: formação comum e específica; Segundo: Autonomia intelectual e
profissional; Terceiro: Conhecimentos pedagógicos que fundamentam a ação educativa e,
Quarto: Cultura geral e profissional contemplando as dimensões necessárias à formação
docente amparada pela Nova LDB/96, assinada em 20/12/1996 pelo Presidente da
República, Fernando Henrique Cardoso, tendo Paulo Renato Souza como o Ministro da
Educação. A partir dessa Nova LDB, abriu-se uma discussão e se ampliou o debate quando
2
Orientaçôes Curriculares para o Ensino Médio, V. 3: Ciencias Humanas e
suas Tecnologias. Antonio Edmilson Palchoal e João Carlos Salles Pires da Silva.
Ministério de Educação/ Secretaria de Educação Básica. Brasília - DF. 2008 )
28
se criou as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores/MEC/
2002, as quais visam, entre outros aspectos, a formação por competências, a
transversalidade prática e a simetria invertida, adquirida com base em princípios
metodológicos de atuação contextualizada em resolução de situações-problema através de
um processo de ação-reflexão-ação.
Portanto, os eixos favorecem a formação de competências considerando os
conhecimentos epistemológicos históricos/básicos da área de Filosofia, tais como: História
da Filosofia, Teoria do Conhecimento, Ética, Lógica e Ontologia; os conhecimentos da
Psicologia, da Didática e da educação de forma geral e específica para compreensão do
fenômeno educacional e seus condicionantes, visando uma atuação ética e cidadã, além da
disciplina de LIBRAS instituída pelo Decreto Presidencial Nº. 5.626, que regulamenta a
Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras, e o art. 18 da Lei Nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
A organização curricular por eixos visa inverter a forma tradicional de formação
docente, valorizando o ensino estruturado das áreas como recursos que ganham sentido em
relação ao âmbito profissional visado, buscando contemplar em torno dos mesmos as
dimensões intelectual, didático-pedagógica-metodológica e prática de forma a atingir a
interdisciplinaridade e transversalidade das áreas.
Evidencia-se que embora os quatro eixos tenham suas especificidades teóricopráticas – todos contemplarão de forma transversal a dimensão prática - estarão
distribuídos na matriz curricular com a intencionalidade de instigar a interação entre os
eixos e entre as áreas, procurando formar o conjunto de competências que se quer para o
licenciado em Filosofia.
Entretanto, tendo em vista o desenvolvimento da Filosofia nas últimas décadas,
cabe lembrar algumas áreas cujo ensino hoje não poderia ser negligenciado. Assim, passase a oferecer disciplinas como: Filosofia Social e Política, Filosofia da Ciência, Estética,
Filosofia da Linguagem, Filosofia da Religião, e outras.
No intento de oferecer uma formação ampla e tendo em vista a flexibilidade exigida
pelo contexto social do curso e disponibilidade atual de seu quadro docente caracterizou-se
29
o quarto eixo como cultura geral e profissional ao educando ampliar seus conhecimentos e
autonomia intelectual. Assim atende-se ao disposto nas Novas Diretrizes Curriculares
Nacionais para Formação de Professores/MEC/ 2002 e ao Decreto Presidencial citado.
3.1.1. QUADRO GERAL CONFORME RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 02 DE 19 FEVEREIRO DE 2002
Componentes de Disciplinas
Nºdisci
Carga Horária
plinas
Total
Crédito
s
Prática como componente Curricular
8
405 h
27
Estágio Supervisionado
4
405 h
27
Pedagógicas
10
570 h
38
Filosóficas
24
1.260 h
84
C.H. Total de Disciplinas
-
2.640h
176
Atividades Acadêmico–Científico-Culturais*
-
200 h
-
- 2.840h
-
C.H. Total
*As 200 (duzentas) horas são atividades obrigatórias para integralizar o total de
carga horária a ser cumprida pelo docente.
3.1.2 A estrutura curricular dividida em eixos condutores:
30
1° Eixo: Formação Comum e Específica (código, ch/cr, obg/opt,)
Código
0702001-1
0702002-1
0702003-1
0702004-1
0702005-1
0702007-1
0702049-1
0702010-1
0702037-1
0702011-1
0702012-1
0702013-1
0702065-1
0702018-1
0702054-1
0702061-1
0702066-1
0702024-1
0702026-1
0702029-1
0702032-1
Disciplina
História da Filosofia Antiga
História da Filosofia Medieval
História da Filosofia Moderna
História da Filosofia Contemporânea I
História da Filosofia Contemporânea II
Filosofia na América Latina
Ontologia
Antropologia Filosófica
Fundamentos de Filosofia
Teoria do Conhecimento
Lógica I
Lógica II
Filosofia da Ciência
Filosofia da Linguagem
Ética
Filosofia Social e Política I
Filosofia Social e Política II
Estética I
Filosofia da Religião
Filosofia da História
Filosofia da Educação
Total
C.H./Cr
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
1.260 h
Obr./O
Obr.
pt.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Opt
Obr.
Opt
Obr.
Obr.
Ch/Cr
60/4
45/3
45/3
30/4
30/2
30/2
30/2
105/7
Obr./O
Obr.
pt.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
84 cr
Oferta
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
Obr
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
2° Eixo: Autonomia Intelectual e Profissional
Código
0702052-1
0702059-1
0702060-1
0702063-1
0702068-1
0702071-1
0702074-1
0702062-1
Disciplina
Metodologia de Pesquisa em Filosofia
Metodologia do Ensino de Filosofia I
Metodologia do Ensino de Filosofia II
Seminário de Monografia I
Seminário de Monografia II
Seminário de Monografia III
Seminário de Monografia IV
Estágio Supervisionado I
Oferta
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
31
0702067-1
0702070-1
0702073-1
0702051-1
0702055-1
0702056-1
0702057-1
0702064-1
0702069-1
0702072-1
0702075-1
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
Oficina de Atividade Filosófica I
Oficina de Atividade Filosófica II
Oficina de Atividade Filosófica III
Oficina de Atividade Filosófica IV
Oficina de Atividade Filosófica V
Oficina de Atividade Filosófica VI
Oficina de Atividade Filosófica VII
Oficina de Atividade Filosófica VIII
Total
105/7
105/7
90/6
60/4
60/4
30/2
30/2
60/4
60/4
60/4
45/3
1.080/7
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
74
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
4474
3° Eixo: Conhecimentos pedagógicos que fundamentam a ação educativa
Código
0301018-1
0301013-1
0301009-1
0702058-1
0301014-1
0301064-1
0401089-1
Disciplina
Psicologia da Aprendizagem
Psicologia da Adolescência
Didática
Educação, Sociedade e Cultura
Estrutura e Func. Do Ens. Básico
Educação para adversidade
Libras
Total
Ch/Cr
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
420/28
Obr./O
Obr.
pt.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
Oferta
DE
DE
DE
DE
DE
DE
FALA
4° Eixo: Cultura Geral e Profissional
Código
Disciplina
Ch/Cr
Obr./O
Oferta
0702006-1
0702014-1
0702015-1
0702016-1
0702017-1
0702019-1
Filosofia no Brasil
Lógica III
Filosofia das Ciências Naturais
Filosofia das Ciências Humanas
Filosofia da Mente
Filosofia da Matemática
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
pt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
32
0702025-1
0702027-1
0702030-1
0702031-1
0702033-1
0702034-1
0702038-1
0702039-1
0702040-1
0702041-1
0701043-1
0705083-1
0702800-1
0702801-1
0702802-1
0702803-1
0702804-1
0402026-1
0402038-1
0402039-1
0402040-1
0402041-1
0101003-1
0101005-1
0801050-1
0802022-1
0804054-1
0803018-1
0704021-1
0701088-1
0601041-1
0601042-1
0601107-1
0601108-1
Estética II
Filosofia da Cultura
Filosofia do Direito I
Filosofia do Direito II
Filosofia das Tradições Religiosas I
Filosofia das Tradições Religiosas II
Metodologia Científica
Análise de Textos Filosóficos
Problemas Clássicos de Filosofia I
Problemas Clássicos de Filosofia II
Sociologia Geral
Novas Tecnologias em Comunicação
Seminário Leitura de Textos Originais I –
Seminário Leitura de Textos Originais II –
Inglês
Seminário
Francês Leitura de Textos Originais III
Seminário
– Alemão Leitura de Textos Originais IV
Seminário
– Latim Leitura de Textos Originais V –
Língua Inglesa Instrumental I
Grego
Língua Alemã Instrumental I
Língua Francesa Instrumental I
Língua Grega Instrumental I
Língua Latina Instrumental I
História Econômica Geral
Formação do Capitalismo Contemporâneo
Filosofia da Educação Matemática
História da Física
História da Química
Evolução Biológica
História da Arte
Cultura Brasileira
Prática Desportiva I (teórica/prática)
Prática Desportiva II (teórica/prática)
Prática Desportiva I (teórica)
Prática Desportiva II (teórica)
Total
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
60/4
30/2
30/2
30/2
30/2
2.280h
/
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
DCSP
FAFIC
DFI
DFI
DFI
DFI
DFI
FALA
FALA
FALA
FALA
FALA
FACE
FACE
M
FANA
M
FANA
TT
FANA
TTTTT
FANA
TTT
DHI
TT
FAFIC
FAEN
FAEN
FAEN
FAEN
33
Observação: Para integralização do Currículo Pleno do Curso de Filosofia de Mossoró-RN
tem-se um total de 18 (dezoito) disciplinas filosóficas obrigatória correspondendo a 960
h/a (novecentos e sessenta hora/aulas); 08 (oito) Oficinas de Atividades Filosóficas de
caráter obrigatório correspondendo a 405 h/a (quatrocentos e cinco horas/aulas) de Prática
como Componente Curricular; 10 (dez) disciplinas Pedagógicas correspondendo 570
(quinhentos
e
setenta
horas/aulas);
04
disciplinas
de
Estágio
Supervisionado
correspondendo a 405 (quatrocentos e cinco horas/aulas) de Estágio e mais 200 (duzentas
horas) de Atividades Acadêmica- Científico-Cultural. Portanto, a carga horária obrigatória
perfaz um total geral de 2.540 horas (duas mil, quinhentos e quarenta horas). Assim, para
integralizar a carga horária total do curso que é de 2.840 (duas mil, oitocentos e quarenta
horas) o aluno deverá cumprir uma carga/horária de 300 (trezentas horas) de disciplinas
optativas.
3.1.3 QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS CODIFICADAS POR PERÍODOS’
PRIMEIRO PERÍODO
Código
Disciplina
Ch/Cr
Pré-Requisitos
Oferta
0702001-1
História da Filosofia Antiga
60/4
-
DFI
0702052-1
Metodologia
em 60/4
-
DFI
de
Pesquisa
Filosofia
0301018-1
Psicologia da Aprendizagem
60/4
-
DE
0702037-1
Fundamentos de Filosofia
60/4
-
DFI
0702051-1
Oficina de Atividade Filosófica I
60/4
-
DFI
CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA
300/20
Segundo Período
Código
Disciplina
Ch/Cr
Pré-Requisitos
Oferta
0702002-1
História da Filosofia Medieval
60/4
-
DFI
0702012-1
Lógica I
60/4
-
DFI
34
0301013-1
Psicologia da Adolescência
60/4
-
DE
0702054-1
Ética
60/4
-
DFI
0702055-1
Oficina de Atividade Filosófica II
60/4
-
DFI
CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA
300/20
Terceiro Período
Código
Disciplina
Ch/Cr
Pré-Requisitos
Oferta
0702003-1
História da Filosofia Moderna
60/4
-
DFI
0702013-1
Lógica II
60/4
0702012-1
DFI
LÓGICA I
0301009-1
0702049-1
0702056-1
0702059-1
60/4
-
DE
60/4
-
DFI
30/2
-
DFI
Metodologia do Ensino de Filosofia 45/3
-
DFI
Pré-Requisitos
Oferta
Filosofia 60/4
-
DFI
60/4
-
DFI
60/4
-
DE
Didática
Ontologia
Oficina de Atividade Filosófica III
I
CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA
315/21
Quarto Período
Código
Disciplina
0702004-1
História
Ch/Cr
da
Contemporânea I
0702011-1
0702058-1
Teoria do Conhecimento
Educação, Sociedade e Cultura
-
Optativa I
60/4
-
DFI
0702057-1
Oficina de Atividade Filosófica IV
30/2
-
DFI
0702060-1
Metodologia do Ensino de Filosofia 45/3
0702059-1
DFI
35
II
METODOLOGIA
DO
ENSINO DE FILOSOFIA
I
CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA
315/21
Quinto Período
Código
Disciplina
0702005-1
História
Ch/Cr
da
Filosofia 60/4
Contemporânea II
Pré-Requisitos
Oferta
0702004-1
DFI
HISTÓRIA
DA
FILOSOFIA
I
CONTEMPORÂNEA
0702061-1
0301014-1
60/4
-
DFI
do 60/4
-
DE
Filosofia Social e Política I
Estrutura
e Funcionamento
Ensino Básico
0702063-1
Seminário de Monografia I
30/2
-
DFI
0702064-1
Oficina de Atividade Filosófica V
60/4
-
DFI
0702062-1
Estágio Supervisionado I
105/7
-
DFI
CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA
375/25
Sexto Período
Código
Disciplina
Ch/Cr
Pré-Requisitos
Oferta
0702065-1
Filosofia da Ciência
60/4
-
DFI
60/4
-
DFI
-
Optativa II
0301064-1
Educação para adversidade
60/4
-
FE
0702068-1
Seminário de Monografia II
30/2
0702063-1
DFI
Seminário
Monografia I
de
36
0702069-1
Oficina de Atividade Filosófica VI
60/4
-
DFI
0702067-1
Estágio Supervisionado II
105/7
0702062-1
DFI
Estágio
Supervisionado
I
CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA
375/25
Sétimo Período
Código
-
Disciplina
Optativa Filosófica I
Ch/Cr
Pré-Requisitos
Oferta
60/4
-
DFI
0702018-1
Filosofia da Linguagem
60/4
-
DFI
0401089-1
Libras
60/4
-
FALA
0702071-1
Seminário de Monografia III
30/2
0702068-1
DFI
Seminário
de
Monografia II
0702072-1
Oficina de Atividade Filosófica 60/4
-
DFI
0702067-1
DFI
VII
0702070-1
Estágio Supervisionado III
105/7
Estágio
Supervisionado II
CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA
375/25
Oitavo Período
Código
Disciplina
Ch/Cr
Pré-Requisitos
Oferta
-
Optativa (Filosófica II)
60/4
-
DFI
-
Optativa (Filosófica III)
60/4
-
DFI
-
Optativa (Filosófica IV)
60/4
-
DFI
37
0702074-1
Seminário de Monografia IV
30/2
0702071-1
Seminário
DFI
de
Monografia III
0702075-1
Oficina de Atividade Filosófica 45/3
-
DFI
0702070-1
DFI
VIII
0702073-1
Estágio Supervisionado IV
90/6
Estágio
Supervisionado
III
CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA
285/19
3.1.4. TABELA DE EQUIVALÊNCIA DA MATRIZ CURRICULAR
DE 2002.1 PARA A MATRIZ CURRICULAR DE 2006.1.
Tendo em vista a adequação dos alunos remanescentes da MATRIZ
CURRICULAR de 2002.1 estabelecemos a tabela de equivalência abaixo tendo em vista a
regularização dos alunos remanescentes. Aqueles alunos cuja complementação curricular
seja inferior a 25% da Matriz Curricular de 2002.1, complementariam as disciplinas a
partir das equivalências com a MATRIZ CURRICULAR de 2006.1. Aqueles alunos cuja
complementação curricular seja superior a 25% teriam as disciplinas já cumpridas
consideradas a partir da equivalência com a MATRIZ CURRICULAR de 2006.1, sendo
assim transferidos para a nova grade curricular tendo que complementar esta tendo o
cumprimento de um dos pré-requisitos para a colação de grau.
2006.1
CÓDIGO
DISCIPLINA
2002.1
CH/CR
0702062- Estágio Supervisonado 105/7
1 I
e
CÓDIGO
DISCIPLINA (S)
CH/CR
0702042-
Prática I A
60/4
1
Prática I B
60/4
0702043-
e
38
105/7
Estágio
Supervisionado II
1
Prática I C
60/4
0702044-
0702067-
1
1
0702070- Estágio Supervisonado 105/7
1 III
e
0702045- Prática II A
1 Prática II B
60/4
60/4
0702046 e
Estágio
90/6
0702073- Supervisionado IV
Prática II C
60/4
0702047-
1
1
0702061- Filosofia
1 Política I
Social
e 60/4
0702022- Filosofia Política I
60/4
1
60/4
optativa
Obrigatória
60/4
0702003- História da Filosofia 60/4
1 Moderna
0701095- Pensamento Filosófico 60/4
História da Filosofia 60/4
Pensamento Filosófico 60/4
0702005- Contemporânea II
1
0702058- Educação,
1 e cultura
0702068-
Monografia II
Contemporâneo
(FAFIC)
0301008- Sociologia
da 60/4
1 Educação
de 30/2
e
Seminário
07011011
Sociedade 60/4
0702063- Seminário
1 Monografia I
1 Moderno (FAFIC)
Monografia I
60/4
0702035de
30/2
1
1
0702071- Seminário
de 30/2
0702036- Monografia II
60/4
39
1 Monografia III
e
Seminário
0702074-
de 30/2
1
Monografia IV
1
60/4
Ética
07020541
60/4
(optativa)
0702020- Ética I
1 ou
60/4
0702021- Ética II
1
60/4
0702024- Estética I
60/4
1
60/4
Ontologia
60/4
(optativa)
07020491
0702051- Oficina de Atividades 60/4
1 Filosóficas I
0702039- Análise
Textos 60/4
de
1 Filosóficos I
Oficina de Atividades 60/4
Filosóficas II
0702040- Problemas Clássicos 60/4
1 de Filosofia I
0702055-
ou
1
Problemas
0702041-
Clássicos
de Filosofia II
60/4
1
30/2{
0702056- Ofic. de Ativ. III,
{Optativa}
60/4
1,
0702057- Oficina
1, Ativ.Filosófica
0702064-
de 30/2{
IV,
60/4
Optativa
40
1, Ofic. de Ativ. V,
0702069- Ofic. de Ativ.VI,
1, Ofic. de Ativ. VII,
60/4{
Optativa
60/4
60/4{
Optativa
60/4
60/4{
07020721,
Optativa
45/3{
45/3
0702075- Ofic. de Ativ. VIII,
1.
