universidade estadual de ciências da saúde de alagoas/ uncisal

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS/ UNCISAL
FACULDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Análise das Atividades da Vida Diária
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 horas
Carga horária teórica: 30 horas
Carga horária prática: 10 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ângela Cristina Dornelas da Silva
ANO LETIVO: 2010
EMENTA: Análise das atividades de vida diária, possibilitando a construção de soluções e
métodos alternativos para conquista da autonomia e independência e, os conhecimentos
sobre acessibilidade integral e tecnologia assistiva.
OBJETIVOS GERAIS: Ampliar o conhecimento acerca das principais funções humanas
necessárias à execução e autonomia das atividades de vida diária.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Possibilitar que o aluno identifique e classifique as atividades da vida diária (AVD) e
as atividades instrumentais da vida diária (AIVD).
• Promover a compreensão do desenvolvimento das AVD e AIVD.
• Orientar ao aluno quanto aos procedimentos de análise das AVD e AIVD.
• Orientar o aluno quanto as técnicas de facilitação das AVD e AIVD, assim como o
uso da tecnologia assistiva para esta facilitação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Modelo de Desempenho Ocupacional
Conceito e classificação das AVD e AIVD
Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde
Desenvolvimento funcional
Bases cinesiológicas para a realização das AVD e AIVD
Avaliação das AVD
Técnicas de facilitação das AVD
Tecnologia Assistiva nas AVD
Introdução a acessibilidade integral e barreiras arquitetônicas
Mobilidade e transferência
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas:
Exposição dos temas com auxílio de Data show, projeção de transparências e
apresentação de materiais e equipamentos utilizados para a facilitação das AVD.
Apresentação de seminários sobre as análises das AVD feitas durante observação
de vídeo.
Discussão de artigos científicos que abordem as AVD.
Aulas práticas:
Vivências das dificuldades encontradas pela clientela da Terapia Ocupacional para
reflexão do papel do terapeuta ocupacional.
Treinamento da utilização dos métodos e técnicas de facilitação das AVD e AIVD.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados através de exercícios teóricos e seminários dos
conteúdos trabalhados em sala de aula, assim como através de relatório das aulas
práticas.
BIBLIOGRAFIA:
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BUKOWISKI. Análise muscular de atividades diárias. São Paulo: Manole, 2002.
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C.Terapia Ocupacional- fundamentação e prática.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
DELISA, J. Tratado de medicina de reabilitação- princípios e prática. 3 ed. V. 1.
São Paulo: Manole, 2002
LUSO, M; DE CARLO, MMRP. Terapia ocupacional- reabilitação física e
contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004
NEISTADT, Maureen E. et al. Willard e Spackman – terapia ocupacional. 9 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Organização Pan Americana da Saúde; Organização Mundial da Saúde CIF:
Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São
Paulo: Editora Edusp, 2003. 325p.
PEDRETTI, L. W.; EARLY, M. B. Terapia ocupacional: capacidades práticas
para as disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Roca, 2004.
TEIXEIRA, Erika et al. AACD- Terapia ocupacional na reabilitação física. São
Paulo: Roca, 2003.
TROMBLY, AC.; RADOMSKI, M. V. Terapia Ocupacional para Disfunções
Físicas. 5ª. Ed. São Paulo: Santos, 2005. 1176 p.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS – UNCISAL
PLANO DE DISCIPLINA
Faculdade: Terapia Ocupacional
Disciplina: Bioética
Ano letivo: 2010
Série:
1º
( )Semestral ( X ) Anual
Número de alunos: 30
Carga horária total da Disciplina (teóricas): 40
Carga horária total da Disciplina (práticas): 40
Carga horária semanais(teóricas): 2h
Carga horária semanais(práticas):
Dia e horário: Quinta-feira das 13:00 às 15:00.
Professor Responsável: Profa. Dra. Laís Záu Serpa de Araújo
1. EMENTA
Estudo de assuntos vinculados à vida e à saúde humanas.
2. OBJETIVOS
Promover a reflexão acerca dos temas: vida, saúde e morte, à luz da Bioética.
Definir e conceituar o que é Bioética.
Promover a análise e a reflexão acerca dos temas de Bioética.
Discutir aspectos atinentes à vida, à saúde e à morte, à luz da Bioética.
Promover condições para o aluno adquirir conhecimentos referentes às
normas de referência em Bioética.
Semear nos alunos os princípios gerais da Bioética.
Clarear os caminhos do alunado quanto às relações profissional de saúde e
paciente, à luz da Bioética.
3. METODOLOGIA DE ENSINO
Estratégias de Ensino
( X) Aulas expositivas
( X ) Discussão caso clínico/anátomo(X ) Aulas práticas
clínico/anátomo-patológico
( ) Aulas demonstrativas
( ) Dramatizações
( ) Iniciação à pesquisa
( ) Seminários
( ) Estudo dirigido
( X ) Problematização / Problem Basead Learning
( X ) Seminários
( X ) Discussão em pequenos grupos
( X ) Discussão em grupo
( ) Estágio supervisionado
( X ) Exposições dialogadas ( X ) Debates / mesas-redondas
( ) Outros(especificar)
( ) Estudos dirigidos
Recursos Audiovisuais
( X) Quadro branco
( X ) Vídeos/filmes
( ) Retroprojetor
( ) Textos
( ) Projetor de slides
( X) Data-show
( ) Quadro magnético
( X) Outros: SmartBoard
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Ética Aplicada e Bioética
2. Princípios da Bioética
3. Noções de Responsabilidade em Bioética
4. Ética aplicada à Pesquisa Científica
5. Os avanços da Genética, uma reflexão bioética
6. Doação e transplante de órgãos
7. Bioética do começo da vida: Reprodução Assistida e Aborto
8. Bioética do fim da vida: Pacientes Terminais e Eutanásia
9. Aplicação prática dos preceitos da Bioética
10. Bioética clínica
6. AVALIAÇÃO
1. Provas Individuais
2. Debates
3. Apresentação de caso clínico
7. BIBLIOGRAFIA BASICA
1. Araújo LZS. A Bioética nos experimentos com seres humanos e animais.
Montes Claros: Editora Unimontes; 2002.
2. Beauchamp TL, Childress JF. Princípios de Ética Biomédica. São Paulo:
Edições Loyola; 2002.
3. Clotet J. Bioética. Porto Alegre: Edipucrs; 2001.
4. Costa S, Garrafa V, Oselka G. Iniciação à Bioétia. Brasília: Conselho
Federal de Medicina; 1998.
5. Engelhardt Jr HT. Fundamentos da Bioética. São Paulo: Edições Loyola;
1998.
6. Segre M, Cohen C. Bioética. São Paulo: Edusp; 1995.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Sgreccia E. Manual de Bioética / I- Fundamentos e Ética Biomédica. São
Paulo: Edições Loyola; 1996.
2. Sgreccia E. Manual de Bioética / II- Aspectos Médico-sociais. São Paulo:
Edições Loyola; 1997.
3. Siqueira JE. Prota L, Zancanaro L. Bioética estudos e reflexões.
Londrina: Editora UEL; 2000.
4. Siqueira JE. Prota L, Zancanaro L. Bioética estudos e reflexões 2.
Londrina: Editora UEL; 2001.
9. DOCENTE DA DISCIPLINA
Nome
Regime de
Trabalho
Laís Záu Serpa de
Integral
Araújo
10. OBSERVAÇÕES
Titulação
Carga horária
Doutor
40 h
Aprovado em _____ / ______ / ______
_______________________________
Professor Responsável
_______________________________
Coordenador(a) do Curso de Terapia Ocupacional de Alagoas - UNCISAL
_______________________________
Gerente da Faculdade de Terapia Ocupacional de Alagoas – UNCISAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS– UNCISAL
DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL
CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Cinesiologia e Cinesioterapia aplicadas a Terapia Ocupacional
CARGA HORÁRIA: 120 horas
Carga horária teórica: 80
Carga horária prática: 40
TURMA: 2º ano.
