ONS, o Operador Nacional do Sistema Interligado Brasileiro

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ONS, o Operador Nacional do Sistema Interligado
Brasileiro
Seminário de Integração Energética
Colômbia – Brasil
Painel: Característica do Operador Nacional dos
Sistemas Elétricos Colômbia – Brasil
São Paulo, outubro/2010
Hermes Chipp
Diretor Geral
1
Sumário
1. Estrutura Institucional do Setor Elétrico Brasileiro – SEB
2. Atribuições legais do ONS
3. Estrutura organizacional do ONS
4. Procedimentos de Rede do ONS
5. Características do Sistema Interligado Nacional – SIN
6. Processos e produtos
7. Importação e Exportação de Energia
2
1. A Estrutura Institucional do Setor
Elétrico Brasileiro - SEB
3
A Estrutura Institucional do SEB
CNPE
Conselho Nacional de
Política Energética
Dec. No. 3520/2000
MME
Ministério de Minas e Energia
ANEEL
Agência Nacional de
Energia Elétrica
CNPE
Define políticas nacionais para
energia (eletricidade, óleo, gás)
CMSE
MME
EPE
Leis No. 10.848/2004 e 10.847/2004
Regulação, mediação
e fiscalização
ANEEL
CCEE
ONS
Dec. No. 5184/2004
Empresa de Engenharia / Planejamento
da expansão do sistema
CMSE
Comitê de Monitoramento
do Setor Elétrico
Dec. No. 5175/2004
Monitoramento e avaliação da segurança
e continuidade do suprimento
ANA
ANP
Implementa políticas setoriais
(eletricidade, óleo, gás, mineração)
EPE
Empresa de Planejamento
Energético
Lei No. 9427/1996
G
Agentes
T
D
C
CL
IM/EX
CCEE
Câmara de
Comercialização de
Energia Elétrica
Dec. No. 5177/2004
Contabilização e liquidação
ONS
Operador Nacional
do Sistema Elétrico
Lei No. 10.848/2004
Operação sistêmica da geração e rede básica
4
2. Atribuições legais do ONS
5
Funções Legais
Lei 10.848 de 15 de março de 2004 – ONS
“Art. 13o As atividades de coordenação e controle da operação da
geração e da transmissão de energia elétrica, integrantes do Sistema
Interligado Nacional – SIN, serão executadas pelo Operador Nacional do
Sistema Elétrico – ONS, pessoa jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, mediante autorização do Poder Concedente, fiscalizado e
regulado pela ANEEL, a ser integrado por titulares de concessão,
permissão ou autorização e consumidores que tenham exercido a opção
prevista nos artigos 15o e 16o da Lei no 9.074, de 1995, e que sejam
conectados à rede básica”.
6
Missão do ONS
Missão
Operar o Sistema Interligado Nacional de forma integrada, com
transparência, equidade e neutralidade, de modo a garantir a segurança, a
continuidade e a economicidade do suprimento de energia elétrica no país.
