ONS, o Operador Nacional do Sistema Interligado Brasileiro Seminário de Integração Energética Colômbia – Brasil Painel: Característica do Operador Nacional dos Sistemas Elétricos Colômbia – Brasil São Paulo, outubro/2010 Hermes Chipp Diretor Geral 1 Sumário 1. Estrutura Institucional do Setor Elétrico Brasileiro – SEB 2. Atribuições legais do ONS 3. Estrutura organizacional do ONS 4. Procedimentos de Rede do ONS 5. Características do Sistema Interligado Nacional – SIN 6. Processos e produtos 7. Importação e Exportação de Energia 2 1. A Estrutura Institucional do Setor Elétrico Brasileiro - SEB 3 A Estrutura Institucional do SEB CNPE Conselho Nacional de Política Energética Dec. No. 3520/2000 MME Ministério de Minas e Energia ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica CNPE Define políticas nacionais para energia (eletricidade, óleo, gás) CMSE MME EPE Leis No. 10.848/2004 e 10.847/2004 Regulação, mediação e fiscalização ANEEL CCEE ONS Dec. No. 5184/2004 Empresa de Engenharia / Planejamento da expansão do sistema CMSE Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico Dec. No. 5175/2004 Monitoramento e avaliação da segurança e continuidade do suprimento ANA ANP Implementa políticas setoriais (eletricidade, óleo, gás, mineração) EPE Empresa de Planejamento Energético Lei No. 9427/1996 G Agentes T D C CL IM/EX CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Dec. No. 5177/2004 Contabilização e liquidação ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Lei No. 10.848/2004 Operação sistêmica da geração e rede básica 4 2. Atribuições legais do ONS 5 Funções Legais Lei 10.848 de 15 de março de 2004 – ONS “Art. 13o As atividades de coordenação e controle da operação da geração e da transmissão de energia elétrica, integrantes do Sistema Interligado Nacional – SIN, serão executadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, mediante autorização do Poder Concedente, fiscalizado e regulado pela ANEEL, a ser integrado por titulares de concessão, permissão ou autorização e consumidores que tenham exercido a opção prevista nos artigos 15o e 16o da Lei no 9.074, de 1995, e que sejam conectados à rede básica”. 6 Missão do ONS Missão Operar o Sistema Interligado Nacional de forma integrada, com transparência, equidade e neutralidade, de modo a garantir a segurança, a continuidade e a economicidade do suprimento de energia elétrica no país. 7 Atribuições e macro-funções do ONS Decreto 5.081 de 14/05/2004 Planejamento e programação da operação e despacho centralizado da geração Supervisão e controle da operação dos sistemas nacionais e internacionais Contratação e administração dos serviços de transmissão, do acesso à rede e dos serviços ancilares Proposição à ANEEL das ampliações e reforços da rede básica Definição de normas para a operação da rede básica 8 Administração da Transmissão Planejamento e Programação da Operação do Sistema - SIN Operação em Tempo Real Procedimentos de Rede 3. Estrutura Organizacional do ONS 9 Estrutura Organizacional do ONS Assembleia Geral Conselho de Administração Conselho Fiscal Diretoria Equipes de Estudos Regionais: Núcleos Sul e Norte/Nordeste Diretoria de Administração dos Serviços da Transmissão Diretoria Geral Diretoria de Planejamento e Programação da Operação • Secretaria Geral • Assessoria de Planejamento Estratégico e Comunicação • Relacionamento Estratégico • Assessoria Jurídica • Assessor - Assuntos Regulatórios • Assessor – Auditor Corporativo • Assessor – Desenvolvimento Organizacional • Gestão de Riscos Diretoria de Operação Diretoria de Assuntos Corporativos Gerências: Gerências: Gerências: Serviços Gerais Administração da Transmissão Estudos Especiais, Proteção e Controle Gerências: Contabilização e Monitoração dos Contratos Modelos e Carga Centro Nacional de Operação do Sistema – CNOS e Centro Regional de Operação Norte – COSR-N Planejamento da Operação Programação e Desligamentos Legenda: Subordinação Administrativa Subordinação