HORÁRIO DA DISCIPLINA: terça-feira (9-12hs).
PROFESSORES RESPONSÁVEIS: Gracinda Maria G. Alves
ANO LETIVO: 2010
EMENTA: Estuda o movimento do corpo humano, quanto aos aspectos físicos,
neurofisiológicos e biomecânicos e sua aplicabilidade como recurso terapêutico,
discutindo os aspectos envolvidos no controle motor, os métodos e técnicas
cinesioterápicas, a aprendizagem e integração sensório-motora partindo de uma análise
cinesiológica funcional no contexto da Terapia Ocupacional.
OBJETIVO GERAL:Proporcionar ao aluno conhecimento para uma análise e
compreensão dos pré-requisitos essenciais motores e cognitivos do movimento humano e
suas abordagens cinesioterápicas correspondentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Ensinar ao aluno a análise do movimento humano como objeto de estudo
primordial para a compreensão da atividade funcional em Terapia Ocupacional
• Interligar o aprendizado teórico com vivências práticas e relacionar com outras
disciplinas afins
• Estudar os exercícios terapêuticos em suas diversas modalidades e aplicações na
prática da Terapia ocupacional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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•
•
•
Conceito e história da Cinesiologia
Estrutura e ação dos músculos, aspectos neuro-fisiológicos
Centro de gravidade e equilíbrio; biomecânica e noções de ergonomia
Análise cinesiológica dos movimentos funcionais e patológicos
Análise da função e biomecânica respiratórias
Cinesiologia da postura e marcha nas atividades diárias
Conceitos e técnicas para avaliação e prescrição do programa de cinesioterapia
Recursos cinesioterápicos em Terapia ocupacional
Práticas
METODOLOGIA DE ENSINO:
•
•
•
•
Aulas expositivas com utilização de recursos visual
Discussão de textos e vídeos
Apresentação de seminários
Visitas a unidades de ambulatoriais e hospitalares
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
Prova escrita, relatórios, resenhas.
Apresentação de seminário
Assiduidade, pontualidade e participação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BÁSICA:
BECKERS-ADLER, PNF- Método Kabat, São Paulo, Manole,1999.
BOBATH B, Hemiplegia em adultos: avaliação e tratamento. São Paulo, Manole, 2001.
DAVID P.G., Susan L.R., Cinesiologia : Estudo dos Movimentos nas Atividades
Diárias, Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
ENOKA R. M. Bases biomecânicas da cinesiologia, 2000.
FRACCAROLI, Biomecânica: análise dos movimentos. Ed. Cultura Médica, 1981.
HALL C M, BRODY L T, Exercícios terap6euticos, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro,
2007.
HOMILL J. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo, Manole, 1999.
HAEBISCH H. Fisiologia Respiratória, São Paulo, Edart, 1993.
KAPANDJI I. A. Fisiologia Articular. 5ª edição, Panamericana, São Paulo:
Manole,2000.
LIPPERT L S, Cinesiologia clínica e anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan ,
2008.
COMPLEMENTAR:
BOCOLINI I, Reabilitação: amputados, amputação e próteses. 2ª edição, 2000.
BOSHEINEU-MORRIN, A mão: bases da terapia, São Paulo, Manole, 2002.
BUKOWSKI E L, Análise dos muscular de atividades diárias, São Paulo, Manole, 2002.
CAVALCANTI A, GALVÃO C. Terapia Ocupacional fundamentos e práticas. Rio de
Janeiro, Guanabara-Koogan, 2007.
DAVID P. Recomeçando outra vez, São Paulo, Manole, 1997.
DAVID P. Exatamente no centro, São Paulo, Manole, 1997.
DAVID P. Reabilitação precoce após lesão cerebral traumática, São Paulo, Manole,
1997.
HOPKINS & SMITH, Helen L., Helen D. Willard/Spackman-Terapia Ocupacional.
Editora Médica Panamericana. Madri, 1998.
LIANZA, S. et al. Medicina de Reabilitação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
LUNDY-ECKMAN, Neurociência: fundamentos para reabilitação. Guanabara-Koogan,
2000.
KENDALL, F. P. & Outros. Músculos, Provas e Funções. 4ª edição, São Paulo:
Manole,1995.
PARDINI P, Reabilitação da mão, São Paulo, Atheneu, 2006.
PEDRETTI L W, EARLY M B, Terapia ocupacional capacidades práticas para
disfunções físicas. São Paulo, Roca, 2005.
RODRIGUES D, Atividade motora adaptada: a alegria do corpo. Rio de Janeiro, Artes
Médicas, 2006.
RUOTI, R G. Reabilitação aquática. São Paulo, Manole, 2006.
TROMBLY C A, Terapia ocupacional nas disfunções físicas, São Paulo, Ed. Santos,
2008.
UMPHRED D, Reabilitação neurológica, São Paulo, Manole, 2006.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS – UNCISAL
Transformada pela Lei N. º 6670/05
FACULDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL
Rua Cônego Lyra, S/N, Trapiche da Barra, Maceió-AL
CEP.: 57.010-300 / Fone: 0xx82 3315-8280
PLANO DE ENSINO
I - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
ANUAL/ANO
LETIVO:
2010
SÉRIE/PERÍODO:
II
DISCIPLINA: Desenvolvimento Humano e Reabilitação
Social
CURSO: Terapia Ocupacional
CÓDIGO:
FACULDADE: Terapia Ocupacional
CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA
60
20
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luana Diógenes Holanda
MONITORES: 4
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
80h
II – EMENTA:
Estuda o processo de desenvolvimento da criança ao idoso em seus aspectos biológico,
cognitivos e sociais. Fundamentando esses estudos a prática da reabilitação social.
III – OBJETIVOS:
Estudar os processos e etapas do desenvolvimento humano analisando suas principais
teorias e identificando os problemas relacionados à reabilitação social.
Também é nosso objetivo promover a auto-aprendizagem e atividades paralelas de
pesquisa sendo orientado a realizar levantamentos bibliográficos e desenvolver
raciocínios científicos, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Terapia Ocupacional (RESOLUÇÃO CNE/CES 06/2002, DE 19 de
fevereiro de 2002). Para isto trabalharemos com os alunos os seguintes processos:
3.1 - Cognitivos:
Analisar o processo do desenvolvimento humano nos aspectos cognitivos, psíquicos,
emocionais e sociais.
Estudar as principais teorias do desenvolvimento humano nas fases da infância,
adolescência, adulto e idoso.
Identificar problemas sociais ao ser humano passíveis de intervenção na prática
profissional, propondo soluções.
3.2 - Psicomotores:
Utilizar nas dinâmicas de grupo, jogos e vivências, técnicas que promovam um autoconhecimento e respeito a si e as todas as gerações estudadas.
3.3 - Afetivos:
Valorizar os conhecimentos básicos em relação ao próprio curso de graduação.
IV – CONTEÚDO
o Introdução à teoria do desenvolvimento
o Perspectivas teóricas
o Aspectos Psicossociais na Infância
o Segunda Infância
o Assistência Infantil – desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial
o Déficit no Desenvolvimento Infantil
o Questões Sociais
o Terceira Infância.
o Aspectos Psicossociais na Adolescência
o Desenvolvimento físico
o Desenvolvimento Cognitivo
o Desenvolvimento psicossocial do adolescente
o Depressão
o Suicídio
o Comportamento violento
o Abuso de substâncias lícitas e ilícitas
o Meio ambiente
o Aspectos psicossociais na Fase Adulta
o Desenvolvimento físico
o Desenvolvimento Cognitivo
o Desenvolvimento psicossocial no adulto jovem.
o Trabalho, Independência
o Novas Famílias
o Aspectos relacionados a saúde na Meia Idade
o Desenvolvimento físico
o Desenvolvimento Cognitivo
o Desenvolvimento Psicossocial
o 5 visões da Meia Idade
o Aspectos relacionados a terceira idade
o Desenvolvimento físico
o Desenvolvimento Cognitivo
o Desenvolvimento Psicossocial
o Desenvolvimento da Personalidade
o Estilo de Vida e questões relacionadas ao Envelhecimento
o Envelhecimento: Idoso e cidadania: a lógica da exclusão.
