Vivência dos dias 15/07 a 25/07 Dia 15/07 Pela manhã foi feito acolhimento dos viventes na Universidade Ceuma, onde os facilitadores proporcionaram um momento de descontração com participantes, realizando uma atividade de interação em roda, onde cada aluno participante do estágio foi falando seus interesses, particularidades, gostos e direcionando a outro participante um “barbante”, resultando, finalmente, em uma teia, interligando todos os presentes. No centro da roda, ficaram livros e um espaço reservado para os estudantes colocarem seus celulares, evitando qualquer tipo de distração. De tarde, fomos na Unidade Básica de Saúde Djalma Marques, no bairro do Turu, onde foi possível observar a estrutura básica da unidade, a falta de profissionais médicos, técnicos de enfermagem e outros aspectos. A diretora da unidade recepcionou os alunos e elencou alguns pontos importantes, o conflito com os agentes de saúde, a falta de mapeamento, a falta de médicos etc. Ao todo, o posto é composto por 2 equipes de PSF (17 agentes de saúde) e 2 agentes de saúde bucal. Dos serviços prestados, os mais solicitados são imunização e pediatria. Os programas existentes são: Hiperdia, pré-natal, saúde bucal, imunização, TB, saúde da criança, mulher, homem, planejamento familiar etc. Quanto às vagas, existem 20 para marcação de consulta. Há abastecimento de insumos para o posto (mais pela iniciativa privada). De noite, houve uma aula com o professor DR. Marcos Pacheco, onde pudemos ter uma rápida revisão sobre o histórico do SUS e compará-lo com outros sistemas de saúde de outros países, como Inglaterra, Canadá e França. Dos pontos levantados em aula, o que achei mais importante foi o dado de que o SUS cobra apenas R$ 85,00 por pessoa para oferecer todo tipo de assistência médica ao usuário, desde a atenção primária à realização de um transplante. DIA 16/07 De manhã, a enfermeira Iôlanda Rêgo ministrou uma aula sobre o atenção primária no SUS. Elencou ainda algumas portarias como a 2488 10/2011 que determina “tudo” na atenção básica.; 8142, a lei do controle e participação social. Dentre os pontos importantes, foi apontado que o CAPS também é porta de entrada para a atenção básica. O CAPS tira o paciente da crise, por exemplo, mas o acompanhamento é feito pela UBS. O homem vai mais pra se vacinar e conseguir trabalho mas não pela promoção de sua própria saúde. Para finalizar, foi dito que São Luís não possui NASF e a equipe atende de 3000-4000, com 6 a 12 ACS, auxiliar de enfermagem, médico, enfermeiro. À tarde, foi apresentada uma linha do tempo da história do SUS , onde os alunos colocaram as datas e foram apontando marcos importantes, promovendo depois, uma discussão. Pela noite, houve uma apresentação de teatro sobre LGBT, negros, mulheres nas quais os alunos se basearam em figuras pra construir um enredo a ser apresentado sob o questionamento “ Como e por que as desigualdades e as opressões fazem mal a saúde?” DIA 17/07 De manhã, os alunos ficaram na Universidade Ceuma discutindo sobre trabalho em rede e multidisciplinaridade. Os alunos da Universidade Ceuma apontaram que possuem experiência na observação de trabalho multiprofissional nas UBS, por parte do Programa de Inserção Básica em Saúde (PIBS), onde os alunos acompanham médicos, enfermeiros, acs etc. Outra aluna exemplificou a falta de comunicação da rede em saúde no diagnóstico de um caso de osteomielite que evoluiu para sepse. Foi feita uma discussão de caso: “quais as fortalezas e fraquezas da saúde?”