(Optativa)
60/4
0702032-
Filosofia da Educação
60/4
1
3.2. EMENTÁRIO DO CURRÍCULO PLENO
I - Média de disciplinas: 46 LICENCIATURA Carga horária mínima: 2.840h/a.
II - Disciplinas Filosóficas: 24
Carga horária: 1.320 h/aula.
0702001-1 - HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA
CH 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Aspectos do pensamento oriental. O mito e a invenção do logos grego. A questão
do Ser. Sócrates, Platão e Aristóteles. Helenismo e neoplatonismo.
Bibliografia básica sucinta:
ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 5 ed. Lisboa: Presença, 1991. V. 3 e 4.
JAEGER, Werner. Paidéia. 2 ed. São Paulo/Brasília: Martins Fontes/UnB, 1989.
LAÊRCIOS, Diôgenes. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres. 2 ed. Trad. Mário da Gama
Kury. Brasília: UnB, 1977.
41
Bibliografia Complementar:
PRÉ-SOCRÁTICOS. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (col. Os Pensadores).
RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias – dos présocráticos a Wittgenstein. 2 ed. Trad. Laura Alves e Aurélio Rebello. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2001.
0702002-1 - HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: A Patrística. Agostinho de Hipona. Avicena e Averroes. Tomás de Aquino. A
Escolástica e grandes linhas filosóficas. O problema dos universais.
Bibliografia básica sucinta:
ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 5 ed. Lisboa: Presença, 1991. V. 3 e 4.
DE BONI, Luís Alberto (org.). Idade média: Ética e política. Porto Alegre/RS: Edipucrs,
1996. (col. Filosofia, 38).
GILSON, Etiene. História da idade média. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
Bibliografia Complementar:
LIBERA, Alain de. Filosofia medieval. São Paulo: Loyola, 1998.
REALE, Giovani e ANTISERI, Dario. História da Filosofia. São Paulo: Paulinas, 1990. V. 1.
0702003-1 - HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Humanismo renascentista. A concepção moderna de ciência. O Iluminismo.
Bibliografia básica sucinta:
BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1978.
CORBISIER, Roland. Introdução à Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. Tomo III.
LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no ocidente: A Filosofia ocidental; do
renascimento aos nossos dias. Petrópolis/RJ: Vozes, 1990. V. 3.
Bibliografia Complementar:
REVGHI, Sofia Vanini. História da Filosofia moderna. São Paulo: Loyola, 1999.
42
RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias – dos présocráticos a Wittgenstein. 2 ed. Trad. Laura Alves e Aurélio Rebello. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2001.
0702004-1 - HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA I CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: O idealismo hegeliano. O materialismo de Marx. Positivismo. Escola de
Frankfurt.
Bibliografia básica sucinta:
ABED
AL-JABRI,
Mohammed. Introdução à crítica da razão árabe. São Paulo: Unesp,
1999.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Paradigmas filosóficos da atualidade.
Campinas/SP: Papirus, 1989.
HEINEMANN, Fritz. A Filosofia no século XX. 4 ed. Trad. Alexandre F. Morujão. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 1993.
Bibliografia Complementar:
LACOSTE, Jean. A Filosofia no século XX. Trad. Marina Appenzeller. Campinas/SP:
Papirus, 1992. (col. Filosofar no presente).
RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias – dos présocráticos a Wittgenstein. 2 ed. Trad. Laura Alves e Aurélio Rebello. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2001.
0702005-1 - HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA II CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: O niilismo. Fenomenologia e Existencialismo. Neopositivismo. A racionalidade
em questão.
Bibliografia básica sucinta:
ABED
1999.
AL-JABRI,
Mohammed. Introdução à crítica da razão árabe. São Paulo: Unesp,
43
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Paradigmas filosóficos da atualidade.
Campinas/SP: Papirus, 1989.
HEINEMANN, Fritz. A Filosofia no século XX. 4 ed. Trad. Alexandre F. Morujão. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LACOSTE, Jean. A Filosofia no século XX. Trad. Marina Appenzeller. Campinas/SP:
Papirus, 1992. (col. Filosofar no presente).
RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias – dos présocráticos a Wittgenstein. 2 ed. Trad. Laura Alves e Aurélio Rebello. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2001.
0702037-1 – FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Origem e caracterização da Filosofia. Evolução histórica da Filosofia. Elementos
fundamentais da construção do conhecimento filosófico. Teorias e correntes da Filosofia.
Bibliografia básica sucinta:
CORBISIER, Roland. Introdução à Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. Tomo I.
LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no ocidente: A Filosofia nas suas origens gregas.
Petrópolis/RJ: Vozes, 1989. V. 1.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de
Janeiro: Zahar, 1999.
Bibliografia Complementar:
MORAIS, Regis (org.). As Razões do mito. Campinas/SP: Papirus, 1988.
0702049-1- ONTOLOGIA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Estudo de problemas metafísicos nas diversas concepções de Ser.
Bibliografia básica sucinta:
APEL, Karl-Otto. Transformação da Filosofia I: Filosofia Analítica, Semiótica,
Hermnêutica. Loyola. São Paulo. 2000 (pp. 265-323).
44
ARISTÓTELES. Metafísica. Espanha; Gredos, 1990. (grego-inglês-espanhol).
BARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio/Edusp, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARNAP, R. “La superación de la metafísica mediante el análisis lógico del lenguaje”. In
AYER, A. J., El positivismo lógico. Ed. Fondo de cultura economica. Madrid – España.
1993 (pp. 66 – 87).
HEIDEGGER, Martin. Que é Metafísica? São Paulo: Abril Cultural, 1979 (Col. Os
Pensadores).
__________, Ser e Tempo – Parte I. Trad. Márcia Sá Cavalcante Schuback. 14. ed.
Petrópolis/RJ: Ed. Vozes. Bragança Paulista/ SP: Universidade São Francisco, 2005 (Col.
Pensamento Humano).
__________, Ser e Tempo – Parte II. Trad. Márcia Sá Cavalcante Schuback. 12. ed.
Petrópolis/RJ: Ed. Vozes. Bragança Paulista/ SP: Universidade São Francisco, 2005 (Col.
Pensamento Humano).
KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Trad. Manuela Pinto dos Santos e Alexandre
Fradique Morujão. 5ª Ed. Lisboa/ Portugal: Edição da Fundação Caloustre Gulbenkian,
2001.
MACDOWELL, João A. A Gênese da ontologia fundamental de Martin Heidegger. São
Paulo: Loyola, 1993.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Sobre a fundamentação. 2 ed. Porto Alegre/RS: Edipucrs,
1997. (col. Filosofia, 8).
_______________, A reviravolta lingüístico-pragmática na Filosofia Contemporânea.
Loyola, São Paulo 1996.
OS PENSADORES. Textos selecionados. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
45
STEGMÜLLER, W. A filosofia contemporânea: introdução crítica. Vol. I e II, Ed. E.P.U. São
Paulo, 1977.
STEIN, Ernildo. Compreensão e Finitude: Estrutura e movimento da interrogação
heideggeriana. Ed. UNIJUÌ, Ijuí – RS, 2001.
0702011-1 - TEORIA DO CONHECIMENTO
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: A Filosofia e o problema do conhecimento. Origem do conhecimento.
Possibilidades e limites do conhecimento. Concepções de verdade. Critérios de Verdade.
Bibliografia básica sucinta:
AJDUKIEWICZ, Kazimierz. Problemas e teorias da Filosofia: teoria do conhecimento e
metafísica. Trad. Pablo Rubén Mariconda e Regina Correa Rocha. São Paulo: Ciências
Humanas, 1979.
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. Trad. Antônio Correia. 8 ed. Coimbra:
Arménio Amado, 1987. (col. Studium).
OS PENSADORES. Textos selecionados. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
Bibliografia Complementar:
PRADO JR., Caio. Dialética do conhecimento. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, s/d.
RORTY, Richard. A Filosofia e o espelho da natureza. 3 ed. Trad. Antônio Trânsito. Rio de
Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
0702012-1 - LÓGICA I
CH: 60 H/A
CRÉD. 04
Ementa: Estudo da lógica aristotélica. Estudo da lógica dialética
Bibliografia básica sucinta:
ARISTÓTELES. Organon. Coimbra: Estampa, s/d.
BASTOS, Cleverson l. e KELLER, Vicente. Aprendendo lógica. 2 ed. Petrópolis/RJ: Vozes,
1993.
46
CHARBONNEAU, Paul-Eugene. Curso de Graduação em Filosofia: lógica e metodologia. 2
ed. São Paulo: EPU, 1986.
Bibliografia Complementar:
KNEALE, William
E
KNEALE, Marta. O Desenvolvimento da lógica. 3 ed. Lisboa: Calouste,
1991.
MARITAIN, Jacques. Lógica menor. 6 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1970.
0702013-1 - LÓGICA II
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Cálculo proposional. Cálculo dos predicados de primeira ordem.
Bibliografia básica sucinta:
COPI, Irwin. Lógica. Rio de Janeiro: Mestre Jou, 1994.
COSTA, Newton C. A. da. Os Fundamentos da lógica. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1980.
HEGENBERG, Leônidas. Lógica, simbolização e dedução. São Paulo: EPU/Edusp, 1975.
Bibliografia Complementar:
______. Cálculo de predicados. São Paulo: EPU/Edusp, 1973.
KNEALE, William
E
KNEALE, Marta. O Desenvolvimento da lógica. 3 ed. Lisboa: Calouste,
1991.
0702065-1 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Epistéme e filosofia. O progresso nas ciências. A especificidade das Ciências
Humanas em relação às Ciências Naturais. A questão do método, pesquisa, objetividade,
neutralidade e poder.
Bibliografia básica sucinta:
Alves, Rubem. Filosofia da ciência. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.
Andery, Maria Amália Pie Abib [et all.]. Para Compreender a ciência: uma perspectiva
histórica. 9 ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo/São Paulo: EDUC, 2000.
47
Japiassu, Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981.
Bibliografia Complementar:
Kneller, George F. A Ciência como atividade humana. Rio de janeiro: Zahar/São Paulo:
Edusp, 1980.
Kuhn, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1982.
Morgenbersser, Sidney (org.). Filosofia da ciência. São Paulo: Cultrix, 1987.
Popper, Karl R. A Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1972.
___________ Lógica das ciências sociais. Brasília: UnB/Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1978.
0702054-1 - ÉTICA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: A Ética como uma teórica que busca o aperfeiçoamento do indivíduo e da
sociedade. Síntese histórica da ética. Principais correntes da ética. Problemas
fundamentais da ética. Hermenêutica da ética. Implicações existenciais da ética.
Bibliografia básica sucinta:
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os
Pensadores).
BENTHAM, J. Uma introdução aos princípios da ética e da legislação. São Paulo: Abril
Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores).
BERGSON, H. As duas fontes da moral e da religião. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978.
Bibliografia Complementar:
FRANKENA, W. K. Ética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980.
HESSEN, J. Filosofia dos valores. Coimbra: Amado, 1980.
JOLIVET, P. Moral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978.
LECLERCO, J. As grandes linhas da filosofia moral. São Paulo: Herder, 1982.
48
MARITAIN, J. A filosofia moral. Rio de Janeiro: Agir, 1975.
________. Problemas fundamentais da filosofia moral. Rio de Janeiro: Agir, 1977.
MESSNER, J. Ética social. São Paulo: Quadrante, 1982.
NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Coleção Os
Pensadores).
__________Para além do bem e do mal. São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Coleção Os
Pensadores).
0702010-1 - ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Concepções metafísicas de homem. Concepções históricas. Liberdade e
determinismo. A condição humana.
Bibliografia básica sucinta:
BATALHA, Wilson de Souza Campos. A Filosofia e a crise do homem: de Descartes a
Sartre. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1968.
CARVALHO, José Maurício de.
O Homem e a Filosofia: pequenas meditações sobre
existência e cultura. Porto Alegre: Edipucrs, 1998. (col. Filosofia, 73).
LIMA VAZ, Henrique Cláudio de. Antropologia filosófica I e II. São Paulo: Loyola, 19912. (col. Filosofia, 15 e 22).
MEYER, Michel. o Filósofo e as paixões: esboço de uma história da natureza humana.
Porto: Asas, 1994.
NOGARE, Pedro Dalle. Humanismos e anti-humanismos: introdução à Antropologia
Filosófica. 11 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998.
0702061-1 - FILOSOFIA SOCIAL E POLÍTICA I
CH: 60 h/a
Créd. 04
49
Ementa: Investigação crítico-compreensiva do fato ético-político no pensamento grego
clássico: constituição de uma sociedade bem ordenada. Teorias das formas de governo.
Dimensão sócio-jurídica da justiça. O problema da justiça. Pedagogia política e justiça
política. As fundações de uma política teológica. A irrupção da multidão. Primeiras
reflexões sobre o problema da legitimidade do Estado.
Bibliografia básica sucinta:
AGOSTINHO, Santo. Cidade de Deus. - Bragança Paulista, SP: Editora Universitária,
São Francisco, 2003;
ARISTÓTELES. Política. - Brasília: Unb, 1998;
_______. Constituição dos atenienses. - Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
Bibliografia Complementar:
BOBBIO, Norberto. Teoria geral da política. - Rio de Janeiro: Campus, 2000;
HABERMAS, Jürgen. Teoria y práxis. - Madrid: TÉCNOS, 2001;
HOBBES, Thomas. Leviatã. - São Paulo: Martins Fontes, 2003;
HÖFFE, Otfried. Justiça política. - São Paulo: Martins Fontes, 2001;
KELSEN, Hans. A ilusão da justiça. - São Paulo: Martins Fontes, 1998;
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. – 18. ed. - Curitiba, PR: HEMUS, 2002;
PLATÃO. A República. - Lisboa: Fundação Calouste Gulbnkian, 1987;
_______. As Leis. - Bauru, SP: EDIPRO, 1999;
_______. O político. - Pará: UFPA, 2002;
50
POLÍBIO. História. - Brasília: UnB, 1998;
0702066-1 - FILOSOFIA SOCIAL E POLÍTICA II.
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Problematização da relação entre poder soberano e estruturas sociais na
modernidade. A questão da liberdade dos antigos comparada com a liberdade dos
modernos. Diferenciação das estruturas de poder. O Estado como ente de razão. A relação
Estado/Sociedade e suas matrizes filosóficas na modernidade. Os problemas políticofilosóficos da legitimidade. Legitimidade e desigualdade social. Concepções de justiça
política renovadas. O capitalismo como problema filosófico. A juridicização da filosofia
política.
Bibliografia básica sucinta:
CONSTANT, Benjamin. Escritos políticos. - São Paulo: Martins Fontes, 2005;
DWORKIN, Ronald. O império do direito. - São Paulo: Martins Fontes, 1999;
_______. Levando os direitos a sério. - São Paulo: Martins Fontes, 2000;
Bibliografia Complementar:
_______. A virtude soberana: a teoria e prática da igualdade. - São Paulo: Martins Fontes,
2005.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. - São Paulo: Martins Fontes, 2000;
_______. Ética, sexualidade, política. - Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004;
HABERMAS, Jürgen. Para a reconstrução do materialismo histórico. - São Paulo:
Brasiliense, 1983;
_______. Mudança estrutural da esfera pública. - Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987;
51
_______. A crise de legitimação no capitalismo tardio. - Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1999;
_______. Teoría de la acción comunicativa. - Madri: Taurus, 2001, 2 vols;
_______. A constelação pós-nacional. - São Paulo: Litera Mundi, 2001;
_______. Consciência moral e agir comunicativo. - Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2003;
_______. Direito e democracia: entre facticidade e validade. - Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2003, 2 vols.;
HEGEL, Georg Wilhelm F. Princípios de filosofia do direito. - São Paulo: Martins Fontes,
1999;
MARX, Karl. O dezoito brumário e cartas a Kulgeman. - São Paulo: Paz e Terra, 1997;
_______. Manuscritos econômico-filosóficos. - São Paulo: Boitempo, 2004;
_______. Crítica da filosofia do direito de Hegel. - São Paulo: Boitempo, 2005;
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. - São Paulo: Martins Fontes, 1997;
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. - São Paulo: Nova Cultural, 1999;
0702032-1 - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Filosofia, Ciência e Educação. Fundamentos filosóficos da educação. Educação
e realidade. Conhecimento e educação.
Bibliografia básica sucinta:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1999. (col. Leitura).
52
_____. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. (col. Leitura).
GHIRALDELLI JR., Paulo (org.). Estilos em Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A,
2000. (O Que você precisa saber sobre).
Bibliografia Complementar:
_____. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (O Que você precisa saber
sobre).
PAVIANI, Jayme. Problemas de Filosofia da educação: Cultural, político, ético na escola,
pedagógico, epistemológico no ensino. 6 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1991.
0702026-1 - FILOSOFIA DA RELIGIÃO
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Mito, Religião e Filosofia. Razão e fé. Pressupostos filosóficos das concepções a
respeito de Deus.
Bibliografia básica sucinta:
ELIADE, Mircea. História das crenças e das idéias religiosas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
7 v.
HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry; GAARDER, Jostein. O Livro das religiões. São Paulo:
Cia. das Letras, 2000.
GIBELLINI, Rosino. A Teologia do século XX. São Paulo: Loyola, 1998.
Bibliografia Complementar:
PENZO, Giorgio e GIBELLINI, Rosino. Deus na Filosofia do século XX. São Paulo: Loyola,
1998.