V - METODOLOGIA DE ENSINO:
1.
2.
3.
4.
5.
Exposição dialogada
Seminários
Discussão dirigida
Dinâmicas de Grupos
Debates e Análise de filmes
VI - MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:
1.
2.
3.
4.
03 avaliações teóricas (cada valendo 10,0) + 01 avaliação prática (vale 10,0)
Da aprendizagem
Avaliação escrita
Avaliação prática: conduta, freqüência, assiduidade, relação com a equipe,
planejamento e execução de trabalhos, seminários.
VII - DO PLANO DE ENSINO:
Redação do plano de ensino desenvolvido pelo professor, apontado itens específicos
como:
1.
2.
3.
4.
Clareza
Interação
Disponibilidade para responder e atender aos alunos
Cumprimento do programa proposto.
IX – BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS
ARAUJO, J. N. G. CARRETEIRO, T.C. (orgs) Cenários sociais e abordagem clínica. São
Paulo: Escuta; Belo Horizonte, FUMEC, 2001.
EIZIRIK, Cláudio Laks. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto
Alegre: Artmed Editora, 2001.
Ballone, Geraldo José [et Al.] Envelhecimento e Velhice: Uma Nova Realidade 1.ed. São
Paulo ^b Vida Nova ^c 1981
Briggs, Anne K...[et Al]. Perguntas e Respostas de Terapia Ocupacional Psicossocial:
Estudo de Casos Edição 1.ed. São Paulo. Editora Manole, 1987.
Machado, Marília Caniglia Terapia tOcupacional, Saúde Práxica e Pós-modernidade.
1.ed. Belo Horizonte Editora [s. N.] 2000
Prado de Carlo, Marysa Maria Rodrigues Terapia Ocupacional no Brasil: Fundamentos e
Perspectivas 1.ed. Rio de Janeiro. Plexus, 2001.
Brincar (es) Edição 1.ed. Belo Horizonte Ufmg; Pró-reitoria de Extensão Ano 2005
Manual de Reabilitação Geriátrica. Manual de Reabilitação Geriátrica. Edição
de Janeiro. Editora Guanabara Koogan. 2001
1.ed. Rio
De Carlo, Marysia M. R. [et al] Dor e Cuidados Paliativos: Terapia Ocupacional e
Interdisciplinaridade
Edição 1.ED. São Paulo - SP Editora Roca. 2007.
Intervenção
da
Terapia
MG Editora VFMG Ano 2008
Ocupacional Edição 1.ED. Local Belo
Schettini Filho, Luiz. A Criança de 06 a 10 Anos
Escola. Edição 1.ed. Local Recife Editora Bagaço Ano 2003
Camargo,
Enjobras
José
de
Castro Estudo
Brasileiros Edição 4.ed. Local São Paulo Editora Atlas Ano 1980
na
Horizonte
Família
de
e
-
na
Problemas
Schiller, Paulo A Vertigem da Imortalidade: Sefredos, Doenças Edição 1.ed. Local São
Paulo Editora Companhia das Letras Ano 2000
Tratado de Geriatria e Gerontologia
RJ Editora Guanabara Koogan Ano 2006
Edição 2.ED. Local Rio
de
Janeiro
-
NEISTADT, Maureen E. et al. Willard e Spackman – terapia ocupacional. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Me´dicas Sul, 2000.
X - BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES
Kudo, Aide Mitie ...[et Al.] (coord.) Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em
Pediatria
Edição 1.ed. Local São Paulo Editora Sarvier Ano 1990
Hopkins,
Helen
Ocupacional Edição 8.ed. Local Madrid Editora Panamericana. Ano 1993 .
L. Terapia
Prática Baseada no Cliente na Terapia Ocupacional: Guia para Implementação Prática
Baseada
no
Cliente
na
Terapia
Ocupacional:
Guia
para
Implementação Edição 1.ed. Local São Paulo Editora Roca Ano 2003
LOWENFELD, V. BRITTIAIN, W. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo:
Mestre Jou, 1997.
NERI, A. L. & FREIRE, S. A. (orgs). E por falar em boa velhice. Campinas: Papirus, 2000.
PARHAM, L. Diane, FAZIO, Linda. A recreação na terapia ocupacional pediátrica. Ed.
Santos, 2000.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS-UNCISAL
FACULDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Fundamentos de Pneumo-Cardiologia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
ANO LETIVO: 2010
EMENTA: Revisão anatomofisiológica do sistema cardiovascular. Sistema de condução.
Anatomia das coronárias. Doenças do sistema cardiocirculatório. Farmacologia. Doenças
congênitas. Exames clínicos.
OBJETIVO GERAL:
 Capacitar o aluno para realização de anamnese cardiopulmonar e identificar os
principais quadros clínicos cardiorrespiratórios.
 Fornecer conhecimentos básicos das principais patologias cardiorrespiratórias,
fazer observação clínica: anamnese e exames físicos básicos (geral e
especializado).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Capacitar o aluno a identificar as disfunções/desordens geradas por cada patologia
a fim de relacioná-las com a atuação terapêutica ocupacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1- TEÓRICO
 Revisão anatomofisiológica do aparelho cardiovascular.
 Principais afecções cardiovasculares. Fatores de risco para doenças
cardiovasculares.
 Observações clínicas, exames físicos dirigidos ao aparelho cardiovascular. IAM,
angina do peito, HAS, ICC, AVC.
 Pré e pós-operatório de doenças cardíacas.
 Revisão anatomofisiológica do aparelho respiratório.
 Principais afecções do aparelho respiratório. Fatores de risco para doenças
pulmonares.
 Observações clínicas, exames físicos dirigidos ao aparelho respiratório.
Pneumonias, DPOC, micoses pulmonares, TP, neoplasias pulmonares.
 Pré e pós-operatório de doenças pulmonares.
 Reabilitação de pacientes com problemas cardiopulmonares. Equipe
multidisciplinar. Orientações para a alta.
2- PRÁTICO
 Anamnese e exame físico do paciente
 Práticas de aferição de pressão sanguínea
METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com auxílio de recursos audiovisuais.
Aulas práticas realizadas em Hospitais.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados através de exercícios teóricos,
seminários e exercícios práticos.
BIBLIOGRAFIA:
• BRAUNWALD, Eugene. Tratado de medicina cardiovascular. 5ª ed. São Paulo:
Atheneu, 1999.
• GHORAYEB, Nabil. Diagnóstico em cardiologia. São Paulo: Atheneu, 1997.
• PORTO, Celmo Celeno. Semiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS/ UNCISAL
FACULDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Métodos e Técnicas de Avaliação em Terapia Ocupacional
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ângela Cristina Dornelas da Silva
ANO LETIVO: 2010
EMENTA: Aplicação de métodos e técnicas de avaliação em terapia ocupacional,
permitindo a elaboração de um plano de tratamento coerente com cada quadro clínico.
OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao aluno conhecimento teórico e prático dos métodos,
técnicas e materiais usados na avaliação em Terapia Ocupacional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Fornecer o conhecimento sobre os métodos e técnicas de avaliação dos
componentes sensoriais, perceptivos, cognitivos, neuro-motores e emocionais que
integram a atividade humana.
 Promover o desenvolvimento da habilidade do aluno para a condução do processo
de avaliação assim como a utilização de materiais e protocolos específicos para
investigar a saúde de indivíduos nas diferentes faixas etárias.
 Proporcionar o reconhecimento de sinais e sintomas que prejudicam o
desempenho ocupacional dos indivíduos.
 Demonstrar a importância da avaliação para a elaboração do plano terapêutico e
planejamento da alta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Introdução aos métodos e técnicas de avaliação utilizados na prática clínica do
terapeuta ocupacional.
 A entrevista como Método de Avaliação na Terapia Ocupacional
 Métodos e Técnicas de Avaliação da Força Muscular.
