4) complete as orações com as conjunções do quadro

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PROFESORES ASOCIADOS EGRESADOS DEL INSTITUTO
DE ENSEÑANZA
SUPERIOR DEL PROFESORADO EN LENGUAS VIVAS ‘Juan Ramón Fernández’
SEXTO NÍVEL:
1) LEIA O TEXTO E FAÇA OS EXERCÍCIOS:
Brasil, país dos morenos
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o nosso IBGE, vem divulgar uma estatística
muito importante: apresenta o mapa da cor ou das cores da população brasileira. Em números
redondos, setenta e oito milhões e meio são brancos. Cinqüenta e cinco milhões e meio são
“pardos”( acabaram com a raça vermelha dos índios?) Sete milhões e setecentos mil são
negros. Novecentos mil, amarelos (japoneses, chineses, coreanos). O que resulta no nosso já
conhecido total de uns cento e quarenta e dois milhões de brasileiros. São boas notícias. O
nosso querido mestre Gilberto Freire muito se alegraria com essas estatísticas, que vinham
confirmar a sua teoria quanto à futura uniformização de cor do brasileiro através da
miscigenação. Principalmente porque, nessa grande maioria de “brancos”, deve-se incluir
muitíssima gente que é só tecnicamente branca, que brancos se dizem por questões de status
social e mostram, bem evidentes, na pele e nas feições, a sua boa pinta de negro e/ou índio. É
que as contagens do IBGE se fazem, segundo os métodos modernos, por autodeclaração: cada
pessoa diz, por opção pessoal, a cor que gosta de acreditar que é a sua.
Creio que contribui muito para a pouca veracidade das declarações do IBGE a infeliz escolha
dos recenseadores quanto à palavra que deve designar a nossa variadíssima gama de mestiços:
pardos. Pardo é uma palavra ofensiva, cheira demais a senzala, a cativerio. Ninguém quer ser
pardo, se confessar pardo. Prefere mil vezes dizer mulato. Aliás, outra adjetivação, “pretos”,
também não é agradável. Também tem marca de escravidão. A palavra oficializada pelos
movimentos de reivindicação racial no mundo inteiro é “negro”. Vocábulo, aliás, de origem
ibérica ( espanhol e português, em cujas línguas é adjetivo qualificativo de cor ). Os americanos
para quem a cor preta é black, adotaram o Negro, com o “ene”maiúsculo, para designar apenas
o escravo ou seus descendentes. Expressão que lhes fora passada, precisamente, pelos negreiros
portugueses e castelhanos, senhores do comércio de cativos.
E, pois já que a expressão “pardo” é desagradável aos ouvidos brasileiros, por que usá-la? Se
temos para o nosso uso e gosto uma outra expressão que nos sabe infinitamente melhor- e que
considermos mesmo agradável e lisonjeira: moreno?
Morenos somos todos nós, que não temos a pele realmente branca ou realmente negra. Morenos
os índios, morena toda a nossa variadíssima gama de mulatos e de pretensamente brancos.
Todos descendentes das velhas famílias portuguesas aqui radicadas não somos brancos de leite,
como o eram alguns dos nossos antepassados. Temos a cor morena na pele, nos olhos, no
cabelo. Os portugueses, aliás, como todos os povos mediterrâneos, também estão longe de ser
brancos puros, como o pretendiam ser os arianos de Hitler. O Mediterrâneo foi o grande
caldeirão de mestiçagem dos povos da Europa, da África e do Oriente Médio.
Faça-se pois este apelo ao IBGE, uma das instituições oficiais mais merecedoras de crédito
neste país: vamos acabar com essa história de pardo. Nós somos mesmo é morenos. O negão se
declara crioulo, com orgulho: e a palavra mulata designa hoje em dia, a jovem mulher, bela e
desejável. Mas pardo ninguém quer ser. Morenos, sim , de Norte a Sul, com muita honra.
Morenos cor de mel, ou nas infinitas gradações do café-com-leite. Mande o recenseador indagar
“De que cor você é: branco, negro, amarelo ou moreno?” E terá como resposta uma quase
unanimidade. “Moreno”! Como a índia Iracema, como os nisseis, os mulatos, os cariocas,
baianos, pernambucanos, como os caboclos do Nordeste e da Amazônia. Morenos todos nós.
a) Responda:
1. O que você acha do método de contagem do IBGE por autodeclaração?
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2. Quais são as adjetivações consideradas ofensivas? Por quais termos poderiam ser substituidas?
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3. Você concorda com o fato de que todos somos morenos?
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4. Quantas raças existem no seu país?
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b) Dê eqüivalências às expressões sublinhadas:
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






Quanto à: ……………………………………………………………………………..
Pinta:………………………………………………………………………………….
É que:…………………………………………………………………………………
Cheira demais a: ……………………………………………………………………..
Tem marca de: ……………………………………………………………………….
Lhes fora passada: …………………………………………………………………...
Lisonjeira: ……………………………………………………………………………
Estão longe de ser brancos puros: ................................................................................
Pois: ..............................................................................................................................