STACCONE, Giuseppe. Filosofia da religião: o pensamento do homem ocidental e o
problema de Deus. Petrópolis/RJ: Vozes, 1991.
0702018-1 - FILOSOFIA DA LINGUAGEM
Créd. 04
CH: 60 h/a
53
Ementa: Estudos a respeito da estrutura e dos fundamentos da linguagem e da
possibilidade da existência dos entes lingüísticos.
Bibliografia básica sucinta:
GUERREIRO, Mário A. L. O Dizível e o indizível: Filosofia da linguagem. Campinas:
Papirus, 1989
HABERMAS, Jürgen. O Discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 2000.
OLIVEIRA, Manfredo de Araújo. Reviravolta pragmático-lingüística na filosofia
contemporânea. São Paulo : Loyola, 1996.
Bibliografia Complementar:
PIERCE, Charles Sanders. Pragmatismo e pragmaticismo. São Paulo: Abril, 1974. (Col. Os
Pensadores, v. 36)
PLATÃO. Crátilo. Trad. Carlos Alberto Nunes. Belém: Ed. UFPA, 1973.
0702029-1 - FILOSOFIA DA HISTÓRIA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Concepções de história. O progresso da história. O fim da história. História e
perspectiva.
Bibliografia básica sucinta:
GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da histórica. 8 ed. Trad. Carlos Nelson Coutinho.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989.
HEGEL, G. W. Filosofia da história. Lisboa: Edições 70, 1990.
MARX, Karl. O Manifesto comunista. São Paulo: Cortez, 1998.
Bibliografia Complementar:
MARX. A Ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PLEKANOV, G. A Concepção materialista da história. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1974.
54
0702007-1 -FILOSOFIA NA AMÉRICA LATINA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Pressupostos filosóficos do pensamento latino-americano. Filosofia da
libertação. Correntes do pensamento filosófico brasileiro.
Bibliografia básica sucinta:
DUSSEL, Enrique D. Filosofia da libertação na América latina. São Paulo:
Loyola/Unimep, 1977.
_____. Oito ensaios sobre cultura latino-americana e libertação. São Paulo: Paulinas,
1997.
_____. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis/RJ:
Vozes, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MUNÖZ, Ronaldo. Nova consciência da igreja na América latina. Petrópolis/RJ; vozes,
1979.
PAIM, Antonio. História das idéias filosóficas no Brasil. São Paulo: Edusp, 1974.
ROUX, Jorge. Álvaro Vieira Pinto: nacionalismo e terceiro mundo. São Paulo: Cortez,
1990.
SEVERINO, Antonio Joaquim. A Filosofia contemporânea no Brasil: conhecimento, política
e educação. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
ZILLES, Urbano. Filosofia do século XX e sua influência no Brasil. São Paulo: s/d.b.
0702024-1 - ESTÉTICA I
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Filosofia, Ciência e Arte. Valores estéticos. Concepções filosóficas da estética.
A razão e o belo. Estética e liberdade: o ato criador.
Bibliografia básica sucinta:
55
ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1993. (gregoportuguês).
BELO, Fernando. Leituras de Aristóteles e de Nietzsche: A Poética; Sobre a Verdade e a
Mentira. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994.
CAMPOS, Maria José Rago. Arte e verdade. São Paulo: Loyola, 1992. (col. Filosofia, 24).
Bibliografia Complementar:
DUARTE, Rodrigo A. de Paiva. Mímesis e racionalidade: a concepção de domínio da
natureza em Theodor W. Adorno. São Paulo: Loyola, 1993. (col. Filosofia, 29).
KANT, Emmanuel. Observações sobre o sentimento do belo e do sublime. Trad. Vinícius
de Figueiredo. Campinas/SP: Papirus, 1993.
0702063-1 SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA I
CH: 30 h/a
Créd. 02
Ementa: Diretrizes do Trabalho Científico de acordo com Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT). Técnicas de Estudo e Pesquisa. Definição de uma linha de
pesquisa. Artigos científicos.
Bibliografia básica sucinta:
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 7 ed. São Paulo:Loyola,
2002.148 p
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de
pesquisa: propostas metodológicas. 9ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2
ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p.
Bibliografia Complementar:
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva, 2004. 210 p.
56
MACONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311 p.
OLIVEIRA, E. F. de A. Estrutura do trabalho científico. Normas de padronização de
monografias da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN. Biblioteca
Central, Mossoró, 06 dez. 2004.5 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. (Ferramentas). 412 p.
SCHNNEIDER DE SÁ, Elizabeth et al. Manual de normalização: de trabalhos técnicos.
Científicos e culturais. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 191 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. Ver. E ampl.
De acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.
SPECTOR, Nelson. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos.
2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 149 p.
PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC,
teses e dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura, 2000. 142 p.
0702068-1 SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA II
CH: 30 h/a
Créd. 02
Ementa: Diretrizes para elaboração de projeto de pesquisa científica. Orientações à
pesquisa científica. Elaboração e apresentação de projeto de pesquisa científica.
Bibliografia básica sucinta:
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 7 ed. São Paulo:Loyola,
2002.148 p
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de
pesquisa: propostas metodológicas. 9ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2
ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p.
Bibliografia Complementar:
57
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva, 2004. 210 p.
MACONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311 p.
OLIVEIRA, E. F. de A. Estrutura do trabalho científico. Normas de padronização de
monografias da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN. Biblioteca
Central, Mossoró, 06 dez. 2004.5 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. (Ferramentas). 412 p.
SCHNNEIDER DE SÁ, Elizabeth et al. Manual de normalização: de trabalhos técnicos.
Científicos e culturais. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 191 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. Ver. E ampl.
De acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.
SPECTOR, Nelson. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 149 p.
PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC,
teses e dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura, 2000. 142 p.
0702071-1 - SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA III
CH: 30 h/a
Créd. 02
Ementa: Diretrizes para elaboração de trabalho monográfico. Orientações à pesquisa
científica. Elaboração e apresentação da primeira seção do trabalho monográfico.
Bibliografia básica sucinta:
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 7 ed. São Paulo:Loyola,
2002.148 p
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de
pesquisa: propostas metodológicas. 9ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
58
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2
ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p.
Bibliografia Complementar:
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva, 2004. 210 p.
MACONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311 p.
OLIVEIRA, E. F. de A. Estrutura do trabalho científico. Normas de padronização de
monografias da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN. Biblioteca
Central, Mossoró, 06 dez. 2004.5 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. (Ferramentas). 412 p.
SCHNNEIDER DE SÁ, Elizabeth et al. Manual de normalização: de trabalhos técnicos.
Científicos e culturais. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 191 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. Ver. E ampl.
De acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.
SPECTOR, Nelson. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 149 p.
PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC,
teses e dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura, 2000. 142 p.
0702074-1 - SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA IV
CH: 30 h/a
Créd. 02
Ementa: Diretrizes para elaboração de trabalho monográfico. Orientações à pesquisa
científica. Elaboração e apresentação da segunda seção. Orientações para a defesa do
trabalho monográfico.
Bibliografia básica sucinta:
59
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 7 ed. São Paulo:Loyola,
2002.148 p
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de
pesquisa: propostas metodológicas. 9ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2
ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p.
Bibliografia Complementar:
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva, 2004. 210 p.
MACONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311 p.
OLIVEIRA, E. F. de A. Estrutura do trabalho científico. Normas de padronização de
monografias da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN. Biblioteca
Central, Mossoró, 06 dez. 2004.5 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. (Ferramentas). 412 p.
SCHNNEIDER DE SÁ, Elizabeth et al. Manual de normalização: de trabalhos técnicos.
Científicos e culturais. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 191 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. Ver. E ampl.
De acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.
SPECTOR, Nelson. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 149 p.
PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC,
teses e dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura, 2000. 142 p.
III - Disciplinas Pedagógicas: 10
Carga horária: 570 h/a.
60
0301009-1 - DIDÁTICA
CH: 60 H/A
CRÉD. 04
Ementa: Conceito. Divisão e objetivos da Didática. O papel social da Didática no
processo ensino-aprendizagem. O planejamento educacional, curricular e de ensino.
Avaliação de ensino.
Bibliografia básica sucinta:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais e ética. Brasília,
MEC/SEF, 1997.
FAZENDA, Ivani (org.). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.
SILVA, Marilda da. Controvérsias em didática. Campinas: Papirus, 1995.
SOUSA, Clarilda Prado de (org.). Avaliação do rendimento escolar. São Paulo: Papirus,
1995.
Bibliografia Complementar:
0301064-1 – EDUCAÇÃO
PARA ADVERSIDADE
CH: 60 H/A
CRÉD. 04
Ementa: Visão histórica do atendimento especial, identificação das deficiências e
dificuldades, condutas típicas (problemas de conduta) e altas habilidades (superdotadas)
visando a uma ação educacional que possibilite a participação e a inclusão dos
educandos, enquanto cidadãos, atendendo as suas necessidades educacionais especiais.
Bibliografia básica sucinta:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais e ética. Brasília,
MEC/SEF, 1997. FAZENDA, Ivani (org.). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas:
Papirus, 1998.
61
SILVA, Marilda da. Controvérsias em didática. Campinas: Papirus, 1995.
SOUSA, Clarilda Prado de (org.). Avaliação do rendimento escolar. São Paulo: Papirus,
1995.
Bibliografia Complementar:
0301014-1 - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Análise do Sistema Educacional Brasileiro do ponto de vista legal, político e
econômico, numa dimensão histórico-social, objetivando subsidiar a compreensão da
organização do Ensino Básico.
Bibliografia básica sucinta:
BRASIL, Projeto de Lei nº
/98. Plano Nacional de Educação. Proposta do Poder
Executivo.
BREZZINSKI, Iria. (org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez, 1997.
CNTE: PLANO NACIONAL
DE
EDUCAÇÃO. A Proposta da Sociedade Brasileira. Belo
Horizonte/MG, 1997.
Bibliografia Complentar:
KUENZER, Acacia. Ensino médio e profissional: as políticas do Estado neoliberal. São
Paulo: Cortez, 1997.
SAVIANI, Dermeval. A Nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. São Paulo:
Autores Associados, 1997. (col. Educação Contemporãnea).
SILVA, Eurides Brito da (org.). A Educação básica pós-LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.
0301013-1 - PSICOLOGIA DA ADOLESCÊNCIA
CH: 60 H/A
CRÉD. 04
62
Ementa: História e conceito de adolescência. Desenvolvimento físico, social, emocional e
intelectual da adolescência. Problemas da adolescência.
Bibliografia básica sucinta:
BECKER, Daniel. O Que é adolescência. 12 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
COOL, Cesar [et al.]. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. v. 1.
MUSS, Rolf. Teorias da adolescência. 5 ed. Belo Horizonte: Luter Livros, 1997.
Bibliografia Complementar:
ABERASTURY, A. Adolescência. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
0301018-1 - PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Ementa:
CH: 60 h/a
Créd. 04
Contribuições da Psicologia Educacional para o processo de ensino e
aprendizagem. Análise das principais teorias da aprendizagem e suas implicações no ato
educativo: comportamentalista, humanista, psicogenética e sócio-cultural. A relação
professor-aluno nas perspectivas inatista e interacionista. Avaliação como terminalidade
e como mediação da aprendizagem.
Bibliografia básica sucinta:
COOL, Cesar. O Construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.
DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.
BROOKS, Jaqueline G. e BROOKS, Martin G. Construtivismo em sala de aula. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
Bibliografia Complementar:
FONTANA, Roseli e CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual,
1997.
VYGOTSKY, L. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
63
0702052-1 - METODOLOGIA DA PESQUISA EM FILOSOFIA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Diretrizes gerais para a pesquisa. A importância do método em filosofia.
Conhecer os instrumentos metodológicos em filosofia. Permitir ao aluno uma
compreensão e a prática de técnicas de leituras de textos filosóficos. Aplicação das
técnicas estudadas na análise de uma obra clássica da filosofia.
Bibliografia básica sucinta:
ARANHA, M. L. [et alli]. Filosofando – introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,
1998.
BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender. Introdução à
metodologia científica. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
BERTRAM, J. Metodologia filosófica. Rio de Janeiro: Agir, 1979.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, Luiz Gonzaga Rebouças. Redação científica: como escrever artigos,
monografias, dissertações e teses. Fortaleza: UFC, 1998.
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. 2
ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
MARCONTES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgestein. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 17 ed. São Paulo:
Cortez/Autores Associados, 1991.
0702059-1 - METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA-I
CH: 45 h/a
Créd. 03
Ementa: Abordagem crítica das diversas correntes filosóficas no tocante à definição do
que é a filosofia e sobre a possibilidade do seu ensino. Análise e discussão com
professores e alunos sobre a importância do ensino da filosofia na escola.
64
Bibliografia básica sucinta:
CARTOLANO, Maria Teresa P. Filosofia no ensino de 2º Grau. S. Paulo, Cortez, 1985.
CERLETTI, Alejandro A. – KOHAN, Walter Omar. A filosofia no Ensino Médio:
caminhos para pensar seu sentido. Brasília, UNB, 1999.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, Olga de Oliveira. A contribuição da disciplina “história e filosofia da
educação” na formação de uma atitude reflexiva no aluno de magistério. Natal: UFRN,
1994 (dissertação)
KOHAN, Walter Omar – LEAL, Bernardina (orgs). Filosofia para crianças em debate.
Petrópolis, Vozes, 1999.
LIMPMAN, Matherw. A Filosofia vai à escola. São Paulo: Summus,1990.
MACIEL, Carlos F. Um estudo – pesquisa sobre o ensino secundário da filosofia. MecInep, 1959.
MUCHAIL, Selma T. (org). A filosofia e seu ensino. Petrópolis, Vozes, 1996.
SAVIANI, Demerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo,
Autores Associados/Cortez – Coleção Educação Contemporânea, 1982.
SOARES, Antônio Jorge. Da Necessidade do seduzir na educação escolar.
Campinas/SP: Unicamp,1993. (Dissertação).
SOUZA, Sonia Maria R. Por que filosofia? – Uma abordagem histórico-didática do
ensino de filosofia no 2º Grau. Feusp [tese de doutorado], São Paulo, 1992.
0702060-1 - METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA-II
Créd. 03
CH: 45 h/a
65
Ementa: Reflexão sobre a herança kantiana para o ensino da filosofia. A
profissionalização da atividade filosófica nos séculos XIX e XX. Definição das diretrizes
e instrumentos metodológicos para o ensino da filosofia na escola brasileira. Discussão
sobre as dificuldades do ensino da filosofia nas escolas partindo da observação de casos.
Bibliografia básica sucinta:
COMTE, Auguste. Curso de Filosofia Positiva. Textos Escolhidos. São Paulo, Abril
Cultural, 1983, 3ª ed.[Coleção “Os Pensadores”].
DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio, 1992.
FAVARETTO, Celso. Filosofia no Ensino Médio: Competências e habilidades – A área
de ensino, ciências humanas e suas tecnologias. Seed/PR, 1997.
Bibliografia Complementar:
HEGEL, Georg W.F. Acerca de la exposición de la filosofia em los Gimnasios. Escritos
Pedagógicos. Madri, Fondo de Cultura Econômica, 1991.
SEVERINO, Antônio Joaquim. O ensino da filosofia: algumas notas sobre seus desafios
atuais. São Paulo, 1998.
0702058-1 - EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E CULTURA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Análise compreensiva dos condicionantes socioculturais, históricos e políticos da
educação e problematização da relação educação-sociedade-conhecimento: Estudos
sociológicos educacionais. Função social da educação. Educação na modernidade.
Educação e pós-modernidade. Sociologia do currículo. Currículo e poder. Currículo
oculto. Políticas sociais e Estado na era da globalização. Crianças e jovens no mundo
midiático. O desaparecimento da infância.
Bibliografia básica sucinta:
ADORNO, T. W. Educação e emancipação. - São Paulo: Paz e Terra, 1995;
66
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução. - Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1975;
_______. A economia das trocas lingüísticas. – 2. ed. - São Paulo: EDUSP, 1998;
_______. Escritos de educação. – 2. ed. - Petrópolis, RJ: VOZES, 1999;
_______. A economia das trocas simbólicas – 5. ed. - São Paulo: Perspectiva, 2001;
Bibliografia Complementar:
CANDAU, Vera Maria (org.). Sociedade, educação e cultura(s). - Petrópolis, RJ: Vozes,
2002;
DURKHEIM, Emile. Educação e sociologia. - São Paulo: Melhoramentos, 1975;
_______. Da divisão social do trabalho. - São Paulo: Martins Fontes, 1999;
_______. As formas elementares da vida religiosa. - São Paulo: Martins Fontes, 2000;
_______. Lições de sociologia. - São Paulo: Martins Fontes, 2002;
EAGLETON, Terry. Ideologia: uma introdução. - São Paulo: UNESP, 1997;
_______. A idéia de cultura. - São Paulo: UNESP, 2005;
ELIAS, Norbert. O processo civilizador, vol. 1: uma história dos costumes. - Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1994;
GEERTZ, Cliford. A interpretação das culturas. - Rio de Janeiro: LTC, 1989;
GIROUX, Henry. Atos impuros: a prática política dos estudos culturais. - Porto Alegre,
RS: Artmed, 2003;
KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. - Bauru, SP: EDUSC, 2002;
SACRISTÁN, Gimeno. Poderes instáveis em educação. - Porto Alegre, RS: Artes
Médicas, 1999;
SANTOS, Boaventura de Souza (Org.). Democratizar a democracia: os caminhos da
democracia participativa. - Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2002;
SEMPRINE, Andréa. Multiculturalismo. - Bauru, SP: EDUSC, 1999;
67
STAROBINSKI, Jean. As máscaras da civilização. - São Paulo: Companhia das Letras,
2001;
TORRES, Carlos A. (Org.). Teoria crítica e sociologia política da educação. - São Paulo:
Cortez, 2003;
WARNIER, Jean-Pierre. A mundialização da cultura. - Bauru, SP: EDUSC, 2000;
WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. - São Paulo: Companhia
das Letras, 2004;
WILLIANS, R. Cultura. - São Paulo: Paz Terra, 2000;
0401089-1 - LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Aspectos gramaticais da Libras. Introdução da Libras pelo instrutor surdo
(professor de Libras; Instrutor de Libras ou professor ouvinte bilíngüe: Libras – Língua
Portuguesa). Observação do aluno surdo incluso no sistema de ensino.