 Métodos e Técnicas de Avaliação da Amplitude Articular.
 Métodos e Técnicas de Avaliação da Sensibilidade.
 Métodos e Técnicas de Avaliação da Coordenação Motora.
 Métodos e Técnicas de Avaliação do Equilíbrio.
 Métodos e Técnicas de Avaliação da Postura.
 Métodos e Técnicas de Avaliação da Marcha
 Métodos e Técnicas de Avaliação do Desenvolvimento Neuropsicomotor (Ficha de
David Werner, AIMS, MAI, Bayley).
 Métodos e Técnicas de Avaliação das funções mentais.
 Métodos e Técnicas de Avaliação da capacidade funcional (PEDI, MIF)
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas teóricas:
Exposição dos temas com auxílio de Data show, projeção de transparências e
apresentação de materiais e equipamentos utilizados na avaliação em Terapia
Ocupacional.
Discussão das avaliações feitas através de vídeos reproduzidos na sala de aula.
Aulas práticas:
Treinamento da utilização dos métodos e técnicas de avaliação entre os alunos da
disciplina.
Avaliação de pacientes através da observação de vídeos reproduzidos em sala de
aula.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados através de exercícios teóricos, seminários e exercícios
práticos dos conteúdos trabalhados em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA:
• CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional- fundamentação e prática.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• DELISA, J. Tratado de medicina de reabilitação- princípios e prática. 3 ed. V. 1.
São Paulo: Manole, 2002
• HISLOP, H.; MONTGOMERY, J. Daniels & Worthinghan provas de função
muscular: técnicas de exame manual. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1996.
• LUSO, M; DE CARLO, MMRP. Terapia ocupacional- reabilitação física e
contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004
• NEISTADT, Maureen E. et al. Willard e Spackman – terapia ocupacional. 9 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
• NUNES FILHO, E. P. Psiquiatria e saúde mental: conceitos clínicos e
terapêuticos fundamentais. São Paulo: Atheneu, 2000.
• PEDRETTI, L. W.; EARLY, M. B. Terapia ocupacional: capacidades práticas
para as disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Roca, 2004.
• SUNSION, T. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional- Guia para
implementação. São Paulo: Roca, 2003.
• TEIXEIRA, Erika et al. AACD- Terapia ocupacional na reabilitação física. São
Paulo: Roca, 2003.
• TROMBLY, AC.; RADOMSKI, M. V. Terapia Ocupacional para Disfunções
Físicas. 5ª. Ed. São Paulo: Santos, 2005. 1176 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
•
•
MANCINI, M. C. Inventário de avaliação pediátrica de incapacidade (PEDI):
manual da versão brasileira adaptada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005
Manual da Medida de Independência Funcional (MIF)- versão brasileira
•
Manual da Medida de Desempenho Ocupacional Canadense (COPM)- versão
brasileira.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS – UNCISAL
FACULDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Próteses e Órteses em Terapia Ocupacional
CARGA HORÁRIA: 40h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 24h
CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 16h
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Adriana Orsi
ANO LETIVO: 2010
EMENTA: Estudo de classificação de órteses e próteses, ações terapêuticas, indicações
e contra indicações. Orientação para confecção de órteses e próteses, avaliando sua
aplicabilidade clínica.
OBJETIVOS GERAIS: Adquirir conhecimento teórico/prático sobre Órtese e Prótese.
Desenvolver habilidade no manuseio de cotos. Estimular uma formação consciente,
responsável, um profissional autônomo e um ser ético.
Objetivos específicos
- Conhecer níveis de amputação;
- Identificar os tipos de coto - quanto a comprimento, forma e sintomatologia;
- Demonstrar como enfaixar corretamente um coto;
- Selecionar os recursos terapêuticos necessários para dessensibilização do coto;
- Conhecer componentes de próteses do membro superior e inferior e sua utilização;
- Conhecer as próteses para membro superior e inferior e suas indicações.
- Conhecer órteses para a coluna cervical, dorsal e lombar;
- Conhecer e confeccionar diversos tipos de órteses.
- Conhecer tipos de calçados, palmilhas e suas indicações;
- Conhecer e treinar para uso, aparelhos auxiliares de locomoção.
CONTEÚDO
- Definição de órteses e próteses
- Aparecimento das Órteses e Próteses
- Diferenciação entre órteses e próteses
Amputação do Membro Superior
Avaliação, preparo do coto e prótese para o Membro Superior
- Avaliação do coto, enfaixamento e preparo do coto
- componentes da prótese
- Prótese para amputação de dedos ou mão
- Prótese para amputação antebraço
- Prótese para desarticulação do cotovelo
- Prótese para amputação de braço
- Prótese para desarticulação de ombro
Amputação do Membro Inferior
- Avaliação, preparo do coto e prótese para o Membro Inferior
- Intercorrências
- Componentes da prótese
- Prótese para amputação parcial do pé
- Prótese para amputação transtibial
- Prótese para desarticulação do joelho
- Prótese para amputação transfemural
- Prótese para desarticulação coxofemural
- Prótese para Hemipelvectomia
Órteses
- Órteses para Coluna e para Membros
- Órtese para Coluna Cervical
- Órtese para Coluna Dorsal
- Órtese para Coluna Lombar
- Órtese para Membros Superiores
- Órtese para Membros Inferiores
- Calçados e Palmilhas
- Aparelhos auxiliares de Locomoção
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
- Exposição Dialogada
- Resumo de aula
- Estudo de casos
- Aulas práticas
RECURSOS DIDÁTICOS
- Quadro branco
- Aulas expositivas com recurso áudio-visual
- Referências literárias
- Kit para aulas práticas (atadura gessada, tesoura, lápis, papel, feltro)
-
8. AVALIAÇÃO
Prova escrita
Prova prática
Apresentação de trabalhos
Participação
BIBLIOGRAFIA
BOCCOLINI, Fernando. Amputados, amputações, próteses. 1ª ed. São Paulo:
Robe,1990.
CARVALHO. J.A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena
reabilitação. 2ª ed., São Paulo: Manole, 2003.
DELISA, J., GANS, D. Tratado de medicina de reabilitação. 2ª ed. 2000.
LIANZA, S. Medicina física e reabilitação. Guanabara Koogan, 1982.
PIERSON, F. M. Princípios e técnicas de cuidados com o paciente. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
TEIXEIRA, E. et al. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo, Roca,
2003.
TROMBLY, C. Terapia Ocupacional para disfunção física: Ed. Santos, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PEDRINELLI, A. Tratamento do paciente com amputação. São Paulo, Roca:2004.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS– UNCISAL
CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Terapia Ocupacional Aplicado à Senso-Percepção
Carga horária teórica: 40h
Carga horária prática: 40h
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Charlene Lays Alves
ANO LETIVO: 2010
EMENTA: Estudo teórico-prático da evolução sensorial e perceptiva do ser humano,
enfocando assuntos anatômicos e fisiológicos dos órgãos sensoriais.
OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao aluno, o conhecimento teórico prático da
senso-percepção e da atuação do Terapeuta Ocupacional nas disfunções sensoperceptivas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
•
•
•
•
•
•
Entender o desenvolvimento sensório-motor e percepto-cognitivo e sua relação
com a senso-percepção.
Conhecer os órgãos dos sentidos, sua relação com a percepção sensorial e
identificar as possíveis disfunções.
Compreender a importância do esquema corporal, dominância e lateralidade na
função e integração do indivíduo no meio ambiente.
Promover o conhecimento das abordagens utilizadas pela Terapia
Ocupacional nas disfunções senso-perceptivas.
Analisar e criar e utilizar materiais para assistência ao individuo portador de
alterações sensoriais e perceptivas.
Proporcionar ao aluno vivências no contexto terapêutico ocupacional, capacitandoo a avaliar, planejar, elaborar e executar um plano de tratamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Conceito de sensação e percepção.
- O desenvolvimento sensório-motor e cognitivo da criança.
- Os Sistemas Sensoriais e sua importância para a integralidade das funções
ocupacionais do indivíduo.