7
Atribuições e macro-funções do ONS
Decreto 5.081 de 14/05/2004
Planejamento e programação
da operação e despacho
centralizado da geração
Supervisão e controle da
operação dos sistemas
nacionais e internacionais
Contratação e administração
dos serviços de transmissão,
do acesso à rede e dos
serviços ancilares
Proposição à ANEEL das
ampliações e reforços da rede
básica
Definição de normas para a
operação da rede básica
8
Administração da
Transmissão
Planejamento e
Programação da
Operação do
Sistema - SIN
Operação em Tempo
Real
Procedimentos
de Rede
3. Estrutura Organizacional do ONS
9
Estrutura Organizacional do ONS
Assembleia Geral
Conselho de Administração
Conselho Fiscal
Diretoria
Equipes de Estudos Regionais:
Núcleos Sul e Norte/Nordeste
Diretoria de
Administração dos
Serviços da Transmissão
Diretoria Geral
Diretoria de Planejamento
e Programação da
Operação
• Secretaria Geral
• Assessoria de Planejamento
Estratégico e Comunicação
• Relacionamento Estratégico
• Assessoria Jurídica
• Assessor - Assuntos Regulatórios
• Assessor – Auditor Corporativo
• Assessor – Desenvolvimento
Organizacional
• Gestão de Riscos
Diretoria de Operação
Diretoria de Assuntos
Corporativos
Gerências:
Gerências:
Gerências:
Serviços Gerais
Administração da
Transmissão
Estudos Especiais, Proteção
e Controle
Gerências:
Contabilização e
Monitoração dos Contratos
Modelos e Carga
Centro Nacional de
Operação do Sistema –
CNOS e Centro Regional de
Operação Norte – COSR-N
Planejamento da Operação
Programação e
Desligamentos
Legenda:
Subordinação Administrativa
Subordinação Técnico-operacional
10
o Pré-operação e Tempo
Real
o Normatização, Análise e
Estatística da Operação
Centros Regionais de
Operação: Sudeste, Sul e
Nordeste
Financeira
Recursos Humanos
Informática e
Telecomunicações
Recursos e Instalações
Norte
Isolado
Recife
Regional N/NE
COSR-NE
Brasilia
CNOS
COSR-NCO
Rio de Janeiro
Escritório Central
COSR-SE
Florianópolis
Regional Sul
COSR-S
Receita do ONS tem origem
em parcela dos encargos de
uso do sistema de
transmissão (90%), definida
pela ANEEL, e parcela de
contribuição dos membros
associados (10%), função do
número de votos na
Assembleia Geral
Orçamento 2010-2011:
Custeio + investimento:
R$ 366,8 milhões
Número de empregados: 727
577 de nível universitário
442 engenheiros
11
Área de Atuação do ONS
± 1.000 pontos de conexão
Geração (H+T)
Rede Básica de
Transmissão
~ 200 Usinas ≥ 30 MW
> 1.000 Unidades
geradoras
108 Agentes
95.464 km de LTs
(> 230kV)
811 circuitos
401 subestações
66 Agentes
Geração + Transmissão
Distribuição
+
Consumidores
Finais
Carga
de Energia
50.618 MWmed
Verificado 2009
77 Agentes
Distribuição
• Fiscalização da ANEEL
• Operação sistêmica pelo ONS / Operação instalações
• Operação pelas empresa de D
pelas empresas de G & T
• Fornecimento em média/baixa
• Suprimento em grandes blocos de energia
tensão
12
Há 239 Agentes, alguns integrados G&T
4. Procedimentos de Rede
13
Relacionamento Operacional ONS – Agentes
25 módulos
ONS
Elaboração
Procedimentos
de Rede
Agentes
Participação
Aprovação
ANEEL
14
Os Procedimentos de Rede do ONS estabelecem, em base legal, os
procedimentos, critérios, metodologias e requisitos técnicos, bem como as
responsabilidades do ONS e dos Agentes, no que se refere a atividades,
insumos, produtos e prazos dos processos, para o exercício pelo ONS de suas
Módulos dos Procedimentos de Rede
1. Introdução geral ao Operador Nacional do Sistema Elétrico e aos
Procedimentos de Rede
2. Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de
desempenho da rede básica e de seus componentes
3. Acesso aos sistemas de transmissão
4. Ampliações e reforços
5. Consolidação da previsão de carga
6. Planejamento e programação da operação elétrica
7. Planejamento da operação energética
8. Programação diária da operação eletroenergética
9. Recursos hídricos e meteorologia
10. Manual de Procedimentos da Operação
11. Proteção e controle
12. Medição para faturamento
15
Módulos dos Procedimentos de Rede
13. Telecomunicações
14. Administração dos serviços ancilares
15. Administração de serviços e encargos de transmissão
16. Acompanhamento de manutenção
18. Modelos e Sistemas Computacionais
19. Identificação, tratamento e penalidades para as não-conformidades
20. Glossário de termos técnicos
21. Estudos para reforço da segurança operacional elétrica, controle sistêmico
e integração de instalações
22. Análise de ocorrências e perturbações
23. Critérios para estudos
24. Processo de integração de instalações
25. Apuração dos dados, relatórios da operação do Sistema Interligado
Nacional e indicadores de desempenho
26. Modalidade de operação de usinas
16
5. Características do Sistema
Interligado Nacional - SIN
17
Evolução da Matriz Elétrica 2009 – 2019
O SIN é um sistema de grande porte, com múltiplos usuários. Hidroeletricidade é predominante e
deve permanecer no futuro próximo. Porém é política nacional a diversificação de fontes de
produção.