Técnico-operacional 10 o Pré-operação e Tempo Real o Normatização, Análise e Estatística da Operação Centros Regionais de Operação: Sudeste, Sul e Nordeste Financeira Recursos Humanos Informática e Telecomunicações Recursos e Instalações Norte Isolado Recife Regional N/NE COSR-NE Brasilia CNOS COSR-NCO Rio de Janeiro Escritório Central COSR-SE Florianópolis Regional Sul COSR-S Receita do ONS tem origem em parcela dos encargos de uso do sistema de transmissão (90%), definida pela ANEEL, e parcela de contribuição dos membros associados (10%), função do número de votos na Assembleia Geral Orçamento 2010-2011: Custeio + investimento: R$ 366,8 milhões Número de empregados: 727 577 de nível universitário 442 engenheiros 11 Área de Atuação do ONS ± 1.000 pontos de conexão Geração (H+T) Rede Básica de Transmissão ~ 200 Usinas ≥ 30 MW > 1.000 Unidades geradoras 108 Agentes 95.464 km de LTs (> 230kV) 811 circuitos 401 subestações 66 Agentes Geração + Transmissão Distribuição + Consumidores Finais Carga de Energia 50.618 MWmed Verificado 2009 77 Agentes Distribuição • Fiscalização da ANEEL • Operação sistêmica pelo ONS / Operação instalações • Operação pelas empresa de D pelas empresas de G & T • Fornecimento em média/baixa • Suprimento em grandes blocos de energia tensão 12 Há 239 Agentes, alguns integrados G&T 4. Procedimentos de Rede 13 Relacionamento Operacional ONS – Agentes 25 módulos ONS Elaboração Procedimentos de Rede Agentes Participação Aprovação ANEEL 14 Os Procedimentos de Rede do ONS estabelecem, em base legal, os procedimentos, critérios, metodologias e requisitos técnicos, bem como as responsabilidades do ONS e dos Agentes, no que se refere a atividades, insumos, produtos e prazos dos processos, para o exercício pelo ONS de suas Módulos dos Procedimentos de Rede 1. Introdução geral ao Operador Nacional do Sistema Elétrico e aos Procedimentos de Rede 2. Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes 3. Acesso aos sistemas de transmissão 4. Ampliações e reforços 5. Consolidação da previsão de carga 6. Planejamento e programação da operação elétrica 7. Planejamento da operação energética 8. Programação diária da operação eletroenergética 9. Recursos hídricos e meteorologia 10. Manual de Procedimentos da Operação 11. Proteção e controle 12. Medição para faturamento 15 Módulos dos Procedimentos de Rede 13. Telecomunicações 14. Administração dos serviços ancilares 15. Administração de serviços e encargos de transmissão 16. Acompanhamento de manutenção 18. Modelos e Sistemas Computacionais 19. Identificação, tratamento e penalidades para as não-conformidades 20. Glossário de termos técnicos 21. Estudos para reforço da segurança operacional elétrica, controle sistêmico e integração de instalações 22. Análise de ocorrências e perturbações 23. Critérios para estudos 24. Processo de integração de instalações 25. Apuração dos dados, relatórios da operação do Sistema Interligado Nacional e indicadores de desempenho 26. Modalidade de operação de usinas 16 5. Características do Sistema Interligado Nacional - SIN 17 Evolução da Matriz Elétrica 2009 – 2019 O SIN é um sistema de grande porte, com múltiplos usuários. Hidroeletricidade é predominante e deve permanecer no futuro próximo. Porém é política nacional a diversificação de fontes de produção. MW / % Hidráulica(*) 2009 2014 83.877 81,0% Nuclear 2.007 1,9% 2.007 1,5% Gás/GNL 9.053 8,7% 12.248 9,4% Carvão 1.415 1,4% 3.205 Biomassa(**) 3.953 3,8% Óleo 2.637 656 Eólica Total 18 103.598 10,4% 116.699 0,0% 3.412 3.195 35,3% 12.248 2,5% 1.790 126,5% 3.205 7.229 5,5% 3.276 82,9% (***) 2,5% 9.922 7,6% 7.285 276,3% 10.013 0,6% 3.101 2,4% 2.445 372,7% 6.041 130.294 100,0% 26.695 25,8% 167.078 100,0% 92.582 Crescimento 2009 - 2014 71,1% 8.704 Estimativa Preliminar PDE 2019 - (*) Considera a participação da UHE Itaipu e PCHs; (**) inclui PCTs (***) PDE 2019 – Biomassa + PCH/PCT 15.460 MW Características do parque hidroelétrico • Sistema multiproprietários: 35 empresas públicas