Bibliografia básica sucinta:
ANAIS DO CONGRESSO, Educação de Surdos: múltiplas faces do cotidiano escolar. 22, 23 e 24
de setembro de 2004 - INES, Divisão de Estudos e Pesquisas, Rio de Janeiro.
ANAIS DO CONGRESSO, Surdez e Escolaridade: desafios e reflexões. 17, 18 e 19 de Setembro
de 2003. INES, Divisão de Estudos e Pesquisas, Rio de Janeiro.
GOLDFELD, Marica. A Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. 2ª Ed. São Paulo: Plexus, 2002.
SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Saraiva & SILVA, Zilda Maria (Org.). Cidadania,
Surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Marília da Piedade Marinho. A construção de sentidos na escrita do aluno
surdo.São Paulo: Plexus, 2001.
68
IV- Estágios Supervisionados
Carga Horária Mínima:
405 h/a.
0702062-1- Estágio Supervisionado I
Carga
Horária: 105/7 h/a.
Ementa: Diagnóstico da escola campo de estágio: Projeto Político Pedagógico (PPP),
estrutura física, níveis de ensino, identificação, análise e compreensão do funcionamento
dos diversos setores da instituição e a interação entre os mesmos. Atividades
complementares.
Bibliografia básica sucinta:
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.
(Coleção Questões de Nossa Época).
BRASIL. Assembléia Legislativa. Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei n.º 9.394/96. Brasília: Centro
Gráfico, 20 de dezembro de 1996. 68 p.
______. Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Secretaria da Educação Fundamental
(SEF). Parâmetros Curriculares Nacionais. 3 ed. Apresentação dos Temas Transversais e Ética.
Brasília: MEC/SEF, Centro Gráfico, 2001,v. 8. 146 p.
______. Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Secretaria de Educação Média e
Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEF, Centro
Gráfico, 1999. 360 p.
_____. Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Secretaria da Educação
Fundamental (SEF). Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução. Brasília:
MEC/SEF, Centro Gráfico, 1997. 126 p.
69
GALLO, Sílvio. (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da Filosofia. 11. ed. revista e
atualizada. Campinas, SP: Papirus, 2003. 112 p. (Grupo de estudos sobre o Ensino de
Filosofia).
Bibliografia Complementar:
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2.
ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p.
LIMA, M. S. L. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e ação
docente. 4. ed.,ver. e ampl. Fortaleça: Edições Demócrito Rocha, 2004.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professoras: unidade entre teoria e prática? Cadernos
de pesquisa, n.º. 94, ago/95.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. ver. e ampl.
De acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.
VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Projeto Político- Pedagógico da escola: uma construção
possível. 9. ed.Campinas, SP: Papirus, 2000. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho
Pedagógico). 191 p.
0702067-1 - Estágio Supervisionado II
Carga
Horária:
105/7 h/a.
Ementa: Observação, vivência, acompanhamento e co-participação em atividades
técnico-administrativas e de sala de aula em vista de compreender, refletir e contribuir
com/sobre o funcionamento dos diversos setores da instituição campo de estágio.
Identificação e planejamento de temáticas a serem desenvolvidas usando a metodologia
de mini-cursos e/ou oficinas pedagógicas. Atividades complementares. Elaboração de
Relatório Parcial e/ou Portfólio das atividades desenvolvidas.
Bibliografia básica sucinta:
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.
(Coleção Questões de Nossa Época).
70
ANTUNES, C. Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências múltiplas.
Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 55 p.
_____. Vygotsky, quem diria? Em minha sala de aula. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. v.12. 53 p.
_____. Como desenvolver as competências em sala de aula. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 81 p.
ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis-Rj: vozes,
2001.
AQUINO, J.G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:
Summus, 1996.
BROOKS, Jaqueline G.; BROOKS, Martin G. O construtivismo em sala de aula. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
BERTHEARAT, T. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si.Com
colaboração de Carol Bernstein: tradução de Estela dos Santos Abreu. 19 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
COLL, César. O construtivismo na sala de aula. 6. ed. Tradução de Cláudia Schilling.
São Paulo: Ática, 2003. 231 p.
ENRICONE (ORG.) Ser Professor. 2 ed. Porto alegre: EDIPUCRS, 2001.141 p.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, M. S. O que é oficina pedagógica: recurso mediador da atividade de aprender. In:
RIBEIRO, M. M. G.; FERREIRA,
M. S. (Orgs.). Oficina pedagógica: uma estratégia de
ensino – aprendizagem. Natal: EDUFRN, 2001. p. 9-14.
FAZENDA, Ivani. (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 2. ed. (1ª. reimpressão).
São Paulo: Cortez, 1994.
GENTILE, P. ; ANDRADE, C. Avaliação nota 10. Nova Escola. São Paulo, Edição 147, p. 14- 21,
nov/2001.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2.
ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p.
71
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
180 p.
MATUÍ, J. Construtivismo: teoria construtivista sócio –histórica aplicada ao ensino. São Paulo:
Moderna, 1995. 247 p.
NOGUEIRA, N. R. Interdisciplinaridade aplicada. São Paulo: Érica, 1998. 115 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. ver. e ampl.
de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.
0702070-1 - Estágio Supervisionado III
Carga
Horária: 105/7 h/a.
Ementa: Docência assistida junto à instituição campo de estágio em vista do
favorecimento da atuação docente em situações-problema contextualizadas através da
ação-reflexão-ação. Aplicação dos conhecimentos epistemológicos das diversas
disciplinas que embasam o ensino de filosofia na educação básica garantindo um trabalho
ético, dinâmico, criativo e interdisciplinar do processo de ensino-aprendizagem.
Planejamento do período de atuação com acompanhamento do supervisor de estágio e
professor mais experiente da instituição campo de estágio. Atividades complementares.
Bibliografia básica sucinta:
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.
(Coleção Questões de Nossa Época).
ANTUNES, C. Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências múltiplas.
Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 55 p.
_____. Vygotsky, quem diria? Em minha sala de aula. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. v.12. 53 p.
_____. Como desenvolver as competências em sala de aula. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 81 p.
ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis-Rj: vozes,
2001.
72
AQUINO, J.G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:
Summus, 1996.
BROOKS, Jaqueline G.; BROOKS, Martin G. O construtivismo em sala de aula. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
BERTHEARAT, T. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si.Com
colaboração de Carol Bernstein: tradução de Estela dos Santos Abreu. 19 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
COLL, César. O construtivismo na sala de aula. 6. ed. Tradução de Cláudia Schilling.
São Paulo: Ática, 2003. 231 p.
ENRICONE (ORG.) Ser Professor. 2 ed. Porto alegre: EDIPUCRS, 2001.141 p.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, M. S. O que é oficina pedagógica: recurso mediador da atividade de aprender. In:
RIBEIRO, M. M. G.; FERREIRA, M. S. (Orgs.). Oficina pedagógica: uma estratégia de ensino
– aprendizagem. Natal: EDUFRN, 2001. p. 9-14.
FAZENDA, Ivani. (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 2. ed. (1ª. reimpressão).
São Paulo: Cortez, 1994.
GENTILE, P. ; ANDRADE, C. Avaliação nota 10. Nova Escola. São Paulo, Edição 147, p. 14- 21,
nov/2001.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2.
ed. rev. e ampl. (2003).,2ª tir. Curitiba: Juruá, 2004. 94 p.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
180 p.
MATUÍ, J. Construtivismo: teoria construtivista sócio –histórica aplicada ao ensino. São Paulo:
Moderna, 1995. 247 p.
NOGUEIRA, N. R. Interdisciplinaridade aplicada. São Paulo: Érica, 1998. 115 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. ver. e ampl.
de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.
73
0702073-1 - Estágio Supervisionado IV
Carga
Horária: 90/6 h/a.
Ementa: Atuação docente em situações-problema contextualizadas através da açãoreflexão-ação. Aplicação dos conhecimentos epistemológicos das diversas disciplinas que
embasam o ensino de filosofia na educação básica garantindo um trabalho ético, dinâmico,
criativo
e
interdisciplinar
do
processo
de
ensino-aprendizagem.
Atividades
complementares. Elaboração de Relatório Final e/ou Portifólio.
Bibliografia básica sucinta:
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.
(Coleção Questões de Nossa Época).
ANTUNES, C. Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências múltiplas.
Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 55 p.
_____. Vygotsky, quem diria? Em minha sala de aula. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. v.12. 53 p.
_____. Como desenvolver as competências em sala de aula. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. 81 p.
ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis-Rj: vozes,
2001.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, J.G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus,
1996.
BROOKS, Jaqueline G.; BROOKS, Martin G. O construtivismo em sala de aula. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
BERTHEARAT, T. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si.Com
colaboração de Carol Bernstein: tradução de Estela dos Santos Abreu. 19 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
74
COLL, César. O construtivismo na sala de aula. 6. ed. Tradução de Cláudia Schilling. São
Paulo: Ática, 2003. 231 p.
ENRICONE (ORG.) Ser Professor. 2 ed. Porto alegre: EDIPUCRS, 2001.141 p.
FERREIRA, M. S. O que é oficina pedagógica: recurso mediador da atividade de aprender. In:
RIBEIRO, M. M. G.; FERREIRA, M. S. (Orgs.). Oficina pedagógica: uma estratégia de ensino
– aprendizagem. Natal: EDUFRN, 2001. p. 9-14.
FAZENDA, Ivani. (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 2. ed. (1ª. reimpressão).
São Paulo: Cortez, 1994.
GENTILE, P. ; ANDRADE, C. Avaliação nota 10. Nova Escola. São Paulo, Edição 147, p. 14- 21,
nov/2001.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998. 180
p.
MATUÍ, J. Construtivismo: teoria construtivista sócio –histórica aplicada ao ensino. São Paulo:
Moderna, 1995. 247 p.
NOGUEIRA, N. R. Interdisciplinaridade aplicada. São Paulo: Érica, 1998. 115 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. ver. e ampl. de
acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.
V – Prática como Componente Curricular
Carga horária mínima: 405 h/a.
A formação docente amparada pela legislação em vigor considera a
competência como concepção nuclear no processo de formação dos futuros profissionais
em educação; entende que essa competência não pode ser adquirida senão em situações
contextualizadas e através do exercício contínuo e constante na resolução de situaçõesproblema através da ação-reflexão-ação; evidencia que os conteúdos adquiridos são
suportes para a constituição dessas competências e o processo de aprendizagem se dá em
interação com a realidade e com os demais indivíduos, quando possibilita ao educando
aplicar, aperfeiçoar e mobilizar para a ação seus conhecimentos intelectuais e pessoais.
75
Visando contribuir com a construção de competências necessárias à atuação
docente e com a dimensão prática que atravessa todas as etapas da formação, as Oficinas
de Atividade Filosófica I, II, III, IV, V, VI, VII, e VIII propõem um espaço curricular de
articulação permanente das diversas áreas da formação filosófica e didático-pedagógica
no qual os educandos em formação possam adquirir, mobilizar e colocar em uso os
conhecimentos adquiridos, e ao mesmo tempo, outros, de diferentes naturezas e oriundos
de diversas experiências sociais e culturais, em tempo e espaços curriculares planejados e
acompanhados numa perspectiva interdisciplinar – e, preferencialmente, envolvendo
instituições e espaços similares àqueles onde será efetuada sua atuação profissional –
bem como em situações do entorno cultural e social,
privilegiando estratégias
metodológicas tais como: observação, reflexão, resolução de situações-problema, estudo
de casos, situações simuladas, pesquisa de campo, elaboração de projetos, uso de
tecnologias da informação e da comunicação educacional.
Portando, as Oficinas de Atividade Filosófica I, II, III, IV, V, VI, VII, e VIII,
pressupõem a postura interdisciplinar entre os formadores, entre os formadores e
educandos, e entre esses e os espaços nos quais serão planejadas e desenvolvidas as
atividades, visando contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento e da formação por
competências.
I- DISCIPLINAS: Oficinas de Atividades Filosóficas I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII.
II- JUSTIFICATIVA: As oficinas de atividades filosóficas visam, em espaço-tempo
pedagógico apropriado, a promoção de um aluno prático-reflexivo. Elas adotam a
competência como concepção nuclear e buscam a coerência entre a formação oferecida e
a prática esperada do futuro professor; e se socorre para tal desiderato ao princípio
metodológico da ação-reflexão-ação bem como a estratégias didáticas calcadas em
situações-problema.
76
0702051-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS I C/H: 60/ 4 h/a
Ementa:
Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas
na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos da antigüidade na área temática em Ética.
Bibliografia básica sucinta
Bibliografia Complementar
0702055-1. OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS II C/H: 60/4 h/a
Ementa:
Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas
na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos da antigüidade na área temática em Política.
Bibliografia básica sucinta:
Bibliografia Complementar
0702056-1. OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS III
C/H: 30/2 h/a
Ementa:
Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas
na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos medievais na área temática: Fé e Razão.
Bibliografia básica sucinta:
Bibliografia complementar
77
0702057-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS IV C/H: 30/2 h/a
Ementa:
Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas
na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos medievais na área temática da Ciência.
Bibliografia básica sucinta:
Bibliografia complementar
0702064-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS V C/H: 60/ 04 h/a
Ementa:
Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas
na
ação-reflexão-ação.
Abordando
filósofos
modernos
na
área
temática
do
Conhecimento.
Bibliografia básica sucinta:
Bibliografia complementar
0702069-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS VI
C/H:60/ 04 h/a
Ementa:
Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas
na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos modernos na área temática da Linguagem.
Bibliografia básica sucinta:
78
Bibliografia complementar
0702072-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS VII C/H: 60/ 04
Ementa:
Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas
na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos modernos na área temática da Antropologia.
Bibliografia básica sucinta:
Bibliografia complementar
0702075-1 OFICINA DE ATIVIDADES FILOSÓFICAS VIII
C/H: 45/03 h/a
Ementa:
Exercício de atividade filosófica com (aplicação de) estratégias didáticas fundamentadas
na ação-reflexão-ação. Abordando filósofos modernos na área temática da Cultura.
Bibliografia básica sucinta:
Bibliografia complementar
VI- 4° Eixo: Cultura Geral e Profissional - Optativas
0702014-1 - LÓGICA III
CH: 60 h/a
Créd. 04
79
Ementa: Estudos de Lógicas não-Clássicas.
Bibliografia básica sucinta:
LEFEBVRE, Henri. Lógica formal/lógica dialética. 5 ed. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.
THE JOURNAL OF NON-CLASSICAL LOGIC. Campinas: Unicamp/CLE, (Revista de Lógica).
????????????????
Bibliografia Complementar:
0702017-1 – FILOSOFIA DA MENTE
CH: 60 H/A
Créd. 04
Ementa: Razão, mente e cérebro. A Mente, representações e linguagem. Pressupostos
filosóficos acerca do funcionamento da mente humana. Fisiologia da mente. Ciência
cognitiva e inteligência artificial.
Bibliografia básica sucinta:
POPPER, Karl R. e ECCLES, John C. O Eu e seu cérebro. Campinas/Brasília: Papirus/UnB,
1991.
______. O Cérebro e o pensamento. Campinas/Brasília: Papirus/UnB, 1992.
RORTY, Richard. A Filosofia e o espelho da natureza. Trad. Antonio Transito. Rio de
Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
Bibliografia Complementar:
SEARLE, John. Mente, cérebro e ciência. Lisboa: Edições 70, 1997.
TEIXEIRA, João de Fernandes (org.). Cérebros, máquinas e consciência: uma introdução à
Filosofia da mente. São Carlos/SP: EDUFSCar, 1996.
0702015-1 - FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS NATURAIS
Créd. 04
CH: 60 h/a
80
Ementa: Episteme, Filosofia e Ciência. A questão do progresso em Ciência. Teorias, leis
e hipóteses e base empírica. Ciência e sociedade. Observação e interpretação.
Bibliografia básica sucinta:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.
ANDERY, Maria Amália Pie Abib [et all.]. Para Compreender a ciência: uma perspectiva
histórica. 9 ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo/São Paulo: EDUC, 2000.
KNELLER, George F. A Ciência como atividade humana. Rio de janeiro: Zahar/São Paulo:
Edusp, 1980.
Bibliografia Complementar:
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1982.
MORGENBERSSER, Sidney (org.). Filosofia da ciência. São Paulo: Cultrix, 1987.
POPPER, Karl R. A Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1972.
0702016-1 - FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Especificidade das Ciências Humanas. Questão de método. Objetividade e
neutralidade. Ciência e poder.
Bibliografia básica sucinta:
JAPIASSU, Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981.
____. Introdução às ciências humanas. São Paulo: Letras e Letras, 1994.
POPPER, Karl R. Lógica das ciências sociais. Brasília: UnB/Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1978.
Bibliografia Complementar:
RICOEUR, Paul. Interpretação e ideologias. 3 ed. Rio de janeiro; F. Alves, 1988.
81
RYAN, Alan. Filosofia das ciências sociais. trad. Alberto Oliva e Luiz Alberto Cerqueira
Batista. Rio de Janeiro: F. Alves, 1977. (série Metodologia das ciências sociais e teoria
das ciências).
0702019-1 – FILOSOFIA DA MATEMÁTICA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Os fundamentos da Matemática: o formalismo, o logicismo, o intuicionismo e o
platonismo.
Bibliografia básica sucinta:
KÖRNER, S. Uma Introdução à Filosofia da matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
MANNO, Ambrogio G. A Filosofia da matemática. Lisboa: Edições 70, s/d.
NAGEL, Ernest e NEWMAN, James R. Prova de Gödel. São Paulo: Perspectiva, 1973.
Bibliografia Complementar:
RUSSELL, Bertrand. Introdução à Filosofia da matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
0702025-1 - ESTÉTICA II
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Aprofundamento de algumas concepções de estética na modernidade.