MW / %
Hidráulica(*)
2009
2014
83.877
81,0%
Nuclear
2.007
1,9%
2.007
1,5%
Gás/GNL
9.053
8,7%
12.248
9,4%
Carvão
1.415
1,4%
3.205
Biomassa(**)
3.953
3,8%
Óleo
2.637
656
Eólica
Total
18
103.598
10,4%
116.699
0,0%
3.412
3.195
35,3%
12.248
2,5%
1.790
126,5%
3.205
7.229
5,5%
3.276
82,9%
(***)
2,5%
9.922
7,6%
7.285
276,3%
10.013
0,6%
3.101
2,4%
2.445
372,7%
6.041
130.294
100,0%
26.695
25,8%
167.078
100,0%
92.582
Crescimento
2009 - 2014
71,1%
8.704
Estimativa
Preliminar
PDE 2019
-
(*) Considera a participação da UHE Itaipu e PCHs; (**) inclui PCTs
(***) PDE 2019 – Biomassa + PCH/PCT 15.460 MW
Características do parque hidroelétrico
• Sistema multiproprietários:
35 empresas públicas e
privadas possuem 133 usinas
hidroelétricas (>30MW) em 14
grandes bacias.
• Há atualmente 65
hidroelétricas com reservatório
(regulação mensal ou maior),
64 usinas a fio d’água e 4
estações de bombeamento.
Cemig
Furnas
AES-Tietê
CESP
CDSA
Consórcios
Copel
Tractebel
19
Rio Grande
Rio Tietê
Rio Paranaíba
Rio Iguaçu
Rio Paranapanema
Itaipu
Binacion
al
• 20 novas usinas estão em
construção para operação até
2015.
Produção de energia no SIN
A participação da hidroeletricidade na produção total depende da
disponibilidade de recursos hídricos em termos de afluência e de volumes
armazenados nos reservatórios das usinas.
Afluências em 2009 foram de 106,3% da média a longo prazo na região
Sudeste/ Centro Oeste, 96,9% no Nordeste, 84,8% no Norte e 89% no Sul.
1,9% 1,3%
2,9%
0,6%
Hidro
Térmica a gás natural
Térmica Convencional
Nuclear
Eólica/ Biomassa/ Outra
93,3%
Uma sociedade energo-dependente: demanda de energia em 2009 atingiu 443,4 TWh
20
A Rede Básica de transmissão do SIN
• Multi-proprietários: 66 agentes tem
equipamento > 230 kV
• A Rede Básica de Transmissão é
operada e expandida para assegurar
o suprimento e a otimização
energética.
• Interligações interregionais e de
integração de usinas em diferentes
bacias hidrográficas permitem
intercâmbios de grandes blocos de
energia entre subsistemas, tirando
proveito da diversidade hidrológica
das bacias.
• Interligação de novas usinas em
construção na Bacia Amazônica
representa grande desafio.
ano
2002
2009
2012
2019
extensão
72.500
95.500
116.000
132.379 (*)
21
Investimento 2009-12
US$ 9 bilhões
(*) Fonte EPE
Limites de transmissão entre subsistemas
3.900MW
3x 500 kV
Norte
6.300MW
2x +- 600 kV D.C.