- Introdução a neuroplasticidade.
- Integração Sensorial e a abordagem da Terapia Ocupacional.
- Atuação do Terapeuta Ocupacional nas Alterações do Esquema Corporal.
- Equilíbrio e a abordagem da Terapia Ocupacional.
- Lateralidade e Discriminação Direita Esquerda.
- Introdução a Comunicação Alternativa e a abordagem da Terapia Ocupacional.
- Utilização das Lâminas de Frostig pelo Terapeuta Ocupacional.
- Utilização do Material Montessoriano pelo Terapeuta Ocupacional.
- Introdução a Equoterapia e Atuação da Terapia Ocupacional.
- Avaliação Senso Perceptiva.
METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas teóricas com auxilio de recurso áudio-visual,
apresentação de seminários, discussão de textos em sala de aula, construção de portifólio
e visitas de campo. Aulas práticas na Unidade de Terapia Ocupacional da UNCISAL para
observação da intervenção do Terapeuta Ocupacional.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO: Exercícios de avaliação teórica; Avaliação da apresentação
metodológica e conteúdo dos seminários e dos portifólios. Participação e interesse nas
atividades propostas em sala e aula para assimilação de conteúdo teórico. Avaliação
através de interesse e participação em aulas práticas, com a confecção de um plano de
tratamento adequado ao conteúdo visto na disciplina. Avaliação do material
confeccionado para as aulas práticas. Além da avaliação do desempenho do aluno nas
aulas teóricas e práticas destacando a assiduidade, relação com paciente, familiares e
equipe e uso do conhecimento teórico obtido na disciplina.
BIBLIOGRAFIA:
BUENO, J.M. Psicomotricidade Teoria e Prática. Ed Lovise. São Paulo, 1998.
BRUNO, M. M. G. O Desenvolvimento Integral do Portador de Deficiência Visual: da
Intervenção Precoce a Integração Escolar. Newswork. São Paulo, 1993.
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional – Fundamentação e Prática.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007.
DEUTSCH, G.; SPRINGER, S. P.
Editorial. São Paulo, 1993.
Cérebro Esquerdo, Cérebro Direito. Summus
DRUMMOND, A. DE F., REZENDE, M. B. Intervenção da Terapia Ocupacional. Ed.
UFMG, Belo Horizonte, 2008.
EKMAN, L.L. Neurociência – Fundamentos para a Reabilitação. Ed. Guanabara. Rio
de Janeiro, 2000.
GIL, R. Neuropsicologia. Santos.São Paulo, 2005.
GRIEVE, J. Neuropsicologia em Terapia Ocupacional. Exame da Percepção e
Cognição. Santos. São Paulo, 2005.
HEYMEYER, U. O bebê, o pequerrucho e a criança maior. Guia para a interação com
crianças com necessidades especiais. Ed Memnon. São Paulo, 2004.
JACOB, S. H. Estimulando a Mente do Seu Bebê. Ed. Madras. São Paulo, 2004.
KLAUS, M, H. Seu Surpreendente Recém-Nascido. Artmed. Porto Alegre, 2001.
LE BOULCH, J. O Desenvolvimento Psicomotor do Nascimento até os 6 anos. Porto
Alegre: Ed Artmed, 2001.
MEDEIROS, M. Distúrbios da Aprendizagem. A Equoterapia na Otimização do
Ambiente Terapêutico. Revinter. Rio de Janeiro, 2003.
MOMO, A. R. B. O Processamento Sensorial como Ferramenta para Educadores:
facilitando o processo de aprendizagem. São Paulo: Artevidade/ Memnon,2007.
NEISTADT, Maureen E. Et al. Willard e Spackman - Terapia Ocupacional. 9 ed. Rio de
Janeiro: Ed Guanabara Koogan, 2002.
PARHAM, L. D; FAZIO, L. S. A Recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica. São
Paulo: Ed Santos, 2000.
RODRIGUES, A. C. Rebilitação: prática inclusiva e estratégias para a ação. São
Paulo: Andreoli, 2008
RODRIGUES, M. F. A. A Estimulação da Criança Especial em Casa. Ed Atheneu. Rio
de Janeiro, 2000.
SIMOES, E. A.Q. Psicologia da Percepção. Vol I e II. Ed. EPU. São Paulo-SP, 1995.
TEIXEIRA, E. et al. AACD-Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Ed
Roca, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATTISTI, M. C. G. Fábulas e Fobias: uma viagem à senso-percepção pela Terapia
Ocupacional. São Paulo: Musa Editora, 2001.
GOLDSTEIN, A. O Autismo sob olhar da Terapia Ocupacional – Um guia de orientação
para pais. Cartilha desenvolvida para o Programa de especialização de Terapia
Ocupacional da UFMG, 2006.
MILLER, L. J. et al. Concept Evolution in Sensory Integration: A Proposed Nosology for
Diagnosis. The American Journal of Occupational Therapy, março/abril, volume
61,n.2, 2007.
SCHIFFMAN, H. R. Sensação e percepção. Rio de Janeiro: LTC,2005.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS
UNCISAL
FACULDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: TRABALHO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR I
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Elizabeth dos Santos Lins
ANO LETIVO: 2010
EMENTA: A elaboração do projeto de conclusão curso, dentro do contexto curricular do
curso de terapia ocupacional.
OBJETIVO GERAL: Orientar o graduando na elaboração e execução do projeto de
trabalho científico, dentro das normas da instituição.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
1- Apresentação de todos os componentes necessários à elaboração de um projeto
de pesquisa
2- Destacar a importância da pesquisa científica
3- Diferenciação entre conhecimentos empíricos e conhecimento científico
4- Apresentar os modelos de projetos de pesquisa
5- Conhecer e aplicar os preceitos da bioética na pesquisa científica
6- Planejamento da pesquisa .
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Normatização do Trabalho de Integralização Curricular I
Tipos de estudos epidemiológicos.Estudos observacionais; estudos de intervenção;
medidas de freqüência, intervalos; amostragem.
Elementos da pesquisa científica:
Regulamentação do TIC
A resolução CNS 196/96
Tema da pesquisa;
As hipóteses
As ferramentas de pesquisa
Os tipos de pesquisa
A metodologia:coleta,análise e interpretação dos dados
A pesquisa bibliográfica
A relação estudante/orientador
Bioética e pesquisa científica
O comitê de ética na pesquisa
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas, discussão em grupo, seminários, apresentação de artigos, encontros
com o orientador, agenda de orientações.
•
AVALIAÇÃO: A avaliação da disciplina será realizada através da entrega do plano
de intensão e da avaliação do projeto de pesquisa, pelo docente da disciplina, pela
Comissão Científica da FATOAL e pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UNCISAL.
BIBLIOGRAFIA:
•
BASTOS,C.E cols. Manual para elaboração de projetos e relatórios de
pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5 ed.Rio de Janeiro,Tc editora
2000.
•
COSTA,
et al.Orientação metodológica para produção de trabalhos
acadêmicos. 4 ed.Maceió, 2000.
•
RUDIU,Franz V.Introdução ao projeto de pesquisa cientifica,28ª ed. Ed.Vozes.
Petrópolis,1996.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS-UNCISAL
FACULDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL
CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Terapia Ocupacional Aplicada a Gerontologia
CARGA HORÁRIA: 80
Carga horária teórica: 40 h
Carga horária prática: 40 h
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Elizabeth dos Santos Lins
EMENTA: A disciplina tem como objetivo demonstrar conhecimentos básicos especifícos
da Gerontologia e da Geriatria, referentes aos aspectos bio-psico-social do processo de
envelhecimento nos quais serão aplicados a Terapia Ocupacional.
OBJETIVO GERAL:
•
•
Avaliar a pessoa idosa nos aspectos bio-psico-social
Elaborar plano de tratamento e tratamento terapêutico-ocupacional nos níveis
três de saúde.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Analisar o processo de envelhecimento nos aspectos biopsicossocial
Entender aspectos fisiológicos, psicológicos e sócio-culturais do
envelhecimento
Entender as políticas para o envelhecimento ativo
Diferenciar os riscos e agravos à saúde do idoso
Compreender as teorias do envelhecimento
Entender a Política Nacional, Estadual e Municipal do Idoso
Compreender os serviços de saúde e sociais disponíveis a pessoa idosa.