Bibliografia básica sucinta:
BAUDELAIRE, Charles. Obras estéticas: Filosofia da imaginação criadora. Trad. Edison
Darci Heldt. Petrópolis/RJ: Vozes, 1993.
BAUMGARTEN, Alexander Gottlieb. Estética: A lógica da arte e do poema. Trad. Mirian
Sutter Medeiros. Petrópolis/RJ: Vozes, 1993.
DELEUZE, Gilles. A Imagem-movimento: Cinema I. Trad. Eloísa de Araújo Ribeiro. São
Paulo: Brasiliense, 1989.
Bibliografia Complementar:
_____. A Imagem-tempo: Cinema II. Trad. Eloísa de Araújo Ribeiro. São Paulo:
Brasiliense, 1990.
82
PEREYSON, Luigi. Estética: Teoria da formatividade. Trad. Ephraim Ferreira Alves.
Petrópolis/RJ: Vozes, 1993.
0702027-1 - FILOSOFIA DA CULTURA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Filosofia e Cultura. Cultura e tradição. Valores culturais. Cultura política.
Bibliografia básica sucinta:
CARVALHO, José Maurício de. O Homem e a Filosofia: pequenas meditações sobre
existência e cultura. Porto Alegre: Edipucrs, 1998. (col. Filosofia, 73).
CONNOR, Steven. Teoria e valor cultural. Trad. Adail Ybirajara Sobral e Maria Stela
Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1994.
LIMA VAZ, Henrique Cláudio de. Escritos de Filosofia III: Filosofia e Cultura. São Paulo:
Loyola, 1997. (col. Filosofia, 42).
Bibliografia Complementar:
MORAIS, Regis de. Estudos de Filosofia da cultura. São Paulo: Loyola, 1992. (col.
Filosofia, 21).
0702030-1 - FILOSOFIA DO DIREITO I
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Ética e código legal. Lei natural e lei humana. O problema da justiça. Concepções
do direito: Kant, Hegel e Marx.
Bibliografia básica sucinta:
HEGEL, G. W. Princípios da Filosofia do direito. São Paulo: Martins Fontes, s/d.
KANT, Immanuel. Doutrina do direito. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, s/d. (col.
Textos Filosóficos).
LYONS, David. As Regras morais e a ética. São Paulo: Papirus, 1990.
Bibliografia Complementar:
83
MARX, Karl. Crítica à Filosofia do direito de Hegel – introdução. São Paulo: Grijalbo,
1977. (Temas das Ciências Humanas).
REALE, Miguel. Filosofia do direito. São Paulo: Saraiva, 1990.
0702031-1 - FILOSOFIA DO DIREITO II
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Problemas atuais de Filosofia do Direito.
Bibliografia básica sucinta:
HÖFFE, Otfried. Justiça política: Fundamentação de uma Filosofia crítica do Direito e do
Estado. Trad. Ernildo Stein. Petrópolis: Vozes, 1991.
KRISCHKE, Paulo J. (org.). O Contrato social: ontem e hoje. São Paulo: Cortez, 1993.
MACINTYRE, Alasdair. Justiça de quem? Qual racionalidade? Trad. Marcelo Pimenta
Marques. São Paulo: Loyola, 1991. (col. Filosofia, 17).
Bibliografia Complementar:
RAWLS, John. Uma Teoria da justiça. Trad. Almiro Pesetta e Lenita M. R. Esteves. São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
SALGADO, Joaquim Carlos. A Idéia de justiça em Hegel. São Paulo: Loyola, 1996. (col.
Filosofia, 36).
0702033-1 – FILOSOFIA DAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS I
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Origem e caracterização da Filosofia da Religião. Principais períodos da história
da Filosofia. Filosofia e historicidade. Correntes filosóficas antigas, modernas e
contemporâneas.
Bibliografia básica sucinta:
BOEHNER, Philotheus et alii. História da Filosofia Cristã. Petrópolis: Vozes, 1997.
HICK, Jonh. Filosofia da Religião. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
PADOVANI, Umberto et alii. História da Filosofia. São Paulo: Melhoramentos, 1998.
84
Bibliografia Complementar:
RAEPER, William et alii. Introdução ao Estudo das Idéias - Religião e Filosofia no passado
e no presente. São Paulo: Loyola, 1999
ZILLES, Urbano. Filosofia da Religião, São Paulo: Paulinas, 1998.
0702033-1 – FILOSOFIA DAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS II
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: O Fenômeno religioso à luz da razão humana. Função das ideologias religiosas.
Cosmovisão das tradições religiosas e dos movimentos religiosos. Os problemas da
ontologia, as teorias do conhecimento e a questão dos valores.
Bibliografia básica sucinta:
ALVES, Rubem Azevedo. O Que é Religião. São Paulo: Ars Poética, 1999.
CALIMAN, Pe. Cleto (org.) A Sedução do Sagrado: o fenômeno religioso na virada do
milêlino. Petrópolis: Vozes, 1998.
DESROCHE, Henri. O Homem e suas religiões: Ciências Humanas e experiências religiosas.
São Paulo: Paulinas, 1985.
Bibliografia Complementar:
PENZO, Giorgio et alii (org.) Deus na filosofia do século XX. São Paulo: Loyola, 1998
REHFELD, W. Tempo e religião. São Paulo: Perspectivas, 1998.
RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias – dos présocráticos a Wittgenstein. 2 ed. Trad. Laura Alves e Aurélio Rebello. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2001.
0702038-1 – METODOLOGIA CIENTÍFICA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Importância da Metodologia. Classificação da Ciência. Construção Ciêntifica.
Pressupostos Metodológicos. Ciência e Ideologia. Dialética e Metodologias
dialéticas.
Bibliografia básica sucinta:
não
85
ALVES-MAAZZOTTI, Alda judith. O Método nas ciências naturais. São Paulo: Anima, 1998.
EAGLETON, Terry. As Ilusões do pós-modernismo. Tradução: Elisabeth Barbosa. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.
GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1984.
Bibliografia Complementar:
MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A Ideologia alemã. 4 ed. Portugal/Brasil:
Presença/Martins Fontes, s/d.
PLEHANOV. Concepção materialista da história. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1977.
0702039-1 - ANÁLISE DE TEXTOS FILOSÓFICOS
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Leitura analítica de uma obra clássica da Filosofia.
Bibliografia básica sucinta:
BASTOS, Cleverson e KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. 11 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998.
DESCARTES. As Meditaçoes. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (col. Os Pensadores).
FERREIRA, Luiz Gonzaga Rebouças. Redação científica: como escrever artigos,
monografias, dissertações e teses. Fortaleza: UFC, 1998.
Bibliografia Complementar:
KANT. Crítica da razão pura. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (col. Os Pensadores)
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 17 ed. São Paulo:
Cortez/Autores Associados, 1991.
0702040-1 - PROBLEMAS CLÁSSICOS DE FILOSOFIA I
CH: 60 h/a
Créd. 04
86
Ementa: Escolha e estudo de um problema ou de uma obra clássica de Filosofia antiga ou
medieval.
Bibliografia básica sucinta:
ABED AL-JABRI, Mohammed. Introdução à crítica da razão árabe. São Paulo: Unesp, 1999.
AGOSTINHO. Confissões. Trad. J. Oliveira dos Santos e Ambrósio de Pina. São Paulo:
Nova Cultural, 1996.
AQUINO, Tomás. O Ente e a essência. Trad. Luiz Joâo Baraúna. São Paulo: Nova
Cultural, 1996
Bibliografia Complementar:
ARISTÓTELES. Metafísica. Madrid: Editorial Gredos, 1990.
PLATÃO.A República. Trad. Eurico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural, 1997.
0702041-1 - PROBLEMAS CLÁSSICOS DE FILOSOFIA II
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Escolha e estudo de um problema ou de uma obra clássica de Filosofia moderna
ou contemporânea.
Bibliografia básica sucinta:
DESCARTES. As Meditaçoes. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (col. Os
Pensadores).
HOBBES, Thomas. O Leviatã. Trad. João Paulo Monteiro e Maria Beatriz N. Silva. São
Paulo: Nova Cultural, 1997.
HUSSERL, Edmund. Investigações Lógicas. Trad e sel Zeljko Loparic´ e Andreia M. A.
de C. Loparic´. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
Bibliografia Complementar:
KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Trad. Valério Rohden e Ugo Baldur
Moosburger. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
87
WITTENGSTEIN, L. Investigações filosóficas. Trad. José Carlos Bruni. São Paulo:
Nova Cultural, 1996.
0701043-1 - SOCIOLOGIA GERAL
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Conceito e método de Sociologia. Objeto da Sociologia: as formações sociais.
Evolução do pensamento sociológico. Estrutura e estratificação social. Contradições e
conflitos sociais. A concepção de sociedade nos clássicos da Sociologia: Max Weber,
Karl Marx e Durkheim.
Bibliografia básica sucinta:
DURKHEIM, Emile. As Regras do método sociológico. São Paulo: Companhia das Letras,
1975.
FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. São Paulo: Pioneira, 1975.
IANNI, Otávio (org.). Karl Marx. São Paulo: Ática, 1982. (col. Grandes Cientistas
Sociais).
Bibliografia Complementar:
WEBER, Max. A Ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1991.
0705083-1 NOVAS TECNOLOGIAS EM COMINICAÇÃO
h/a
C/H
60
Créd. 04
Ementa: Conceitos, Fundamentos da Educação Tecnológica. Teorias Contemporâneas de
Aprendizagem aplicadas às novas tecnologias intelectuais. Aplicação de uma abordagem
sistemática e dos princípios da tecnologia educacional para o planejamento,
implementação e avaliação do processo de ensino-aprendizagem. Recursos audiovisuais.
Características, vantagens e limitações. Elaboração e aplicação dos recursos audiovisuais
em situações de ensino-aprendizagem.
88
Bibliografia básica sucinta:
ALAVA, Séraphin. (Org.). Ciberespaço e formações abertas; rumo a novas práticas
educacionais? Porto Alegre: Artmed, 2002
BARRETO, Raquel G. Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando
políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.
BELLONI, Maria Luíza. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, 2001.
Bibliografia Complementar:
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede;- A era da informação: economia, sociedade
e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.
LITWIN, Edith. (Org.). Tecnologia educacional; política, histórias e propostas. Porto
Alegre: Artmed, 1997.
LYON, David. Pós-modernidade. São Paulo: Paulus, 1998.
MARCOVITCH, Jacques. Universidade e tecnologia da Informação. In: _____. A
universidade (im)possível. São Paulo: Futura, 1998. p.141-149. Cap.4.
MARINHO, Simão Pedro P. Educação na Era da Informação; os desafios da
incorporação do computador na escola. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo, 1998. (Tese, Doutorado).
MEANS, Barbara; BLANDO, John; OLSON, Kerry et al. Using technology to support
education reform. [online]. Washington (DC): U.S. Department of Education, Set. 1993.
[cited
14.07.1997].
Available
from
World
<http://www.ed.gov/pubs/EdReformStudies/TechReforms/>.
Wide
Web:
89
MEDEIROS, Marilu Fontoura de. Repensar a tecnologia da educação: o compromisso
social e a tecnologia ou a pseudotecnologia? Tecnologia Educacional, Rio de Janeiro,
v.17/18, n.85/86, p.11-21, 1989.
MORAES, Maria Cândida Borges de. O paradigma educacional emergente. Campinas:
Papirus, 1997.
POURTOIS, Jean-Pierre; DESMET, Huguette. A educação pós-moderna. São Paulo:
Loyola, 1999.
SAMPAIO, Marisa Narcizo; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor.
Petrópolis: Vozes, 2000.
THORNBURG, David D. Campfires in cyberspace; primordial metaphors for learning in
the 21st Century. [online]. San Carlos (USA): The Thornburg Center . [s.d.]. [cited
03.01.2000].
Available
from
World
Wide
Web:
<http://www.tcpd.org/thornburg/handouts/Campfires.pdf>
VALENTE, José Armando. (Org.). O computador na sociedade do conhecimento.
Campinas: UNICAMP/NIED, 1999.
0702800-1 - SEMINÁRIO LEITURA DE TEXTOS ORIGINAIS - CH: 60 h/a Créd. 04
I - INGLÊS
Ementa: Exercício de leitura e discussão de uma obra filosófica clássica em inglês.
Bibliografia básica sucinta: CONFORME A OBRA ESCOLHIDA.
0702801-1 - SEMINÁRIO LEITURA DE TEXTOS ORIGINAIS - CH: 60 h/a Créd. 04
FRANCÊS
II
-
Ementa: Exercício de leitura e discussão de uma obra filosófica clássica em
francês.
Bibliografia básica sucinta: CONFORME A OBRA ESCOLHIDA.
90
0702802-1 - SEMINÁRIO LEITURA DE TEXTOS ORIGINAIS - CH: 60 h/a Créd. 04
ALEMÃO
III
-
Ementa: Exercício de leitura e discussão de uma obra filosófica clássica em
alemão.
Bibliografia básica sucinta: CONFORME A OBRA ESCOLHIDA
0702803-1 - SEMINÁRIO LEITURA DE TEXTOS ORIGINAIS - CH: 60 h/a Créd. 04
LATIM
IV
-
Ementa: Exercício de leitura e discussão de uma obra filosófica clássica em
latim.
Bibliografia básica sucinta: CONFORME A OBRA ESCOLHIDA.
0702804-1 - SEMINÁRIO LEITURA DE TEXTOS ORIGINAIS - CH: 60 h/a Créd. 04
V
–
GREGO Ementa: Exercício de leitura e discussão de uma obra filosófica clássica em grego.
Bibliografia básica sucinta: CONFORME A OBRA ESCOLHIDA.
0402026-1 LÍNGUA INGLESA INSTRUMENTAL I
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas.
Bibliografia básica sucinta:
ADAMS, Leslie R. LLANAS, Ângela. Start reading. New York: Pergamon Press, 1983.
ALEXANDER, L. C. Developing skills. London: Longman, 1981.
GIRON, Mártires de. English for chemistry Students. Havana: Instituto Técnico de
Química, 1989.
Bibliografia Complementar:
OXFORD READERS ELEMENTARY DICTIONARY. Oxford: Oxford University Press, 1988.
TAYLOR, James et alii. Ways to reading. New York: Mamilon Publishers, 1988.
0402038-1 - LÍNGUA ALEMÃ INSTRUMENTAL I
CH: 60 h/a
Créd. 04
91
Ementa: Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas.
Bibliografia básica sucinta:
DIOCIONÁRIO EDIOURO ALEMÃO-PORTUGUÊS. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.
SCHNEIDER, Hilde. O Novo Alemão sem esforço. São Paulo: EPU, 1987.
PIRES, Martinho Vaz & ALSHUT, Erna Hertha. Guia de conversação alemã. Porto: Ed.
Porto, s/d.
SCHUMACHER, Cristina & BRAATZ, Birgit. Alemão urgente para brasileiros. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
Bibliografia Complementar:
0402039-1 - LÍNGUA FRANCESA INSTRUMENTAL I
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas.
Bibliografia básica sucinta:
LE PETIT LAROUSSE: dictionnaire encyclopédique. Paris: Larousse, 1995.
FRANÇA, Paulo. Lire en français. Natal: Ed. ETFRN, 1975.
???????????????????????????
Bibliografia Complementar
04020040-1 - LÍNGUA GREGA INSTRUMENTAL I
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas.
Bibliografia básica sucinta:
FREIRE, Antônio (S.J). Gramática grega. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
MURACHCO, Henrique Graciano. Língua grega. São Paulo: Discurso Editoral/Petrópoilis:
Vozes, 2001. 2v.
92
PEREIRA, Isidro (S.J.). Dicionário gregoportuguês e português-grego. 6 ed. Porto: Livraria
Apostolado da Imprensa, 1984.
Bibliografia Complementar:
0402041-1 - LÍNGUA LATINA INSTRUMENTAL I
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas.
Bibliografia básica sucinta:
ALMEIDA, Napoleão Mendes. Gramática latina. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 1985.
BARROS, Albertina Fortuna. Curso de latim. México: Fundo de Cultura, s/d.
MURACHCO, Ivonne France. Língua latina. São Paulo: xerocópia de apostila digitada,
2000.
Bibliografia Complementar:
RANOI, Paulo. Curso básico de latim Gradus Primus. São Paulo: Cultrix, 1996.
-1 - HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Caráter e conceitos fundamentais. Caracterização das várias formas de
organização econômica, das civilizações primitivas às contemporâneas. Elementos que
contribuem para a análise da atual utilidade econômica.
Bibliografia básica sucinta:
HOBSBAWM, Eric J. Da Revolução industrial inglesa ao imperialismo. 4 ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 1995.
______. A Era dos extremos: o breve século XX – 1914 a 1991. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
HUMBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
Bibliografia Complementar:
93
PIRENNE, Henri. História econômica e social da idade média. São Paulo: Mestre Jou,
1966.
SOUZA, Nílson. A Nova ordem econômica internacional. São Paulo: Global, 1987.
0801050-1-FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
h/a
CH:
60
Créd. 04
Ementa: Visão histórica do desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico
inserido no contexto sociocultural. Importância da Matemática na ciência grega e seu
papel fundamental na ruptura provocada pelo renascimento e no conseqüente
desdobramento da ciência moderna a partir do século XVII.
Bibliografia básica sucinta:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução
à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.
BOYER, Carl B. História da matemática. Trad. Elza F. Gomide. 2 ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1996.
????????
Bibliografia Complementar:
0802022 1- HISTÓRIA DA FÍSICA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: A Física pré-newtoniana. Estabelecimento da Física clássica até finais do século
XIX. Origens da Física moderna e contemporânea.
Bibliografia básica sucinta:
BASSALO, José Maria Filardo. Crônicas da Física. Belém: UFPA, 1994. (v. I a IV).
ROSMORDUC, Jean. Uma História da Física e da Química: de Tales a Einstein. Rio de
Janeiro: Zahar, 1988.
