Planejamento Estratégico 2014-2018

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Planejamento Estratégico 2014-2018
Objetivos Estratégicos (OE)
OE1 u Dispor de recursos para a gestão da segurança eletroenergética
Desafios
Aperfeiçoar os
modelos de simulação
eletroenergéticos
face ao aumento da
complexidade do SIN
Desenvolver e aprimorar
metodologias, critérios,
requisitos, recursos e
procedimentos para
ampliar a segurança
do SIN
Ações
Propor a inclusão de mecanismos de redução de volatilidade nos modelos de
planejamento de médio prazo.
Avaliar os resultados da ação de mecanismos de aversão a riscos implantada em 2013 e
propor a implantação de aperfeiçoamentos metodológicos, priorizando a análise da
inclusão de níveis mínimo de armazenamento.
Implantar no modelo de planejamento de médio prazo aperfeiçoamentos da
representação a sistema equivalente que assegurem melhor ajuste entre os valores de
armazenamentos simulados e os verificados.
Implantar o Programa Estruturado de Treinamento das Equipes de Tempo Real do ONS,
aperfeiçoando o processo de capacitação técnica com foco no uso de novas
funcionalidades e ferramentas para auxiliar na tomada de decisão de ações
preventivas e corretivas visando ampliar a segurança do SIN.
Aprimorar, através da Fase 2 do REGER, os recursos de supervisão, controle para a
coordenação da Operação do SIN no que tange à ampliação da consciência situacional
através da incorporação de dados fasoriais, de previsor de carga de curto prazo,
aumento da robustez do estimador, melhoria de interface IHM e a integração a outros
sistemas e processos do ONS.
OE2 u Aperfeiçoar a atuação como gestor das redes de agentes e de
suas instalações
Desafios
Manter o ONS atualizado
em relação às tecnologias
e soluções adotadas na
operação de outros
sistemas de grande
porte do mundo
Assegurar a capacidade
de atuação do ONS como
integrador técnico e
gestor da operação
do SIN
Aprimorar a metodologia de cálculo das distorções harmônicas das novas instalações e
estabelecimento de procedimentos de acompanhamento das medições, do estado dos
filtros e do atendimento das recomendações aos agentes.
Estabelecer critérios para quantificação e alocação de reserva de potência regional e
nacional em decorrência do grau de penetração de fontes intermitentes e suas
incorporações ao PR.
Implantar a gestão das capacidades sazonais de longa duração em Linhas de
Transmissão, incluindo a atualização dos cadastros e a elaboração de procedimentos
para operação normal, contingências e intervenções visando utilizar margens de
capacidade operativa decorrentes das variações climáticas periódicas.
Aprimorar requisitos e definir processo de gestão de desempenho de linhas em
corrente alternada e contínua para coordenação de isolamento englobando:
aprimoramento de critérios para coordenação de isolamento de linhas CA e CC;
definição de critérios para a verificação das resistências de aterramento de torres na
fase de "como construído“ e estabelecimento de processo de acompanhamento e
gestão de desempenho de linhas em operação, face a descargas atmosféricas e
suas incorporações ao PR.
Revisar os critérios do PAR associados ao aumento da confiabilidade e segurança do SIN,
no que se refere aos critérios para reserva e expansão da transformação de fronteira e
aplicação do critério N-2 e de perda de barramentos / instalações estratégicas.
Ampliar a implantação e utilização do ORGANON considerando os resultados obtidos
em 2013 e incluindo melhorias de modelos (conversora CCC, geradores eólicos,
proteção, etc.), aperfeiçoamento do desempenho e inserção de funcionalidades
solicitadas pelos usuários.
Minimizar o risco de
perturbações de grande
impacto provocadas por
atuações indevidas e
possíveis
descoordenações dos
sistemas de proteção
Aperfeiçoar o processo de
obtenção de dados das
condições atmosféricas
Atuar no processo de
Integração das usinas e
das interligações de
grande porte que tem
rebatimento especial na
segurança do SIN
Aperfeiçoar representação
de dados hidráulicos de
usinas hidrelétricas
Atualizar diagnóstico realizado em 2013 e implantar ações de gestão nos sistemas de
proteção das instalações de maior impacto sistêmico no SIN, priorizando, em 2014,
as instalações da interligação Norte-Sudeste/Centro-Oeste.
Preparar o ONS e os Agentes para o processo de integração da Interligação
Manaus-Boa Vista
Definição de metodologia para atualização das curvas-chave de jusante - Aplicação aos
aproveitamentos da bacia do rio Grande.
Implantação das novas curvas-chave de jusante - Aproveitamentos da bacia do
rio Grande.
Implantar metodologia para priorização da elaboração de Pareceres de Acesso.
