uma proposta para o estudo do plâncton no entorno da escola

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UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO
DO PLÂNCTON NO ENTORNO DA
ESCOLA
Angelica Kaynne da Cunha Moura (Bolsista PIBID/UFRN)
Narjara Cinthya de Freitas Vitorian (Bolsista PIBID/UFRN)
Marcos Vinicios Seabra Negreiros (Bolsista PIBID/UFRN)
Adriana Souza Santos (Bolsista PIBIC/UFRN)
Hélida Oliveira de Brito Barbosa Zuza (Prof. na Rede Estadual de Ensino)
Ivaneide Alves Soares da Costa (UFRN)
O “por quê” do projeto?
• O entendimento dos ecossistemas atuais
implica em um conhecimento da intervenção
humana, de caráter social e econômico
(BRASIL, 2002).
O “por quê” do projeto?
• Sendo as aulas práticas, de laboratório e/ou
de campo, uma forma de possibilitar uma
melhor compreensão desses conteúdos, para
os alunos, os quais podem ser instigados a
observar que os conteúdos vistos na escola
fazem parte do seu dia-a-dia.
• Nortear os alunos acerca das suas intenções
para com uma atividade os faz sentir parte
dela, estimulando-os a participar.
Objetivos
• Sensibilização ambiental (estudo do
ecossistema aquático), com enfoque
nos seres microscópicos (Plâncton);
• Auto-identificação dos discentes como
parte integrante do ambiente.
Com quem?
•
•
•
•
Escola Estadual Berilo Wanderley
Duas turmas do 2° ano do ensino médio
Total de 38 alunos
Implementado por licenciandos do subprojeto
do PIBID/Biologia - UFRN
Como?
•
•
•
•
•
Apresentação do projeto aos alunos;
Aula de campo com coleta de material;
Aula prática no laboratório;
Apresentação dos alunos na feira de ciências;
Aplicação de questionário para avalidar a
sequencia de atividades.
Como?
• Conteúdos:
– compartimentos bióticos e abióticos da lagoa;
– Região litorânea, a região liminética e profunda da
lagoa, bem como a cadeia trófica e eutrofização.
• Coleta de uma amostra da água da lagoa
• texto sobre o plâncton
• Foram indagados se queriam continuar
participando do projeto.
Como?
• Discussão
• O material coletado na lagoa foi:
– obsevado em microscópio óptico
– comparado com pranchas coloridas contendo
imagens dos microrganismos permitindo perceber
a diferenciação entre os componentes do
plâncton (fitoplâncton, zooplâncton e
bacterioplâncton
– Reproduziram organismos aquáticos com massa
de bisquit
Importância:
• Realização de atividades de campo, com
baixos custos e interrupção mínima das
atividades letivas, pode ser conseguida
através da utilização imaginativa de locais no
interior ou no entorno da própria escola. Lock
(1998) e Del Cármen (1999) (apud DOURADO,
2006)
O que há na lagoa?
• Os discentes sequer cogitaram a presença de
seres microscópicos, demonstrando que,
apesar de já terem tido aulas de plâncton, não
conseguiram associá-los a um ambiente
aquático, especialmente de água doce, já que,
geralmente, os professores só se referem a
estes indivíduos em ambiente marinho
Resultados
“nenhuma teoria é tão completa ao ponto de
dar conta do que acontece na sala de aula, por
isso não conseguem responder a impasses
diários e cotidianos” Ferraço (2004, p. 77-78).
Referências
BRASIL. Ministério de Educação e Cultura.
Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente
e saúde. 3. ed.; Brasília: SEF, v. 9, 2001.
CAPUCHO, Joana d’Orey. A Natureza na
aprendizagem científica: o percurso pedestre
como instrumento de um ambiente educativo: o
Parque Natural de Sintra-Cascais. Disponível em:
http://repositorio.ul.pt/handle/10451/3582 Acesso:
13 jan. 2013.
DOURADO, L. Concepções e práticas dos
professores de Ciências Naturais relativas à
implementação integrada do trabalho laboratorial e
do trabalho de campo. Revista Electrónica de
Enseñanza de lãs ciencias. vol. 5, n°1, 2006.
Referências
• FERRAÇO, C. E. Os sujeitos praticantes dos
cotidianos das escolas e a invenção dos currículos.
In: Currículo: pensar, sentir e diferir. MOREIRA,
Antônio Flávio Barbosa; PACHECO, José Augusto;
GARCIA, Regina Leite. (Orgs.). 1. ed. Rio de Janeiro:
DP&A, v. 1, p. 77-94, 2004.
• MATTHEWS, M. R. Sciennce teaching: The rolo of
history and philosofhy of Science. New York:
Routhedge, 1994.
Referências
• NEVES, E. R. C.; BORUCHOVITCH, E. A.
Motivação de alunos no contexto da
progressão continuada. Psicologia: Teoria e
Pesquisa. v. 20, n.1, p. 77-85, jan./abr. 2004.
• SILVEIRA, M. C. et al. A poluição do córrego
milho branco: Pesquisa em educação
ambiental junto à comunidade do bairro
Amazônia.
Disponível
em:
http://www.viannajr.edu.br/site/menu/public
acoes/publicacao_tecnologos/artigos/edicao2
/200615901.pdf. Acesso: 19 jan. 2013.
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