94
SANTOS, Carlos Alberto dos; VILLANI, Alberto; BASSALO, José Maria Filardo; MARTINS,
Roberto de Andrade. Da Revolução científica à revolução tecnológica: Tópicos de
História da Física Moderna. Porto Alegre: Instituto de Física/UFRGS, 1998.
Bibliografia Complementar:
0804054 -1 - HISTÓRIA DA QUÍMICA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Visão geral da evolução da Química e de seus princípios, sob o ponto de vista
histórico. Análises de trabalhos desenvolvidos em diferentes etapas da evolução da
Química. Contribuições mais significativas de pesquisadores mais marcantes das diversas
etapas do desenvolvimento Química. Aspectos atuais e perspectivas da pesquisa química.
Bibliografia básica sucinta:
KNEALER, George. A Ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
MORGENBESSER, S. (Org.) Filosofia da Ciência. São Paulo: Cultrix, 1979.
MORAIS, Régis (org.). Filosofia da Ciência e da tecnologia. Campinas: Papírus, 1988.
Bibliografia Complementar:
0803018-1 – EVOLUÇÃO BIOLÓGICA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: O problema da evolução. Modelos evolutivos. Microevolução, macroevolução,
especiação. Classificação genealógica. A lei biogenética. Adaptação, seleção natural e
teoria evolutiva. Evolução humana.
Bibliografia básica sucinta:
AMABIS, J. M.; MARTHO, J. R. Biologia das populações: Genética, evolução e ecologia.
São Paulo: Moderna, 1996. (v. 3).
BRACE, C. L. Os Estágios da evolução humana: a origem do homem. São Paulo: Zahar,
1970.
95
DARWIN, C. L. A Origem das espécies. Brasília: UnB, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ORGEL, Leslie E. As Origens da vida: molécula e seleção natural. Brasília: UnB, 1985.
SASS ROSELIS, R. V. Os Primeiros seres humanos. Rio de Janeiro: Graal, 1982.
0704021-1 - HISTÓRIA DA ARTE
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Estudo do desenvolvimento formal das artes visuais, da Pré-História até os
movimentos artísticos contemporâneos. Análise das idéias essenciais que orientam os
movimentos artísticos.
Bibliografia básica sucinta:
COLANGELO, Adriano. Mil anos de arte. São Paulo: Cultrix, 1978.
GOMBRICHE, E. H. A História da arte. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
HAUSER, A. A História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1979.
Bibliografia Complementar:
READ, Herbet. O Sentido da arte. São Paulo: Ibasa, 1988.
0701088-1 – CULTURA BRASILEIRA
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: Cultura brasileira e suas características históricas e políticas. Política cultural e
democracia. Educação e cultura nas constituições brasileiras. Universidade e cultura
brasileira. Cultura popular e cultura de massa no Brasil.
Bibliografia básica sucinta:
MELO, Luís Gurgel. Antropologia cultural. Petrópolis: Vozes, 1994.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira: identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1997.
96
SODRÉ, Nelson. W. Síntese da história da cultura brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1996.
Bibliografia Complementar:
VANNUCHI, Aldo. Cultura brasileira. Rio de Janeiro: Loyola, 1995.
0101005-1 – FORMAÇÃO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO
CH: 60 h/a
Créd. 04
Ementa: O processo de acumulação primitivo. Industrialização e acumulação capitalista.
Capitalismo concorrencial. A transição para o capitalismo monopolista. O capitalismo
monopolista. A expansão pós-guerra e a internacionalização do capital. As
industrializações tardias.
Bibliografia básica sucinta:
DOBB, Maurice. A Evolução do capitalismo. 2 ed. São Paulo: Nova Cultural, 1984.
HOBSBAWN, Erick. A Era dos extremos: o breve século XX - 1914 a 1991. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
______. Da Revolução industrial inglesa ao imperialismo. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARX, K. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1984. (col. Os Economistas).
SOUZA, Nílson. A Nova ordem econômica internacional. São Paulo: Global, 1987.
3.3. METODOLOGIA DO CURSO
A metodologia de um Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, atende aos
princípios definidos nas DCN/CNE/CP 1/2002, que têm como finalidade promover a
articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar priorizando a
97
coerência entre o que se faz na formação e o que se espera do futuro profissional. Para isso
as estratégias de ensino e aprendizagem devem ser organizadas com ênfase nos
procedimentos de observação e reflexão, resolução de situações-problema
Além dos métodos de rotina: aulas teóricas, práticas, seminários, discussões etc. o
Curso promoverá um contato direto com as fontes filosóficas originais, desenvolvendo a
compreensão lógica e hermenêutica, por meio de leitura e discussões em grupo, que
ensinem o graduando a arte da argumentação, da fundamentação no pensar e no expressar
seus pontos de vista, da clareza conceitual e da articulação dos discursos, no entanto,
algumas possibilidades devem ser priorizadas: o desenvolvimento e aperfeiçoamento da
capacidade de escrita, de interpretação de textos e da apresentação oral dos temas
estudados; identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em
uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num
contexto observado; definição de intervenções adequadas, alternativas às que forem
consideradas inadequadas; planejamento de situações didáticas consonantes com um
modelo teórico estudado, estudo de caso, estudo do meio, portfólios, mini-curso, oficinas
pedagógicas, tecnologias da informação e da comunicação, etc., favorecendo a articulação
constante entre teoria e prática – preferencialmente envolvendo as instituições nas quais
será executada a prática do futuro profissional - através do processo de ação-reflexão-ação
na vivência de situações-problema contextualizadas.
Mister se faz a leitura, ao menos em português e espanhol, dos textos dos grandes
filósofos e, sempre que possível, no idioma original, ou em traduções de boa qualidade
numa das línguas internacionais, tais como francês, inglês e/ou alemão. Não se poderá
desencorajar uma ou outra vocação especial que leve o aluno a ler textos filosóficos em
língua grega ou latina. Para tanto, o Curso oferecerá iniciação e noções dessas línguas
antigas, mas de suma importância para o ensino e aprendizagem da Filosofia.
Não se pretende negligenciar jamais, ao longo de todo o Curso, a procura de
instrumentos de trabalho futuro, como uma bibliografia que seja utilizável nas escolas, bem
como outros recursos didáticos: filmes, jornais, redes de informática, etc.
98
3.4. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR, ESTÁGIOS, MONITORIA
INICIAÇÃO CIENTÍFICA E ATIVIDADES CIENTÍFICO-CULTURAIS
A prática como componente curricular será contemplada através das oficinas de
atividades filosóficas que visam, em espaço-tempo pedagógico apropriado, a promoção de
um aluno prático-reflexivo. Elas adotam a competência como concepção nuclear e buscam
a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor; e se
socorre para tal desiderato ao princípio metodológico da ação-reflexão-ação bem como a
estratégias didáticas calcadas em situações-problema.
Os estágios supervisionados I, II, III e IV serão realizados em instituições de ensino
médio de Mossoró e em outras instituições adrede indicadas pela coordenação do Curso
dentro do espírito pedagógico-metodológico que o norteia, bem como em consonância com
os instrumentos normativos e legais que regem a matéria, com o acompanhamento de um
profissional com formação na área educacional e de um docente experiente da instituição
campo de estágio.
No que tange à pesquisa, os seminários de monografia I, II, III e IV terá plano
específico visando à fundamentação da pesquisa junto a um professor orientador e
professor responsável pelos seminários, bem como será considerado para definição dos
temas a formação dos docentes lotados no Curso.
O programa de Monitoria será formalizado de acordo com Resolução
031/CONSEPE, de 09/08/2000 e artigo 7 e 8, incisos 4º e 5º da Lei Federal Nº 8859, de
23/03/94.
3.4.1. Quanto as atividades científico-acadêmico-culturais
99
O acompanhamento aos discentes, além do atendimento usual e rotineiro, realizado
pelos docentes, será feito pelo Coordenador Pedagógico/Orientador Pedagógico do Curso a
quem compete diretamente verificar o processo de aprendizagem de cada um e, sobretudo,
constatar a assimilação e dificuldades no aprendizado.
Atividades Acadêmico-Científicas-Culturais contará com uma carga horária
mínima de 200h/a
As atividades acadêmico-científicas-culturais constituem uma carga horária de 200
horas obrigatórias na integralização do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia,
cumpridas ou não no âmbito institucional da UERN, que serão contabilizadas e
cadastradas no currículo discente. São consideradas atividades acadêmico-científicasculturais as atividades como monitoria, participação em projetos de natureza educacional,
produção de material didático-pedagógico, iniciação científica, voluntariado em projeto
de iniciação científica, participação em projeto de pesquisa credenciado por órgão de
fomento, trabalhos acadêmicos, produção de livro técnico, publicado na área da filosofia
ou em área correlata (autoria), apresentação de trabalhos em congressos, publicação de
trabalhos em Anais, participação em eventos acadêmicos na área de Filosofia, atividades
desenvolvidas na área de Filosofia ou correlata, entre outras.
3.4.1.1. I ATIVIDADES DE ENSINO
Atividade
Pontuação (valor expresso em horas)
1. Projeto de bolsa de monitoria em disciplina ligada 80 horas pela atividade e mais 10 horas por
ao Departamento de Filosofia da UERN
cada semestre
2. Projeto de monitoria em outros departamentos
80 horas pela atividade e mais 10 horas por
cada semestre
100
3. Projeto de monitoria voluntária no Departamento 80 horas pela atividade e mais 10 horas por
de Filosofia
cada semestre
4. participação como docente em projetos de natureza
educacional, tais como: redução do analfabetismo,
educação de adultos, educação inclusiva, nas
seguintes modalidades:
4.1. curso de aperfeiçoamento (a partir de 180 h/a)
4.3. curso de atualização (a partir de 40 h/a)
4.4. divulgação (a partir de 20 h/a)
4.5. Oficinas e mini-cursos (a partir de 3 h/a)
180 horas
40 horas
20 horas
De acordo com o certificado
5. Participação como auxiliar, assistente ou monitor
em projetos de natureza educacional:
5.1. curso de aperfeiçoamento (a partir de 180 h/a)
De acordo com o certificado
5.2. curso de atualização (a partir de 40 h/a)
De acordo com o certificado
6.
Produção
de
material
didático-pedagógico,
resultante de projeto ligado a uma instituição
educacional pública ou privada:
6.1. livro, vídeo ou disco
6.2. texto ou artigo.
60 horas
30 horas
Observação: as atividades de monitoria podem totalizar no máximo 100 (cem) horas
de atividades acadêmico-científico-culturais.
3.4.1.2. II ATIVIDADES DE PESQUISA
Atividade
Pontuação (valor expresso em horas)
101
1. Bolsista de iniciação científica atuando em projeto 80 horas pela atividade e mais 10 horas por
de pesquisa registrado na UERN.
cada semestre
2. Voluntário em projeto de iniciação científica 80 horas pela atividade e mais 10 horas por
atuando em projeto de pesquisa registrado na UERN.
cada semestre
3. Participante em projeto de pesquisa, credenciado 40 horas pela atividade e mais 4 horas por cada
por órgão de fomento, vinculado a outras instituições. semestre
4. Trabalhos acadêmicos na área de Filosofia ou em
área correlata, inéditos, publicados em
4.1. periódico indexado internacionalmente
40 horas
4.2. periódico indexado nacionalmente
30 horas
4.3. periódico de circulação regional ou local
20 horas
4.4. livro (co-autoria) que tenha sido aprovado por 40 horas
comissão editorial
5. Produção de livro técnico, publicado na área de
Filosofia ou em área correlata (autoria), que tenha 60 horas
sido aprovado por comissão editorial.
6. Apresentação de trabalho em congressos ou
atividades semelhantes
6.1. de âmbito internacional
De acordo com o certificado
6.2. de âmbito nacional
De acordo com o certificado
6.3. de âmbito regional ou local
7. Trabalhos completos publicados em Anais de De acordo com o certificado
congressos
8. Monografia premiada em concurso público
8.1. de âmbito internacional
60 horas
8.2. de âmbito nacional
40 horas
8.3. de âmbito regional ou local
20 horas
102
3.4.1.3. III- ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Atividade
Pontuação (valor expresso em horas)
1. Participação em eventos acadêmicos na área de
Filosofia ou em área correlata, tais como cursos,
congressos, seminários, conferências
1.1. de âmbito internacional ou nacional
De acordo com o certificado
1.2. de âmbito regional ou local
2. Atividades na área de Filosofia ou correlata,
realizada em instituição pública ou privada
2.1. de 60 a 120 horas
De acordo com o certificado 40 horas
2.2. acima de 120 horas
3. Representação estudantil
3.1. nos colegiados superiores da UERN
4 horas por plenária
3.2. na Plenária Departamental e no Colegiado do
Curso de Filosofia
2 horas por plenária
3.3. membro eleito para o DE da UERN
4 horas por semestre
4. Participação em apresentações artísticas em
instituições
espetáculo
públicas
de
teatro,
ou
privadas,
música,
tais
poesia,
como
dança,
exposição de pinturas e fotografias. As apresentações
30 horas por montagem
devem estar vinculadas a projetos acadêmicos ou
sociais
5. Promoção e/ou participação em atividades
culturais e/ou Grupos de Estudo regulares em 10 horas por semestre
instituições públicas e privadas
103
PARTE IV
DO CORPO DOCENTE
4.1. A REPRESENTAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - é constituído atualmente de 13
professores: 1 com doutorado ciências sociais, 10 com mestrado em Filosofia, 1 com
mestrado em Educação e 1 especialista, mas todos com experiência docente com
disciplinas filosóficas há pelos 7 anos.
No entanto, a proposta de um Curso de Filosofia exige a ampliação desse elenco,
tanto em relação ao seu número, quanto à sua titulação que está garantido, por novos
concursos e pela demanda que o contexto apresenta.
1. Quadro-Resumo
DOCENTES
QUANTIDADE
PERCENTUAL
DOUTOR
01
7,7%
MESTRE
11
84,6 %
ESPECIALISTA
01
7,7 %
TOTAL
13
100 %
DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
10
69,3 %
40 HORAS
03
23,7 %
TOTAL
100 %
O grau de adequação dos professores indicados para as disciplinas é condizente
com as condições regionais e estaduais. Da mesma forma, os tais docentes apresentam
experiência profissional e acadêmica. Vários já exercem ou exerceram o magistério em
instituições de nível superior.
104
4.2. ELENCO DOCENTE
Matrícula
Docente
Reg. Trab.
Título
ÁRE/CONHECIMENTO
5870-0
Adalberto Ximenes
40 horas
Mestre
Filosofia
1117-7
Edinaldo
Tibúrcio Dedicação
Especialista
Filosofia
Gonçalo
Exclusiva
Mestre
Filosofia
Ramos 40 horas
Mestre
Filosofia
Geraldo
Marques Dedicação
Mestre
Filosofia
Carneiro
Exclusiva
Guilherme Martins
Dedicação
Doutor
Filosofia
Mestre
Filosofia
Mestre
Filosofia
Mestre
Filosofia
Mestre
Filosofia
Maria 40 horas
Mestre
Filosofia
Souza Dedicação
Mestre
Filosofia
3294-8
Elder
Lacerda Dedicação
Queiroz
4906-9
Exclusiva
Francisco
Neves
1111-8
4890-9
Exclusiva
1222-0
3293-0
João Bosco Brito do Dedicação
Nascimento
Exclusiva
Josailton Fernandes
Dedicação
Exclusiva
4236-6
Maria
Veralúcia Dedicação
Pessoa Porto
1138-0
Olga
de
Freire
6078-0
Exclusiva
Oliveira Dedicação
Exclusiva
Silvana
Santiago
3292-1
Telmir
de
105
Soares
1217-3
Exclusiva
William Coelho de Dedicação
Oliveira
Mestre
Filosofia
Exclusiva
4.3. SOBRE A RELAÇÃO DE TRABALHO
Como se pode observar no quadro acima, dos docentes que atuam no Departamento
de Filosofia 13 (treze) já se encontram sob o Regime de Trabalho de 40 horas Semanais,
sendo 10 (dez) com Dedicação Exclusiva, o que garante 76,9% (setenta e seis vírgula nove
por cento) do corpo docente do Curso com disponibilidade de tempo integral.
O professor nomeado, contratado ou pró-labore será enquadrado de acordo com sua
titulação conforme a política de remuneração aprovada pela UERN.
4.4. QUALIFICAÇÃO E CARREIRA DO CORPO DOCENTE
A política de recursos humanos do Curso de Graduação em Filosofia obedecerá aos
Estatutos, Regimentos e Normas vigentes na UERN
Os docentes serão estimulados à produção e ao aperfeiçoamento acadêmico,
mediante condições diretas e indiretas proporcionadas pela Instituição, a saber:
1) Realização de Cursos de capacitação, seminários, palestras e conclaves promovidos pela
própria Instituição,
2) Apoio à pesquisa e publicação de relatórios e artigos dela advindos, incentivo à
iniciação científica por meio de concessão de ajuda de custo ou bolsa de estudos a
estudantes interessados em desenvolver projetos de pesquisa com orientação docente,
3) Garantia, mediante critérios e normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso, de ajuda
de custo, para participação em eventos científicos a docentes com produção a ser
divulgada,
106
4) Concessão, mediante critérios e normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso, de ajuda
de custo, para realização de programa de pós-graduação stricto sensu, para professores
com dois ou mais anos de efetivo trabalho docente, em tempo integral no Curso.
5) O Plano de Carreira do Corpo Docente a ser elaborado posteriormente, incentivará
sobremaneira os professores que se voltam para a pesquisa e extensão universitária.