Avaliar a viabilidade de utilização do sistema SAPD - Sistema de Apoio ao Plano Decenal,
desenvolvido pela EPE, para a aquisição de dados necessários à realização de estudos
elétricos conduzidos no ONS.
Preparar o ONS para lidar
com o Programa de P&D
da ANEEL nos projetos
de interesse sistêmico
Atuar para que seja ampliado o potencial de aplicação ao SIN dos Projetos
Estratégicos (Programa P&D - ANEEL).
Aprimorar a interface
com os Agentes
Capacitar os agentes em temas que permitam o ONS aprimorar a execução de suas
atribuições previstas nos Procedimentos de Rede.
OE3 u Aprimorar a capacidade de gestão para o pleno exercício das
funções finalísticas
Desafios
Ações
Assegurar o adequado
dimensionamento
quali-quantitativo do
quadro do ONS
Identificar e desenvolver a nova geração de gestores / sucessão.
Aprimorar a capacidade
de gestão dos riscos dos
processos finalísticos e
corporativos
Aperfeiçoar os processos e instrumentos de Segurança da Informação com foco na
gestão do acesso de usuários internos e externos a na atuação preventiva frente à
ameaças cibernéticas.
Desenvolver estruturas de
TI mais ágeis e aderentes
às necessidades da
organização
Implantar as ações prioritárias do plano de ação de TI com foco em soluções que
conduzam a uso racional dos recursos da organização.
Aprimorar os processos
do ONS buscando
otimizar os custos
Ampliar, padronizar e integrar a Metodologia de Custo / Gerenciamento de Projetos.
Implantar o modelo de educação corporativa que propicie a definição das ênfases de
capacitação, o detalhamento dos currículos de formação e critérios orientativos para a
participação dos empregados.
Elaborar estudos visando o planejamento da força de trabalho com ênfase na
carreira técnica.
Atualizar, aperfeiçoar e operacionalizar o Plano de Continuidade das Atividades – PCA,
considerando também as novas instalações do ONS.
Prospectar e avaliar novas soluções em tecnologia da informação que contribuam para
melhoria da capacidade de execução dos processos corporativos e finalísticos com foco
em cloud computing, big data e soluções de mobilidade.
Proceder estudos relativos às hipóteses de incidência tributária sobre as receitas
auferidas pelo ONS e à possibilidade de desoneração fiscal do Operador.
Realizar estudo sobre as alternativas de geração de receita própria pelo ONS (Centro de
treinamento e capacitação setorial, ONS internacional, acesso e outras funções não
previstas nos PRs, Centro de Informação e de dados).
Aperfeiçoar a politica de
cargos e remuneração
Promover adequações no PGCR, visando assegurar a manutenção de uma política de
remuneração competitiva, priorizando a descrição e avaliação dos cargos da nova
estrutura, com base na metodologia Hay.
OE4 u Obter o reconhecimento pelos resultados e benefícios alcançados
Desafios
Preparar o ONS e os Agentes para o processo de integração de Belo Monte.
Criar metodologia a ser adotada no PEL e PAR que permita definir os máximos valores
de MUST para ponta e fora de ponta passíveis de serem contratados em cada ponto de
conexão regulamentar, visando servir como referência para o processo de contratação.
Aprimorar o acompanhamento do processo de elaboração do Plano de Ampliação e
Reforços - PAR para a gestão de atendimento de suas recomendações visando a sua
informatização, racionalização e otimização de recursos.
Aprimorar a capacidade de previsão meteorológica e climática em parceria com o
CPTEC, INPE e SIMEPAR.
Aprimorar a capacidade de obtenção de dados de descargas atmosféricas para a
operação em tempo real.
Operacionalizar o acordo técnico ONS / REE com foco na integração de renováveis
para o ONS e em sistemas de HVDC para a REE.
Aprimorar o processo de análise de conformidade dos projetos básicos das instalações
de transmissão visando a sua informatização, racionalização e otimização de recursos.
Evoluir na implantação do SMSF – Sistema de Medição Sincronizada de Fasores do SIN,
incluindo o processo licitatório para a contratação do fornecimento da solução integrada
(hardware e aplicativos), o arranjo de Telecom e a articulação com os agentes para o
envio das medições fasoriais para utilização pelo ONS no projeto piloto.
Dar continuidade à avaliação para implantação de critérios de segurança mais rigorosos
para instalações estratégicas do SIN incorporando nos procedimentos de rede as
modificações pertinentes.
Ações
Intensificar a atuação
técnica e institucional,
com destaque a ações de
comunicação, para obter
melhor percepção da
imagem do ONS
Ações
Revisar e implantar política de divulgação das informações Interna e externa.
Adequar conjuntural e estruturalmente o site do ONS para prover as informações do SIN
de acordo com os públicos de interesse, em especial a mídia.
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