4.100MW
2.000MW
50Hz
Itaipu
Binacional 60Hz
Nordeste
2x 500 kV
1x 500 kV
3x 500 kV
Sudeste /
Centro Oeste
3x 750 kV
6.300MW
Argentina
1x 500kV
2.100MW
22
6.200MW
4.000MW
500 kV and 230 kV links
Sul
6. Processos e Produtos
23
Cadeia de Atividades do ONS
Insumos dos agentes associados
Procedimentos de Rede Regras da Operação
Planejamento
Proposição
de Ampliações
e Reforços da
Rede Básica
3 anos
a frente
Operação
Planejamento
da Operação
Elétrica
Acesso
e
Conexão
Por
demanda
Préoperação
Programação
Eletroenergética
Planejamento
da Operação
Energética
Mensal e
diária
Até 5 anos
a frente
Operação
em
tempo real
Pósoperação
Administração,
Contabilização
e Liquidação
de Serviços
e Encargos
No dia /
Tempo real
produtos
Agentes associados
Sociedade
Administração dos Serviços de Transmissão
Planejamento e Programação da Operação
Operação em Tempo Real
24
Consolidação da
Previsão de Carga
Recursos Hídricos
e Meteorologia
Desenvolvimento de
Critérios Metodologia,
Sistemas e Modelos
Computacionais
Atividades do ONS
25
Análise de
Perturbações
Estudos de Acesso
Plano de Ampliações
e Reforços da Rede
Básica - PAR - e DITs
Plano Anual da
Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Plano Anual da
Operação Elétrica PEL
Proteção & Controle
Administração,
Contabilização &
Liquidação de Encargos &
Serviços de T
Plano de Modernização
das Instalações do
Sistema - PMIS
Plano Quadrimestral
da Operação Elétrica
Pós - operação
Operação em
Tempo Real
Programa Mensal/
Semanal da
Operação - PMO
Plano Mensal da
Operação Elétrica
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:
Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento,
Recomposição, Otimização de Controladores,
Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Pré-operação
Programa Diário
• Geração
• Intervenções
Administração dos Serviços de
Transmissão
26
Ampliações e reforços da rede básica de transmissão
Agentes
Participação
em Grupos de Trabalho
Pedido de
Acesso à Rede
ONS
horizonte 3 anos
Análise
do pedido de
acesso à Rede
ONS
sob demanda
Plano de ampliações
e reforços da Rede
Básica e DITs
PAR
Soluções de
referência
Expansão da
Transmissão a
longo prazo
PET
Consolidação do
Programa de
Expansão da
Transmissão
EPE
horizonte 10 anos
27
MME
PAR/PET
Outorga de
Concessão
por Leilão ou
Autorização
ANEEL
Atividades da Administração dos Serviços de Transmissão
Agentes
Requisitos técnicos
para novos projetos
ONS
sob demanda
Outorga de
Concessão
por Leilão ou
Autorização
ANEEL
28
Integração de
novos
equipamentos
ao SIN
ONS
sob demanda
Assinatura dos
Contratos de
Transmissão
ONS
sob demanda
Contabilização de
encargos e
serviços de T
ONS
mensalmente
Planejamento e Programação da
Operação
29
Cadeia de Atividades da Operação Sistêmica
Expansão de G&T
Programas de
manutenção de G&T
Dados hidrológicos
Previsão de carga
Custo do deficit
5anos
até mês Estratégia da
operação
Planejamento
da operação
Mês,
semana
& dia
Sistema de
aquisição de
dados
Programação
da Operação
Programa
diário
Previsão de vazões
Dados atualizados
Restrições
Informação aos agentes e à sociedade
30
Diária
Tempo Real
Operação
Pré
Operação
Operação
Tempo Real
Pós
Operação
Operação de instalações
por Agentes de G&T
Estudos de planejamento da operação
elétrica
31
Consolidação da
Previsão de Carga
Recursos Hídricos
e Meteorologia
Desenvolvimento de
Critérios Metodologia,
Sistemas e Modelos
Computacionais
Cadeia de atividades do planejamento da operação