Diferenciar as várias afecções que podem acometer a pessoa idosa.
Compreender como avaliar o idoso para elaboração do plano de tratamento
Entender e saber indicar as técnicas de acessibilidade.
Entender o processo de cuidados paliativos e da finitude
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•
•
•
•
•
•
•
Conceitos em Gerontologia e Geriatria
Mitos do envelhecimento
Teorias do Envelhecimento
Epidemiologia e demografia do envelhecimento
Aspectos Fisiológicos do envelhecimento
Aspectos Psicológicos, Sociais e Culturais do envelhecimento
Envelhecimento Saudável x Acompanhado de Patologias
•
•
•
•
•
•
•
•
Principais Patologias no Idoso
Avaliação Geronto-Geriátrica
Principais Riscos e Agravos à Saúde do Idoso
Política Nacional, Estadual e Municipal do Idoso
Modalidades de atenção à saúde do idoso
Equipe Interdisciplinar
Finitude
Cuidados paliativos
METODOLOGIA DE ENSINO:
Exposição teórica com discussão grupal, oficinas de elaboração de idéias,
filmes temáticos, discussão com grupos de idosos, seminários e atividades de campo.
Aulas práticas diante do indivíduo idoso através de avaliação, elaboração do plano de
tratamento, seleção e análise de atividades, registro em prontuário, participação em
discussão de caso clínico em equipe interdisciplinar.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados a partir de seu desempenho/participação durante todas
as atividades da disciplina, através de seminários, elaboração e análise de
materiais e nas diversas atividades práticas no campo prático.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1. Netto,A.J. Gerontologia Básica São Paulo:Ed. Lemos Editorial, 1997.
2. Papaléo Netto. Gerontologia. São Paulo: Ed. Atheneu, 1999.
3. Freitas at all Tratado de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro: Ed.
Guarabara/koogan, 2002.
4. Grieve, J Neuropsicologia em Terapia Ocupacional. Livraria Santos Ed. Imp.
Ltda., 2005.
5. Marysia MRP de Carlo, Mônica EG de Queiroz Dor e Cuidados Paliativos Terapia Ocupacional e Interdisciplinaridade, São Paulo: Roca, 2007
6. Cavalcanti, Alessandra, Galvão, Claudia Terapia Ocupacional: fundamentação &
prática, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007
7. Géis, Pilar O, Rubi, Mayka C 3ª Idade – Atividades criativas e recursos
práticos, Porto Alegre: Artmed, 2003
8. Helntyre Anne, Atwal, Anita Terapia Ocupacional e a 3ª Idade, Rio de Janeiro:
Ed. Santos, 2007
9. Prado de Carlo Marysia MR, Luzo, Maria Cândida de M (org.) São Paulo: Ed.
Roca, 2004
10. Pedral Claudia, Bastos, Patrícia Terapia Ocupacional: Metodologia e Prática
Rio de Janeiro: Ed Rubio, 2008
11. Trombly, C Terapia Ocupacional para disfunção física Rio de Janeiro: Ed.
Santos, 2008
Referência Complementar:
12. 1- Néri, A.L.(org) E por falar em boa velhice. Campinas-S.P.:Ed.Da
Unicamp,1991.
13. Okuma,S.S. O idoso e a Atividade Física. Campinas-S.P.:Ed. Da Unicamp,1991.
14. SBGG. Caminhos do Envelhecer.R.J: Revinter, 1996
15. Lundry, Laurie, Ekman Neurociência – Fundamentos para reabilitação Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2000
16. Ferreira, Carlos Alberto M Psicomotricidade da educação infantil à gerontologia
– Teoria e Prática Ed. Lovise, 2000
17. Edmans & col Terapia Ocupacional e Derame cerebral Ed. Santos, 2004
18. Hargreaves, H Geriatria Brasília, 2006
19. Guia Serasa de Oreintação ao Cidadão – série cidadania, Brasília, 2003
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS - UNCISAL
FACULDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL
CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Terapia Ocupacional aplicada a Neurologia
CARGA HORÁRIA: 120 h
Carga horária teórica: 60 h
Carga horária prática: 60 h
PROFESSORAS RESPONSÁVEIS: Alessandra Bonorandi Dounis
Gracinda Gomes Alves
ANO LETIVO: 2010
EMENTA: Estudo, avaliação, técnicas e recursos da Terapia Ocupacional em pacientes
com distúrbios neurológicos.
OBJETIVOS GERAIS: Demonstrar conhecimentos básicos em Neurologia, identificando
os distúrbios neurológicos e proporcionando ao aluno práticas de tratamento terapêutico
ocupacional em Neurologia.
OBJETIVO GERAL: Apresentar as afecções neurológicas mais freqüentes e o seu
impacto na função motora, sensorial, percepto-cognitiva, emocional e social dos
pacientes, para discutir as bases teóricas das abordagens e métodos de tratamento e
aplicar os recursos e as técnicas de um plano de avaliação e tratamento terapêutico
ocupacional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Demonstrar a importância da compreensão acerca do desenvolvimento neurológico
e do tônus postural para a atuação da terapia ocupacional em neurologia;
2. Descrever a evolução dos aspectos neurológicos desde o nascimento até a
maturação do Sistema Nervoso Central
3. Descrever os diversos tipos de alterações neurológicas para dar ao aluno
condições de reconhecê-las, relacionando-as com os principais aspectos a serem
abordados no tratamento terapêutico ocupacional;
4. Esclarecer acerca dos pontos mais importantes a serem avaliados em um paciente
neurológico;
5. Esclarecer acerca das abordagens e métodos para o tratamento terapêutico
ocupacional nas disfunções neurológicas;
6. Discutir acerca dos objetivos do tratamento terapêutico ocupacional com
portadores de disfunções neurológicas;
7. Explanar sobre a atuação terapêutica ocupacional junto à família e à escola desta
clientela;
8. Descrever as adaptações e mobiliários mais importantes para o posicionamento e
desempenho das AVD e AIVD, sua avaliação e prescrição;
9. Vivenciar as principais manobras para facilitação de atividades funcionais;
10. Treinar o manuseio e o posicionamento a serem utilizados no tratamento e durante
as AVD dos pacientes, para posterior orientação ao paciente e à família;
11. Proporcionar a vivência prática da atuação do terapeuta ocupacional com
pacientes portadores de disfunções neurológicas;
12. Estimular o raciocínio terapêutico na abordagem com esta clientela
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I – TEÓRICO:
• Desenvolvimento Neurológico e do Tônus Postural
Desenvolvimento do tônus;
Aquisição de controle postural
• Avaliação dos aspectos neurológicos
• Principais alterações de tônus, postura e movimento
• Abordagem do conceito neuroevolutivo Bobath no tratamento terapêutico
ocupacional dos pacientes neurológicos
• Tratamento das alterações do Tônus Muscular e da Movimentação Voluntária
• Paralisia Cerebral (PC)
Conceito, Incidência, causas, Classificação;
Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) da criança com PC;
Múltiplas Deficiências
Intervenção Terapêutica Ocupacional
• Manuseio e posicionamento do paciente neurológico
•
Mielomeningocele
- Conceito, etiologia, quadro clínico;
- Impacto no Desenvolvimento neuropsicomotor;
- Intervenção Terapêutica Ocupacional
•
Lesão Medular
- Tipos, Níveis, Quadro Clínico, Prognóstico;
- Intervenção Terapêutica Ocupacional;
- Adaptações e mobiliário
•
Traumatismo Crânio-Encefálico
- Classificação, Estados de consciência, Quadros Clínicos;
- Intervenção Terapêutica Ocupacional nos diferentes fases de evoluçaõ;
•
Esclerose Múltipla
- Quadro clínico, evolução;
- Intervenção Terapêutica Ocupacional
• Acidente Vascular Cerebral
- Revisão do impacto do AVC na motricidade e cognição
- Abordagens e Intervenção Terapêutica Ocupacional
- Recuperação funcional do membro superior;
- Reabilitação Psicossocial
• Amiotrofias Espinhais Progressivas
- Conceito, etiologia, sinais clínicos;
- Intervenção Terapêutica Ocupacional
• Lesões do Nervo Periférico
- Tipos, Quadros Clínicos;
- Síndrome de Guillain Barré e outras polineuropatias
- Intervenção Terapêutica Ocupacional
II – PRÁTICO:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Observação e avaliação do desenvolvimento do tônus postural e da
maturação neurológica;
Observação, avaliação e discussão dos aspectos neurológicos;
Manuseio, orientação e posturas adequadas do paciente com Paralisia
Cerebral;
Identificação, avaliação e elaboração de planos terapêuticos nas patologias
neurológicas abordadas, através de Estudos de casos;
Observação e atendimento supervisionado de pacientes neurológicos na
Unidade de Terapia Ocupacional;
Elaboração de orientações à família quanto à continuidade do tratamento em
casa;
Visita domicilar, à Escola ou ao local de trabalho dos pacientes da UTO;
Reunião e discussão de caso com a Equipe Multidisciplinar;
Elaboração de Relatório das aulas práticas.
METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas; leitura, análise e discussão de casos;
apresentação de seminários; grupos de pesquisa e discussão; práticas demonstrativas e
simulativas entre os alunos; práticas com pacientes neurológicos; visitas; reuniões de
equipe.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:
• Avaliações teóricas;
• Apresentação e discussão de casos;
• Elaboração de Estudos de Casos;
• Elaboração e apresentação de seminários;
• Avaliação, elaboração de plano de tratamento e atuação com os pacientes;
• Relatório dos atendimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBATH, K. Uma base Neurofisiológica para o Tratamento da Paralisia Cerebral.
São Paulo: Manole, 1990.
COELHO, M. S. Avaliação Neurológica nas Ações Primárias de Saúde. São Paulo,
Ed. Atheneu, 2000.
DAVIES, Patrícia M. Exatamente no Centro: São Paulo: Manole.,1997
DAVIES, Patrícia M. Recomeçando outra vez – Reabilitação Precoce após lesão
traumática: São Paulo: Manole.,1997
DAVIES, Patrícia M. Passos a Seguir: São Paulo: Manole.,1997
DIAMENT, A., CYPEL, S. Neurologia Infantil. 3ª ed. São Paulo, Atheneu, 1996.
FINNIE, N. O Manuseio em Casa da Criança com Paralisia Cerebral. 3ª ed. São
Paulo: Manole, 2000.
FLEMING. Texto e Atlas do Desenvolvimento Normal e seus Desvios no Lactente.
São Paulo: Atheneu, 2002.
FREITAS, E.D. Manual Prático de Reeducação Motora do Membro Superior na
Hemiplegia. São Paulo: Memnon, 2000
GRIEVE, June. Neuropsicologia para los Terapeutas Ocupacionales: evolucion de la
percepcion y de la cognicion. Ed. Panamericana. Madri.
SOUZA, A.; FERRARETO, I. Paralisia Cerebral: Aspectos Práticos. São Paulo: Ed.
Mennon, 1998.
SOUZA, A. M. C. de. (org.) A Criança Especial: Temas Médicos, Educativos e Sociais.
São Paulo: Roca, 2003.
TEIXEIRA, E. et al. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo, Roca,
2003.
TROMBLY, C. Terapia Ocupacional para disfunção física: Ed. Santos, 1989.
WILLARD & SPACKMAN, Terapia Ocupacional, Ed. Guanabara Koogan – RJ – 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, J.S. Desenvolvimento Psicomotor da Mão. São Paulo: Enelivros, 1984
CASE-SMITH, J.; ALLEN, A. S.; PRATT, P. N. Occupational Therapy for Children. 3ª
ed. Missouri: Ed. Mosby, 1996.
BOBATH, B. Atividade Postural Reflexa Anormal, causada por Lesões Cerebrais.
São Paulo: Manole, 1980.
BOBATH, B. Hemiplegia no Adulto, Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole,
1981.
BOBATH, K. A Deficiência Motora em pacientes com Paralisia Cerebral. São Paulo:
Manole, 1979.
FURLL – RIEDE, C; HAUSMANN, R; SCHENEIDER, W. Reabilitação Sexual do
Deficiente. Ed. Revinter, 2003.
GESELL, A.; AMATRUDA, C. S. Psicologia do Desenvolvimento do Lactente e da
Criança Pequena. São Paulo: Atheneu, 2002.
HEYEMEYER, U; GANEM, L. O bebê, o pequerrucho e a criança maior – Guia para a
interação com crianças com necessidades especiais. São Paulo: Memmon, 2004.
KUDO, A. M. et al. Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria.
2 ed. São Paulo: Sarvier, 1994.
LE METAYER, M. Reeducação Cerebromotora da Criança. 2 ed. São Paulo: Santos,
2001.
LEVITT, S. O Tratamento da Paralisia Cerebral e do Retardo Motor. 3ª ed. São Paulo:
Manole, 2001.
LUNDY-EKMAN, Laurice. Neurociência - Fundamentos para a reabilitação. Guanabara
Koogan. Rio-RJ, 2000.
PARHAM, D., FAZIO, L. S. A Recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica. Ed.
Santos, 2001.
RODRIGUES, M. F. A. A Estimulação da Criança Especial em Casa. São Paulo, Ed.
Atheneu, 1999.
TAKATORI, M. O brincar no cotidiano da criança com deficiência física: reflexões
sobre a clínica da terapia ocupacional. São Paulo; Atheneu, 2003.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS UNCISAL
FACULDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Terapia Ocupacional Aplicada a Pediatria
CARGA HORÁRIA: 80 horas
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 40 horas
CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 40 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ângela Cristina Dornelas da Silva
ANO LETIVO: 2010
EMENTA: A disciplina visa oferecer fundamentação teórica-prática para identificação das
patologias infantis, aplicando técnicas e métodos terapêuticos ocupacionais objetivando
prevenir, tratar e reabilitar a criança.
OBJETIVO GERAL: promover o conhecimento sobre a atuação do terapeuta ocupacional
na atenção a saúde da criança.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Sensibilizar o aluno para as necessidades da população infantil.
• Proporcionar o reconhecimento de situações, sinais e sintomas que indiquem
prejuízo no desenvolvimento infantil.
• Apresentar ao aluno métodos e técnicas de avaliação e tratamento utilizados pela
terapia ocupacional na atenção a saúde da criança;
• Estabelecer a compreensão do uso da atividade humana como recurso terapêutico
na intervenção com crianças.
• Promover a vivência do aluno na condução do processo de avaliação e de
intervenção terapêutica junto a criança e sua família.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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Terapia Ocupacional na Pediatria: relação terapeuta-criança-família
Desenvolvimento neuropsicomotor e atraso no desenvolvimento
Avaliação da Terapia ocupacional em Pediatria
Possibilidades de atuação da Terapia Ocupacional junto a gestante
Relação mãe-bebê
Aleitamento materno
Recém Nascido de Risco
Intervenções terapêuticas ocupacionais na UTI neonatal e no berçário
Estimulação precoce
O brincar como recurso terapêutico
Orientação e acompanhamento a Escola
Intervenção da Terapia Ocupacional na Distrofia Muscular Progressiva
Intervenção da Terapia Ocupacional na Paralisia Braquial Obstétrica
Intervenção da Terapia Ocupacional na Malformação congênita: Artrogripose,
Osteogênese imperfecta, Malformações dos Membros
Intervenção da Terapia Ocupacional na Síndrome de Down
Intervenção da Terapia Ocupacional no Transtorno do Déficit de Atenção
Intervenção da Terapia Ocupacional no Autismo
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas teóricas:
Exposição dos temas com auxílio de Data show, projeção de transparências.