e privadas possuem 133 usinas hidroelétricas (>30MW) em 14 grandes bacias. • Há atualmente 65 hidroelétricas com reservatório (regulação mensal ou maior), 64 usinas a fio d’água e 4 estações de bombeamento. Cemig Furnas AES-Tietê CESP CDSA Consórcios Copel Tractebel 19 Rio Grande Rio Tietê Rio Paranaíba Rio Iguaçu Rio Paranapanema Itaipu Binacion al • 20 novas usinas estão em construção para operação até 2015. Produção de energia no SIN A participação da hidroeletricidade na produção total depende da disponibilidade de recursos hídricos em termos de afluência e de volumes armazenados nos reservatórios das usinas. Afluências em 2009 foram de 106,3% da média a longo prazo na região Sudeste/ Centro Oeste, 96,9% no Nordeste, 84,8% no Norte e 89% no Sul. 1,9% 1,3% 2,9% 0,6% Hidro Térmica a gás natural Térmica Convencional Nuclear Eólica/ Biomassa/ Outra 93,3% Uma sociedade energo-dependente: demanda de energia em 2009 atingiu 443,4 TWh 20 A Rede Básica de transmissão do SIN • Multi-proprietários: 66 agentes tem equipamento > 230 kV • A Rede Básica de Transmissão é operada e expandida para assegurar o suprimento e a otimização energética. • Interligações interregionais e de integração de usinas em diferentes bacias hidrográficas permitem intercâmbios de grandes blocos de energia entre subsistemas, tirando proveito da diversidade hidrológica das bacias. • Interligação de novas usinas em construção na Bacia Amazônica representa grande desafio. ano 2002 2009 2012 2019 extensão 72.500 95.500 116.000 132.379 (*) 21 Investimento 2009-12 US$ 9 bilhões (*) Fonte EPE Limites de transmissão entre subsistemas 3.900MW 3x 500 kV Norte 6.300MW 2x +- 600 kV D.C. 4.100MW 2.000MW 50Hz Itaipu Binacional 60Hz Nordeste 2x 500 kV 1x 500 kV 3x 500 kV Sudeste / Centro Oeste 3x 750 kV 6.300MW Argentina 1x 500kV 2.100MW 22 6.200MW 4.000MW 500 kV and 230 kV links Sul 6. Processos e Produtos 23 Cadeia de Atividades do ONS Insumos dos agentes associados Procedimentos de Rede Regras da Operação Planejamento Proposição de Ampliações e Reforços da Rede Básica 3 anos a frente Operação Planejamento da Operação Elétrica Acesso e Conexão Por demanda Préoperação Programação Eletroenergética Planejamento da Operação Energética Mensal e diária Até 5 anos a frente Operação em tempo real Pósoperação Administração, Contabilização e Liquidação de Serviços e Encargos No dia / Tempo real produtos Agentes associados Sociedade Administração dos Serviços de Transmissão Planejamento e Programação da Operação Operação em Tempo Real 24 Consolidação da Previsão de Carga Recursos Hídricos e Meteorologia Desenvolvimento de Critérios Metodologia, Sistemas e Modelos Computacionais Atividades do ONS 25 Análise de Perturbações Estudos de Acesso Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs Plano Anual da Operação Energética Médio Prazo - PEN Plano Anual da Operação Elétrica PEL Proteção & Controle Administração, Contabilização & Liquidação de Encargos & Serviços de T Plano de Modernização das Instalações do Sistema - PMIS Plano Quadrimestral da Operação Elétrica Pós - operação Operação em Tempo Real Programa Mensal/ Semanal da Operação - PMO Plano Mensal da Operação Elétrica Reforço da Segurança Operacional Elétrica: Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores, Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares Pré-operação Programa Diário • Geração • Intervenções Administração dos Serviços de Transmissão 26 Ampliações e reforços da rede básica de transmissão Agentes Participação em Grupos de Trabalho Pedido de Acesso à Rede ONS horizonte 3 anos Análise do pedido de acesso à Rede ONS sob demanda Plano de ampliações e reforços da Rede Básica e DITs PAR Soluções de referência Expansão da Transmissão a longo prazo PET Consolidação do Programa de Expansão da Transmissão EPE horizonte 10 anos 27 MME PAR/PET Outorga de Concessão por Leilão ou Autorização ANEEL Atividades da Administração dos Serviços de Transmissão Agentes Requisitos técnicos para