elétrica
32
Análise de
Perturbações
Estudos de Acesso
Plano de Ampliações
e Reforços da Rede
Básica - PAR - e DITs
Plano Anual da
Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Plano Anual da
Operação Elétrica PEL
Proteção & Controle
Administração,
Contabilização &
Liquidação de Encargos &
Serviços de T
Plano de Modernização
das Instalações do
Sistema - PMIS
Plano Quadrimestral
da Operação Elétrica
Pós - operação
Operação em
Tempo Real
Programa Mensal/
Semanal da
Operação - PMO
Plano Mensal da
Operação Elétrica
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:
Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento,
Recomposição, Otimização de Controladores,
Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Pré-operação
Programa Diário
• Geração
• Intervenções
Atividades e produtos do planejamento da operação elétrica
• Plano anual
elétrico
PEL
• Plano quadrimestral
elétrico
• Plano elétrico
mensal
Agentes
MME / CMSE /ANEEL
33
Analisa o desempenho do SIN com
base no mercado previsto e no
cronograma da entrada de novos
equipamentos. Analisa diversos
cenários e as conseqüências de
eventuais atrasos de obra. Verifica o
desempenho com relação aos
requisitos dos Procedimentos de
Rede.
Fornece diretrizes operativas
para a elaboração das
instruções de operação, de
modo a subsidiar os órgãos
executivos da operação,
utilizando os recursos
disponíveis e ao menor custo de
operação possível.
Subsidia os órgãos executivos
da operação, utilizando os
recursos disponíveis e ao
menor custo de operação
possível, atualizando as
diretrizes operativas do
quadrimestral.
Limites de intercambio entre
subsistemas;
Despachos térmica – razões
elétricas - estimativa de GT
para CDE e ESS
Identificação de necessidade
de revisão e novos ECEs;
Reprogramação do
cronograma de obras das
instalações;
Proposição de reforços
adicionais de pequeno porte.
• Atualiza os limites de
transmissão entre
regiões;
• Despacho mínimo de
térmica - razões elétricas
- restrição na
transmissão;
• Medidas Operativas;
• Diretrizes para controle
de tensão e
carregamento.
Estudos de planejamento da operação
energética
34
Consolidação da
Previsão de Carga
Recursos Hídricos
e Meteorologia
Desenvolvimento de
Critérios Metodologia,
Sistemas e Modelos
Computacionais
Planejamento e programação da operação energética
35
Análise de
Perturbações
Estudos de Acesso
Plano de Ampliações
e Reforços da Rede
Básica - PAR - e DITs
Plano Anual da
Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Plano Anual da
Operação Elétrica PEL
Proteção & Controle
Administração,
Contabilização &
Liquidação de Encargos &
Serviços de T
Plano de Modernização
das Instalações do
Sistema - PMIS
Plano Quadrimestral
da Operação Elétrica
Pós - operação
Operação em
Tempo Real
Programa Mensal/
Semanal da
Operação - PMO
Plano Mensal da
Operação Elétrica
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:
Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento,
Recomposição, Otimização de Controladores,
Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Pré-operação
Programa Diário
• Geração
• Intervenções
Horizontes e passos na cadeia de modelos de otimização
Atualização das condições operativas
Mais incerteza e menos detalhes
Medio
prazo
horizonte: 5 anos
passo: mês
Curto
prazo
horizonte: 1 a 6 meses
DECOMP
passo: semana
Programa
diário
Menos incerteza e mais detalhes
36
horizonte: 1 semana
passo: patamar de carga
NEWAVE
DESSEM