Essa história: ................................................................................................................
2) Complete as frases com verbos conjugados em TEMPOS COMPOSTOS (presente,
imperfeito ou futuro).
1.
Quando as crianças chegarem da escola, nós ____________
(lavar)
as
roupas,
_________________ (preparar) o almoço e ______________ (arrumar) toda a
casa.
2.
A:
Você
já
B: Não. Ultimamente
3.
O dentista sempre pergunta aos pacientes se eles __________ (escovar) os dentes
freqüentemente.
4.
Quando a polícia chegou ao local do crime, os bandidos já
e _____
(levar) todos os objetos de valor.
5.
Até o fim deste ano, Vitor e Daniela
vestibular.
6.
Bruno
tarde.
7.
Minha mãe pediu para dar um recado a Felipe. Entretanto, quando o encontrei, Paula já
___________
(entregar-lhe) a mensagem.
8.
Devido à economia de energia, recentemente nós não _______ (usar) o microondas, a
máquina de lavar pratos nem a secadora de roupas.
9.
A:
Você
já
fez
o
B: Não, mas até o fim desta semana ____________
_________
viu
o
____________
novo
filme
de
(ir) pouco ao cinema.
______
Lucas?
______(fugir)
__________________(estudar) toda a matéria do
(concluir) o relatório quando o diretor voltar à empresa no fim da
10. Nos últimos tempos, __________
(ver-nós)
cidade: violência, falta de moradia e educação, fome.
11.
George
trabalho
de
(terminar) de digitá-lo.
tantos
problemas
A:
Por
que
você
não
me
olhou
quando
B: Desculpe! Eu não
__________ (ouvir) você me chamar.
o
3) PASSE O TRECHO ABAIXO PARA A FORMA DE DISCURSO DIRETO:
geografia?
nesta
chamei?
Olhando-me bem no fundo dos olhos, ela disse que eu estava diferente e perguntou se eu não
gostava mais dela. Para tranquilizá-la, disse que gostava, mas que estava preocupado por ter
tido uma discussão feia com meu chefe por causa de salário. Meu salário era muito baixo e todo
mundo no escritório ganhava mais do que eu. Apreensiva, ela quis saber o que meu chefe tinha
dito. Não escondi a verdade. Ele dissera que eu ganhava o que merecia e que, se quisesse
ganhar mais, deveria procurar outro emprego. Ela me ouviu, ficou calada por alguns instantes,
depois sorriu, dizendo que estava tudo bem, que eu não me preocupasse, que não ficasse com
aquela cara, que havia males que vinham para bem. E então, prestando atenção à música, disse
que adorava aquele samba e convidou-me para dançar.
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4) COMPLETE AS ORAÇÕES COM AS CONJUNÇÕES DO QUADRO:
enquanto - antes que - embora - sempre que - para que
1.
É melhor
a chegar.
que
você
arrume
a
mesa
________
os
convidados
comecem
2.
Não deixe de telefonar ____________ precisar de ajuda!
3.
A
professora
- Não explicarei a matéria ____________ vocês estiverem conversando.
4.
Devolva os livros no prazo correto ___________ os tomar emprestados da biblioteca.
5.
Falarei com o diretor _________ algumas medidas importantes sejam tomadas.
disse:
6.
Maurício comprou um carro, ____________ preferisse ter comprado um moto.
7.
Meus pais sempre pedem ___________ eu volte para casa cedo.
8.
Não estarei feliz ____________ tiver aquele problema para resolver.
9.
Clara quis ir à praia, ____________ tivesse vontade de ir à montanha.
10.
Tiago
chover.
e
Lucas
guardaram
seus
carros
____________
começasse
a
5) REDAÇÃO: (150- 180 palavras)
Até que ponto a despreocupação da família moderna propicia os problemas que hoje em dia
atingem os jovens( drogas, promiscuidade sexual, violência, desorientação, etc)?
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