novos projetos ONS sob demanda Outorga de Concessão por Leilão ou Autorização ANEEL 28 Integração de novos equipamentos ao SIN ONS sob demanda Assinatura dos Contratos de Transmissão ONS sob demanda Contabilização de encargos e serviços de T ONS mensalmente Planejamento e Programação da Operação 29 Cadeia de Atividades da Operação Sistêmica Expansão de G&T Programas de manutenção de G&T Dados hidrológicos Previsão de carga Custo do deficit 5anos até mês Estratégia da operação Planejamento da operação Mês, semana & dia Sistema de aquisição de dados Programação da Operação Programa diário Previsão de vazões Dados atualizados Restrições Informação aos agentes e à sociedade 30 Diária Tempo Real Operação Pré Operação Operação Tempo Real Pós Operação Operação de instalações por Agentes de G&T Estudos de planejamento da operação elétrica 31 Consolidação da Previsão de Carga Recursos Hídricos e Meteorologia Desenvolvimento de Critérios Metodologia, Sistemas e Modelos Computacionais Cadeia de atividades do planejamento da operação elétrica 32 Análise de Perturbações Estudos de Acesso Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs Plano Anual da Operação Energética Médio Prazo - PEN Plano Anual da Operação Elétrica PEL Proteção & Controle Administração, Contabilização & Liquidação de Encargos & Serviços de T Plano de Modernização das Instalações do Sistema - PMIS Plano Quadrimestral da Operação Elétrica Pós - operação Operação em Tempo Real Programa Mensal/ Semanal da Operação - PMO Plano Mensal da Operação Elétrica Reforço da Segurança Operacional Elétrica: Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores, Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares Pré-operação Programa Diário • Geração • Intervenções Atividades e produtos do planejamento da operação elétrica • Plano anual elétrico PEL • Plano quadrimestral elétrico • Plano elétrico mensal Agentes MME / CMSE /ANEEL 33 Analisa o desempenho do SIN com base no mercado previsto e no cronograma da entrada de novos equipamentos. Analisa diversos cenários e as conseqüências de eventuais atrasos de obra. Verifica o desempenho com relação aos requisitos dos Procedimentos de Rede. Fornece diretrizes operativas para a elaboração das instruções de operação, de modo a subsidiar os órgãos executivos da operação, utilizando os recursos disponíveis e ao menor custo de operação possível. Subsidia os órgãos executivos da operação, utilizando os recursos disponíveis e ao menor custo de operação possível, atualizando as diretrizes operativas do quadrimestral. Limites de intercambio entre subsistemas; Despachos térmica – razões elétricas - estimativa de GT para CDE e ESS Identificação de necessidade de revisão e novos ECEs; Reprogramação do cronograma de obras das instalações; Proposição de reforços adicionais de pequeno porte. • Atualiza os limites de transmissão entre regiões; • Despacho mínimo de térmica - razões elétricas - restrição na transmissão; • Medidas Operativas; • Diretrizes para controle de tensão e carregamento. Estudos de planejamento da operação energética 34 Consolidação da Previsão de Carga Recursos Hídricos e Meteorologia Desenvolvimento de Critérios Metodologia, Sistemas e Modelos Computacionais Planejamento e programação da operação energética 35 Análise de Perturbações Estudos de Acesso Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs Plano Anual da Operação Energética Médio Prazo - PEN Plano Anual da Operação Elétrica PEL Proteção & Controle Administração, Contabilização & Liquidação de Encargos & Serviços de T Plano de Modernização das Instalações do Sistema - PMIS Plano Quadrimestral da Operação Elétrica Pós - operação Operação em Tempo Real Programa Mensal/ Semanal da Operação - PMO Plano Mensal da Operação Elétrica Reforço da Segurança Operacional Elétrica: Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores, Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares Pré-operação Programa Diário • Geração • Intervenções