4.4.1. QUADRO DE DOCENTES EM CAPACITAÇÃO
Docente
Curso
IES
NÍVEL
SAÍDA
RETORNO
Josailton Fernandes
Filosofia
UFPB
Doutorado
2006
2009
de Filosofia
UFPB
Doutorado
2006
2009
UFPB
Doutorado
2010
2013
UFRN
Doutorado
2010
2013
William
Coelho
Oliveira
Telmir de Sousa Soares
Filosofia
F
Francisco Ramos Neves Filosofia
4.4.2. QUADRO DE PREVISÃO DE SAÍDA PARA A CAPACITAÇÃO DOCENTE
Docente
Curso
Nível
Saída
IES de destino
Geraldo Marques Carneiro
FILOSOFIA
DOUTORADO
2011
UFPB
Olga de Oliveira Freire
FILOSOFIA
DOUTORADO
2011
UFPB
Elder Lacerda Queiroz
FILOSOFIA
DOUTORADO
2013
UFC
107
Silvana Maria Santiago
FILOSOFIA
DOUTORADO
2013
UFC
Adalberto X. Leitão
FILOSOFIA
DOUTORADO
2013
UFC
PÓS-DOUTORADO
2013
UNIVERSIDADE
Guilherme
Paiva
de
C. EPISTEMOLOGIA
Martins
4.5.
DE
COIMBRA
PARTICIPAÇÃO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DO
CURSO
Dentre as formas efetivas de participação do corpo docente em atividades de
direção, coordenação e supervisão do Curso, podemos destacar:
a) Os coordenadores que sucederem àqueles cujos nomes estão sendo indicados nesta
proposta serão escolhidos pelo Colegiado do Curso, preferencialmente entre os
membros do corpo docente em efetivo exercício, sob a ratificação e homologação das
autoridades universitárias.
b) As autoridades universitárias darão autonomia didática e científica ao corpo docente,
que por meio de seus representantes apresentará sugestões para melhoria do Curso.
PARTE V
DO FUNCIONAMENTO E REGIMENTO DO CURSO DE FILOSOFIA
5.1. REGIME ESCOLAR, VAGAS INICIAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO E
DIMENSÃO DAS TURMAS.
108
5.1.1. DENOMINAÇÃO: Licenciatura em Plena em Filosofia
5.1.2. REGIME ACADÊMICO
Sistema de créditos. Neste regime há uma periodização considerada ideal para
cumprimento do currículo, constando de um mínimo de 20 (vinte créditos) por período.
Cada período letivo terá a duração mínima de 20 (vinte) horas semanas e/ou no mínimo
100 (cem) dias letivos.
5.1.3 VAGAS INICIAIS: 30 (trinta vagas), através do PSV.
5.1.4 TURNO: Noturno
5.1.5 DIMENSÃO DAS TURMAS
As turmas terão no máximo 30 alunos nas aulas teóricas. Para as atividades práticas
e estágios, as turmas serão subdivididas, de acordo com metodologia adotada pela
Coordenação do Curso.
5.2. PERÍODO MÉDIO E MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
A duração da Licenciatura Plena em Filosofia será de 2.840 (duas mil, oitocentos e
quarenta) horas/aula, numa média de 8 (oito) e no máximo de 12 (doze) períodos ou
semestres letivos.
A integralização ideal está concebida para oito períodos, em que o aluno cumprirá
um mínimo de 20 (vinte) créditos por período.
5.3. BIBLIOTECA
5.3.1 POLÍTICA DE AMPLIAÇÃO DA BIBLIOTECA
109
A intenção é adquirir um mínimo dois mil títulos: a UERN, com sua política de
expansão, investirá recursos oriundos de fontes externas e próprias no sentido de equipar a
Biblioteca para que se torne um instrumental de trabalho tanto para os discentes como para
os docentes. Estabelecerá um cronograma de aquisição de livros e periódicos, não só as
obras indicadas ao se ministrar as disciplinas (quantia prevista nas orientações do MEC,
isto é, o mínimo de um exemplar de cada título indicado na bibliografia para cada 15
alunos), mas também obras de relevância para o Curso.
Os recursos oriundos de pesquisas e convênios serão aplicados prioritariamente na
aquisição de obras para a Biblioteca. À medida que as pesquisas forem sendo realizadas,
seguindo os objetivos do Curso e da UERN e a política traçada de comum acordo entre
docentes, haverá uma motivação maior para seleção de títulos que serão adquiridos.
Através das redes de comunicação, a Biblioteca do Curso envidará esforços para
estar constantemente em contato com os grandes centros de reflexão filosófica no Brasil e
no Exterior.
5.3.2 EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA
A biblioteca disporá de uma bibliotecária devidamente registrada, que contará com
o trabalho de uma auxiliar. Estas poderão realizar: empréstimos, organizar e catalogar
material bibliográfico, recolocar os livros devolvidos nas respectivas estantes, datilografia
ou trabalhos no computador.
5.3.3 ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
O acesso ao material bibliográfico será realizado por meio de:
a) consulta direta aos fichários
b) consulta aos catálogos
c) solicitação aos funcionários da biblioteca
110
.
5.3.4 FACILIDADES DE RESERVA
Os livros com mais de um exemplar poderão ser reservados para consultas e/ou
retirados como empréstimos.
5.3.5 TIPO DE CATALOGAÇÃO
A catalogação adotada no Curso será a referência bibliográfica e seguirá as
orientações das Normas da Biblioteconomia.
Dessa forma, serão usados termos de classificação, de acordo com um padrão
nacional, integrando a Biblioteca do Curso a fim de sua adequação a um Curso superior.
5.3.6 Nível de Informatização
Com relação à informatização será realizado o seguinte trabalho:
Para a produção de fichas a serem consultadas pelos usuários da biblioteca, será
desenvolvido um sistema de informática para a catalogação do acervo bibliográfico. Este
software manipula um banco de dados especialmente desenhado para este fim. A estrutura
do sistema permitirá que ele seja utilizado também em outras bibliotecas, não importando
que sejam de pequeno ou grande porte.
A biblioteca estará ligada à INTERNET.
5.3.7 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Durante os dias úteis da semana a biblioteca estará aberta ao público das 7 às 22
horas e aos sábados de 7 às 13hs.
111
5.3.8. ACESSO
O acesso de alunos e professores a qualquer livro, CD-ROM (ou outra modalidade
de armazenamento de dados) do acervo da Biblioteca far-se-á com o uso do cartão de
identificação.
É facultado ao usuário retirar até 02 (dois) livros por empréstimo com um prazo de
devolução de no máximo 07 (sete) dias.
A busca e recuperação de informações via Internet é facultado aos discentes
mediante orientação do Responsável.
5.3.9. REPROGRAFIA
A cidade de Mossoró conta com diversos serviços nesta área e, portanto, o acesso a
reprografia inicialmente será feito por terceiros ou outro serviço designado para tal
finalidade.
5.4.
INSTALAÇÕES
E
DEPENDÊNCIAS
DISPONIBILIZADAS
PARA
O
FUNCIONAMENTO DO CURSO
O Curso de Filosofia do Campus Central por ora não dispõe de espaço físico
adequado para o seu funcionamento. Entretanto dispõe de 4 (quatro) salas de aula no bloco
do Curso de Comunicação Social, pois esse curso só funciona no horário matutino. É
importante destacar que já estamos com a construção de 4 (quatro) salas de aula com 38m 2,
com o espaço para 35 ou 40 alunos por sala para o seu funcionamento. O curso dispõe de
espaço próprio aonde funciona a parte administrativa e pedagógica, mas sente-se a falta de
salas individuais para os professores.
PARTE VI
112
ANEXO
REGULAMENTO
DA
ORGANIZAÇÃO
E
DO
FUNCIONAMENTO
DO
CURRÍCULO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA
TÍTULO I
1. DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Art. 1° - O CURSO
DE
LICENCIATURA PLENA
EM
FILOSOFIA tem como objetivo
primordial formar profissionais com preparação teórica/prática e interdisciplinar para a
atuação docente tendo como núcleo central o conceito de competência definido pela
DCN/CNE/CP/2002, através do desenvolvimento do processo de ação-reflexão-ação, bem
como torná-lo apto à investigação e a transmissão filosófica da racionalização dos grandes
problemas da humanidade em sua história.
§ 1º - O Curso visa formar um profissional capaz de, em nível de Ensino Básico,
ensinar a refletir a partir de e sobre o conhecimento adquirido, inclusive em disciplinas
afins às Ciências Humanas fornecendo ao aluno uma formação geral nas diferentes áreas
da Filosofia - História da Filosofia, Lógica, Ética, Ontologia e Teoria do Conhecimento,
etc.; uma formação específica para atuação docente – Psicologias, Didática, Educação
Especial, LIBRAS, Estrutura do Ensino Básico, etc. e ao mesmo tempo, favorecer o
desenvolvimento da capacidade de pensamento crítico em relação ao homem, à natureza e
à realidade cotidiana, bem como a capacidade de ação-reflexão-ação para resolução de
situações-problema contextualizadas. Estes são elementos indicativos do perfil do
profissional que um Curso de Licenciatura Plena em Filosofia pretende formar.
Art. 2°- O Currículo Pleno do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia dispõe de
uma carga horária mínima de 2.840 (duas mil oitocentos e quarenta) horas/aulas de
atividades acadêmicas: 405 (quatrocentas e cinco) horas de prática como componente
curricular, vivenciadas ao longo do curso; 405 (quatrocentas e cinco) horas de estágio
113
curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; 1.830 (hum mil
oitocentas e trinta) horas de aulas para conteúdos curriculares de natureza científicocultural (filosóficas e pedagógicas), e 200 (duzentas e dez) horas para outras formas de
atividades acadêmico-científico-culturais.
Art. 3°- O Currículo Pleno do Curso de Filosofia apoia-se na Resolução do CFE, de
20 de outubro de 1962, a qual seguiu o Parecer 277/62, considerando o elenco tradicional
das cinco disciplinas básicas, e acata também as sugestões do Parecer CNE/CES 492, de 03
de abril de 2001, das Diretrizes Curriculares de Filosofia, constituindo-se em cinco áreas
de formação fundamentais:
I - Histórica: Filosofia Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea; além de
outras disciplinas históricas complementares;
II - Ontológica: constituída de disciplinas de aprofundamento sobre as concepções
do ser, do homem e do universo;
III - Gnosiológica: disciplinas pertinentes ao problema do conhecimento, tais como
Teoria do Conhecimento, Lógica e as Filosofias das Ciências, além de disciplinas
complementares tanto das áreas das Ciências Humanas como das Exatas e das Naturais;
IV - Axiológica: área de investigação sobre o problema dos valores (Ética, Estética
e Religião) complementada com disciplinas de Cultura, Arte e Literatura;
V - Pedagógica: disciplinas obrigatórias na Licenciatura, além das complementares
que visam ao ensino da Filosofia.
Art. 4° - O elenco de disciplinas do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia
organiza-se através de quatro eixos baseando-se no Parecer CNE/CP 009/2001: Primeiro:
formação comum e específica; Segundo: Autonomia intelectual e profissional; Terceiro:
Conhecimentos pedagógicos que fundamentam a ação educativa e; Quarto: Cultura geral e
profissional contemplando as dimensões necessárias à formação docente amparada pela
Nova LDB/96 e pelas Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de
Professores/MEC/ 2002.
Consistindo em:
114
I – 14 (catorze) disciplinas no 1° Eixo: Formação Comum e Específica, de 4
(quatro) créditos, com 60 (sessenta) horas/aulas cada, totalizando 56 (oitenta) créditos, em
840 (oitocentos e quarenta) horas/aulas;
II – 19 (dezenove) do 2° Eixo: Autonomia Intelectual e Profissional,
correspondendo a 1090 (mil e noventa) horas/aulas, correspondendo a 74 (setenta e quatro)
créditos;
III – 07 (seis) disciplinas do 3° Eixo: Conhecimentos pedagógicos que
fundamentam a ação educativa 435 (quatrocentas e trinta e cinco) horas/aulas. Além de um
4° Eixo: Cultura Geral e Profissional com 32 (trinta e duas) disciplinas filosóficas e não
filosóficas (históricas, científicas, pedagógicas, de arte, cultura e idiomas), possibilitando
ao educando ampliar sua formação, totalizando um geral de 1290 (mil duzentos e noventa)
horas aula e 128 (cento e vinte e oito) créditos a serem cursadas, dependendo da oferta no
Campus Avançado do Seridó ou em outros cursos da UERN.
IV – 04 (quatro) disciplinas optativas filosóficas e 02 (duas) duas disciplinas
optativas em outros cursos serem escolhidas tanto no 1° Eixo quanto no 4° Eixo,
compreendendo uma carga horária integral de 360 (trezentos e sessenta) horas aulas e 24
(vinte e quatro) créditos. As disciplinas optativas serão ofertadas a cada semestre segundo
a disponibilidade de professores lotados e ativos no Departamento de Filosofia
Art. 5º - O Currículo Pleno do Curso de Filosofia, além das disciplinas a que se
refere o artigo anterior, integraliza-se com atividades acadêmico-cientificas-culturais que
constituem uma carga horária de 200 (duzentas) horas obrigatórias na integralização do
Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, cumpridas ou não no âmbito institucional da
UERN, que serão contabilizadas e cadastradas no currículo discente através do processo de
orientação acadêmica. São consideradas atividades acadêmico-científicas-culturais as
atividades como monitoria, participação em projetos de natureza educacional, produção de
material didático-pedagógico, iniciação científica, voluntariado em projeto de iniciação
científica, participação em projeto de pesquisa credenciado por órgãos de fomento,
trabalhos acadêmicos, produção de livros técnicos publicado na área da filosofia ou em
área correlata (autoria), apresentação de trabalhos em congressos, publicação de trabalhos
115
em anais, participação em eventos acadêmicos no âmbito da discussão filosófica e
atividades desenvolvidas nessa área ou em áreas correlatas, entre outras.
I - Monografia;
II - Monitoria;
III - Oficinas;
IV - Participação em Projetos de Pesquisa ou de Extensão;
V - Participação em eventos Técnico-acadêmico-científicos locais, nacionais ou
internacionais.
§ 1° - A Monografia consiste de quatro seminários monográficos: Seminário de
Monografia I, Seminário de Monografia II, Seminário de Monografia III e Seminário de
Monografia IV, 2 (dois) créditos ou de 30 (trinta) horas/aulas obrigatórias cada, ofertadas a
partir do 5º (quinto) período letivo, definidos em seu ementário, culminando o primeiro na
definição de uma linha de pesquisa; o segundo na elaboração de um Projeto de Pesquisa
em Filosofia; o terceiro na elaboração da primeira seção do trabalho monográfico e o
quarto na segunda seção do trabalho monográfico, sob orientação de um professor do
Departamento de Filosofia com titulação mínima de Especialização.
§ 2º - A atividade de Monitoria segue a Resolução 016/2000-CONSEPE e suas
alterações na Resolução 031, de 09 de agosto de 2000.
§ 3º - Pode ser computada a participação em Oficinas programadas na UERN,
desde que comprovada e autorizada pela Coordenação do Curso.
§ 4° - Pode ser computada toda participação em projetos de Pesquisa ou de
Extensão da UERN, devidamente documentada e autorizada pela Coordenação do Curso.
§ 5° - Pode ser computada a apresentação de trabalho filosófico com a menção do
professor-orientador do Departamento de Filosofia em eventos técnico-científicos locais,
nacionais ou internacionais, devidamente documentada e
autorização da Coordenação do Curso.
com o reconhecimento e
116
Art. 6° - A documentação comprobatória de que tratam os parágrafos do artigo
anterior consiste em inscrição, resumo-abstract ou relatório e certificado do respectivo
evento.
§ 1º - Além de computada em Histórico Escolar, a participação comprovada pode
também abonar as faltas em disciplinas no respectivo período do evento, a partir de
requerimento para tal junto ao respectivo professor, com visto do coordenador do Curso.
§ 2º - A Defesa Pública de Monografia, Dissertação ou Tese, na UERN, constitui-se em
atividade acadêmica programada equivalente a um Seminário que, como tal, pode ser
computada segundo o § 4o do artigo anterior.
TÍTULO II
2. DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 9o. - O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia,
atende aos princípios das DCN/CNE/2002, as quais constituem-se de atividades práticas
obrigatórias exercidas pelos alunos nos estabelecimentos de Ensino Básico, público ou
privado, e em outras instituições da rede indicadas pela coordenação do Curso dentro do
espírito pedagógico-metodológico que o norteia, bem como em consonância com os
instrumentos normativos e legais que regem a matéria, com o acompanhamento de um
profissional com formação na área educacional e de um docente experiente da instituição
campo de estágio.
PARÁGRAFO ÚNICO: O Estágio supervisionado obrigatório será ofertado através
das Disciplinas de Estágio Supervisionado I, II, III e IV, definidos em seu ementário e de
acordo com proposta elaborada pela coordenação do curso, pelos professores supervisores
de estágio e em articulação com as instituições campo de estágios, sendo oferecido a partir
do quinto período do referido curso. Tendo como objetivos:
117
I – a aplicação, ampliação e adequação dos conhecimentos teóricos, práticos,
científicos, técnicos e metodológicos necessários ao processo da educação e da atuação
docente;
II – o desenvolvimento de competências didático-pedagógicas requeridas ao
profissional para atuar na resolução de situações-problema em situações contextualizadas;
III – a articulação entre a formação teórica e a prática pedagógica, em vista à
construção de uma postura interdisciplinar para o exercício ético e competente da função
docente.
Art. 10 – O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia
compreende as seguintes disciplinas:
I – Estágio Supervisionado I, totalizando 105 (cento e cinco) horas/aulas, ofertada
no 5º. período;
II - Estágio Supervisionado II, totalizando 105 (cento e cinco) horas/aulas, ofertada
no 6º. período;
III - Estágio Supervisionado III, totalizando 105 (cento e cinco) horas/aulas,
ofertada no 7º. período;
IV - Estágio Supervisionado IV, totalizando 90 (noventa) horas/aulas, ofertada no
8º. Período.
PARÁGRAFO ÚNICO - Os alunos matriculados nas disciplinas de Estágio
Supervisionado I, II, III e IV, em cada período, serão distribuídos em turmas de no mínimo
15 (quinze) alunos e, no máximo de 30 (trinta) alunos, sob a supervisão de um professor,
denominado supervisor de estágio, devendo este ter formação na área de licenciatura.