. Dentre as fraquezas, há os sistemas de referência e contrarreferência ainda falhos, som intercomunicação; há limites de vagas para consulta, a triagem é ineficiente; a população não conhece o papel da UBS e faltam profissionais. Após apontarem esses problemas, os alunos ficaram incumbidos de criar uma matéria a ser incluída na grade curricular dos cursos de saúde. O grupo do qual participei determinou uma carga horária de 75 horas (45 horas teóricas e 30 horas práticas). E os seguintes pontos devem ser contemplados: histórico das políticas e redes de atenção em saúde, dinâmica de funcionamento das UBS, estruturação do sistema de referência e contrarreferência, metodologias ativas para o fortalecimento dos sistemas de saúde, políticas públicas de saúde: o SUS que vemos x o SUS que queremos, seminários de intervenção de integralidade em saúde e a prática contemplaria estágios e vivências no SUS e aplicação do projeto de intervenção. Pela tarde, os alunos fizeram visita a APAE, onde pudemos observar uma estrutura ótima, convênio com o SUS (80%), instituição filantrópica privada que conta com equipe multiprofissional , referência e contrarreferência funcionam, há trabalho de educação escolar com o deficiente. Há local para estágio no CEST, uma parte ambulatorial pelo SUS, médicos, e sala de exames como tomografia computadorizada, raios x, ressonância magnética ( onde há xerox e não, película – pelo custo). Há serviço de telemarketing (de onde vem boa parte da renda da instituição). Na APAE, o principal meio de “sustentação” do sistema, trazendo novos investimentos em saúde, por meio da contribuição de doadores. O diretor que nos recebeu a todo momento reafirmou que os usuários não possuem qualquer participação ou controle sobre as decisões de assuntos internos. A mesma só ocorre se o usuário for CONTRIBUINTE do sistema. De noite, fizemos uma discussão sobre visita APAE e sobre as questões funcionais do estágio (horários/ discussões mais frequentes). DIA 18/07 Houve discussão sobre as vivências do dia 17, visitas a APAE (Associação dos pais e amigos dos especiais) e rede. Número de ESF é inferior ao necessário, a população não possui a cultura da prevenção; a preocupação de uma forma geral, é quanto ao acesso do usuário ao sistema e não, necessariamente, como ele tem o acesso, a porta de entrada não é muito importante, contando que ele seja atendido. O grupo apontou tópicos sobre a vigilância epidemiológica, ANVISA, tratamento da H2O (como serviços do SUS). Foi criticamente relatado por um dos viventes que a APAE não oferece a reintegração da mãe do deficiente na sociedade, ela obtém, prioritariamente, o papel maternal. Os deficientes não são reintegrados no ensino regular; há o intuito de retirar os médicos da consulta ambulatorial do SUS, já que, segundo o diretor, os mesmos não dão o retorno financeiro esperado. O mais fácil, segundo ele, é terceirizar porque o gasto diminui e as responsabilidades recaem sobre a empresa contratada.Quanto à referência e contrarreferência, há uma rede intrainstitucional, quando há a saída, essa lógica se quebra. DIA 19/07 Nesse dia, as discussões se iniciaram com a abordagem da rede de atenção psicossocial, onde os componentes dos núcleos de base foram apontando o que conheciam sobre o CRAS, CREAS e hospital Nina Rodrigues. Logo depois, os facilitadores disponibilizaram um texto sobre saúde mental e o papel de uma UBS na promoção da saúde e as dificuldades que são inerentes a esse processo. De tarde, um caso foi lido e discutido. No período da noite, houve a reunião para confecção de relatório. DIA 20/07 Pela manhã houve a tentativa de visita a Unidades de Pronto Atendimento. No meu caso, foi a do bairro do Araçagy, já que a do parque vitória não recebeu o ofício para permissão da entrada dos alunos. Mas esta visita se deu pela tarde. De manhã, assistimos ao filme Sicko, que abordou o sistema de saúde norte americano e as falhas dos planos de saúde na cobertura das necessidades dos usuários, capitalizando a saúde e mercantilizando as necessidades de atendimento médico. O filme trouxe o comparativo com os sistemas de outros países como a França, a Inglaterra e Cuba (cujo socialismo trouxe avanços incríveis à saúde). Pela tarde, como referido , fomos à UPA, onde pudemos observar uma estrutura muito satisfatória, com um sistema de