Horizontes e passos na cadeia de modelos de otimização Atualização das condições operativas Mais incerteza e menos detalhes Medio prazo horizonte: 5 anos passo: mês Curto prazo horizonte: 1 a 6 meses DECOMP passo: semana Programa diário Menos incerteza e mais detalhes 36 horizonte: 1 semana passo: patamar de carga NEWAVE DESSEM Plano anual da operação energética - PEN Leilões de G&T Expansão de longo prazo de G&T Configuração do sistema Séries de vazões mensais históricas e sintéticas Previsões de carga mensais Inflexibilidades e custos de geração térmica Níveis iniciais de armazenamento dos reservatórios Base mensa l Avaliação da estratégia operativa Função de custo futuro Limites de intercâmbio entre subsistemas DECOMP Restrições operativas Programa mensal Custo do deficit 37 NEWAVE Estratégia da operação energética Despacho térmico Intercâmbios inter-regionais Avaliação das condições de suprimento Custo marginal de médio prazo Risco de déficit Evolução do armazenamento Programa mensal de operação – PMO Responsibilidades: Coordenar e elaborar o PMO ONS Prover informações atualizadas, dados e participar no processo de elaboração Agentes Geração Distribuição Comercializadores 38 Importadores Reuniões mensais no escritório central do ONS Programa mensal de operação – PMO e atualizações semanais Previsões de vazões mensal e semanal NEWAVE Função de custo futuro (FCF) Previsões de carga mensal e semanal Disponibilidade, inflexibilidades e custos Atualizado semanalmente de geração térmica Níveis iniciais de armazenamento dos reservatórios Política de operação energética DECOMP Cálculo do CMO (custo marginal de custo prazo) Restrições operativas Limites de intercâmbio intra e inter subsistemas – Rede completa – Rede alterada (intervenções de longa duração) 39 Despacho de geração térmica Intercâmbios interregionais Geração e nível de armazenamento em cada usina hidro Programa diário de operação 40 Consolidação da Previsão de Carga Recursos Hídricos e Meteorologia Desenvolvimento de Critérios Metodologia, Sistemas e Modelos Computacionais Programa diário de operação 41 Análise de Perturbações Estudos de Acesso Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs Plano Anual da Operação Energética Médio Prazo - PEN Plano Anual da Operação Elétrica PEL Proteção & Controle Administração, Contabilização & Liquidação de Encargos & Serviços de T Plano de Modernização das Instalações do Sistema - PMIS Plano Quadrimestral da Operação Elétrica Pós - operação Operação em Tempo Real Programa Mensal/ Semanal da Operação - PMO Plano Mensal da Operação Elétrica Reforço da Segurança Operacional Elétrica: Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores, Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares Pré-operação Programa Diário • Geração • Intervenções Atividades e Produtos do Programa diário de operação Politica energética semanal e Diretrizes Elétricas Mensais Programa diário Diretrizes eletroenergéticas para operação em tempo real Agentes Programação de Intervenções Garantir a integridade dos equipamentos e minimizar os riscos para o sistema, através de alocação das intervenções nos períodos mais convenientes para o sistema em comum acordo com os Agentes, visando manter a continuidade do atendimento, a confiabilidade do sistema e a minimização das restrições de despacho das usinas. Sistema de Gerenciamento de Intervenções – SGI 42 • Programa de intervenções em instalações na Rede de Operação; • Diretrizes operativas para a programação eletroenergética e para execução de intervenções; • Informes para o processo de apuração das indisponibilidades, restrições operativas temporais e sobrecargas em instalações da Rede Básica. Operação Pré - / Tempo real / Pós-Operação 43 Consolidação da Previsão de Carga Recursos Hídricos e Meteorologia Desenvolvimento de Critérios Metodologia, Sistemas e Modelos Computacionais Operação 44 Análise de Perturbações Estudos de Acesso Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs Plano Anual da Operação Energética Médio Prazo - PEN Plano Anual da Operação Elétrica PEL Proteção & Controle Administração, Contabilização & Liquidação de Encargos & Serviços de T Plano de Modernização das Instalações do Sistema - PMIS Plano Quadrimestral da Operação Elétrica Pós-operação Operação em Tempo Real Programa Mensal/ Semanal da Operação - PMO Plano Mensal da Operação Elétrica Reforço da Segurança Operacional Elétrica: Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores, Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares Pré-operação Programa Diário • Geração • Intervenções Operação Plano Decenal de Expansão/PDE Planejamento & Programação da Operação • Estabelece métodos, critérios, procedimentos e guias para a operação do sistema • Consolida o Programa Diário de Operação (PDO) Programa Diário Operação Pré-operação Operação Tempo Real Pós-operação 45 • Garante o cumprimento das diretrizes estabelecidas na programação • Realiza os ajustes na operação do SIN, preservando a sua segurança, quando de alterações nas premissas consideradas na programação • Coordena a recomposição do SIN após perturbações • Elabora análises da Operação • Elabora estatísticas da Operação • Faz apurações para contabilização Operação Planejamento da operação Programação da operação Acompanhamento de previsões hidrometeorológicas Critérios e requisitos mínimos Normatização PRE-OP Consolidação do PDO Integração de novos equipamentos Operação TempoReal Análise Pós-operação Operação 46 Análise da operação POS-OP Análise de perturbações Estatística Contabilização Sistema de Medição de Faturamento Dados de Geração e Intercâmbio Administração, Contabilização & Liquidação de encargos & serviços T Operação em Tempo Real Não ocorrendo desvios Variação da carga Programa A operação segue conforme o programado PDO precisa ser alterado Geração Transmissão Carga Ações Preventivas Ações Corretivas Reserva operativa Tensão / freqüência Limite transmissão Fluxo ativo / reativo Reprogramações Relig. equipamentos Flexib. limites operativos Novos intercâmbios Instruções de Operação – IO Medidas Hidráulicas Elétricas Climáticas Resultados de Estudos - Fluxo de potência - Análise de contingências 47 Ocorrendo desvios Qualidade, Economicidade e Segurança 7. Importação e Exportação de Energia 48 Importação e Exportação de Energia – Esquema Atual Geração térmica não despachada Vertimentos turbináveis Modalidade Devolução – Utilização dos reservatórios Oferta de energia hidráulica que se encontra armazenada nos reservatórios, no período maio – agosto, e sua devolução contabilizada com base nos preços semanais vigentes, no período setembro – novembro. 49 Importação e Exportação de Energia – Proposta de Evolução Celebração de Tratados Internacionais entre países e Acordos Operativos entre Entes Operadores dos Sistemas. Efetivação de intercâmbios com base em declaração de preços e volumes na fronteira em interligações já existentes. Preservação, em cada país, de regulação, regras e critérios próprios. Desenvolvimento de novos sistemas de geração (ex: Brasil – Peru e Brasil – Bolívia) e interconexão (ex: Brasil – Uruguai) com diferentes países, buscando-se a otimização integrada e conjunta dos sistemas nacionais → oportunidade de investimento. 50 Importação e Exportação de Energia – Questões para Equacionamento Regulação econômica da comercialização com tratamento aos agentes na participação dos benefícios; Metodologia e critério para avaliação do risco e do custo de exportação/importação para o SIN. 51 Alguns Desafios do ONS em Destaque: Sob gestão direta do ONS 1.Desafios metodológicos dos modelos – mitigação da volatilidade Com a participação do ONS 2. Integração de Fontes Renováveis 3. Expansão das Fronteiras do SIN: Tucuruí – Manaus – Macapá, Madeira (Santo Antônio e Jirau) e Xingu (Belo Monte) 4. Redução no Número de Submercados 5. Importação e Exportação de Energia 6. A Questão do Licenciamento Ambiental Temas em Discussão na CPAMP