ONE OUTPUT, TWO PROCESSES UM OUTPUT, DOIS PROCESSOS Luiz Carlos SCHWINDT Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) RESUMO Neste artigo tratamos de outputs convergentes em gramática considerando dois processos ABSTRACT This paper addresses converging outputs in grammar considering two variable processes of PALAVRAS-CHAVE KEYWORDS © Revista da ABRALIN, v.14, n.1, p. 551-568, jan./jun. 2015 Um Output, Dois Processos Introdução permitem mais de um percurso analítico, isto é, estruturas comuns de outputs convergentes (OC). x , x fonológico como fonéticos neste texto. 552 Luiz Carlos Schwindt com nasalidade regra variável 553 Um Output, Dois Processos design (LPM), proposta inicialmente por Kiparsky 1. Aspectos metodológicos da análise quantitativa de OC 554 Luiz Carlos Schwindt Grande parte dos dados a serem 4 homem ~ homi, chantagem ~ chantagi, órgão ~ órgu vieram ~ veio, ~ , ~ 4 555 Um Output, Dois Processos nessa perspectiva. 2. Caracterização de DF e a hipótese de OC , e 556 . As últimas duas Luiz Carlos Schwindt v e quantidade de material acentuado, divididos internamente de acordo com o volume da mudança (4) a. c. a. c. classe gramatical, o e a consoante do onset 557 Um Output, Dois Processos es, terminadas em gem (como homem ou viagem tá ). nasal (ex. cant+a+ram 558 Luiz Carlos Schwindt agem (ex. camaradagem) ou chantagem) gem consoante do onset s de r OC. as casa amarela ). s s (ex. depoi ~ depois) ou se situa em codas internas (ex. me mo ~ mesmo 559 Um Output, Dois Processos r outras classes (ex. co r anda ~ andar qualque ~ qualquer r (ex. quero comprar comprar quando eu 560 Luiz Carlos Schwindt 3. OC e a arquitetura da gramática Outputs independentes 561 Outputs comuns Um Output, Dois Processos t d fora[w] for[u] ] 562 ped[i] Luiz Carlos Schwindt em DF. sem se preocupar centralmente com os alvos comuns desses processos. homogeneidade do alvo apesar da heterogeneidade do processo A primeira t d apagamento 563 Um Output, Dois Processos utra outputs convergentes 564 Luiz Carlos Schwindt alcançados por esses processos. Agradecimentos Referências BATTISTI, E. A redução dos ditongos nasais átonos. BRESCANCINI, C. (Ed.) ______. . BOPP DA SILVA, T. A redução da nasalidade em ditongos de sílaba do Rio Grande do Sul Federal do Rio Grande do Sul. 565 Um Output, Dois Processos CALLOU, D. et al. do /r/ no português do Brasil GUY, G. Universidade da Pennsylvania. ______. ______. instrumental KIPARSKY, P. ‘Elsewhere’ in phonology ______. Lexical morphology and phonology. . MCCARTHY, J. A Thematic Guide to Optimality Theory constraint 566 Luiz Carlos Schwindt MOHANAN, K. P. Lexical phonology. MIT. MONARETTO, V. N. NARO, A. J. change POPLACK, S. Constraint SCHERRE, M. M. P. sintagma nominal em português. PUC, Rio de Janeiro. . O papel do tipo de verbo na concordância verbal no português brasileiro. 567 Um Output, Dois Processos SCHWINDT, L. C. . ______. e a arquitetura da gramática. Panorama da redução Brasil O papel no português do sul do Brasil 568