triagem eficiente, separado em várias cores (verde, azul, amarelo e vermelho). No local, também tivemos a oportunidade de conversar com um assistente social, que relatou seu trabalho com conscientização das “pacientes” vitimizadas que chegam . Na visita à UPA, a assistente social enfocou os casos de demanda espontânea que chegavam referindo abuso sexual e agressão à mulher. O procedimento, então, é fazer o registro, proceder para consulta médica e conversar com o paciente. Não havia psicóloga trabalhando no local, dificultando um pouco essa comunicação (isso inclusive foi apontado por ela). Logo após, a visita foi à odontóloga de plantão, que enfocou a demanda espontânea por atendimento odontológico, sendo os casos de abscesso dentário, infecção e deslocamento de mandíbula os mais comuns. Há 2 dentistas, em um plantão de 12h cada. O serviço de referência e contrarreferência não funciona adequadamente. A UPA é para serviço de emergência e urgência, mas nos foi apontado que grande parte da demanda que chega não atende a esses quesitos. Os casos de desacato ao funcionário são constantes, havendo inclusive, um papel na parede avisando que segundo a Constituição, desacatar funcionário durante sua jornada de trabalho é crime. A estrutura da UPA ainda conta com uma sala de gesso, de coleta de sangue, inalação, esterilização, descontaminação de materiais, ambulatórios, sala de observação adulta e infantil, almoxarifado, copa, vestuário, morgue e farmácia. A triagem classifica os pacientes conforme seu risco clínico, nas cores (já apontadas anteriormente). Na ala amarela, há 4 técnicos de enfermagem e 1 enfermeiro e na vermelha, há 3 enfermeiros e 1 médico intensivista. Na ala de observação infantil, há 2 pediatras e 1 enfermeiro na classificação infantil e 1 na adulta. Por fim, o enfermeiro que orientou a visita disse a saúde básica não funciona adequadamente, chegam muitos pacientes mortos e há poucas UPAS no município. DIA 21/07/14 Pela manhã, os alunos discutiram sobre a rede cegonha em seus núcleos de base. Apontaram que a rede ceginha abrange toda a assistência à mulher desde o acompanhamento pré-natal, gestação e puerpério. Além do aconselhamento dado acerca do planejamento familiar, dos cuidados básicos com o recém-nascido, da importância da amamentação na sala de parto, do reforço do vínculo da mãe com a criança. Em seguida, os NBs tiveram que expor aquilo que discutiram de alguma forma para o grupo. O meu grupo optou por realizar um poema, transcrito abaixo: " O nascer de uma mãe No dia certo, acordei sem dor Com peito inchado, ali palpitou Fui à farmácia e descobri que carregava uma vida em mim Marido e família contentes Lá vinha mais um descendente Fui à UBS pré-natal realizar Lá encontrei carinho, cuidado e amor pra dar O tempo passou, a barriga cresceu A lágrima caiu quando o batimento apareceu Não via a hora de ver o rosto seu Depois de 9 meses, Juninho nasceu Na sala de parto, o amamentei O amor puro, enfim encontrei Com afeto e proteção, assim o criei E sempre que procurei, assistência encontrei" Pela tarde, os alunos puderam pôr em prática aquilo que haviam discutido pela manhã. Visitaram a maternidade Marly Sarney. Foram recepcionados pela diretora administrativa do local, que começou a explicar a dinâmica de funcionamento. Além de mostrar toda a estrutura, ela elencou a importância da parte administrativa para sustentar o funcionamento da maternidade. Quanto á demanda, foi dito que há sempre leito, o serviço é de porta aberta. Existem vários setores no hospital, como o setor de patrimônio, de faturamento, o núcleo educacional permanente, o núcleo hospitalar de epidemiologia, o laboratório terceirizado, banco de leite humano, follow-up multidisciplinar, fisioterapia, psicologia, 8 consultórios de ginecologia e obstetrícia, sala de ultrassom, ambulatórios de alto risco, leito pré-parto, CPPP etc. A maternidade é referência em violência sexual, recebe