Plano anual da operação energética - PEN
Leilões de
G&T
Expansão de longo
prazo de G&T
Configuração
do sistema
Séries de vazões mensais
históricas e sintéticas
Previsões de carga mensais
Inflexibilidades e custos de
geração térmica
Níveis iniciais de
armazenamento dos
reservatórios
Base
mensa
l
Avaliação da
estratégia
operativa
Função de
custo futuro
Limites de intercâmbio
entre subsistemas
DECOMP
Restrições operativas
Programa mensal
Custo do deficit
37
NEWAVE
Estratégia da operação
energética
Despacho térmico
Intercâmbios inter-regionais
Avaliação das condições de
suprimento
Custo marginal de médio prazo
Risco de déficit
Evolução do armazenamento
Programa mensal de operação – PMO
Responsibilidades:
Coordenar e elaborar
o PMO
ONS
Prover informações
atualizadas, dados e
participar no processo
de elaboração
Agentes
Geração
Distribuição
Comercializadores
38
Importadores
Reuniões mensais no
escritório central do ONS
Programa mensal de operação – PMO e atualizações semanais
Previsões de vazões
mensal e semanal
NEWAVE
Função de custo futuro (FCF)
Previsões de carga
mensal e semanal
Disponibilidade,
inflexibilidades e custos Atualizado
semanalmente
de geração térmica
Níveis iniciais de
armazenamento dos
reservatórios
Política de operação
energética
DECOMP
Cálculo do CMO
(custo marginal de
custo prazo)
Restrições
operativas
Limites de intercâmbio intra e inter subsistemas
– Rede completa
– Rede alterada (intervenções de longa duração)
39
Despacho de
geração térmica
Intercâmbios
interregionais
Geração e nível de
armazenamento em
cada usina hidro
Programa diário de operação
40
Consolidação da
Previsão de Carga
Recursos Hídricos
e Meteorologia
Desenvolvimento de
Critérios Metodologia,
Sistemas e Modelos
Computacionais
Programa diário de operação
41
Análise de
Perturbações
Estudos de Acesso
Plano de Ampliações
e Reforços da Rede
Básica - PAR - e DITs
Plano Anual da
Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Plano Anual da
Operação Elétrica PEL
Proteção & Controle
Administração,
Contabilização &
Liquidação de Encargos &
Serviços de T
Plano de Modernização
das Instalações do
Sistema - PMIS
Plano Quadrimestral
da Operação Elétrica
Pós - operação
Operação em
Tempo Real
Programa Mensal/
Semanal da
Operação - PMO
Plano Mensal da
Operação Elétrica
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:
Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento,
Recomposição, Otimização de Controladores,
Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Pré-operação
Programa Diário
• Geração
• Intervenções
Atividades e Produtos do Programa diário de operação
Politica energética semanal e
Diretrizes Elétricas Mensais
Programa
diário
Diretrizes eletroenergéticas
para operação em tempo
real
Agentes
Programação de Intervenções
Garantir a integridade dos equipamentos e
minimizar os riscos para o sistema, através de
alocação das intervenções nos períodos mais
convenientes para o sistema em comum acordo
com os Agentes, visando manter a continuidade do
atendimento, a confiabilidade do sistema e a
minimização das restrições de despacho das
usinas.
Sistema de Gerenciamento de Intervenções – SGI
42
• Programa de intervenções
em instalações na Rede de
Operação;
• Diretrizes operativas para a
programação
eletroenergética e para
execução de intervenções;
• Informes para o processo
de apuração das
indisponibilidades,
restrições operativas
temporais e sobrecargas
em instalações da Rede
Básica.