Demonstração de técnicas utilizando bonecos, materiais e equipamentos de
tratamento.
Discussão de artigos científicos em sala de aula.
Apresentação de seminários.
Apresentação de vídeos de pacientes em atendimento.
Aulas práticas:
Acompanhamento de crianças com patologias diversas na Associação de Pais e
Amigos dos Excepcionais de Maceió, sob supervisão constante da professora e
terapeutas ocupacionais da instituição.
Discussão do plano de tratamento e recursos a serem utilizados no atendimento as
crianças, com a professora e terapeutas ocupacionais da instituição.
Apresentação de caso clínico ao término das aulas práticas
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:
As aulas teóricas serão avaliadas através de exercícios teóricos e da apresentação
dos seminários;
As aulas práticas serão avaliadas através de uma ficha de desempenho que pontua
a assiduidade do aluno, o desempenho no registro em prontuários, avaliação e
reavaliações clínicas, desempenho do aluno durante um atendimento a paciente com
argüição da professora sobre os objetivos e técnicas de tratamento empregadas durante o
mesmo.
BIBLIOGRAFIA:
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AIDE, Mitie Kudo et al. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em
pediatria. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 1994.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde. Área de
saúde da Criança. Atenção Humanizada ao Recém-nascido de baixo peso:
método mãe-canguru: manual do curso/Secretaria de Políticas de Saúde, Área de
Saúde da Criança. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional- fundamentação e prática.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
FALCONE;
MÄDER;
NASCIMENTO;
SANTOS;
NÓBREGA.
Atuação
multiprofissional e a saúde mental de gestantes. Revista de Saúde Pública. São
Paulo, v. 39, n. 4, ago 2005. Disponível em: www.scielo.com
FERLAND, F. O modelo lúdico- o brincar, a criança com deficiência física e a
terapia ocupacional. 3 ed. São Paulo: Roca, 2003
FREITAS, P. P. Terapia da mão. São Paulo: Atheneu, 2005.
LE METAYER, M. Reeducação cerebromotora da criança. 2 ed. São Paulo:
Santos, 2001.
NEISTADT, Maureen E. et al. Willard e Spackman – terapia ocupacional. 9 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PARHAM, L. D.; FAZIO, L. S. A recreação na terapia ocupacional pediátrica.
São Paulo: Santos, 2000.
ROCHA; LUIZ; ZULIAN. Reflexões sobre as possíveis contribuições da terapia
ocupacional nos processos de inclusão escolar. Revista de terapia ocupacional
da USP. V. 14, n. 2, p.72-8, maio/ago 2003.
RODRIGUES, M. F.; MIRANDA, S. M. A estimulação em criança especial em
casa. São Paulo: Atheneu, 2000.
TAKATORI, M. O brincar no cotidiano da criança com deficiência física:
reflexões sobre a clínica da terapia ocupacional. São Paulo; Atheneu, 2003
•
•
TEIXEIRA, Erika et al. AACD- Terapia ocupacional na reabilitação física. São
Paulo: Roca, 2003.
UMPHRED, D. A. Reabilitação neurológica. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS -UNCISAL
FACULDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Terapia Ocupacional Hospitalar
CARGA HORÁRIA: 80 horas
Carga horária teórica: 40 horas
Carga horária prática: 40 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Analice Brandão
ANO LETIVO: 2010
EMENTA: O hospital, os fenômenos do processo de adoecer, o ambiente hospitalar e os
efeitos secundários ao internamento hospitalar abordados pela terapia ocupacional.
OBJETIVO GERAL: Capacitar o aluno, proporcionando-lhe conhecimento acerca da
instituição hospitalar no contexto administrativo, técnico e humanístico, abordando a
organização, funcionamento, integração dos serviços, equipe multidisciplinar e conduta
terapêutica ocupacional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
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Oferecer conhecimentos acerca dos modelos de instituições hospitalares.
Possibilitar o reconhecimento dos fenômenos inerentes ao indivíduo adoecido e/ou
hospitalizado e as conseqüências desse processo.
Identificar a situação do Terapeuta Ocupacional nas diversas áreas de atuação no
hospital geral.
Analisar a importância da atuação em equipe interdisciplinar, com a família e o
paciente nesse contexto.
Promover o conhecimento acerca das patologias que mais causam internamento
hospitalar e a conduta terapêutica ocupacional nessa condição.
Explorar os recursos da terapia ocupacional nas diversas clínicas do hospital geral
desde a avaliação do paciente, o planejamento e a execução do tratamento
terapêutico ocupacional.
Oferecer condições para uma experiência prática tanto grupal quanto individual, no
contexto da terapia ocupacional hospitalar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 A Instituição Hospitalar: classificação e características principais
 Noções sobre infecção hospitalar.
 O Indivíduo adoecido e hospitalizado.
 Fenômenos inerentes ao internamento hospitalar: o ócio, a dor,a morte, a perda da
privacidade e do convívio social e familiar.
 A relação terapeuta-paciente.
 A atuação da Terapia Ocupacional com pacientes terminais
 O grupo enquanto recurso terapêutico
 A abordagem com a família e cuidadores
 A Terapia Ocupacional na UTI adulto e nas enfermarias de:
Queimados,
AIDS e Doenças Infescto-contagiosas,
Traumato –ortopedia,
Reumatologia,
Oncologia,
cardiologia
 A intervenção da Terapia Ocupacional na Pediatria (UTI neo e enfermaria).
 A brinquedoteca e a humanização hospitalar.
 Abordagens e instrumentos para avaliação e intervenção.
METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas teóricas expositivas com auxílio de recursos audiovisuais, apresentação de seminários, grupos de estudo. Aulas práticas nas enfermarias
masculinas e femininas do Hospital de Doenças Tropicais,na enfermaria pediátrica e na
UTI do Hospital Geral do Estado observando e intervindo com pacientes, familiares e
cuidadores através do planejamento e execução do plano de tratamento terapêutico
ocupacional unidades.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO: Exercícios de avaliação teórica, metodologia e conteúdo de
trabalhos escritos, seminários e portifólio. Avaliação do desempenho dos alunos nas aulas
práticas, destacando a assiduidade, relação com a equipe e pacientes, interesse e
participação nas aulas, além da aplicação prática do conteúdo teórico.
BIBLIOGRAFIA:
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional – Fundamentação e Prática.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007.
De CARLO, M. R. do P., Luzo, M. C. De M. Terapia Ocupacional no Contexto
Hospitalar. São Paulo, Roca,2004.
KUDO, A. M. et al. Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria.
2 ed. São Paulo: Sarvier, 1994.
MELO FILHO, J. Psicossomática Hoje. Artes Médicas. Porto Alegre, 1992.
NEISTADT, Maureen E. Et al. Willard e Spackman - Terapia Ocupacional. 9 ed. Rio de
Janeiro: Ed Guanabara Koogan, 2002.
OSÓRIO, Luiz Carlos. Grupoterapia Hoje. Artes Médicas. Porto Alegre, 1996.
PARHAM, L. D; FAZIO, L. S. A Recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica. São
Paulo: Ed Santos, 2000.
TEIXEIRA, E. et al. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo, Roca,
2003.
TROMBLY, Catherine. Terapia Ocupacional para disfunção física. São Paulo: Santos
Editora, 2005.
UCHÔA-FIGUEIREDO, L. da R. NEGRINI, S. F. B. de M. Terapia Ocupacional:
diferentes práticas em hospital geral. Ribeirão Preto: Legis Summa,2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMARGO, M. C. MARX, A. G. Reabilitação física no câncer de mama
São Paulo, Roca, 2000.
KUDO, A. M. O hospital pelo olhar da criança. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora,
2009.
MAYER, C. Dinâmicas de
Campinas,SP, Papirus,2005.
grupo: Ampliando
a
capacidade
de
interação.
SERVANTES, L. F. Terapia ocupacional: Pesquisa e atuação em oncologia. Campo
Grande- MS,UCDB, 2002.
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