grande contingente de casos e não referencia ou contrarreferência a nenhum outro lugar, ou seja, não há seguimento da evolução da paciente após ela deixar a unidade hospitalar. Todas as enfermeiras são obstétricas e atendem, em média, 100 pacientes por dia, com um cálculo de 30 internações. Há 2 salas de cirurgia, sala de reanimação neonatal, nutricionista, assistente social. A maternidade Marly Sarney é referência para partos de alto risco e, para isso, conta com a presença de psicólogos, que dão apoio a todo o hospital. Cerca de 5 psicólogos cobrem o hospital todo. No final da visita, os viventes tiveram um breve contato coma diretora clínica, de quem puderam puxar mais algumas informações, como a inexistência de US de emergência, a existência de uma banca para repasse das informações das pacientes e discussão de casos complicados, semanalmente. No referido centro, também pudemos constatar a aplicabilidade do Projeto Canguru, onde as mães são estimuladas ao contato pele a pele com os seus filhos, assim que nascem. De noite, os alunos se reuniram em seus NBs para confecção dos relatórios individuais. DIA 22/07 O dia se iniciou com a troca de cadernos do VERSUS, onde os viventes foram escolhendo para quem iriam dar os cadernos ao mesmo tempo que faziam uma pequena dedicatória. Em seguida, os grupos de vivência se dividiram para resumir aquilo que haviam aprendido sobre a rede ceginha e o que estava na portaria estabelecida pelo Ministério da Saúde. A apresentação para o restante do grupo se fez através de um fluxograma, que apontou o seguinte: a portaria nº 1459/2011 instituiu a rede cegonha no intuito de diminuir a mortalidade perinatal, de oferecer assistência pré-natal, parto, nascimento e puerpério. Há, também, planejamento familiar. O grupo levantou algumas problemáticas como a sífilis e as mortes neonatais ( que poderiam ser evitadas pela aplicação da penicilina benzatina lá na atenção básica). A atenção básica fica encarregada de encaminhar as gestantes de alto risco e até aquelas que nunca fizeram um pré-natal para centros de referência (sobretudo as obesas, diabéticas, hipertensas, maiores de 35 anos e menores de 15). Há parto humanizado, centros de parto, projeto canguru, todos incorporados na estrutura hospitalar. A contrarreferência nos centros de assistência especializada acontece mais no intuito de "aliviar" a lotação desses centros. No caso da Marly Sarney, há a Benedito Leite e outras maternidades que recebem essas pacientes. De tarde, os viventes visitaram um asilo de mendicidade no qual fizeram atividades lúdicas com os presentes, cantaram músicas, dançaram, conversaram com os idosos. À noite, houve uma aula sobre Vigilância Sanitária no Maranhão com um professor convidado, da qual destaquei os seguintes pontos: o papel da Vigilância é trabalhar na prevenção de doenças como um órgão regulador e fiscalizador de clínicas, hospitais, motéis, lanchonetes etc. Sua instalação oficial no Brasil se deu em 28/01/1808; Rodrigues Alves foi o primeiro presidente sanitarista e focava seu governo no plano tríplice: reurbanizar, sanear e reformar o porto do Rio de Janeiro. A reforma Campanema marcou a mudança dos Ministérios e "dissociou" o ministério da saúde dos outros aos quais ele antes estava ligado. As leis 8078 instituiu o Código de Defesa do Consumidor; a 8080, o SUS e incluiu a VIgilância Sanitária como campo de atuação do SUS. A Vigilância, por fim, se compõe de um conjunto de ações capazes de eliminar e/ou prevenir riscos à saúde e atua em vários níveis (municipal, estadual e federal). Após a aula, os alunos contextualizaram o que havia sido exposto em aula para a realidade en São Luís, como, por exemplo, a insuficiência dos matadores clandestinos ao suprir as demandas da população levando ao fato de que 80% dos mesmos, são clandestinos. DIA 23/07 Segundo o cronograma, os alunos deveriam ter conhecido a estrutura da Hemomar, porém, a