Operação
Pré - / Tempo real / Pós-Operação
43
Consolidação da
Previsão de Carga
Recursos Hídricos
e Meteorologia
Desenvolvimento de
Critérios Metodologia,
Sistemas e Modelos
Computacionais
Operação
44
Análise de
Perturbações
Estudos de Acesso
Plano de Ampliações
e Reforços da Rede
Básica - PAR - e DITs
Plano Anual da
Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Plano Anual da
Operação Elétrica PEL
Proteção & Controle
Administração,
Contabilização &
Liquidação de Encargos &
Serviços de T
Plano de Modernização
das Instalações do
Sistema - PMIS
Plano Quadrimestral
da Operação Elétrica
Pós-operação
Operação em
Tempo Real
Programa Mensal/
Semanal da
Operação - PMO
Plano Mensal da
Operação Elétrica
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:
Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento,
Recomposição, Otimização de Controladores,
Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Pré-operação
Programa Diário
• Geração
• Intervenções
Operação
Plano Decenal de
Expansão/PDE
Planejamento &
Programação da
Operação
• Estabelece métodos, critérios, procedimentos e guias para a
operação do sistema
• Consolida o Programa Diário de Operação (PDO)
Programa
Diário
Operação
Pré-operação
Operação
Tempo Real
Pós-operação
45
• Garante o cumprimento das diretrizes estabelecidas na
programação
• Realiza os ajustes na operação do SIN, preservando a sua
segurança, quando de alterações nas premissas consideradas na
programação
• Coordena a recomposição do SIN após perturbações
• Elabora análises da Operação
• Elabora estatísticas da Operação
• Faz apurações para contabilização
Operação
Planejamento
da operação
Programação
da operação
Acompanhamento de
previsões
hidrometeorológicas
Critérios e
requisitos mínimos
Normatização
PRE-OP
Consolidação do PDO
Integração
de novos
equipamentos
Operação
TempoReal
Análise Pós-operação
Operação
46
Análise da
operação
POS-OP
Análise de perturbações
Estatística
Contabilização
Sistema de
Medição de
Faturamento
Dados de
Geração e
Intercâmbio
Administração, Contabilização &
Liquidação de encargos & serviços T
Operação em Tempo Real
Não ocorrendo
desvios
Variação
da carga
Programa
A operação segue
conforme o
programado
PDO precisa ser alterado
Geração
Transmissão
Carga
Ações Preventivas
Ações Corretivas
Reserva operativa
Tensão / freqüência
Limite transmissão
Fluxo ativo / reativo
Reprogramações
Relig. equipamentos
Flexib. limites operativos
Novos intercâmbios
Instruções de
Operação – IO
Medidas
Hidráulicas
Elétricas
Climáticas
Resultados de Estudos
- Fluxo de potência
- Análise de
contingências
47
Ocorrendo
desvios
Qualidade,
Economicidade e
Segurança
7. Importação e Exportação de Energia
48
Importação e Exportação de Energia – Esquema Atual
Geração térmica não despachada
Vertimentos turbináveis
Modalidade Devolução – Utilização dos reservatórios
Oferta de energia hidráulica que se encontra armazenada
nos reservatórios, no período maio – agosto, e sua
devolução contabilizada com base nos preços semanais
vigentes, no período setembro – novembro.
49
Importação e Exportação de Energia – Proposta de Evolução
Celebração de Tratados Internacionais entre países e Acordos
Operativos entre Entes Operadores dos Sistemas.
Efetivação de intercâmbios com base em declaração de preços e
volumes na fronteira em interligações já existentes.
Preservação, em cada país, de regulação, regras e critérios
próprios.
Desenvolvimento de novos sistemas de geração (ex: Brasil –
Peru e Brasil – Bolívia) e interconexão (ex: Brasil – Uruguai) com
diferentes países, buscando-se a otimização integrada e
conjunta dos sistemas nacionais → oportunidade de
investimento.
50
Importação e Exportação de Energia – Questões para
Equacionamento
Regulação econômica da comercialização com tratamento
aos agentes na participação dos benefícios;
Metodologia e critério para avaliação do risco e do custo de
exportação/importação para o SIN.
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Alguns Desafios do ONS em Destaque:
Sob gestão direta do ONS
1.Desafios metodológicos dos modelos – mitigação da
volatilidade
Com a participação do ONS
2. Integração de Fontes Renováveis
3. Expansão das Fronteiras do SIN: Tucuruí – Manaus – Macapá,
Madeira (Santo Antônio e Jirau) e Xingu (Belo Monte)
4. Redução no Número de Submercados
5. Importação e Exportação de Energia
6. A Questão do Licenciamento Ambiental
Temas em Discussão na CPAMP
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