Art. 11 - A carga horária das disciplinas Estágio Supervisionado I, II, III, e IV serão
distribuídas por fases e em sintonia com o ementário e seus planos de ensino:
PARÁGRAFO PRIMEIRO: Estágio Supervisionado I:
I – Orientação em sala de aula, com 15 (quinze) horas/aulas destinadas a:
118
a) discutir os princípios básicos do Estágio Supervisionado no que diz respeito a
sua importância para a formação profissional docente;
b) oferecer subsídios teóricos, práticos e metodológicos para o ensino da Filosofia
na educação básica;
c) orientar e acompanhar o aluno quanto ao processo de planejamento, execução e
avaliação do Estágio Supervisionado, conforme Programa da Disciplina, aprovada pela
Plenária do Departamento de Filosofia;
d) fornecer os instrumentos a serem utilizadas no estágio como fichas, formulários,
questionários, legislação e indicação de material bibliográficos.
II – Diagnóstico, 40 (quarenta) horas/aulas destinadas a:
a) diagnosticar a realidade do campo de estágio, sua estrutura física, administrativa,
técnica, didático-pedagógica e metodológica, em termos quantitativos e qualitativos,
política, filosofia e funcionamento dos diversos setores e a interação que se estabelece
entre os mesmos, através de instrumentos investigativos, bem como atividades
complementares geradas pelo diagnóstico, sendo todos os instrumentos definidos,
orientados e acompanhados junto ao professor de Estágio Supervisionado, tais como
observação, fichas, formulários, questionários e entrevistas relacionadas:
b) identificar o processo de construção do projeto pedagógico da instituição escolar;
c) caracterizar o mecanismo de gestão escolar da instituição de estágio;
d) detectar o procedimento teórico-metodológico utilizado pela instituição escolar;
e) identificar a interação entre os segmentos da comunidade escolar;
f) diagnosticar a relação de integração escola/comunidade/família.
g) identificar e vivenciar as diversas etapas de elaboração de planejamentos
pautados na necessidade do campo de estágio.
III - Elaboração de trabalho denominado diagnose escolar, destinando-se 15
(quinze) horas a sua orientação e 30 (vinte) horas a sua elaboração.
PARÁGRAFO SEGUNDO: Estágio Supervisionado II:
119
I – Orientação em sala de aula pelo professor supervisor de estágio, com 15
(quinze) horas/aulas destinadas a:
a) oferecer subsídios teóricos, práticos e didático-pedagógicos para as etapas do
Estágio Supervisionado II;
b) orientar e acompanhar o aluno quanto ao processo de planejamento, execução e
avaliação do Estágio Supervisionado II, conforme Programa da Disciplina, aprovada pela
Plenária do Departamento de Filosofia;
d) fornecer os instrumentos a serem utilizadas no estágio.
II - Observação, vivência e co-participação em atividades técnico-administrativas e
de sala de aula com 35 (trinta e cinco) horas/aulas, assim distribuídas:
a) 10 (dez) horas/aulas destinadas ao planejamento das atividades a que se refere o
Inciso II deste Parágrafo;
b) 10 (dez) horas/aulas para observação e vivência em técnico-administrativas;
c) 15 (quinze) horas/aulas para co-participação em sala de aula acompanhando as
atividades de um docente experiente.
III – Planejamento e vivência de Oficinas Pedagógicas e/ou Mini-cursos com 30
(trinta) horas/aulas destinadas a:
a) planejamento de Oficinas Pedagógicas e/ou Mini-cursos;
b) vivência de Oficinas Pedagógicas e/ou Mini-cursos.
IV – Elaboração de Relatório Parcial e/ou Portfólio, constituindo-se de 20 (vinte)
horas/aulas, sendo 10 (dez) horas/aulas e 10 (dez) horas/aulas destinadas a sua elaboração.
PARÁGRAFO TERCEIRO: Estágio Supervisionado III:
I – Orientação em sala de aula, com 15 (quinze) horas/aulas destinadas a:
a) oferecer subsídios teóricos, práticos e didático-pedagógicos para as etapas do
Estágio Supervisionado III;
120
b) orientar e acompanhar o aluno quanto processo de planejamento, execução e
avaliação do Estágio Supervisionado III, conforme Programa da Disciplina, aprovada pela
Plenária do Departamento de Filosofia;
c) fornecer os instrumentos a serem utilizadas no estágio como fichas, formulários,
questionários, legislação e indicação de material bibliográficos.
II – Planejamento e docência assistida com 70 (setenta) horas/aulas assim
distribuídas:
a) 20 (vinte) horas/aulas para planejamento da docência assistida junto à instituição
campo de estágio e docente mais experiente;
b) 15 (quinze) horas/aulas para execução da docência assistida junto à instituição
campo de estágio;
c) 20 (vinte) horas/aulas para planejamento da regência de classe sob a supervisão
de um docente mais experiente e do supervisor de estágio;
d) 15 (quinze) horas/aulas para elaboração de instrumentos didático-pedagógicos;
III - Orientação em sala de aula, para acompanhamento e orientação pelo professor
supervisor de estágio com 15 (quinze) horas/aulas.
PARÁGRAFO QUARTO: Estágio Supervisionado IV:
I – Orientação em sala de aula, com 15 (quinze) horas/aulas destinadas a:
a) oferecer subsídios teóricos, práticos e didático-pedagógicos para as etapas do
Estágio Supervisionado IV;
b) orientar e acompanhar o aluno quanto ao processo de planejamento, execução e
avaliação do Estágio Supervisionado IV, conforme Programa da Disciplina, aprovada pela
Plenária do Departamento de Filosofia;
c) fornecer os instrumentos a serem utilizadas no estágio como fichas, formulários,
questionários, legislação e indicação de material bibliográficos.
II – Regência de classe junto às instituições de ensino básico com 70 (setenta)
horas/aulas assim distribuídas:
121
a) 20 (vinte) horas/aulas de regência supervisionada por um docente mais
experiente e pelo professor supervisor de estágio;
b) 20 (vinte) horas/aulas para socialização das experiências;
c) 30 (trinta) horas/aulas para elaboração do Relatório Final e/ou Portfólio das
experiências de todas as etapas do Estágio Supervisionado.
III - Orientação em sala de aula, para acompanhamento e orientação pelo professor
supervisor de estágio com 15 (quinze) horas/aulas.
PARÁGRAFO QUINTO – A carga-horária de uma das disciplinas de Estágio
Supervisionado do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia poderá ser utilizada em
atividades de extensão comunitária, mediante:
I – a participação de aluno em projeto específico de comprovado interesse social e
educacional que contemple atividades didático-pedagógicas aprovado pelo Colegiado do
Curso.
Art. 12 - Em relação ao estágio, compete à Coordenação do Curso de Licenciatura
Plena em Filosofia:
a) fornecer a estrutura física, material de expediente e didático-pedagógico
necessário à realização do estágio;
b) designar os professores para ministrarem os Estágios Supervisionados I, II, III e
IV dentre aqueles que possuem formação pedagógica adequada ao trabalho acadêmico a
ser desenvolvido;
c) acompanhar e subsidiar as atividades dos professores dos Estágios
Supervisionados I, II, III e IV.
Art. 13 - Compete aos professores dos Estágios Supervisionados I, II, III e IV
Ensino do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia:
I - elaborar semestralmente um Plano de Ação, fundamentado nas ementas e
objetivos do curso e na oferta das disciplinas, em cada período;
122
II - proceder à orientação dos alunos estagiários conforme as diretrizes da
Universidade;
III - orientar o estagiário na elaboração do seu plano de estágio, na execução das
fases, avaliação e elaboração dos Relatórios Parcial e Final e/ou Portfólio do estágio;
IV - supervisionar as fases dos Estágios Supervisionados I, II, III e IV, visando
acompanhar e contribuir com o desempenho do estagiário;
V - articular-se com a administração das instituições campo de estágio para
discussão da proposta de estágios e solução de eventuais problemas, com a participação da
Direção da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais e da Equipe Pluridisciplinar,
conforme o caso;
VI - avaliar as atividades do Estágio Supervisionado e Prática de Ensino através de
mecanismos e instrumentos que envolvam os estagiários, e profissionais do campo de
estágio;
VII - manter informada a coordenação do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia
sobre o desenvolvimento do estágio;
VIII - fornecer a Instituição campo de estágio e, especialmente, ao professor
colaborador as informações sobre o estágio, suas normas e documentação (formulários,
fichas e outros);
IX - efetuar os registros das atividades das fases do estágio no diário de classe,
conforme sua execução, inclusive, presenças e faltas dos alunos;
X - avaliar o desempenho dos estagiários sob sua responsabilidade conforme as
normas vigentes na Universidade, atribuindo-lhe os respectivos conceitos e notas;
XI - apresentar à coordenação do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia um
relatório avaliativo do estágio, no final de cada semestre letivo, no qual deve registrar
pontos positivos e/ou negativos, dificuldades e os problemas eventuais, as providências
adotadas e sugestões para o futuro.
Art. 14 - É dever do Estagiário:
123
I – matricular-se nas disciplinas de Estágios Supervisionados I, II, III e IV,
obedecendo a pré-requisitos exigidos;
II – freqüentar e participar ativamente das fases de orientações e realizar as
atividades e tarefas das demais fases do estágio;
III – comparecer ao estágio em condições compatíveis requeridas pela circunstância
do estágio e do ambiente escolar;
IV – conduzir-se com urbanidade e probidade em todas as fases do estágio;
V – executar as atividades e tarefas de cada fase do estágio, mediante observação e
cumprimento de normas e procedimentos metodológicos pelo Curso de Licenciatura Plena
em Filosofia;
VI – manter o professor de estágio informado do desenvolvimento do estágio e
comunicar-lhe com brevidade qualquer ocorrência que possa afetar as atividades ou que
não estejam prevista no plano;
VII – proceder a avaliação sistemática e contínua de suas atividades com a
finalidade de aperfeiçoá-las sempre que necessário;
VIII – elaborar os Relatórios e/ou Portfólio do estágio e apresentá-lo ao professor
no prazo estabelecido;
Art. 15 - É direito do Estagiário:
I – realizar o estágio em instituição onde mantenha vínculo empregatício
ou
funcional, respeitando às diretrizes e planos das disciplinas e desenvolver os Estágios
Supervisionados I, II, III e IV em sua própria sala de aula, desde que a mesma atenda aos
pré-requisitos legais, com o acompanhamento do professor de Estágio;
II – receber do professor das disciplinas Estágios Supervisionados I, II, III e IV os
formulários, fichas e demais documentos utilizados no estágio;
III - ser encaminhado oficialmente pela Coordenação do Curso à Instituição campo
de estágio;
IV – receber assistência e orientação do professor de estágio;
124
V – requerer à Coordenação do Curso em casos especiais devidamente justificado e
comprovado o adiamento ou antecipação do estágio;
VI – recorrer à Coordenação do Curso contra decisões do professor dos Estágios
Supervisionados I, II, III e IV mediante justificativa comprovada;
VII – ser informado previamente sobre os critérios de avaliação dos Estágios
Supervisionados I, II, III e IV e dos prazos a serem cumpridos.
PARÁGRAFO ÚNICO – É vedado ao estagiário realizar o estágio sob a supervisão
de outro estagiário ou executar os Estágios Supervisionados I, II, III e IV em sala de aula
cujo docente seja outro estagiário do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia.
Art. 16 - O estagiário será avaliado nos aspectos de assiduidade e aproveitamento
previstos no Regimento Geral ou em normas complementares do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
Art. 17 - O professor dos Estágios Supervisionados I, II, III e IV, se necessário, solicitar
aos professores pertencentes ao quadro docente da FAFIC orientações específicas
relacionadas as suas disciplinas, para os estagiários conforme necessidades
apresentadas.
Art. 18 - Os resultados dos Estágios Supervisionados I, II, III e IV, sistematizados,
em relatórios semestrais, deverão ser apresentados e discutidos na plenária do Curso de
Licenciatura Plena em Filosofia e servirão de subsídios para superar as possíveis lacunas
detectadas na formação profissional.
TÍTULO III
3. DA MONOGRAFIA
CAPÍTULO I
1. DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS
125
2. DA AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA
Art. 19 - O processo de avaliação da Monografia obedece aos seguintes procedimentos:
I - ser iniciado com a entrega da versão preliminar da Monografia ao professororientador no prazo estabelecido pela Coordenação;
II - após a anuência do professor-orientador, o aluno deve entregar 3 (três) cópias
da Monografia à Coordenação para aquele distribuí-las com os membros da Comissão;
III - a Monografia deve ser analisada por uma Comissão constituída do orientador e
mais 2 (dois) professores convidados dentre o Corpo Docente do Curso, levando em
consideração as áreas de conhecimento, prioritariamente em relação ao tema da
Monografia;
IV - a Comissão tem o prazo máximo de 15 (quinze) dias para devolver a
Monografia com o seu parecer à Coordenação do Curso.
V - no caso da Comissão sugerir reformulações no texto da Monografia, o aluno
tem o prazo de 15 (quinze) dias para, sob o acompanhamento do professor-orientador,
efetivá-las e reapresentar a sua versão final à Coordenação do Curso em 03 (três) cópias
padronizadas pela UERN.
VI - a avaliação final do trabalho monográfico deve ser registrada na Ficha de
Avaliação de Monografia, na qual cada membro da Comissão atribuirá sua nota com
valoração de 0 (zero) a 10 (dez).
VII - a nota final constitui-se da média aritmética simples das notas atribuídas pelos
membros da Comissão.
VIII - Considera-se aprovado o graduando cuja Monografia apresente média igual
ou superior a 7,0 (sete).
IX - Considera-se reprovado na disciplina Seminário de Monografia IV o aluno que
obtiver média inferior a 7,0 (sete) ou deixar de cumprir, sem justificativa por escrito, o
prazo fixado para entrega do trabalho.
126
CAPÍTULO II
2. DO ORIENTANDO
Art. 20 – Constitui-se em deveres do aluno - orientando do Curso de Licenciatura
Plena em Filosofia em relação à elaboração da Monografia:
I - desenvolver atividades de pesquisa filosófica, de acordo com ementário das
Disciplinas de Seminários de Monografia I, II, III e IV e seus respectivos planos de curso,
sob a orientação do professor-orientador, visando à execução do projeto resultante da
Disciplina Seminário de Monografia II.
II - cumprir o organograma de trabalho previsto no Plano de Orientações de
Monografia definido junto ao professor-orientador;
III - entregar a versão preliminar da Monografia ao professor-orientador 45
(quarenta e cinco) dias antes da data do término do semestre letivo da UERN;
IV - providenciar, após cumprimento das etapas previstas na avaliação da
Monografia, a confecção do trabalho em 03 (três) vias e encaminhá-las à Coordenação do
Curso no prazo máximo de 10(dez) dias;
PARÁGRAFO ÚNICO – As vias da Monografia encaminhadas à Coordenação
devem ter a seguinte destinação:
a) uma via deve ser encaminhada para a Biblioteca Central da UERN;
b) uma via deve ficar na Biblioteca Setorial do Curso;
c) uma via deve ser devolvida para o aluno, após ser registrado o parecer final da
Banca Examinadora;
Art. 21 - No caso de publicação do trabalho monográfico, em qualquer órgão de
divulgação, o orientador pode ser considerado co-autor do referido trabalho, desde que
tenha a anuência do mesmo.
CAPÍTULO III
3. DO ORIENTADOR
127
Art. 22 – Cabe ao professor da disciplina Seminário de Monografia II
orientar os alunos quanto à elaboração do projeto e aos procedimentos necessários à
execução da pesquisa em Filosofia, assim como sugerir nomes de possíveis orientadores,
segundo a área de pesquisa monográfica.
§ 1º - Por solicitação escrita do aluno ou do professor-orientador, sob anuência do
Colegiado do Curso, pode haver mudança de orientador de Monografia;
§ 2º - O professor em Regime de Trabalho de Tempo Parcial (20 horas/aulas
semanais) deverá orientar, no máximo, 2 (duas) monografias e o professor de tempo
integral (com 40 horas/aulas semanais ou DE) no máximo 04 (quatro) Monografias por
semestre;
Art. 23 – É da competência do professor-orientador:
I - avaliar a relevância do tema proposto pelo estudante;
II - orientar o estudante nas diferentes etapas do trabalho de Iniciação Científica, se
possível já desde a elaboração do Projeto, na Disciplina Seminário de Monografia II,
conforme sugerido pelo titular da disciplina;
III - manter orientação pelo menos quinzenalmente com cronograma, local e
horário publicados pela Coordenação do Curso;
IV - presidir e coordenar os trabalhos da Comissão e encaminhar o resultado à
Coordenação do Curso, nos prazos fixados em calendário e nestas normas.
CAPÍTULO IV
4. DA COMISSÃO E BANCA EXAMINADORA
Art. 24 - A Banca Examinadora de Monografia deve ser designada pela Comissão
de Monografias escolhida em Plenária Departamental e encaminhada à Coordenação do
Curso para anuência, num prazo de 30 (trinta) dias antes da data sugerida para defesa,
128
devendo ser constituída de 3 (três) professores, conforme Inciso III do Art. 9º destas
Normas;
PARÁGRAFO ÚNICO - O professor-orientador deve ser o Presidente da Banca
Examinadora.
Art. 25 - Compete à Banca Examinadora:
I - efetivar o processo de avaliação da Monografia de acordo com os requisitos
definidos nos manuais adotados para tal fim;
II - entregar as cópias e os respectivos pareceres à Coordenação do Curso nos
prazos estabelecidos pelo calendário letivo do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia.
CAPÍTULO V
5. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 26 – Os casos omissos nestas Normas devem ser tratados pelo Colegiado do
Curso, em primeira instância; em segunda instância, pelo CONSAD da FAFIC; em terceira
e última instância, pelo CONSEPE.
Art. 27 – Estas Normas entrarão em vigor a partir da efetiva implantação do Curso
de Licenciatura Plena em Filosofia da UERN.
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