funcionária responsável por fazer o hemotour teve um imprevisto e não pôde comparecer. Os alunos ficaram impossibilitados de conhecer o serviço. Pela tarde, a visita foi à rede de frios do CRIE (Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais). Lá, os viventes tiveram a oportunidade de conhecer as instalações e um pouco da dinâmica de distribuição das vacinas. Há distribuição dos condicionados imunobiológicos por toda a região através da comunicação entre 19 regionais e 1 estadual. Das regionais, o fluxo é para as secretarias municipais de saúde e para as unidades básicas. Há uma solicitação eletrônica das vacinas através do SIES (Sistema de informação de insumo e estratégia), onde a estadual recebe a demanda das regionais, avalia seu estoque e disponibiliza as vacinas necessárias. O que pôde ser observados por nós, é que o ambiente todo parece um galpão com as geladeiras, onde as vacinas ficam resfriadas (2 a 8°C), exceto as vacinas de febre amarela e poliomielite (são congeladas). A temperatura das geladeiras é controlada e anotada todos os dias, pela manhã e noite. O termômetro grava a máxima temperatura à qual o sistema chegou (variações comuns na falta de energia). Há, no centro do galpão, uma câmara de frios que chega a temperaturas negativas para armazenar as vacinas. Há todo um equipamento para o manuseio dentro desta câmara. A enfermeira que recepcionou os alunos comentou que há poucos profissionais no local e que o descarte das vacinas que são inutilizadas por algum motivo é feito por uma empresa terceirizada. DIA 24/07 Pela manhã, houve uma discussão sobre Humanização em Saúde, apontando os principais aspectos da portaria e sua aplicação na sociedade. A discussão girou em torno de uma pergunta: "Como e porque a PNH toma a questão do método como um problema ético-político apresentando-se como uma política com princípios metodológicos?". Em seguida, com base na leitura da PNH, concluiu-se que a Humanização, como um conjunto de estratégias para alcançar a qualificação da atenção e da gestão em saúde no SUS, estabelece-se, portanto, como a construção/ativação de atitudes ético-estético-políticas em sintonia com um projeto de co-responsabilidade e qualificação dos vínculos interprofissionais e entre estes e os usuários na produção de saúde. Éticas porque tomam a defesa da vida como eixo de suas ações. Estéticas porque estão voltadas para a invenção das normas que regulam a vida, para os processos de criação que constituem o mais específico do homem em relação aos demais seres vivos. Políticas porque é na pólis, na relação entre os homens que as relações sociais e de poder se operam, que o mundo se faz. Em seguida, os alunos levaram ao grupo toda a discussão e apontamentos que fizeram em seus NBs e houve um debate de ideias. De tarde, houve a visita ao Hospital Geral, que está se tornando hospital Tarquínio Lopes Filho, referência em oncologia no estado. Pudemos perceber que está havendo uma transferência de material e estrutura, havendo a substituição de todos os equipamentos de outras especialidades para outros locais, deixando no hospital apenas aquilo referente à oncologia. Os funcionários não foram previamente preparados para esta transição. Os viventes observaram toda a estrutura do hospital, que é muito satisfatória. Puderam adentrar no centro cirúrgico, observaram todo o equipamento e organização do local. Na UTI, os pacientes tinham sua privacidade reservada com o aparato técnico necessário. Durante a noite, foi passado o filme "Ilha das Flores", que traz uma abordagem crítica da condição humana. Logo após, foi realizada uma dinâmica de despedida entre os viventes. DIA 25/07 Neste dia, as atividades do VER-SUS Maranhão foram finalizadas. Pela manhã, houve um passeio ao Parque Botânico da Vale. Pela tarde, os alunos fizeram uma dinâmica e expuseram suas concepções sobre o que foi o Ver-SUS durante esses 10 dias de convivência.